Astrid Kirchherr nasceu em Hamburgo, Alemanha, em 1938. Filha de um executivo da representante alemã da Ford Motor Company. Durante a Segunda Guerra Mundial, sua família fugiu para mar Báltico, onde suas recordações da guerra são as piores possíveis. Também foi testemunha do estado de ruínas que ficou a cidade de Hamburgo quando retornaram. Depois da morte de seu pai, Astrid foi criada por sua mãe, Nielsa Kirchherr, no suburbio de Altona, em Hamburgo. Depois de se formar no colégio, matriculou-se no Meisterschule für Mode, Têxtil, Graphik und Werbung, uma escola de arte de Hamburgo, já que queria estudar desenho de moda. Mas demonstrou mesmo ter talento foi para a fotografia em preto & branco. Reinhard Wolf, o professor de fotografia, convenceu-a que escolhesse a carreira de fotógrafa e prometeu que iria contratá-la-ia quando se formasse. Astrid trabalhou para Wolf de 1959 até 1963.
No final dos anos 1950 e princípios dos anos 1960, Astrid Kirchherr e seus amigos da escola de arte estiveram envolvidos no movimento existencialista europeu, cujos seguidores foram apelidados de “Exis” por John Lennon. Algo como os “emos” de hoje.
Astrid Kirchherr, Klaus Voormann e Jurgen Vollmer tinham as mesmas ideias a respeito da moda, da cultura e da música. Numa noite, depois de uma discussão com os dois, Klaus Voormann saiu vagando pela Reeperbahn no distrito de St. Pauli quando ouviu a música que vinha do Kaiserkeller. Voormann entrou e viu os Beatles em ação quebrando o cacete e encantando a platéia. Na noite seguinte Voormann tornou a voltar ao Kaiserkeller desta vez, trazendo Kirchherr e Vollmer para que eles também ouvissem aquela nova música. Astrid também voltou ao clube no dia seguinte, e no outro e no outro. Até que decidiu que queria estar tão perto dos Beatles quanto lhe fosse possível. O rock and roll ainda não tinha chegado aos ouvidos dos Exis. O que conheciam da música americana era o jazz tradicional e um pouco de Nat King Cole e The Platters. O três continuaram visitando o Kaiserkeller quase todas as noites, chegando às 9 p.m. e sentando-se em frente do palco. Kirchherr disse mais tarde: “Era como um carrossel em minha cabeça, eles eram absolutamente impactantes... Toda minha vida mudou em dois minutos. Todo o que queria era estar com eles e conhecê-los”.
Stuart Sutcliffe estava fascinado com o trío, especialmente com Astrid. Stu
rapidamente arranjou uma forma de conhecê-los e descobriu que os três tinham frequentado Meisterschule, que era o mesmo tipo de escola de arte que ele e John Lennon estiveram em Liverpool. Astrid quis saber dos Beatles se importariam de fazer uma sessão de fotos, o que os impressionou bastante, já que os outros grupos concorrentes nunca tinham sido fotografados de forma profissional. Na manhã seguinte, ela os fotografou em num parque municipal chamado "der Dom", perto da Reeperbahn, e a tarde levou todos (exceto Pete Best, que decidiu não ir) à casa de sua mãe em Altona. O lugar onde ela vivia era completamente estranho para os jovens proletários de Liverpool. Havia sido todo decorado por Voormann, com quem ela tinha uma relação, ainda que depois de suas visitas ao Kaiserkeller estivesse absolutamente apaixonada por Stu. E logo, explodiria a paixão dos dois.
Foi Astrid quem apresentou aos Beatles o Preludin, uma droga que se tomava junto com cerveja, e os fazia sentir eufóricos e se manter espertos até a madrugada. Os Beatles tinham usado coisa parecida antes, mas só era possível se obter essas anfetaminas com uma receita médica, o que a mãe de Astrid conseguia fácil de um farmacêutico local, que lhe entregava a droga sem perguntar nada. Depois de conhecer a artista Astrid Kirchherr, John Lennon enchia suas cartas para Cynthia Powell com "Astrid disse isto, Astrid fez aquilo", o que fez com que Cynthia se sentisse issegura e ameaçada com a presença da alemã. Só sossegou quando soube que ela estava vivendo um romance com Stu. Quando Cynthia visitou Hamburgo junto a Dot Rhone (a namorada de Paul McCartney) em abril de 1961, ficaram na casa dela (Astrid) E se tornarama grandes amigas. Em agosto de 1963, Astrid se encontrou com Lennon e Cynthia em Paris enquanto eles estavam em uma lua de mel tardia e Kirchherr estava ali com uma amiga durante umas férias. Os quatro foram de bar em bar e finalmente terminaram indo ao hotel onde a fotógrafa se hospedava e terminaram dormindo todos juntos na mesma cama. Os Beatles se encontraram novamente com Astrid Kirchherr em Hamburgo em 1966, enquanto realizavam uma turnê pela Alemanha. Astrid deu a John Lennon todas as cartas que ele tinha escrito a Sutcliffe durante 1961 e 1962, o qual John considerou como "o melhor presente que recebi em anos."
Constantemente, Astrid Kirchherr é apontada como a “inventora” do corte “moptop” do cabelo dos Beatles. Ela nega veementemente e fica irritada ao lembrar que aquilo foi herdado dos Exis. Não ela, ou Klaus. Ou Vollmer. Era um reflexo da época!
Stuart Sutcliffe estava completamente apaixonado por Astrid e vivia perguntando aos amigos dela quais as cores, os filmes, os livros e pintores que ela mais gostava. E quem eram. Pete Best comentou que o início da relação foi como "um desses contos de fadas." Astrid e Stu comprometeram-se em novembro de 1960 e trocaram anéis seguindo a tradição alemã. Sutcliffe escreveu a seus pais contando seu compromisso, eles ficaram muito desapontados porque queriam que o filho não descambasse “por aquele mundo de artistas”. O casal viajou para Liverpool no verão de 1961, já que Astrid queria conhecer a família de Stuart e a cidade onde nasceu. Todos esperavam uma estranha artista beatnik de Hamburgo, mas ela chegou à casa da família em Aigburth levando uma orquídea como presente e vestida com um suéter de cachemira e uma saia de sastre.
Em 1962, Sutcliffe teve um colapso no meio de uma aula na escola de arte em Hamburgo. Ele sofria de fortes dores de cabeça e a mãe de Kirchherr fez que os melhores médicos alemães o examinassem, mas nenhum foi capaz de determinar a causa das dores. Enquanto vivia na casa dos Kirchherr, a situação de Stuart foi só piorando. No dia 10 de abril de 1962, teve outro ataque fortíssimo (praticamente nos braços de Astrid) e foi levado ao hospital mas morreu antes de chegar lá. Três dias depois, Astrid recebeu os Beatles no Aeroporto de Hamburgo, onde lhes disse que Sutcliffe tinha morrido de uma hemorragia cerebral.
Em 1964, Astrid Kirchherr tornou-se fotógrafa freelancer. Em 1967, casou-se com o baterista inglês Gibson Kemp, que substituiu Ringo Starr no grupo Rory Storm and the Hurricanes. O casal se divorciou sete anos mais tarde. Astrid uniu-se depois com um homem de negócios alemão, mas também não deu certo e separaram-se em 1985. Junto com seu colega Max Scheler foi escolhida para ser a fotógrafa oficial dos Beatles durante “A Hard Day's Night “, para a revista alemã Stern. Mais tarde, George Harrison pediu-lhe que realizasse a cobertura de seu álbum Wonderwall Music em 1969.
Ela nunca publicou suas fotografias até 1995 no livro chamado Liverpool Days. É uma coleção, edição limitada, de fotografias em preto e branco. Em 1999, publicou outro livro chamado “Hamburg Days” com fotografias de Kirchherr e desenhos de Klaus Voormann.
Adimira o tabalho de vários outros fotógrafos, como Annie Leibovitz, Irving Penn, Richard Avedon, Jim Rakete e Reinhard Wolf, e dos cineastas franceses François Truffaut e Jean Cocteau. A velha Astrid Kirchherr tem dito que suas fotografias favoritas são as que tirou de Sutcliffe no mar Báltico e as de Lennon e Harrison no sótão de sua casa onde Stu pintava. Demostra suas reservas com a fotografia digital, admitindo que não tem habilidade nenhuma com computadores e ainda se assusta com a internet. Diz também, que não é boa nos negócios e que não é suficientemente organizada, já que nunca se preocupou com os negativos de suas fotografias para provar que são de sua autoria. Seu sócio Ulf Krüger, um compositor e produtor discográfico, tem encontrado muitos dos negativos de Astrid bem como várias outras fotos, às quais registrou todas com os devidos direitos autorais. Ele acha que Astrid Kirchherr possa ter perdido mais de 500.000 libras esterlinas devido a todos que usaram suas imagens sem permissão. Em julho de 2001, ela visitou Liverpool para a inauguração de uma exposição de seu trabalho na galeria de arte na Mathew Street, perto da antiga localização do Cavern Club. Também apareceu como convidada na Semana do Festival dos Beatles na cidade no feriado de agosto. O trabalho de Astrid Kirchherr tem sido exibido internacionalmente em lugares como Hamburgo, Bremen, Londres, Liverpool, Nova York, Washington D.C., Tokio e Viena.
Kirchherr trabalhou como conselheira no filme Backbeat, que retratava o envolvimento dela com Stu e os Beatles quando estiveram estiveram em Hamburgo. O ator Stephen Dorff (Stu Sutcliffe no filme) impressionou Astrid Kirchherr, que disse que ele tinha a idade adequada (19 anos então) e a maneira que fumava, falava e se movia eram as mesmas de Sutcliffe. O papel de Astrid Kirchherr foi interpretado pela bela e competente Sheryl Lee.
Para terminar, a gente confere uma das últimas cenas do filme BACKBEAT com Astrid e Stu vendo os Beatles em ação e sabendo, que seria a última vez que os veriam daquela forma. Minhas lembranças para Astrid Kirchherr. Onde estiver, receba todo o meu carinho,respeito e admiração. Abração a todos! Especial para o amigo João Carlos. Valeu!
No final dos anos 1950 e princípios dos anos 1960, Astrid Kirchherr e seus amigos da escola de arte estiveram envolvidos no movimento existencialista europeu, cujos seguidores foram apelidados de “Exis” por John Lennon. Algo como os “emos” de hoje.
Astrid Kirchherr, Klaus Voormann e Jurgen Vollmer tinham as mesmas ideias a respeito da moda, da cultura e da música. Numa noite, depois de uma discussão com os dois, Klaus Voormann saiu vagando pela Reeperbahn no distrito de St. Pauli quando ouviu a música que vinha do Kaiserkeller. Voormann entrou e viu os Beatles em ação quebrando o cacete e encantando a platéia. Na noite seguinte Voormann tornou a voltar ao Kaiserkeller desta vez, trazendo Kirchherr e Vollmer para que eles também ouvissem aquela nova música. Astrid também voltou ao clube no dia seguinte, e no outro e no outro. Até que decidiu que queria estar tão perto dos Beatles quanto lhe fosse possível. O rock and roll ainda não tinha chegado aos ouvidos dos Exis. O que conheciam da música americana era o jazz tradicional e um pouco de Nat King Cole e The Platters. O três continuaram visitando o Kaiserkeller quase todas as noites, chegando às 9 p.m. e sentando-se em frente do palco. Kirchherr disse mais tarde: “Era como um carrossel em minha cabeça, eles eram absolutamente impactantes... Toda minha vida mudou em dois minutos. Todo o que queria era estar com eles e conhecê-los”.
Stuart Sutcliffe estava fascinado com o trío, especialmente com Astrid. Stu
rapidamente arranjou uma forma de conhecê-los e descobriu que os três tinham frequentado Meisterschule, que era o mesmo tipo de escola de arte que ele e John Lennon estiveram em Liverpool. Astrid quis saber dos Beatles se importariam de fazer uma sessão de fotos, o que os impressionou bastante, já que os outros grupos concorrentes nunca tinham sido fotografados de forma profissional. Na manhã seguinte, ela os fotografou em num parque municipal chamado "der Dom", perto da Reeperbahn, e a tarde levou todos (exceto Pete Best, que decidiu não ir) à casa de sua mãe em Altona. O lugar onde ela vivia era completamente estranho para os jovens proletários de Liverpool. Havia sido todo decorado por Voormann, com quem ela tinha uma relação, ainda que depois de suas visitas ao Kaiserkeller estivesse absolutamente apaixonada por Stu. E logo, explodiria a paixão dos dois.
Foi Astrid quem apresentou aos Beatles o Preludin, uma droga que se tomava junto com cerveja, e os fazia sentir eufóricos e se manter espertos até a madrugada. Os Beatles tinham usado coisa parecida antes, mas só era possível se obter essas anfetaminas com uma receita médica, o que a mãe de Astrid conseguia fácil de um farmacêutico local, que lhe entregava a droga sem perguntar nada. Depois de conhecer a artista Astrid Kirchherr, John Lennon enchia suas cartas para Cynthia Powell com "Astrid disse isto, Astrid fez aquilo", o que fez com que Cynthia se sentisse issegura e ameaçada com a presença da alemã. Só sossegou quando soube que ela estava vivendo um romance com Stu. Quando Cynthia visitou Hamburgo junto a Dot Rhone (a namorada de Paul McCartney) em abril de 1961, ficaram na casa dela (Astrid) E se tornarama grandes amigas. Em agosto de 1963, Astrid se encontrou com Lennon e Cynthia em Paris enquanto eles estavam em uma lua de mel tardia e Kirchherr estava ali com uma amiga durante umas férias. Os quatro foram de bar em bar e finalmente terminaram indo ao hotel onde a fotógrafa se hospedava e terminaram dormindo todos juntos na mesma cama. Os Beatles se encontraram novamente com Astrid Kirchherr em Hamburgo em 1966, enquanto realizavam uma turnê pela Alemanha. Astrid deu a John Lennon todas as cartas que ele tinha escrito a Sutcliffe durante 1961 e 1962, o qual John considerou como "o melhor presente que recebi em anos."
Constantemente, Astrid Kirchherr é apontada como a “inventora” do corte “moptop” do cabelo dos Beatles. Ela nega veementemente e fica irritada ao lembrar que aquilo foi herdado dos Exis. Não ela, ou Klaus. Ou Vollmer. Era um reflexo da época!
Stuart Sutcliffe estava completamente apaixonado por Astrid e vivia perguntando aos amigos dela quais as cores, os filmes, os livros e pintores que ela mais gostava. E quem eram. Pete Best comentou que o início da relação foi como "um desses contos de fadas." Astrid e Stu comprometeram-se em novembro de 1960 e trocaram anéis seguindo a tradição alemã. Sutcliffe escreveu a seus pais contando seu compromisso, eles ficaram muito desapontados porque queriam que o filho não descambasse “por aquele mundo de artistas”. O casal viajou para Liverpool no verão de 1961, já que Astrid queria conhecer a família de Stuart e a cidade onde nasceu. Todos esperavam uma estranha artista beatnik de Hamburgo, mas ela chegou à casa da família em Aigburth levando uma orquídea como presente e vestida com um suéter de cachemira e uma saia de sastre.
Em 1962, Sutcliffe teve um colapso no meio de uma aula na escola de arte em Hamburgo. Ele sofria de fortes dores de cabeça e a mãe de Kirchherr fez que os melhores médicos alemães o examinassem, mas nenhum foi capaz de determinar a causa das dores. Enquanto vivia na casa dos Kirchherr, a situação de Stuart foi só piorando. No dia 10 de abril de 1962, teve outro ataque fortíssimo (praticamente nos braços de Astrid) e foi levado ao hospital mas morreu antes de chegar lá. Três dias depois, Astrid recebeu os Beatles no Aeroporto de Hamburgo, onde lhes disse que Sutcliffe tinha morrido de uma hemorragia cerebral.
Em 1964, Astrid Kirchherr tornou-se fotógrafa freelancer. Em 1967, casou-se com o baterista inglês Gibson Kemp, que substituiu Ringo Starr no grupo Rory Storm and the Hurricanes. O casal se divorciou sete anos mais tarde. Astrid uniu-se depois com um homem de negócios alemão, mas também não deu certo e separaram-se em 1985. Junto com seu colega Max Scheler foi escolhida para ser a fotógrafa oficial dos Beatles durante “A Hard Day's Night “, para a revista alemã Stern. Mais tarde, George Harrison pediu-lhe que realizasse a cobertura de seu álbum Wonderwall Music em 1969.
Ela nunca publicou suas fotografias até 1995 no livro chamado Liverpool Days. É uma coleção, edição limitada, de fotografias em preto e branco. Em 1999, publicou outro livro chamado “Hamburg Days” com fotografias de Kirchherr e desenhos de Klaus Voormann.
Adimira o tabalho de vários outros fotógrafos, como Annie Leibovitz, Irving Penn, Richard Avedon, Jim Rakete e Reinhard Wolf, e dos cineastas franceses François Truffaut e Jean Cocteau. A velha Astrid Kirchherr tem dito que suas fotografias favoritas são as que tirou de Sutcliffe no mar Báltico e as de Lennon e Harrison no sótão de sua casa onde Stu pintava. Demostra suas reservas com a fotografia digital, admitindo que não tem habilidade nenhuma com computadores e ainda se assusta com a internet. Diz também, que não é boa nos negócios e que não é suficientemente organizada, já que nunca se preocupou com os negativos de suas fotografias para provar que são de sua autoria. Seu sócio Ulf Krüger, um compositor e produtor discográfico, tem encontrado muitos dos negativos de Astrid bem como várias outras fotos, às quais registrou todas com os devidos direitos autorais. Ele acha que Astrid Kirchherr possa ter perdido mais de 500.000 libras esterlinas devido a todos que usaram suas imagens sem permissão. Em julho de 2001, ela visitou Liverpool para a inauguração de uma exposição de seu trabalho na galeria de arte na Mathew Street, perto da antiga localização do Cavern Club. Também apareceu como convidada na Semana do Festival dos Beatles na cidade no feriado de agosto. O trabalho de Astrid Kirchherr tem sido exibido internacionalmente em lugares como Hamburgo, Bremen, Londres, Liverpool, Nova York, Washington D.C., Tokio e Viena.
Kirchherr trabalhou como conselheira no filme Backbeat, que retratava o envolvimento dela com Stu e os Beatles quando estiveram estiveram em Hamburgo. O ator Stephen Dorff (Stu Sutcliffe no filme) impressionou Astrid Kirchherr, que disse que ele tinha a idade adequada (19 anos então) e a maneira que fumava, falava e se movia eram as mesmas de Sutcliffe. O papel de Astrid Kirchherr foi interpretado pela bela e competente Sheryl Lee.
Para terminar, a gente confere uma das últimas cenas do filme BACKBEAT com Astrid e Stu vendo os Beatles em ação e sabendo, que seria a última vez que os veriam daquela forma. Minhas lembranças para Astrid Kirchherr. Onde estiver, receba todo o meu carinho,respeito e admiração. Abração a todos! Especial para o amigo João Carlos. Valeu!
Maravilha Edu.Beleza de matéria e obrigado pela citação mas minha contribuição resume-se à curiosidade de saber sobre tanta gente que fez história em torno dos Beatles e de quem nunca mais ouvi falar.A foto atual dela foi uma sacada importante e me deixou feliz por saber que está em forma.God bless her.
ResponderExcluirObrigado Johnny! Só queria dizer (com as mesmas palavras de Ringo): Êta, filminho bão!
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