terça-feira, 31 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
A VIDA ESCANDALOSA DOS BEATLES
Hey, Beatle people!
Os anos 80 começaram dramaticamente para nós, Beatlemaníacos. O assassinato brutal de John Lennon chocou e comoveu o mundo por toda a década. As bancas de revistas estavam sempre abarrotadas de revistas e especiais sobre John e os Beatles. As melhores, dessas "velhas" publicações, vamos tentar mostrar aqui, no nosso baú. Uma das que mais me chamou atenção foi uma edição especial da revista Manchete em 83, que trazia os Beatles na capa e a manchete: "A VIDA ESCANDALOSA DOS BEATLES". Por três edições seguidas, a Manchete publicou a condensação do livro "The Love You Make" de Peter Brown, que conviveu diretamente com os Beatles. Vale à pena conferir!
Agradecimento especial: Alessandra Urquia. Obrigadão! Valeu!
LEIA AGORA! IMPERDÍVEL!!!
http://edu-avidaescandalosadosbeatles.blogspot.com/
Os anos 80 começaram dramaticamente para nós, Beatlemaníacos. O assassinato brutal de John Lennon chocou e comoveu o mundo por toda a década. As bancas de revistas estavam sempre abarrotadas de revistas e especiais sobre John e os Beatles. As melhores, dessas "velhas" publicações, vamos tentar mostrar aqui, no nosso baú. Uma das que mais me chamou atenção foi uma edição especial da revista Manchete em 83, que trazia os Beatles na capa e a manchete: "A VIDA ESCANDALOSA DOS BEATLES". Por três edições seguidas, a Manchete publicou a condensação do livro "The Love You Make" de Peter Brown, que conviveu diretamente com os Beatles. Vale à pena conferir!
Agradecimento especial: Alessandra Urquia. Obrigadão! Valeu!
LEIA AGORA! IMPERDÍVEL!!!
http://edu-avidaescandalosadosbeatles.blogspot.com/
terça-feira, 24 de março de 2009
JACKIE LOMAX - IS THIS WHAT YOU WANT?
Jackie Lomax é o classico exemplo do artista talentoso que jamais conseguiu vender. Excelente intérprete de soul e rhythm & blues, entre os ingleses brancos ele é, segundo alguns, comparável apenas a Steve Winwood, embora não tenha, nem de perto, o mesmo reconhecimento. Jackie Lomax nasceu em 10 de maio de 1944 em Wallasey, localizado no outro lado do rio Mersey em Liverpool. Se interessou pelo violão graças à moda do skiffle, como tantos garotos ingleses daquela geração. Conheceu os Beatles antes da fama ainda em Liverpool. No inicio da década de sessenta entrou para uma banda de Wallasey chamada Dee & the Dynamites. Em 1962, se uniu ao the Undertakers mais tarde foram tentar a sorte no Canadá e Estados Unidos.
Quando os Beatles foram tocar no Shea Stadium, em New York, Jackie, sendo de Liverpool e tendo feito parte da mesma cena musical que eles, teve acesso livre ao grupo. Depois do show, voltou com eles ao Warwick Hotel e conversou com os rapazes sobre sua situação. Depois Epstein pediu que ele o procurasse em Londres. E assim The Lomax Alliance chegou em Londres. Brian Epstein conseguiu intermediar um contrato com a Columbia Records para Jackie Lomax e sua banda gravarem seu primeiro álbum. Quando a coisa parecia estar indo bem, Brian Epstein morre e a Columbia acabou cancelando o lançamento. The Lomax Alliance voltou para os Estados Unidos porém não demorou muito e Jackie Lomax deixou o grupo, voltando para Londres.
Jackie Lomax procurou John Lennon que lhe sugeriu que ele gravasse em dois canais o material novo que tivesse e levasse até a Apple Publishing, que ficava acima da Apple Boutique. Foi o que ele fez e perto do ano novo, George Harrison lhe telefonou dizendo que leu as letras e ouviu as canções e estaria interessado em produzi-lo assim que voltasse de um retiro espiritual com os outros Beatles na India.
Com a volta dos Beatles nasceu a Apple Corps, e nela residiu a mais nova gravadora com escritorios em Londres e Nova York, Apple Records. Jackie Lomax assinou com a Apple passando a ser o primeiro artista contratado pelo selo. Com a assistência de George Harrison, passou parte do verão de 1968 gravando seu novo álbum. No mesmo periodo, os Beatles estavam gravando o “Album Branco” e Lomax foi convidado a fazer vocais de fundo em “Dear Prudence.”
Com o fim dos Beatles e a Apple em crise, Jackie deixou a gravadora e entrou na banda de hard blues: Heavy Jelly. Depois, juntou-se a outra banda, desta vez de hard rock, chamada Balls. E de galho em galho, passaram-se os anos 70, 80, 90 e até hoje Jackie continua na estrada. Apesar da falta do sucesso comercial.
Discos:
1969 - Is This What You Want?
1971 - Home Is In My Mind
1972 - Three
1976 - Livin' for Lovin'
1977 - Did You Ever Had The Feeling?
2001 - The Ballad of Liverpool Slim
Quando os Beatles foram tocar no Shea Stadium, em New York, Jackie, sendo de Liverpool e tendo feito parte da mesma cena musical que eles, teve acesso livre ao grupo. Depois do show, voltou com eles ao Warwick Hotel e conversou com os rapazes sobre sua situação. Depois Epstein pediu que ele o procurasse em Londres. E assim The Lomax Alliance chegou em Londres. Brian Epstein conseguiu intermediar um contrato com a Columbia Records para Jackie Lomax e sua banda gravarem seu primeiro álbum. Quando a coisa parecia estar indo bem, Brian Epstein morre e a Columbia acabou cancelando o lançamento. The Lomax Alliance voltou para os Estados Unidos porém não demorou muito e Jackie Lomax deixou o grupo, voltando para Londres.
Jackie Lomax procurou John Lennon que lhe sugeriu que ele gravasse em dois canais o material novo que tivesse e levasse até a Apple Publishing, que ficava acima da Apple Boutique. Foi o que ele fez e perto do ano novo, George Harrison lhe telefonou dizendo que leu as letras e ouviu as canções e estaria interessado em produzi-lo assim que voltasse de um retiro espiritual com os outros Beatles na India.
Com a volta dos Beatles nasceu a Apple Corps, e nela residiu a mais nova gravadora com escritorios em Londres e Nova York, Apple Records. Jackie Lomax assinou com a Apple passando a ser o primeiro artista contratado pelo selo. Com a assistência de George Harrison, passou parte do verão de 1968 gravando seu novo álbum. No mesmo periodo, os Beatles estavam gravando o “Album Branco” e Lomax foi convidado a fazer vocais de fundo em “Dear Prudence.”
“Sour Milk Sea”, foi o terceiro compacto lançado pela Apple (Hey Jude, com os Beatles e Those Were The Days, com Mary Hopkin foram os primeiros) e não alcançou o sucesso desejado. A canção, composta por George Harrison, foi gravada com os Beatles, menos John Lennon, mais Eric Clapton e Nicky Hopkins. Seu primeiro álbum solo a ser lançado, “Is This What You Want?” chegou as lojas em janeiro de 69. O álbum tem uma seleção de músicos convidados de fazer inveja a qualquer um. Entre outros músicos mais conhecidos estão George Harrison e Eric Clapton como dupla de guitarras, Nicky Hopkins no piano, Billy Preston no órgão, Paul McCartney no baixo e Ringo Starr na bateria. Outros músicos nas sessões incluem Klaus Voorman no baixo e Hal Blaine na bateria. Apesar de muita expectativa cercando o album pela mídia, o disco foi um retumbante fracasso de vendas
Com o fim dos Beatles e a Apple em crise, Jackie deixou a gravadora e entrou na banda de hard blues: Heavy Jelly. Depois, juntou-se a outra banda, desta vez de hard rock, chamada Balls. E de galho em galho, passaram-se os anos 70, 80, 90 e até hoje Jackie continua na estrada. Apesar da falta do sucesso comercial.
Discos:
1969 - Is This What You Want?
1971 - Home Is In My Mind
1972 - Three
1976 - Livin' for Lovin'
1977 - Did You Ever Had The Feeling?
2001 - The Ballad of Liverpool Slim
HELP! A AVENTURA COLORIDA DOS BEATLES
Desde que coloquei o Baú do Edu no ar, sonhava com o dia de publicar esta postagem. Finalmente chegou a oportunidade de poder homenagear meu filme e disco preferido dos Beatles.
“HELP!”, a canção, o filme e o disco foram os responsáveis diretos pela minha Beatlemania temporã. Vi “HELP!”pela 1ª em julho de 75. Exatos 10 anos depois de sua estréia nos cinemas e 5 depois do “fim” dos Beatles.
O que mais me impressionou no filme foi a cena de abertura quando os fanáticos estão no templo preparando o sacrifício e os Beatles explodem na tela cantando HELP! em preto e branco e o Swami atira dardos tentando acertar Ringo. Imagino que este tipo de choque que levei tenha sido o mesmo que Brian sentiu quando viu os Beatles pela 1ª vez no Cavern, ou milhões de expectadores que os viram diante da TV no programa de Ed Sullivan.
O impacto que “HELP!” teve sobre mim foi fulminante e arrasador. Naquela tarde que vi o filme pela primeira vez, quando terminou a sessão, disse para os amigos que estavam comigo que podiam ir embora, porque eu queria ver de novo pelo menos mais duas vezes. Depois, mais duas. O Eduardo que voltou para o apartamento 212, do bloco H da 312 Norte não era mais o mesmo.
A.H. D.H. Antes e depois de HELP! Foi assim que minha vida ficou dividida. Para sempre. E eu gosto mais da segunda.
“HELP!”, a canção, o filme e o disco foram os responsáveis diretos pela minha Beatlemania temporã. Vi “HELP!”pela 1ª em julho de 75. Exatos 10 anos depois de sua estréia nos cinemas e 5 depois do “fim” dos Beatles.
O que mais me impressionou no filme foi a cena de abertura quando os fanáticos estão no templo preparando o sacrifício e os Beatles explodem na tela cantando HELP! em preto e branco e o Swami atira dardos tentando acertar Ringo. Imagino que este tipo de choque que levei tenha sido o mesmo que Brian sentiu quando viu os Beatles pela 1ª vez no Cavern, ou milhões de expectadores que os viram diante da TV no programa de Ed Sullivan.
O impacto que “HELP!” teve sobre mim foi fulminante e arrasador. Naquela tarde que vi o filme pela primeira vez, quando terminou a sessão, disse para os amigos que estavam comigo que podiam ir embora, porque eu queria ver de novo pelo menos mais duas vezes. Depois, mais duas. O Eduardo que voltou para o apartamento 212, do bloco H da 312 Norte não era mais o mesmo.
A.H. D.H. Antes e depois de HELP! Foi assim que minha vida ficou dividida. Para sempre. E eu gosto mais da segunda.
Filmado em seis semanas de 1965 e dirigido novamente por Richard Lester, “Help!” tomou o rumo de paródia roqueira de James Bond e custou o dobro do longa anterior, por ser colorido e ter locações “exóticas” (Bahamas e os alpes). Na trama, os Beatles são perseguidos por um bando de fanáticos de uma seita hindu, porque Ringo está com o anel do sacrifício. Anos depois, os Beatles admitiram que filmaram chapados. Foi o começo do fim dos terninhos e a chegada de novos tempos. E essa transição acabou registrada nas imagens.
O disco contendo a trilha sonora de “Help!” vendeu milhões de cópias e é verdadeira coleção de hits. A faixa-título apontava para o desgaste da pressão da Beatlemania, que em pouco tempo levaria a banda a abandonar as turnês. Mas talvez mais significativa tenha sido “You’ve Got to Hide Your Love Away”, em que Lennon, inspirado em Bob Dylan, coloca suas próprias emoções na música e pondera a situação amorosa de seu empresário homossexual Brian Epstein. A trilha também trouxe a canção mais regravada de todos os tempos, “Yesterday”, composta por Paul McCartney. George Harrison ainda aproveitou para homenagear sua então namorada Pattie Boyd com “I Need You”. “Act Naturally” e “Dizzy Miss Lizzy” foram os últimos covers a entrar num álbum do quarteto e “Ticket to Ride” foi considerada por John uma das primeiras canções do heavy metal, devido a batida forte e ao solo de guitarra.
sexta-feira, 20 de março de 2009
JOHN LENNON EM REVISTA E DVD
John Lennon é a atração desse mês da revista SHOWTIME. A revistinha tenta traçar um perfil da personalidade do ex-beatle, tem uma discografiazinha e umas fotinhas "inéditas". O DVD que acompanha a revista, é melhorzinho. Traz uma entrevista com Mark David Chapman, um dos homens mais odiados do planeta. O assassino diz que buscou forças no satanismo para poder levar seu plano até o final. Em seguida, celebridades revelam detalhes do impacto que a morte de Lennon teve em suas vidas. Uma bosta! Só para loucos como eu.
terça-feira, 17 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
ROLLING STONE ENTREVISTA PAUL McCARTNEY
Caros amigos do Baú:
Quem viu ou leu a entrevista da Playboy com John Lennon, não pode deixar de conferir uma com SIR PAUL McCARTNEY. O lado bom da maçã. É uma entrevistinha curta. Mas o velhão vai falar sobre o Verão do Amor, Sgt. Pepper's, a separação dos amigos e sua visão da política mundial. Não é nova. Mas é mais atual do que nunca. Absolutamente imperdível! Devia ser ensinado nas escolas!...
Aqui, no Baú do Edu:
domingo, 15 de março de 2009
A MULHER MAIS BONITA DO UNIVERSO
EM TODOS OS TEMPOS!!!
O Baú do Edu tem a honra e o enorme prazer de fazer sua homenagem à mulher mais linda do universo. Um dos maiores ícones da cultura pop do século XX. Só perde para os Beatles, Presley e Mickey Mouse.Marilyn Monroe personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua nata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ela dominou a era das grandes estrelas e, sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século 20.
“Eu sabia que eu pertencia ao público e ao mundo, não pelo fato de ser talentosa ou até mesmo bonita, mas porque eu nunca pertenci a nada ou a ninguém”.
Se estivesse viva, essa cavalona completaria 82 anos.Quando ela morreu, os Beatles ainda não tinham explodido. Esse encontro poderia ter sido bacana. Ela é uma das figuras que os Beatles homenageiam na capa do Sgt. Pepper's, com destaque Falou Marilyn. Você é a mulher nota 1000!!!
"Marilyn Monroe Color Study" Art : James Gill - Acrylic on Canvas - 40" x 54"
"Marilyn Monroe Color Study" Art : James Gill - Acrylic on Canvas - 40" x 54"
O LOGOTIPO "THE BEATLES"
Em janeiro de 63, Ringo estava acompanhado de Brian Epstein quando entrou na loja "Drum City" em Londres para comprar uma bateria nova. Agora, era baterista dos Beatles. A Drum City era a melhor loja de instrumentos da cidade. Ivor Arbiter, em abril de 1963, recebeu um telefonema da loja dizendo que um empresário importante de Liverpool chamado Bian Epstein estava lá acompanhado de um baterista.
Eles foram conduzidos ao escritório de . Agora, era baterista dos Beatles. A Drum City era a melhor loja de instrumentos da cidade. Ivor Arbiter, e lá Ringo disse que queria uma bateria Ludwig preta. Era impossível Não existiam baterias pretas dessa marca.
Ringo então viu em cima da mesa de Ivor várias amostras de acabamento. Ao ver a amostra do "Oyster Black" Ringo disse: Quero esta! I Brian disse que queria uma "marca" que fosse dos Beatles e que fosse gravada na pele do bumbo, Ivor Arbiter, não sabia. Mas naquele dia criou um dos logotipos mais conhecidos do universo. Fez uns rabiscos num papel de carta e num dos desenhos colocou o "T" e o "B! de forma diferenciada do resto. E, assim criou o logotipo hoje, conhecido mundialmente. Ringo e Brian aprovaram na hora. Arbiter nunca lucrou nada com sua criação.
Eles foram conduzidos ao escritório de . Agora, era baterista dos Beatles. A Drum City era a melhor loja de instrumentos da cidade. Ivor Arbiter, e lá Ringo disse que queria uma bateria Ludwig preta. Era impossível Não existiam baterias pretas dessa marca.
Ringo então viu em cima da mesa de Ivor várias amostras de acabamento. Ao ver a amostra do "Oyster Black" Ringo disse: Quero esta! I Brian disse que queria uma "marca" que fosse dos Beatles e que fosse gravada na pele do bumbo, Ivor Arbiter, não sabia. Mas naquele dia criou um dos logotipos mais conhecidos do universo. Fez uns rabiscos num papel de carta e num dos desenhos colocou o "T" e o "B! de forma diferenciada do resto. E, assim criou o logotipo hoje, conhecido mundialmente. Ringo e Brian aprovaram na hora. Arbiter nunca lucrou nada com sua criação.
sábado, 14 de março de 2009
SUPERBANDAS INESQUECÍVEIS - THE EASYBEATS
Na cola do sucesso dos Beatles, surgiram centenas de bandinhas “beat” em todos os cantos do mundo. Na Austrália (como no Brasil) a coisa não foi diferente. Algumas (poucas) muito boas. The Easybeats era uma dessas. Foram diretamente influenciados pelos Beatles e outros grupos adjacentes da chamada invasão britânica. Rapidamente se tornaram uma das bandas mais populares de Sidney, ainda em início de carreira. No final de 1965 eles eram o grupo mais popular da Austrália, com muitos hits tocando nas rádios (todos escritos por Stevie Wright e George Young) e seus shows eram marcados por intensa histeria dos fãs.Em 1966 os Easys foram para Londres e gravaram uma série de músicas no estúdio Abbey Road, já com um produtor freelancer, Shel Talmy (notado pelo seu trabalho com a banda The Who e The Kinks). Entre elas “Friday On My Mind” (G. Young e H. Vanda), que ficou em 1º lugar na Austrália, 6º lugar no Reino Unido, 16º nos EUA e entrou no Top das 10 mais tocadas na França, Holanda, Itália e Alemanha, chegando a vender mais de um milhão de cópias em todo o mundo. A canção chegou a ser regravada em 1973 por David Bowie no seu álbum Pin Ups. Eles fizeram uma turnê pela Europa (com os Rolling Stones) e pelos EUA. Depois da “volta pra casa”, em 1967, o baterista Gordon Henry Fleet, deixa a banda e é substituido por Tony Cahil. Começa o declínio, que terminaria com o fatal fim da banda em 68.
FRIDAY ON MY MIND também foi regravada pelo grande Peter Frampton no seu fantástico Breaking All The Rules, de 83. Meu amigo Dinamite me disse que George Young é irmão mais velho dos doiis Youngs do AC/DC. Valeu!
THE EASYBEATS
FRIDAY ON MY MIND também foi regravada pelo grande Peter Frampton no seu fantástico Breaking All The Rules, de 83. Meu amigo Dinamite me disse que George Young é irmão mais velho dos doiis Youngs do AC/DC. Valeu!
THE EASYBEATS
Stevie Wright: vocalista principal
George Young: guitarrista
Harry Vanda: guitarrista
Dick Diamonde: contrabaixista
Gordon “Snowy” Henry Fleet: baterista
Senhoras e senhores: com vocês "THE EASYBEATS - FRIDAY ON MY MIND"
quarta-feira, 11 de março de 2009
PETE BEST - O 1º BATERISTA DOS BEATLES
No dia 16 de agosto de 1962, quando as coisas começavam a ir bem para os Beatles, quando receberam uma proposta de contrato da gravadora EMI e produziam seu primeiro disco, o empresário Brian Epstein chamou Best e avisou que seus companheiros de banda tinham decidido substituí-lo por Ringo Starr.
"Fomos covardes. Passamos o trabalho sujo para Epstein", recordou muitos anos depois Lennon. Desde então, Best nunca mais falou com nenhum dos Beatles.
Mesmo tendo ficado deprimido depois de ter sido expulso da banda, chegando ao ponto de tentar suicídio, o ex-baterista explica que se sente uma pessoa com sorte e que não guarda rancores. “As pessoas esperam que eu seja ácido e enraivecido, mas não é assim. Me sinto sortudo. Só Deus sabe quantos problemas os Beatles enfrentaram. Quando me expulsaram, nenhum de nós sabia o que iria acontecer. É verdade que as pessoas diziam que nós seríamos mais famosos que o Elvis, mas eu não acreditava e acho que eles também não", concluiu.
Pete Best está com 68 anos e continua um excelente baterista. Faz apresentações por todo o mundo com sua “PETE BEST BAND” e é sucesso por onde passa. Tenho dois discos, que são o maior cacete! Valeu Pete. Você é Best. Mas Ringo é melhor.
"Fomos covardes. Passamos o trabalho sujo para Epstein", recordou muitos anos depois Lennon. Desde então, Best nunca mais falou com nenhum dos Beatles.
Mesmo tendo ficado deprimido depois de ter sido expulso da banda, chegando ao ponto de tentar suicídio, o ex-baterista explica que se sente uma pessoa com sorte e que não guarda rancores. “As pessoas esperam que eu seja ácido e enraivecido, mas não é assim. Me sinto sortudo. Só Deus sabe quantos problemas os Beatles enfrentaram. Quando me expulsaram, nenhum de nós sabia o que iria acontecer. É verdade que as pessoas diziam que nós seríamos mais famosos que o Elvis, mas eu não acreditava e acho que eles também não", concluiu.
Pete Best está com 68 anos e continua um excelente baterista. Faz apresentações por todo o mundo com sua “PETE BEST BAND” e é sucesso por onde passa. Tenho dois discos, que são o maior cacete! Valeu Pete. Você é Best. Mas Ringo é melhor.
quinta-feira, 5 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
PAUL & RINGO JUNTOS EM NOVA YORK
Os dois Beatles participarão de um show
beneficiente no Radio City Music Hall, dia 4 de abril.
Os dois Beatles, Paul e Ringo vão se encontrar para tocarem algumas músicas durante um evento beneficente, de acordo com a equipe inglesa da Fundação David Lynch.Segundo a BBC, o show será no Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 4 de abril. Os ingressos começam a ser vendidos na próxima segunda-feira (9).
Durante uma entrevista no talk show “The View”, na TV norte-americana, McCartney disse que “vai ser duca..." tocar e cantar com Ringo Starr. Estaremos todos lá. AxéDudu!