Que tal uma combinação de super-heróis com rock’n’roll? Estamos falando de uma série de desenhos animados “Os Impossíveis” (The Impossibles – 1966, dos estúdios da Hanna Barbera). Três roqueiros que se transformavam em super-heróis (ou o contrário?) tocavam numa banda formada por eles mesmos, chamada de “Os Impossíveis”. Com roupas estilosas e penteados da época (anos 60), os três rapazes cantavam seu iê-iê-iê sempre em algum lugar do mundo. Mesmo assim, bandidos apareciam para estragar a festa. É nessa hora que a trupe deixava as guitarras de lado e partiam para o ataque contra o crime.
Na abertura dos desenhos, o narrador apresentava os personagens: “Coil, o Homem-Mola: prepara as teias quando as coisas estão feias! Impossíveis! Homem-Fluido: briga no lugar quando a luta é de amargar! Impossíveis! Multi-Homem: rei da multiplicação e aos bandidos faz a confusão! Impossíveis! Impossíveis! Impossíveis!” A trupe seria chamada de Os Incríveis, mas acabou ficando com o nome que conhecemos. A série iniciou pegando carona com outro desenho, o Frankstein Jr. Trabalhando para o Governo (na pessoa de um chefe, o Big D), os Impossíveis eram chamados sempre que um supervilão atacava. A comunicação era feita por meio de um visor localizado na guitarra do Homem-Mola. A postos, os roqueiros mudavam de roupa num piscar de olhos e o palco se transformava no Impossicar! Com um grito de guerra “Vamos nós” (“hally Ho”, em inglês), nosso heróis combatiam os vilões. Cada personagem tinha um super-poder característico: o Homem-Mola, o baixinho e gordinho, podia transformar seus braços e pernas em molas; o Multi-Homem, com os cabelos cobrindo os olhos, fazia cópias de si mesmo, sempre com o bordão: "Você pegou todos, menos o original"; o Homem-Fluido transformava-se em líquido, com direito à máscara de mergulho! Apesar desses super-poderes, o trio mandava bem era no rock’n’roll! Depois de 36 episódios e alguns gibis, Os Impossíveis encerraram suas atividades. Mas sempre serão lembrados seja pelas suas canções de rock, seja pelos feitos heróicos!
Na abertura dos desenhos, o narrador apresentava os personagens: “Coil, o Homem-Mola: prepara as teias quando as coisas estão feias! Impossíveis! Homem-Fluido: briga no lugar quando a luta é de amargar! Impossíveis! Multi-Homem: rei da multiplicação e aos bandidos faz a confusão! Impossíveis! Impossíveis! Impossíveis!” A trupe seria chamada de Os Incríveis, mas acabou ficando com o nome que conhecemos. A série iniciou pegando carona com outro desenho, o Frankstein Jr. Trabalhando para o Governo (na pessoa de um chefe, o Big D), os Impossíveis eram chamados sempre que um supervilão atacava. A comunicação era feita por meio de um visor localizado na guitarra do Homem-Mola. A postos, os roqueiros mudavam de roupa num piscar de olhos e o palco se transformava no Impossicar! Com um grito de guerra “Vamos nós” (“hally Ho”, em inglês), nosso heróis combatiam os vilões. Cada personagem tinha um super-poder característico: o Homem-Mola, o baixinho e gordinho, podia transformar seus braços e pernas em molas; o Multi-Homem, com os cabelos cobrindo os olhos, fazia cópias de si mesmo, sempre com o bordão: "Você pegou todos, menos o original"; o Homem-Fluido transformava-se em líquido, com direito à máscara de mergulho! Apesar desses super-poderes, o trio mandava bem era no rock’n’roll! Depois de 36 episódios e alguns gibis, Os Impossíveis encerraram suas atividades. Mas sempre serão lembrados seja pelas suas canções de rock, seja pelos feitos heróicos!
Adoraaaava assistir Os Impossíveis!
ResponderExcluirSaudade da época que eu estuadava de tarde e acordava um pouquinho mais cedo pra assistir desenhos...