quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

HERE, THERE AND EVERYWHERE - MINHA VIDA GRAVANDO OS BEATLES - GEOFF EMERICK

A Editora Novo Século acaba de trazer para o Brasil uma biografia inusitada. “Here, there and everywhere: Minha vida gravando os Beatles”, traz um relato diferenciado sobre a banda mais famosa do mundo. Geoff Emerick, engenheiro de som que acompanhou praticamente toda a existência dos Beatles, revela os bastidores das gravações de músicas que se tornaram verdadeiros hinos para toda uma geração. Na entrevista abaixo, Daniel Lameira, editor-assistente da Novo Século e responsável pela aquisição do livro, e Mateus Duque Erthal, coordenador editorial e produtor da obra, contam as expectativas para este lançamento. 

- Sabemos que os Beatles conquistaram milhares de fãs pelo mundo todo. Há alguma peculiaridade entre os fãs brasileiros?
Até hoje os brasileiros são vistos como uns dos mais apaixonados fãs de Beatles do mundo. Nos últimos anos, os shows de Paul McCartney e Ringo por aqui mostraram que tanto as antigas gerações como as novas estão cada vez mais apaixonadas pelos eternos “meninos de Liverpool”.
- O livro apresenta uma grande riqueza de detalhes técnicos sobre o som da banda mais famosa do mundo. Isso irá aguçar a curiosidade dos profissionais do meio?
É claro! Que profissional da área não gostaria de conhecer os detalhes de gravação de algumas das mais icônicas canções da história da música? Mas vale lembrar que esses detalhes são apresentados de forma bastante acessível ao longo do livro. Houve a preocupação que as descrições dos bastidores fossem interessantes não apenas para os profissionais da música, mas também aos beatlemaníacos e ao público geral.
- Essa obra fará com o que os “beatlemaníacos” fiquem ainda mais vidrados por essa banda que fez história?
Todos os beatlemaníacos lerão o livro com fones de ouvidos para entender ainda mais das músicas pelas quais já são apaixonados. O livro encanta por trazer uma nova visão da banda, diferente das que já foram exaustivamente abordadas em outras biografias.
- O que o leitor deve esperar de “Here, there and everywhere: Minha vida gravando os Beatles”?
Um relato apaixonado de um profissional que vivenciou momentos de genialidade e humanidade da banda. Ao mesmo tempo em que foi fundamental para a revolução sonora dos Beatles, Geoff Emerick era, antes de tudo, um fã.
- Quais são as expectativas da Novo Século diante desta obra?
Nos últimos anos, a editora tem investido pesado em biografias de qualidade. Já possui títulos importantes nas áreas da ciência (Einstein, Thomas Edison), do cinema (Chaplin, Walt Disney), da política (Bush, Gandhi), entre muitas outras. Este lançamento certamente enriquecerá nosso catálogo e tem tudo para agradar em cheio os leitores de todo o país. E muito mais vem por aí!


6 comentários:

  1. Edu.. vc j+a leu aquela Biografia recente de John - A vida. ?!...

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  2. Edu, o que vc achou fraco? O livro ou a entrevista?

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  3. O que vc achou fraco Edu? O livro ou a entrevista do editor brasileiro?

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  4. No geral gostei do livro , mas....A forma com ele descreve e menospreza o George o livro inteiro , me incomodou muito !!!
    Mesmo que no final ele até reconheça o talento como produtor do George , em contrapartida elogia o Paul até não aguentar mais , tirando esse fato, vale a pena conhecer um outro lado da historia , alias dei muita risada com a estoria da Yoko "roubando" a bolachinha do George !!!

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  5. Geoff puxou como pode o saco do Paul porque deve esperar alguma recompensa dele. Sacaneou o máximo que pode George Harrison por que, pelo que li, George não dava a mínima pra ele nas gravações. Achei de muito mau gosto. Foi bom ler para imaginar como eram as gravações, mas sabemos que não foi bem assim, George fez muito, muito mesmo pelo som eterno dos Beatles. Paul, sabemos também que era o melhor musico tanto dos Beatles como de todos os músicos, ele toca tudo, mas talvez pela áurea toda do John, depois da morte, ele(Geoff) quis endeusar demais o Paul para equilibrar. Paul, repito, é o maior de todos, mas o Geoff não precisava sacanear o George, pra mim é vingancinha besta, e o Paul não precisa disso, sabemos que Paul, John, George e Ringo são os maiores. E tenho dito.

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