Hoje, 31 de maio, é o Dia Mundial sem Tabaco. Segundo o Ministério da Saúde, 90% dos casos de câncer de pulmão são causados pelo cigarro.
De acordo com o médico pneumologista Rui Coelho, que realiza um trabalho no Hospital Guilherme Álvaro de Santos, no litoral de São Paulo, o número de fumantes no país reduziu. "A gente acredita que hoje nós estamos por volta de 15% da população nossa fumando. Mas isso, longe de ser uma tristeza, claro que a gente gostaria que fosse menos o número de pessoas que usassem o tabaco, mas a gente pode lembrar que dez anos atrás eram 30%. Então nós estamos ganhando a luta, a publicidade tem diminuído, os fumantes têm diminuído", explica.
No entanto, o médico reforçou que o tabaco pode causar vários tipos de câncer, como de pulmão, estômago e mama. "A partir do momento que o indivíduo inala substância que é cancerígena do tabaco, ela pode se instalar em qualquer parte do corpo e ser desenvolvida. Claro que principalmente as de pulmão é a que nos preocupada mais porque é o órgão de choque", afirma.
Bronquite crônica, arritmia cardíaca, acidente vascular cerebral, infarto, também podem ser causados pelo uso do tabaco. "Infelizmente o tabaco é uma doença que acompanha um indivíduo durante muito tempo. Então o indivíduo que parar hoje, em algumas horas ele já tem alguns benefícios: a pressão arterial começa a cair, a frequência cardíaca cai imediatamente. Depois de um, dois dias, os níveis de monóxido de carbono também cai. Porém, para se evitar a doença demora alguns anos. Então acho que esses fumantes ainda vai estar suscetíveis a doenças durante alguns anos pela frente", comenta Coelho.
Já se foi o tempo em que o cigarro era visto como um produto inofensivo e que proporcionava elegância, distração, conforto e um prazer incontestável, que até hoje, só os fumantes ativos podem descrever com maior precisão. Entre as décadas de 20 e 50 era comum observar nas propagandas de indústrias de cigarros, estratégias de marketing que induziam as pessoas a utilizarem cigarros, tais estratégias tinham como foco principal os jovens, que eram considerados pelas indústrias tabagistas como potenciais consumidores desta arma silenciosa e mortal. Pesquisas comprovam que o consumo regular de cigarros vem provocando a morte de mais de 50% dos seus consumidores e que 7 pessoas morrem por dia no Brasil, em decorrência do consumo passivo de cigarros (fumantes indiretos que inalam fumaça dos fumantes ativos). As pessoas que hoje morrem, com certeza foram influenciadas de uma forma ou de outra pelas propagandas levianas de cigarros da época. O tabagismo é um problema de saúde pública e ao mesmo tempo, funciona como uma ferramenta de alavancagem econômica através dos milhões e milhões de reais gerados anualmente pelas indústrias de cigarros, ou seja, gerados pelas Indústrias da Morte. Quando será que o poder público brasileiro irá encarar o tabagismo como um problema de saúde pública? Embora o Estado tenha arrecadação relativa ao imposto sobre o cigarro, o custo social do cigarro é muito maior. Os planos de saúde pública são obrigados a arcar com o ônus das doenças provocadas pelo uso de cigarros, além dos próprios usuários, que além de pagarem impostos muito elevados para utilizarem a droga, ainda tem que arcar com tratamentos de saúde resultantes do uso de cigarros, e que não são cobertos por planos de saúde. O ideal é que, ao se comprovar que a doença foi provocada pelo cigarro, o Governo tivesse que arcar com as despesas. Mas antes de tudo, o principal passo é a conscientização da população em relação aos malefícios do cigarro, evitando assim, que novas pessoas sejam fisgadas pelas Indústrias da Morte e se tornem dependentes químicos desta poderosa arma mortal, que é o cigarro.
Já se foi o tempo em que o cigarro era visto como um produto inofensivo e que proporcionava elegância, distração, conforto e um prazer incontestável, que até hoje, só os fumantes ativos podem descrever com maior precisão. Entre as décadas de 20 e 50 era comum observar nas propagandas de indústrias de cigarros, estratégias de marketing que induziam as pessoas a utilizarem cigarros, tais estratégias tinham como foco principal os jovens, que eram considerados pelas indústrias tabagistas como potenciais consumidores desta arma silenciosa e mortal. Pesquisas comprovam que o consumo regular de cigarros vem provocando a morte de mais de 50% dos seus consumidores e que 7 pessoas morrem por dia no Brasil, em decorrência do consumo passivo de cigarros (fumantes indiretos que inalam fumaça dos fumantes ativos). As pessoas que hoje morrem, com certeza foram influenciadas de uma forma ou de outra pelas propagandas levianas de cigarros da época. O tabagismo é um problema de saúde pública e ao mesmo tempo, funciona como uma ferramenta de alavancagem econômica através dos milhões e milhões de reais gerados anualmente pelas indústrias de cigarros, ou seja, gerados pelas Indústrias da Morte. Quando será que o poder público brasileiro irá encarar o tabagismo como um problema de saúde pública? Embora o Estado tenha arrecadação relativa ao imposto sobre o cigarro, o custo social do cigarro é muito maior. Os planos de saúde pública são obrigados a arcar com o ônus das doenças provocadas pelo uso de cigarros, além dos próprios usuários, que além de pagarem impostos muito elevados para utilizarem a droga, ainda tem que arcar com tratamentos de saúde resultantes do uso de cigarros, e que não são cobertos por planos de saúde. O ideal é que, ao se comprovar que a doença foi provocada pelo cigarro, o Governo tivesse que arcar com as despesas. Mas antes de tudo, o principal passo é a conscientização da população em relação aos malefícios do cigarro, evitando assim, que novas pessoas sejam fisgadas pelas Indústrias da Morte e se tornem dependentes químicos desta poderosa arma mortal, que é o cigarro.
Ser a melhor música do álbum não é pra qualquer um.
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