RAUL SEIXAS - 20 ANOS DE SAUDADE
Em sua última empreitada musical, Raul Seixas se juntou ao seu amigo Marcelo Nova para produzir A Panela do Diabo, uma verdadeira obra-prima da música nacional. O caldeirão abre com a famosa vinheta de Vincent e Davis, Be-bop-a-lula, só que dessa vez na voz de Raulzito e Marceleza. Os dois emendam com uma verdadeira declaração de amor ao "Rockn'roll", tão presente na vida de ambos e que segundo Seixas "morreu em 1959".
O disco não economiza nos clássicos como "Carpinteiro do Universo", "Banquete de Lixo", "Pastor João e a Igreja Invisível", "Século XXI", "Nuit", "Quando eu morri", entre outras canções carregadas de cinismo, humor e dramaticidade que coroam A Panela do Diabo, o último suspiro de genialidade de Raul Seixas, acompanhado de seu não menos genial parceiro Marcelo Nova.
A Panela do Diabo foi lançado em 19 de agosto de 89. Raul Seixas faleceu no dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos. Seu corpo foi encontrado às oito horas da manhã, pela sua empregada, Dalva. Foi vítima de parada cardíaca: seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético, e por não ter tomado insulina na noite anterior, causaram-lhe uma pancreatite aguda fulminante. O LP A Panela do Diabo vendeu 150.000 cópias, rendendo ao Raul um disco de ouro póstumo, entregue à sua família e também a Marcelo Nova (parceiro de Raul, com quem gravou o LP), tornando-se assim um dos discos de maior sucesso do eterno Maluco Beleza
O disco não economiza nos clássicos como "Carpinteiro do Universo", "Banquete de Lixo", "Pastor João e a Igreja Invisível", "Século XXI", "Nuit", "Quando eu morri", entre outras canções carregadas de cinismo, humor e dramaticidade que coroam A Panela do Diabo, o último suspiro de genialidade de Raul Seixas, acompanhado de seu não menos genial parceiro Marcelo Nova.
A Panela do Diabo foi lançado em 19 de agosto de 89. Raul Seixas faleceu no dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos. Seu corpo foi encontrado às oito horas da manhã, pela sua empregada, Dalva. Foi vítima de parada cardíaca: seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético, e por não ter tomado insulina na noite anterior, causaram-lhe uma pancreatite aguda fulminante. O LP A Panela do Diabo vendeu 150.000 cópias, rendendo ao Raul um disco de ouro póstumo, entregue à sua família e também a Marcelo Nova (parceiro de Raul, com quem gravou o LP), tornando-se assim um dos discos de maior sucesso do eterno Maluco Beleza
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Me amarrei na primeira foto ai du Raul ..! kkkk
ResponderExcluirÉ isso aí, o Baú do Edu revira o Baú do Raul para falar da Panela do Diabo. Isso é coisa de doido para doido. Uma vez, em Salvador, num calor de 40 graus encontrei o Raul saindo de um prédio. Ele estava todo de preto e saiu caminhando na rua. Passei ao seu lado e falei "e aí maluco, beleza?". Ele nem olhou pro meu lado, mas eu saí feliz da vida. Afinal, poucos tiveram uma chance como essa. Falou, Edu. Valeu, Raul.
ResponderExcluirmó saudades desse mestre.
ResponderExcluiraqui no pará rolou um show aberto em praça pública em homenagem, muito massa
Muito bacana o blog, Edu. Parabéns!
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