A Mulher-Maravilha (Wonder Woman, no original em inglês) é uma personagem do universo de super-heróis da editora DC Comics. Criada por William Moulton Marston, ela é provavelmente a mais conhecida e famosa super-heroína do mundo, fazendo sua estréia nas páginas de All-Star Comics #8 em dezembro de 1941, três anos e meio após a primeira aparição do Superman. Ela também ostenta o título de ser a primeira super-heroína da DC Comics (e provavelmente de todos os quadrinhos, já que até então as mulheres eram representadas apenas como interesses amorosos ou coadjuvantes dos super-heróis).
Natural de Themyscira, fictícia ilha que serve de lar às amazonas e que é protegida pelas antigas deusas gregas Afrodite, Ártemis, Atena, Gaia e Hera, seu nascimento foi bem incomum: a rainha Hipólita diariamente rezava para que fosse abençoada com uma criança. Certo dia, as deusas decidiram lhe agraciar com a benção da maternidade, e lhe ordenaram que moldasse a imagem de uma menina em barro; tão logo a rainha o fez, a estátua ganhou vida diante de seus olhos, concedendo então à Hipólita seu maior desejo
. Batizada de Diana em homenagem a uma aviadora norte-americana que caíra anos antes na ilha (Diana Prince), a menina cresceu em beleza e inteligência, recebendo os mais diversos dons das divindades. Independente da versão, pré ou pós “Crise nas Infinitas Terras”, ao se tornar adulta, veio ao mundo do patriarcado trazer uma mensagem de paz e tolerância entre as pessoas, ensinamentos estes pregados pelas amazonas. Enfim, uma verdadeira missão diplomática.
Até há pouco tempo, a Mulher-Maravilha só veio a ter contato com o mundo do patriarcado durante a saga “Lendas”, e só foi integrar a Liga da Justiça da América durante a fase encabeçada por Grant Morrison, quando o autor reuniu todos os grande ícones da DC. Para muitos, essa foi a maior e mais importante formação da Liga da Justiça, e o período em que foram escritas as melhores histórias da equipe até hoje. Onde Diana vive um triângulo amoroso com o Batman e o Superman.
Mas após “Crise Infinita”, devido a algumas alterações no continuum espaço-tempo, a Mulher-Maravilha chegou a integrar a formação original da LJA, no lugar da Canário Negro. Ela teria chegado ao mundo do patriarcado antes de “Lendas”, portanto.
Ela também não tinha identidade secreta, tornando-se embaixadora de Themyscira na ONU (que fora reconhecida como uma nação pela organização), tendo como base de operações a própria embaixada themyscirana, em Boston, nos EUA. Porém, também após os eventos de “Crise Infinita”, Themyscira desapareceu da Terra por intervenção das deusas do Olimpo, para proteger as amazonas, e a embaixada foi fechada. A heroína agora usa uma identidade civil secreta, adotando o nome de Diana Prince, assim como ocorria na continuidade antes de “Crise nas Infinitas Terras”.
Seu uniforme faz alusão à bandeira norte-americana porque também é uma homenagem à aviadora que caíra na ilha, já que entre suas coisas também havia uma bandeira dos EUA, e a partir de seu desenho o uniforme daquela que se tornaria a Mulher-Maravilha foi inspirado.
Suas super-habilidades são a força, velocidade e agilidade sobre-humanas, relativa invulnerabilidade e a capacidade de voar. Ela também ostenta braceletes indestrutíveis, capazes de desviar quaisquer projéteis, uma tiara que pode ser usada como bumerangue e um laço virtualmente inquebrável, que ao prender uma pessoa, faz com que ela inevitavelmente diga a verdade.
Dentre seus inimigos clássicos destacam-se Ares, o deus grego da guerra, Circe, a feiticeira da mitologia grega, a Mulher-Leopardo, Giganta e o Dr. Psicho.
Curiosidades::
• O símbolo no tórax da Mulher-Maravilha ainda hoje é motivo de muita controvérsia entre desenhistas. Ora ele é representado como uma águia com as asas abertas, ora é representado como duas letras “W”, uma sobre a outra, em alusão à palavra “Wonder Woman”;
• Outras duas mulheres já ostentaram o título de Mulher-Maravilha, Ártemis, uma amazona loira que venceu Diana em uma disputa, e Donna Troy, ex-Moça-Maravilha e ex-Tróia;
• Na continuidade “pré-Crise nas Infinitas Terras”, houve um período em que a heroína perdera seus poderes e decidiu então abandonar seu uniforme clássico. Passou a usar então freqüentemente um quimono e a contar com um mestre asiático, no estilo dos seriados de TV dos anos 70;
• O laço da verdade não é por acaso um dos equipamentos da Mulher-Maravilha; William Moulton Marston também foi o inventor do detector de mentiras, aparelho usado para interrogar suspeitos ou testemunhas de crimes;
• O famoso avião invisível, após a reformulação de George Pérez, deixara de existir, apesar de se tornar icônico no desenho dos Superamigos. Ultimamente ele voltou a ser incorporado à cronologia como presente de uma raça alienígena, porém não aparece tanto, afinal agora a heroína é capaz de voar.
Natural de Themyscira, fictícia ilha que serve de lar às amazonas e que é protegida pelas antigas deusas gregas Afrodite, Ártemis, Atena, Gaia e Hera, seu nascimento foi bem incomum: a rainha Hipólita diariamente rezava para que fosse abençoada com uma criança. Certo dia, as deusas decidiram lhe agraciar com a benção da maternidade, e lhe ordenaram que moldasse a imagem de uma menina em barro; tão logo a rainha o fez, a estátua ganhou vida diante de seus olhos, concedendo então à Hipólita seu maior desejo
. Batizada de Diana em homenagem a uma aviadora norte-americana que caíra anos antes na ilha (Diana Prince), a menina cresceu em beleza e inteligência, recebendo os mais diversos dons das divindades. Independente da versão, pré ou pós “Crise nas Infinitas Terras”, ao se tornar adulta, veio ao mundo do patriarcado trazer uma mensagem de paz e tolerância entre as pessoas, ensinamentos estes pregados pelas amazonas. Enfim, uma verdadeira missão diplomática.
Até há pouco tempo, a Mulher-Maravilha só veio a ter contato com o mundo do patriarcado durante a saga “Lendas”, e só foi integrar a Liga da Justiça da América durante a fase encabeçada por Grant Morrison, quando o autor reuniu todos os grande ícones da DC. Para muitos, essa foi a maior e mais importante formação da Liga da Justiça, e o período em que foram escritas as melhores histórias da equipe até hoje. Onde Diana vive um triângulo amoroso com o Batman e o Superman.
Mas após “Crise Infinita”, devido a algumas alterações no continuum espaço-tempo, a Mulher-Maravilha chegou a integrar a formação original da LJA, no lugar da Canário Negro. Ela teria chegado ao mundo do patriarcado antes de “Lendas”, portanto.
Ela também não tinha identidade secreta, tornando-se embaixadora de Themyscira na ONU (que fora reconhecida como uma nação pela organização), tendo como base de operações a própria embaixada themyscirana, em Boston, nos EUA. Porém, também após os eventos de “Crise Infinita”, Themyscira desapareceu da Terra por intervenção das deusas do Olimpo, para proteger as amazonas, e a embaixada foi fechada. A heroína agora usa uma identidade civil secreta, adotando o nome de Diana Prince, assim como ocorria na continuidade antes de “Crise nas Infinitas Terras”.
Seu uniforme faz alusão à bandeira norte-americana porque também é uma homenagem à aviadora que caíra na ilha, já que entre suas coisas também havia uma bandeira dos EUA, e a partir de seu desenho o uniforme daquela que se tornaria a Mulher-Maravilha foi inspirado.
Suas super-habilidades são a força, velocidade e agilidade sobre-humanas, relativa invulnerabilidade e a capacidade de voar. Ela também ostenta braceletes indestrutíveis, capazes de desviar quaisquer projéteis, uma tiara que pode ser usada como bumerangue e um laço virtualmente inquebrável, que ao prender uma pessoa, faz com que ela inevitavelmente diga a verdade.
Dentre seus inimigos clássicos destacam-se Ares, o deus grego da guerra, Circe, a feiticeira da mitologia grega, a Mulher-Leopardo, Giganta e o Dr. Psicho.
Curiosidades::
• O símbolo no tórax da Mulher-Maravilha ainda hoje é motivo de muita controvérsia entre desenhistas. Ora ele é representado como uma águia com as asas abertas, ora é representado como duas letras “W”, uma sobre a outra, em alusão à palavra “Wonder Woman”;
• Outras duas mulheres já ostentaram o título de Mulher-Maravilha, Ártemis, uma amazona loira que venceu Diana em uma disputa, e Donna Troy, ex-Moça-Maravilha e ex-Tróia;
• Na continuidade “pré-Crise nas Infinitas Terras”, houve um período em que a heroína perdera seus poderes e decidiu então abandonar seu uniforme clássico. Passou a usar então freqüentemente um quimono e a contar com um mestre asiático, no estilo dos seriados de TV dos anos 70;
• O laço da verdade não é por acaso um dos equipamentos da Mulher-Maravilha; William Moulton Marston também foi o inventor do detector de mentiras, aparelho usado para interrogar suspeitos ou testemunhas de crimes;
• O famoso avião invisível, após a reformulação de George Pérez, deixara de existir, apesar de se tornar icônico no desenho dos Superamigos. Ultimamente ele voltou a ser incorporado à cronologia como presente de uma raça alienígena, porém não aparece tanto, afinal agora a heroína é capaz de voar.
A Mulher-Maravilha era uma das minhas séries preferidas na infância, junto com Cyborg O Homem de 1 Milhão de Dólares. Adorei ter recordado isso!!! Valeu Edu!!
ResponderExcluirEITA...ARRASA!!! BOTA MAIS 10FOTOS AÊ?????
ResponderExcluireduzinho, nunca economizei com essa mulher maravilhosa!!!
ResponderExcluirobg por me ajudar no meu trabalho
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