sábado, 31 de outubro de 2009

RINGO STARR - WRACK MY BRAIN

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FELIZ DIA DAS BRUXAS!

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JOHN LENNON - ROOTS - RARÍSSIMO!

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Em fevereiro de 75, a vida do velho Lennon não estava fácil. E um novo problema veio à tona, quando um álbum chamado "John Lennon Sings Great Rock´n´Roll Hits - Roots" era lançado pelo pequeno selo Adam VIII sem a autorização de Lennon. Tratava-se do disco que John vinha gravando desde 73 com antigos rocks. O álbum surgiu de um acordo de Lennon com Morris Levy, dono de uma editora musical que detinha os direitos sobre a obra de Chuck Berry e que acusara Lennon de plagiar uma das músicas de Berry, todavia, ao entregar as fitas do álbum para que Levy escutasse, este acabou lançando o disco sem autorização. A EMI processou Levy e antecipou o lançamento do álbum "Rock´n´Roll", único trabalho não autoral de John, produzido por ele e Phil Spector, que contou com as participações especiais do violonista Jose Feliciano e de Nino Tempo no saxofone. O disco continha os rocks que influenciaram John em sua adolescência como "Slippin´and Slidin´" de Little Richard, "Be-Bop-A-Lula" de Gene Vincent e "Peggy Sue" de Buddy Holly. Apesar do lançamento pirata, "Rock´n´Roll" chegou aos dez mais das paradas de sucesso nos dois lados do Atlântico. Para promover o disco, John lançou o vídeo-clipe do single "Stand By Me" (com "Move Over Ms. L", de sua autoria, no lado B). ROOTS foi retirado das lojas e Levy ainda pagou uma grana preta pra Lennon. O LP tinha uma capa horrorosa! Mas o destaque fica por conta de BE MY BABY de Phil Spector. Faça o DOWNLOAD do discão agora, aqui, no Baú do Edu. Abração!
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A BELEZA HIPNOTIZANTE DE LIZ HURLEY

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Nascida no Condado de Hampshire, Inglaterra. Liz Hurley, como é chamada, dançou balé na infância e foi uma adolescente punk, de cabelos pintados e piercings no nariz. Elizabeth Hurley começou a chamar a atenção da mídia britânica no começo dos anos 80, quando venceu um concurso promovido por um jornal da cidade de Winchester chamado The Face of the Year, que lhe rendeu um contrato de um ano com uma importante agência de modelos de Londres e lhe abriu as portas para as revistas de moda e para a publicidade das agências do país. A virada da década veria Liz participando de séries de tv, filmes de orçamento modesto e fazendo pequenos papéis em filmes de Hollywood como Passageiro 57, com Wesley Snipes, no papel de uma aeromoça. Foi num destes Filmes-B que ela conheceu e começou sua relação com o ator Hugh Grant. No começo dos anos 90 Liz se tornou uma das grandes modelos britânicas, com capas e editoriais feitas para grandes revistas como Vogue e Elle, e uma das personagens favoritas das publicações de celebridades e fofocas pela beleza e o corpo escultural, com presença constante nas festas e eventos do mundo artístico europeu e norte-americano. A atenção sobre ela chegou ao máximo quando acompanhou Grant à premiére de Quatro Casamentos e um Funeral, filme de 1994 que foi sucesso mundial de bilheteria, num vestido preto decotado e com detalhes dourados, de Gianni Versace, que saiu nas revistas de todo o mundo e a transformou numa celebridade internacional, com a mídia dos dois lados do Atlântico se referindo durante anos "àquele vestido”. A exposição que ela teve com esse epísódio a tranformou num dos mais altos cachês do mundo da moda e chamou a atenção da gigante dos cosméticos Estée Lauder, com quem assinou um contrato em 1995 e desde então vem sendo o rosto da marca nas publicidades da empresa em todo o planeta. Em 1997 ela deixou de ser apenas uma celebridade do circuito de moda e sociedade da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos, para alcançar a popularidade mundial no filme recordista de bilheteria Austin Powers – O Agente Nada Discreto, de Mike Myers , uma paródia com os filmes de espionagem de James Bond, como Vanessa Kensington, a namorada do espião dos anos 60 que ressurgia no fim do século após passar trinta anos congelado, papel que reprisaria em 1999 na também bem sucedida continuação da série, Austin Powers - O Agente "Bond" Cama. A estes seguiram-se papéis principais em filmes menores, com algum destaque para a comédia Endiabrado, com Brendan Fraser, na qual ela fazia o papel do Diabo e A Serviço de Sara, com Matthew Perry, seu último filme em Hollywood, em 2004. Seu trabalho como atriz, entretanto, sempre foi muito criticado por críticos britânicos e norte-americanos importantes. Seu trabalho na Estée Lauder, porém, tem grande apoio da empresa, que viu Liz transformar em best-seller o seu perfume Pleasures, apenas um mês após começar a aparecer nas propagandas da marca. Desde que assinou contrato com a empresa, Liz se transformou em sua relações públicas e tem um papel ativo nas campanhas que a multinacional faz sobre prevenção do câncer de mama. Em 2005, ela lançou sua própria coleção de roupas de praia, que são vendidas apenas em poucas lojas selecionadas como a Sacks Fifth Avenue em Nova Iorque e na Harrod’s em Londres, além das vendas feitas através de seu próprio site. De acordo com avaliação do jornal britânico Daily Mail em 2004, sua fortuna pessoal conquistada ao longo da carreira é de 13 milhões de libras.Espero que tenham gostado e não esqueçam de deixar seus comentários e enviar o Baú do Edu para seus amigos! Abração a todos! Em breve, superespecial com AUSTIN POWERS!

JONATHAN CRANE - O ESPANTALHO

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O Espantalho, supervilão inimigo do Batman, é o alter ego do mentalmente perturbado Jonathan Crane, um cientista e professor de psicologia (ou um psiquiatra, em algumas histórias). Durante a adolescência, Jonathan foi um sujeito perturbado, que por seu tipo físico era motivo de piadas em seu colégio, recebendo o apelido de Espantalho. Suas experiências como adolescente o levaram a se perguntar como funciona o medo na mente humana, o levando à estudar na Universiade de Psicologia de Gotham, onde posteriormente foi professor. A especialização de Crane é a natureza do medo e, conseqüentemente, o Espantalho se utiliza de técnicas, armas e equipamentos especiais cujo objetivo é aterrorizar seus oponentes. Sua marca registrada é o gás do medo, que usa em suas vítimas, para que elas visualizem seu pior medo. O Espantalho foi criado por Bill Finger e Bob Kane, e sua primeira aparição foi em 1941. Apesar de geralmente ser mais refinado e articulado que outros inimigos de Batman, como o Coringa e o Duas-Caras, isto não o torna menos perigoso ou insano. Recentemente, na saga O Vôo do Corvo, ao ser supostamente morto pelo Pinguim, ele ressuscita em forma de um verdadeiro monstro, voltando ao normal após uma luta com Batman.

Nos filmes Batman Begins e The Dark Knight, o doutor Jonathan Crane/Espantalho é interpretado pelo ator irlandês Cillian Murphy. Sua primeira aparição fora das histórias em quadrinhos se deu em Batman: A Série Animada, onde é mostrado com um frio psicopata que tem prazer em causar medo, com seu visual mais fiel às histórias.

A seguir, você confere a cena de BATMAN BEGINS onde o Espantalho é envenenado por Batman pelo seu próprio gás do medo. Lembrem-se: para parar a rádio e ver o vídeo, ESC! Abração a todos neste sábado de halloween. UAHAHAHAHAHAHAHAHA!


PAUL McCARTNEY - RUN DEVIL RUN

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A MELHOR RECEITA PARA AFASTAR MAU-OLHADO

Paul McCartney reuniu na mesma banda um ex-Beatle e dois membros originais de duas das mais importantes bandas deste século, David Gilmour e Ian Paice – Leiam Pink Floyd e Deep Purple, respectivamente. O ábum RUN DEVIL RUN é com certeza um dos melhores discos de Rock And Roll de todos os tempos!
Revisitando ora clássicos , ora composições mais obscuras dos anos 50, de Gene Vincent (“Blue Jean Bop”) a The Vipers (“No Other Baby”) de Chuck Berry (“Brown Eyed Handsome Man”) a, é claro, Elvis (“All Shock Up”), além de três novas músicas de Paul, fiéis à abordagem vintage do álbum – “Try Not To Cry”, “What It Is” e a faixa-título, esta super banda, completada por outros músicos que participam de forma mais discreta, mas não menos fenomenal, nos convida a cada nota a uma viagem de volta ao útero do rock n’roll.

Segundo o próprio McCartney, é um disco para espantar os demônios que ultimamente têm rondado sua vida. É, portanto, um sai prá lá capeta! E sim, um tributo à sua adolescência e ao início de tudo...Um retorno ao “Cavern Club” , onde os Beatles iniciaram sua carreira tocando exatamente covers de muitos destes artistas, influências assumidas, conforme já magistralmente registrado no álbum póstumo dos Beatles “Live at the BBC”

A sutileza e harmonização peculiar àquela década é fielmente retratada neste magistral trabalho, contrapondo-se com momentos quase heavies, como na inconfundível pegada canhota de Ian Paice em “She Said Yeah “ (Larry Williams).


“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para a nossa geração, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado. Faça como o diabo, corra. Mas para baixar o seu! Aqui, no Baú do Edu, clicando no link:


http://rapidshare.com/files/334652842/PM_run_devil_run_obaudoedu.blogspot.com.rar.html

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

OS IMPOSSÍVEIS - Por JAÍLSON BELFORT

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Que tal uma combinação de super-heróis com rock’n’roll? Estamos falando de uma série de desenhos animados “Os Impossíveis” (The Impossibles – 1966, dos estúdios da Hanna Barbera). Três roqueiros que se transformavam em super-heróis (ou o contrário?) tocavam numa banda formada por eles mesmos, chamada de “Os Impossíveis”. Com roupas estilosas e penteados da época (anos 60), os três rapazes cantavam seu iê-iê-iê sempre em algum lugar do mundo. Mesmo assim, bandidos apareciam para estragar a festa. É nessa hora que a trupe deixava as guitarras de lado e partiam para o ataque contra o crime.


Na abertura dos desenhos, o narrador apresentava os personagens: “Coil, o Homem-Mola: prepara as teias quando as coisas estão feias! Impossíveis! Homem-Fluido: briga no lugar quando a luta é de amargar! Impossíveis! Multi-Homem: rei da multiplicação e aos bandidos faz a confusão! Impossíveis! Impossíveis! Impossíveis!”
A trupe seria chamada de Os Incríveis, mas acabou ficando com o nome que conhecemos. A série iniciou pegando carona com outro desenho, o Frankstein Jr. Trabalhando para o Governo (na pessoa de um chefe, o Big D), os Impossíveis eram chamados sempre que um supervilão atacava. A comunicação era feita por meio de um visor localizado na guitarra do Homem-Mola. A postos, os roqueiros mudavam de roupa num piscar de olhos e o palco se transformava no Impossicar! Com um grito de guerra “Vamos nós” (“hally Ho”, em inglês), nosso heróis combatiam os vilões. Cada personagem tinha um super-poder característico: o Homem-Mola, o baixinho e gordinho, podia transformar seus braços e pernas em molas; o Multi-Homem, com os cabelos cobrindo os olhos, fazia cópias de si mesmo, sempre com o bordão: "Você pegou todos, menos o original"; o Homem-Fluido transformava-se em líquido, com direito à máscara de mergulho! Apesar desses super-poderes, o trio mandava bem era no rock’n’roll! Depois de 36 episódios e alguns gibis, Os Impossíveis encerraram suas atividades. Mas sempre serão lembrados seja pelas suas canções de rock, seja pelos feitos heróicos!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

BLUES POWER - THE ORIGINAL BLUES SESSIONS

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Caros amigos: O Baú do Edu a partir de hoje, publica a coluna "BLUES POWER - The Original Blues Sessions" assinada pelo meu grande amigo e conhecedor LUIZ CLEMENTINO. Toda semana seremos brindados com o melhor dos grandes mestres do Blues.
Espero que gostem. Abração a todos!

O blues foi uma das principais fontes de todos os gêneros musicais americanos: jazz, soul, rock and roll, rock, uma boa parte da música pop, da corrente folk urbana dos anos 60 e mesmo, de modo significativo, da música country em todas as derivadas: western swing, roclkabilly e por aí vai. Uma definição completa e exata do blues é difícil, pois se ele é um gênero musical, e foi também muito mais que isso para o povo negro americano que o criou. Os especialistas analisam o blues em termos musicais, porém os criadores dessa arte só falam dela de forma lírica. Os negros arrancados da África eram considerados unicamente como capital humano destinado ao trabalho, e a única chance de sobrevivência do escravo era ser bom no trabalho.
Em decorrência desses maltratos, antes e depois da libertação, gerando assim muita tristeza e falta de uma melhor perspectiva, foi gerado através da dor íntima esse maravilhoso e fascinante gênero musical. Vamos iniciar a apresentação dos diversos artistas desde os primórdios “races series”, primeiras gravações destinadas ao público negro, e prosseguir de maneira cronológica até os dias de hoje através do BAÚ DO EDU.

Dentre as principais classic blues singers podemos destacar:

BESSIE SMITH (1898-1937)
Extremamente popular, durante um breve período, quando foi chamada de “imperatriz do blues”, em decorrência de sua obra continuar sendo, para os amantes do jazz, a maior cantora americana. É dizer que a agressividade de suas interpretações, a sinceridade de sua emoção, seu impecável sentido de tempo, seus notáveis talentos de compositora e sua perspicácia para cercar-se dos melhores músicos de jazz de seu tempo lhe permitiram realizar uma brilhante síntese de todas as correntes musicais negras da época. Suas melhores composições (backwaters blues, empty bed blues, nobody knows you’re when down and out) tornaram-se clássicos do jazz e do blues. Sua vida tumultuada e as circunstâncias dramáticas de sua morte, ainda hoje em dia cercada de controvérsias, ornamentaram sua imagem com um toque romântico. Um filme e uma peça de teatro, como também a adoração de Janis Joplin por essa formidável artista, contribuíram para manter a popularidade de sua memória. (Texto baseado em pesquisas do musicólogo G. Herzhaft)
Luiz Clementino
BESSIE SMITH - 1923 (The Chronological Classics, 761

01 - Downhearted Blues (Austin, Hunter)
02 - Gulf Coast Blues (Williams)
03 - Aggravatin' Papa (Britt, Robinson, Turk)
04 - Beale Street Mama (Robinson, Turk)
05 - Baby Won't You Please Come Home (Warfield, Williams)
06 - Oh Daddy! You Won't Have No Mama at All (Herbert, Russell)
07 - 'Tain't Nobody's Bizness If I Do (Grainger, Prince, Williams)
08 - Keeps on A-Rainin' (Papa, He Can't Make No Time) (Kortlander, Williams)
09 - Mama's Got the Blues (Martin, Williams)
10 - Outside of That (Trent, Williams)
11 - Bleeding Hearted Blues (Austin)
12 - Lady Luck Blues (Weber, Williams)
13 - Yodling Blues (Hill, Williams)
14 - Midnight Blues (Thompson, Williams)
15 - If You Don't, I Know Who Will (Brymn, Smith, Williams)
16 - Nobody in Town Can Bake a Sweet Jelly Roll Like Mine (Williams)
17 - Jailhouse Blues (Smith, Williams)
18 - St. Louis Gal (Robinson)
19 - Sam Jones Blues (Bernard, Robinson, Turk)
20 - Graveyard Dream Blues (Cox)
21 - Cemetery Blues (Laney, Williams)
22 - Far Away Blues (Brooks)
23 - I'm Going Back to My Used to Be (Cox)
Para fazer o download dessa verdadeira pérola, clique no link:

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

SANTA SOFIA - PADROEIRA DO BAÚ

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Desde o princípio. Obrigado, Santinha! Clique nela que amplia!
Puro milagre!

A FRIEND LIKE YOU - PAUL E BRIAN WILSON

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“A Friend Like You” foi escrita por Brian Wilson e Steve Kalinich, em 2004, durante as gravações do álbum “Getting’ Over My Head”, de Wilson. Paul McCartney aparece dividindo os vocais com o velhão maluco nessa faixa que chegou a ser indicada para a lista das 50 + mas não passou disso. Mas é sempre bom ver (e, ou ouvir!) amigos ajudando amigos! Para ouvir e baixar agora “A Friend Like You”, clique no link:

ÔBA! A BILLBOARD FINALMENTE CHEGOU!

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A Billboard, publicação musical referência da Música Pop, tradicionalíssima lá fora, chega finalmente ao Brasil. Está nas bancas, a Billboard Brasil nº 01. Será mensal, custará R$ 8,90 (mesmo preço da concorrente, a Rolling Stone) e terá o formato avantajado de 27,5 x 35 cm. Maior e com mais teor direcionado à música do que a concorrência. Para a capa da edição nº 01, ninguém menos que o nosso Nº 1, o Robertão, o Rei Roberto Carlos. Ele ilustra a capa e é a principal matéria da revista que ainda traz Sir PAUL McCARTNEY, KISS, um especial sobre os 30 anos do PUNK, e QUENTIN TARANTINO! SHOW! IMPERDÍVEL! Chega em ótimo momento! Valeu, abração a todos!

THE MONKEES - MUITO MAIS QUE UMA CÓPIA

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Os Monkees foram criados em 1965 pela rede americana NBC e pelos produtores Bert Schneider e Bob Rafelson inspirados no sucesso do filme A HARD DAY’S NIGHT dos Beatles. Para escolher os futuros astros, colocaram no jornal um classificado pedindo "quatro loucos entre 17 e 21 anos", o que resultou no aparecimento de 437 candidatos. Foram escolhidos: Mike Nesmith, um músico ligado em country/folk music e excelente compositor, Peter Tork, o homem dos mil instrumentos, Micky Dolenz, um jovem ator/cantor que quando criança, tinha estrelado uma série para a TV (exibida no Brasil) chamada "O Menino do Circo". O quarto Monkee, Davy Jones, já tinha sido contratado pelo estúdio um pouco antes, quando o grupo de teatro com o qual tinha vindo para os EUA apresentou-se na Broadway, com a peça "Oliver". Tiveram uma série de TV entre 1966 e 1968 e um longa-metragem para cinema chamado Head (no Brasil: "Os Monkees estão soltos"). Gravaram diversos álbuns, no início somente como cantores, já que músicos de estúdio eram contratados pela gravadora. Mas cansados de tanto controle, conseguiram produzir um álbum autoral em 1967, o antológico Headquarters. Várias turnês e concertos foram realizados e a cada lançamento, o grupo conquistava mais e mais fãs. Mike e Peter chegaram a deixar a banda, sendo substituídos brevemente pela dupla Boyce & Hart, os compositores de vários dos seus hits. Peter voltaria depois, mas Mike somente gravaria com a banda uma última vez em 1995, ocasião do lançamento de Just Us, um álbum inteiramente composto e produzido pelo quarteto. Alguns shows com a formação original marcaram o lançamento de Just Us e, após isso, somente Peter, Dave e Micky continuaram. Algumas turnês com o trio foram feitas e cada um seguiu seu caminho. Mas não se engane: "Os Monkees ainda estão soltos!".

domingo, 25 de outubro de 2009

JOHN LENNON E O BAÚ DO EDU. FOREVER!

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FOTO DO DIA - RINGO COM A RICK

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I AM SAM - A FORÇA DE UM AMOR

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O filme “I AM SAM” – A Força do Amor” é a história de Sam Dawson (Sean Penn), um homem com uma deficiência mental que educa a sua filha Lucy (Dakota Fanning) com a ajuda de um grupo de amigos extraordinários. No entanto, quando Lucy faz sete anos e começa a ultrapassar intelectualmente o seu pai, uma assistente social tenta retirar a criança de Sam. Diante de tal situação, o pai luta contra o sistema legal e forma uma aliança com Rita Harrison (Michelle Pfeiffer), uma advogada que aceita o caso num desafio aos colegas de profissão. Juntos, Sam e Rita lutam para convencer a assistência social a deixar a criança novamente com o pai. Nessa luta, emerge a força incondicional do amor. O filme inteiro é cheio de referências aos Beatles e o que é melhor: a trilha sonora é toda de autoria de John Lennon e Paul McCartney! Imperdível! Abração para minha amiga L.Selem!


01. AIMEE MANN & MICHAEL PENN - Two of us
02. SARAH MCLACHLAN - Blackbird
03. RUFUS WAINWRIGHT - Across the universe
04. WALLFLOWERS - I'm looking through you
05. EDDIE VEDDER - You've got to hide your love away
06. BEN HARPER - Strawberry fields forever
07. SHERYL CROW - Mother nature's son
08. BEN FOLDS - Golden slumbers
09. VINES - I'm only sleeping
10. STEREOPHONICS - Don't let me down
11. BLACK CROWES - Lucy in the sky with diamonds
12. CHOCOLATE GENIUS - Julia
13. HEATHER NOVA - We can work it out
14. HOWIE DAY - Help!
15. PAUL WESTERBERG - Nowhere man
16. GRANDADDY - Revolution
17. NICK CAVE - Let it be

E você pode baixar agora mesmo o discão com as feras, clicando no link:

sábado, 24 de outubro de 2009

JOHN LENNON

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GEORGE HARRISON - THIS IS LOVE

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THE BEATLES – OS ÁBUNS VERMELHO E AZUL

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Apesar de passados três anos desde Let It Be (maio/1970), o novo lançamento dos Beatles compensou a espera. E não era apenas um LP, mas quatro, uma compilação dos maiores sucessos selecionados por eles próprios, e embora o lançamento tenha sido planejado para combater o volume crescente de antologias piratas, os discos são excelentes. Os dois álbuns (com dois LPs cada) como o título sugere, acompanha a história dos Beatles, do primeiro compacto, “Love Me Do”, de 1962, a “Let It Be”, de 1970. Todos os sucessos que chegaram ao número 1 nas paradas foram incluídos (o que significa o lado A de todos os compactos) e uma boa seleção de músicas de Lennon e McCartney, Harrison ou Ringo Starr de todos os seus LPs.

As capas dos dois álbuns duplos têm fotografias dos Beatles tiradas no mesmo local com um intervalo de oito anos. São assinadas pelo fotógrafo Angus McBean.


O primeiro álbum duplo, The Beatles 1962-1966, o álbum vermelho traz os sucessos:
CD1
1. Love Me Do (Lennon/McCartney)
2. Please Please Me(Lennon/McCartney)
3. From Me To You (Lennon/McCartney)
4. She Loves You (Lennon/McCartney)
5. Want To Hold Your Hand (Lennon/McCartney)
6. All My Loving (Lennon/McCartney)
7. Can't Buy Me Love (Lennon/McCartney)
8. A Hard Day's Night (Lennon McCartney)
9. And I Love Her (Lennon/McCartney)
10. Eight Day's a Week (Lennon/McCartney)
11. I Feel Fine (Lennon/McCartney)
12. Ticket To Ride (Lennon/McCartney)
13. Yesterday (Lennon/McCartney)
CD2
1. Help! (Lennon/McCarney)
2. You've Got to Hide Your Love Away (Lennon/McCartney)
3. We Can Work It Out (Lennon/McCartney)
4. Day Tripper (Lennon/McCartney)
5. Drive My Car (Lennon/McCartney)
6. Norwegian Wood (Lennon/McCartney)
7. Nowhere Man (Lennon/McCartney)
8. Michelle (Lennon/McCartney)
9. In My Life (Lennon/McCartney)
10. Girl (Lennon/McCartney)
11. Paperback Writer (Lennon/McCartney)
12. Eleanor Rigby (Lennon/McCartney)
13. Yellow Submarine (Lennon/McCartney)
O outro álbum duplo, The Beatles 1967-1970, o álbum azul traz os sucessos:
CD1

1 - Strawberry Fields Forever (Lennon/McCartney)
2 - Penny Lane (Lennon/McCartney)
3 - Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band (Lennon/McCartney)
4 - With a Little Help From My Friends (Lennon/McCartney)
5 - Lucy in The Sky With Dimonds (Lennon/McCartney)
6 - A Day in The Life (Lennon/McCartney)
7 - All you Need is Love (Lennon/McCartney)
8 - I Am The Walrus(Lennon/McCartney)
9 - Hello, Goodbye (Lennon/McCartney)
10 - The Fool on The Hill (Lennon/McCartney)
11 - Magical Mystery Tour (Lennon/McCartney)
12 - Lady Madona (Lennon/McCartney)
13 - Hey Jude (Lennon/McCartney)
14 - Revolution (Lennon/McCartney)
CD2
1 - Back In The URSS (Lennon/McCartney)
2 - While My Guitar Gently Weeps (Lennon/McCartney)
3 - Ob-la-di, Ob-la-da (Lennon/McCartney)
4 - Get Back (Lennon/McCartney)
5 - Don't Let Me Down (Lennon/McCartney)
6 - The Ballad Of John and Yoko (Lennon/McCartney)
7 - Old Brown Shoe (Harrison)
8 - Here Comes The Sun (Harrison)
9 - Come Together (Lennon/McCartney)
10 - Something (Harrison)
11 - Octopus's Garden (Starkey)
12 - Let It Be (Lennon/McCartney)
13 -Across The Universe (Lennon/McCartney)
14 - The Long And Winding Road (Lennon/McCartney)

DOWNLOAD do ÁLBUM AZUL
CD1:
http://rapidshare.com/files/366293213/67_70_obaudoedu_01.rar.html

CD2: http://rapidshare.com/files/366298481/67_70_obaudoedu_02.rar.html

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A CAPA DO ÁLBUM BRANCO - OUTRA OBRA-PRIMA

2 comentários:
Em junho de 1968, logo depois do início das gravações para seu novo álbum, os Beatles encomendaram a vários artistas, o projeto gráfico da capa. Muitos foram reprovados sumariamente. Inclusive, o trabalho feito por Alan Aldridge (utilizado nos anos 80 na capa do “Ballads”) também foi proposto na época, e também foi rejeitado.

A capa do álbum duplo “THE BEATLES” foi elaborada pelo artista pop Richard Hamilton e sua principal característica foi o contraste com as capas psicodélicas dos dois discos anteriores, criando assim, apenas uma capa branca, com o nome da banda em relevo. Além disso, o disco trazia uma espécie de número de série, para criar nas palavras de Hamilton: “a situação irônica de uma edição numerada de algo que tenha mais de 5 milhões de cópias.”

Os retratos dos Beatles que vinham com os discos foram feitos pelo fotógrafo ingês JOHN KELLY. Que também fez algumas fotos para o poster que acompanhava o luxuoso lançamento.

Em 1997, O Álbum Branco foi nomeado o décimo melhor disco de todos os tempos pela “Music of the Millennium” da Classic FM. Em 1998 a Q Magazine colocou-o como 17° lugar e em 2000 em 7° lugar. A Rolling Stone colocou como o décimo entre 500 álbuns e o canal VH1 como 11° lugar. De acordo com a Associação da Indústria de Discos da América, o disco foi 19 vezes disco de platina e o décimo disco mais vendido nos Estados Unidos.