quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

ÔBA! DIRE STRAITS EM DOSE DUPLA - DOIS CLÁSSICOS!


O que um rock melódico e harmonioso tem a ver com o final dos anos 70, em meio à revolução punk e ao hard rock? Talvez tenha sido justamente por causa desse contexto que o Dire Strats se destacou e conquistou o concorrido posto de clássico do rock. De um jeito despretensioso, a banda formada pelos irmãos Mark e David Knopler, John Illsey e Pick Withers começou ensaiando em um apartamento algumas músicas que Mark compunha. Por acaso, a fita demo com os ensaios acabou caindo na mão do lucutor de uma rádio de Londres. A música tocada era Sultans of Swing e, logo em seguida, a banda se deu bem e assinou contrato com a gravadora Vertigo. Depois de participarem de uma turnê dos Talking Heads, o álbum Communiqué foi lançado em 1979 e consolidou de uma vez por todas o sucesso banda. O ponto alto do Dire Straits é sem dúvida a guitarra melodiosa e única de Mark Knopfler, que toca com os dedos e faz seu instrumento quase que literalmente cantar, como poucos. Em 1995, é lançado o último álbum ao vivo e, como tudo o que é bom, o Dire Straits encerra suas atividades um ano depois, deixando sua marca no rock clássico e na própria história fonográfica ao ser a primeira banda a ter um álbum gravado, mixado e masterizado por processo totalmente digital. Mark Knopfler segue em uma bem-sucedida carreira-solo. Não deixe de conferir aqui a superpostagem “ESPECIAL DIRE STRAITS - OS REIS DO SWING“ – publicada em 5 de fevereiro de 2011.

Um comentário:

Edu disse...

Ô bandinha danada de boa! A primeira vez que eu ouvi "Sultans of Swing" em 79 foi no rádio, fiquei de cara... não sabia do que se tratava... achei que fosse Bob Dylan, mas era algo muito, muito melhor. Faz muita falta!