THE BEATLES - WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS
THE BEATLES - WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
THE BEATLES - FREE AS A BIRD
STAIRWAY TO HEAVEN - THE BEATNIX
Agradecimento especial: Antonio Estevam
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
PAUL McCARTNEY & WINGS - COMMING UP
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
SOBRE AVATARES
SOBRE AVATARES
José de Campos/Brown
Na adolescência, tinha muitas dúvidas e apenas uma certeza. A de que eu não era deste mundo! Em algum momento, os da minha espécie viriam me buscar e não mais me sentiria um estranho em relação as outras pessoas. Acredito ser essa, uma sensação inerente ao ser humano. E é na adolescência que se intensifica essa vontade. Esta é a grande “pegada” do filme “Avatar”. Em algum lugar no universo, existe uma civilização e uma cultura que vai te acolher do jeito que você precisa ser acolhido.
A história não surpreende. “O Álamo”, “O Último dos Moicanos”, “300 de Esparta”, são apenas alguns exemplos do mesmo plot de “Avatar”. Sem uma história inédita, James Cameron investe tudo — aproximadamente 500 milhões de dólares — no como contar esta história. E é ai que bate aquela sensação de que os franceses “empurraram” ao resto do mundo que cinema é arte. E só adquirindo esse status, é que o resto da humanidade teria alguma chance de contar suas histórias, perpetuando sua cultura e se livrando da sensação de que, comparado aos americanos, ainda estamos contando as nossas bravatas ao redor de fogueiras.
“Avatar” é fantástico em alguns aspectos. Um deles é o aperfeiçoamento dos personagens digitalizados. Aquela sensação de que faltava uma “alma” nesse tipo de “atuação” foi completamente extinta. Os imensos seres azuis realmente existem. Em momento algum do filme, passa pela nossa cabeça que são apenas desenhos digitalizados. O que “Beowulf”, “Hulk” e “Final Fantasy” não conseguiram, “Avatar” nada de braçada. São personagens dignos de concorrer ao caduco Oscar.
Agora, fazendo um exercício de imaginação me pergunto: se cinema não é arte; é o que? Apostaria todas as minhas fichas na politica. Os americanos, em toda sua arrogância, nunca assumiram cinema como arte. Nem tampouco como politica. Mas a minha percepção é a de que a politica fala mais alto em sua estratégia de domínio cultural. Além dos seus heróis, eles também possuem Super Heróis. Nós, aqui do sul, continuamos confundindo bem e mau, bom e mal. Para eles, está completamente claro. “Nós somos os mocinhos e todos aqueles que se oponham são os bandidos”.
Em um outro exercício de imaginação — não tão grande assim — já vejo mais um daqueles telefilmes — que considero os peões na guerra de dominação cultural — passando na sessão da tarde. Este filme contaria a história de luta de um pai amoroso, tentando resgatar seu filho dos “bandidos” brasileiros que o sequestraram. Nesta ficção, o menino poderia se chamar Sean. E porque não: Sean Goldman? Ele seria acolhido pela cultura do pai, do jeito que ele precisasse ser acolhido. Com um final meloso capaz de fazer até o Dr. House chorar, ficaria claro quem estava certo nessa pendenga.
É... Acho que vou parar por aqui, antes que eu realmente acredite que cinema é politica e não arte. Confesso que o mundo era mais simples quando assistia aos pequenos seres azuis na televisão. E por falar nisso, alguém ai sabia que os Smurfs são personagens belgas e não americanos?
E agora, você confere o trailler de AVATAR - THE MOVIE
domingo, 27 de dezembro de 2009
RINGO STARR - BLINDMAN
WITH THE BEATLES - REMASTERED - 2009 - DOWNLOAD
DOWNLOAD:
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WITH THE BEATLES - MINI-DOC - 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
PLEASE PLEASE ME - REMASTERED - 2009 - DOWNLOAD
THE BEATLES - PLEASE PLEASE ME - MINI DOC - 2009
THE BEATLES - O FENÔMENO
Antes de comentarmos sobre “O FENÔMENO” que aconteceu em meados do século passado, e que vivi intensivamente, quero dizer que tudo foi repassado, por meio de boas lembranças, muita curtição e comentários da época a respeito dos BEATLES e demais bandas. Vasculhei meus bolachões originais, procurei os amigos beatlemaníacos e relembramos fatos como a primeira vez em que ouvimos o disco compacto de Strawberry Fields Forever, e achamos que a rotação do aparelho estava desregulada. Recordo dos freqüentes encontros, onde cantávamos e tocávamos as músicas dos Beatles no violão, fazíamos conjuntos covers, onde discussões calorosas sobre a interpretação das letras e o layout das capas dos discos eram comuns e essas sweet memories, estão sendo revividas de maneira prazerosa, mas isso é assunto para o final. Não pretendo fazer uma biografia, longe disso, tenho consciência de que meu conhecimento é menor em relação ao amigo, porém, vamos tentar mostrar como “O FENÔMENO” afetou a mim e meus companheiros: Mardônio, Clênio, Carminha, Tomé, Cosete, Magalhães, Roberto Gasosa, Sunny e muitos outros. Dito isso, vamos lá! Quando a chama do rock and roll esmaeceu, com a ida de Elvis para o Exército, e o boicote da sociedade norte-americana ao “The Killer”, catalisado com o fato de Jerry Lee Lewis assumir seu romance com sua prima menor de idade, a lacuna no cenário pop foi ocupado com outras modalidades de ritmos, onde o soul teve participação preponderante, por meio da gravadora Motown. Houve, então, anos depois, um revival do rock and roll e a chama reacendeu com força total por meio do som de quatro rapazes cabeludos ingleses, na cidade de Liverpool. Mas os fatos não aconteceram de maneira tão simples assim. Tudo isso está muito bem historiado na excelente matéria do Dudu: “Mersey Sound - O Som de Liverpool - THE BEATLLES - A Gênesis”, postada aqui no Baú do Edu em 11.12.09
Os Beatles entraram no cenário internacional, no início dos anos 60, executando os riffs de Chuck Berry, Fats Domino, Little Richard, Carl Perkins, etc, e também com composições próprias do gênero, com terninhos e franjinhas, exigência atribuída pelo empresário Brian Epstein, nada parecido com os topetes e as vestimentas de couro que usavam antes.
Isso foi o início de um de grande FENÔMENO que estava pronto para explodir, como uma grande bomba atômica do bem, extrapolando todas as barreiras e limites no universo pop, pois eles evoluíram e foram muito longe. Os padrões do rock and roll não eram mais suficientes para expressar sua arte bem trabalhada, de altíssima qualidade! Entraram nas estruturas eruditas, usando instrumentos exóticos da cultura oriental, misturando o psicodelismo da época com muito talento, criatividade e tecnologia de ponta. Porém, não foi apenas o talento, o bom gosto e a criatividade do grupo que os levou a um patamar superior dos demais conjuntos contemporâneos, mas, a presença de GEORGE MARTIN produzia as composições de acordo com a orientação, principalmente, de LENNON e McCARTNEY. As outras bandas não entendiam porque a qualidade musical dos BEATLES era tão superior. Enquanto BOB DYLAN representava os anseios de uma geração, por meio de seus belíssimos versos engajados com as questões sociais, os Beatles comandavam “o som a ser seguido” por essa mesma geração. A cada álbum lançado, uma revolução era estabelecida, não somente no som pop internacional, como também no design gráfico apresentado. Eles ditavam um novo caminho e muitos músicos enveredavam por essa trilha. O grande BRIAN JONES, responsável pela direção tomada pelos ROLLING STONES rumo ao blues, afirmava abertamente, em relação às inevitáveis comparações entre as duas bandas, que era necessário compreender OS BEATLES, pois eles eram um FENÔMENO.
Para se ter noção da qualidade sonora dos Beatles, iniciou-se uma integração com a música clássica. E até hoje regentes, músicos de orquestras sinfônicas, filarmônicas e quartetos interpretam composições da banda de Liverpool, com o mesmo rigor e exigências requeridos nos trabalhos de BEETHOVEN, BACH, MOZART e tantos outros. O mesmo se dá com o pessoal do Jazz. Os caras realizam interpretações interessantíssimas, com variações e viagens pelo som beatleniano. Me lembro que GEORGE BENSON lançou o belo Another Side do Abbey Road, com capa semelhante ao original, ele atravessando uma rua com a guitarra. Se pesquisarmos, encontraremos bonitos covers e muita coisa fascinante. Infelizmente, o inevitável aconteceu. Houve a separação, com troca de ofensas e acusações, uma fuxicada danada, sentimentos machucados, e a mídia especulando notadamente na direção dos dois pólos antagônicos LENNON e McCARTNEY. Então cada um resolveu tomar diferentes rumos e, em conseqüência, todos nós perdemos, inclusive eles. Na carreira solo de cada um, o excelente nível artístico foi mantido, mas não como nos velhos tempos, quando existia união e motivação, condição necessária para produzir a magia sonora de outrora. Sem essa mistura mágica e inexplicável, o trabalho ficou diferente, faltava algo, não era o mesmo, porém excelente. John prosseguiu compondo trabalhos autênticos, 100% confiáveis, ora em prol da paz, ora expressando seus conflitos internos ou valorizando seu recluso lar com Yoko e seu filho Sean. Paul continuou estraçalhando na linha melódica e na harmonia de suas canções, produzindo maravilhas, como sempre foi do seu feitio. George, logo de cara lançou um álbum triplo o belo All Things Must Pass, pois de acordo com ele, suas canções estavam encalhadas pela dupla LENNON e McCARTNEY e continuou realizando excelentes trabalhos.O carismático e querido de todos Ringo, sempre prestigiado pelos amigos, em 1974, lançou o álbum Goodnight Viena, com participação de John Lennon, que entre outras, fez um bonito arranjo para a famosa canção Only You, dos THE PLATTERS, e um vigoroso rock Goodnight Viena, onde a interpretação do baterista, é como sempre, muito agradável. Ringo até hoje produz e participa de apresentações em todo o mundo. Infelizmente perdemos George Harrison e John Lennon. Agora,o mais importante e interessante disso tudo, é que esse formidável fenômeno atingiu como um raio um jovem sensível e talentoso, o Sr. Eduardo Badfinger que era um garoto como nós, que amava os Beatles e os Rolling Stones. Por meio do seu trabalho autêntico e honesto, nós: Lara Selem, Marco Miranda, Danielle Starkey, Rita Pimenta, Magic Alexx, Adrianna Stewart, Lucy Diamont, Vania Junqueira, Frederico, Ludovico, Henrique Behr, e tantos outros nos encontramos na “crossroad” do Baú, com John, Paul, George e Ringo. Somos muito gratos por esse revival e desejamos a você, Edu, estimado amigo, um FELIZ NATAL e 2010 com muitas novidades, que tu sabes fazer tão bem, muito obrigado por tudo. Abração! Luiz Clementino.
Texto dedicado a Margarethinha e a nossos tesouros:
Pedro, Clarisse, Bruno, João Luiz,Camilinha e Marquinho.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
I OWE IT ALL TO YOU - PAUL McCARTNEY
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
THE BEATLES - CHRISTMAS TIME (Is Here Again!)
Para fazer o DOWNLOAD do discão aqui e agora, direto do Baú do Edu,
clique no link:
http://rapidshare.com/files/323934673/Beatles_Xmas_Records_1963_
1969_obaudoedu.blogspot.com.rar.html
THE BEATLES - CHRISTMAS TIME (Is Here Again!)
SUZI QUATRO - MISS ROCK AND ROLL
Suzi nasceu em 1950, na cidade de Detroit. Filha de um músico de jazz, desde pequena já se mostrava fascinada por música.
Em 1964, formou sua primeira banda, que contava com sua irmã na formação. Suzi Soul And The Pleasure Seekers era o orgulho da família, apesar de todos não levarem muito a sério aquela história de banda feminina. A banda realmente não rendeu...
Em 1971, Suzi já era uma contrabaixista conceituada na cidade, e além de cantar e tocar muito bem, era deslumbrante... Durante uma apresentação ela foi notada por Mickie Most que resolveu ajudar a jovem musicista
Ele a levou para a Inglaterra, visando gravar algumas músicas pelo selo Rak records, do qual ele era responsável. A banda dela consistia em Britons Alastair McKenzie (keyboards), Dave Neal (drums) e Len Tuck (guitar, que no futuro se casaria com ela).
Suzi tinha um visual incrível e chamava a atenção enquanto o glitter rock surgia.
O single “Can the Can” fez um enorme sucesso e tornou a musicista bastante conhecida no Reino Unido. "48 Crash", "Daytona Demon" and "Devil Gate Drive" viriam depois e também se tornariam sucesso. A carreira de Suzi nos 70 foi marcada pela incríveis versões que ela fazia de clássicos de Little Richard e Elvis Presley, entre outros... Além dos covers ela lançou os álbuns "Suzi Quatro" (1973), "Quatro" (1974), "Your Mama Won't Like Me" (1975), "Aggro-Phobia" (1977), "If You Knew Suzi" (1978), "Suzi And Other Four Letter Words" (1979).
Nos anos 80, Suzi se manteve do prestígio adquirido nos anos 70. No início da década a música “American Lady” ainda foi muito executada nas rádios e rendeu bons frutos.
A entrada da década de 80 trouxe o fim da parceria com a Rak Records. Apesar de ficar meio esquecida ela ainda lançou mais três discos nos anos 80: "Rock Hard" (1981), "Main Attraction" (Polydor, 1983), "Rock 'Til Ya Drop" (Biff, 1988).
Em 91 ela ainda apareceria com o disco “Oh, Suzi Q” que não trouxe uma grande perspectiva. A cantora percebeu que não havia mais público no cenário, infelizmente. O trabalho de Suzi hoje é lembrado através das milhares de coletâneas lançadas no mercado. Poucos aqui no Brasil sabem da importância que esta linda baixista teve para o rock n´roll. Seu último álbum, de 2006 “Back To The Drive” é puro rock and roll.
DOWNLOAD:
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
"A VOZ" - SOMETHING
JINGLE BELL ROCK - THE RUBBER BAND
É tão legal que parece que são os Beatles. Jingle Bell Rock é o nome de uma das mais populares canções de Natal (autor desconhecido). Foi gravada originalmente por Bobby Helms em 1957 com grande sucesso. Ao longo dos anos a canção recebeu várias versões diferentes de vários artistas. Essa do vídeo foi gravada em 1994 por uma banda dinamarquesa cover dos Beatles - RUBBER BAND - o projeto chamou-se de THE BEATMAS. Eles fizeram uma combinação genial das clássicas canções de Natal com os sucessos dos Beatles. E ficou muito legal! O único defeito desse álbum é só ter 12 músicas!
2. Santa Claus Is Coming to Town
3. Rockin' Around the Christmas Tree
4. Last Christmas
5. Feliz Navidad
6. I Saw Mommy Kissing Santa Claus
7. Jingle Bells
8. Rudolph the Red-Nosed Reindeer
9. Mary's Boy Child
10. White Christmas
11. Silent Night
12. Bairn Is Born in Beatlehome
DOWNLOAD:
http://rapidshare.com/files/324114547/Beatmas_obaudoedu.blogspot.com.rar.html
domingo, 20 de dezembro de 2009
HOJE - THE BEATLES NO MULTISHOW!
Hoje (20/12), no canal MULTISHOWé a vez do clássico documentário "The Beatles: The First US Visit", exibido nos EUA e Inglaterra em 1964 e lançado em DVD no ano de 2003. O programa faz uma crônica por trás do início da Beatlemania nos Estados Unidos. Com clima intimista, o filme conta com imagens captadas em hotéis, boates e casas de show durante a primeira visita dos Beatles à América em fevereiro de 1964 e registra a passagem histórica do grupo pelo programa de auditório apresentado por Ed Sullivan.
Dia 27, às 23h - "Help"
E para fechar, no último final de semana de 2009 será exibido "Help". O longa, segundo da carreira dos Beatles, foi lançado em 1965 e traz uma aventura surreal do Fab Four em Londres, Bahamas e Alpes Suíços. A trilha do filme é o disco homônimo, lançado simultaneamente.
GOOD EVENING NEW YORK - DOWNLOAD
Merece destaque também a inclusão de grandes músicas que não eram apresentadas já há algum tempo, como “I’ve Got A Feeling”, “Mrs. Vanderbilt”, “Drive My Car” (que abre o disco), “Day Tripper” e “Helter Skelter” (embora esta tenha aparecido numa versão mais empolgante recentemente no DVD “Live At Red Square”). Outra boa surpresa é a execução de “I’m Down”, faixa “lado B” dos Beatles que foi um dos grandes momentos da apresentação de 1965, onde John Lennon literalmente pirou, tocando os teclados com o cotovelo – conforme pode ser visto na coleção “Anthology”.Mais um ponto a favor: a banda que acompanha Paul. É aquela mesma que já o vem fazendo há algum tempo, e conta com Rusty Anderson e Brian Ray nas guitarras (e o segundo no baixo também), o grande (em todos os sentidos) Abe Laboriel Jr. na bateria e o velho companheiro Paul “Wix” Wickens nos teclados e orquestrações. Uma banda excelente que deu um novo gás na carreira desacreditada que Paul vinha arrastando anos atrás. Quem já teve o prazer de degustar “Back In The U.S.”, talvez o melhor álbum ao vivo de sua carreira, sabe muito bem disso.
Um prato cheio para fãs do bom e velho rock and roll. Uma grande sugestão de presente de Natal. E, acima de tudo, um belo aperitivo para a (até agora) provável nova visita que o eterno beatle nos fará em 2010. Cruzemos os dedos!
E agora, você confere o velho Macca e a a superbanda com o rockão HIGHWAY
Disc 1
01- Drive My Car
02- Jet
03- Only Mama Knows
04- Flaming Pie
05- Got To Get You Into My Life
06- Let Me Roll It’
07- Highway’
08- The Long And Winding Road’
09- My Love
10- Blackbird’
11- Here Today’
12- Dance Tonight
13- Calico Skies’
14- Mrs Vandebilt’
15- Eleanor Rigby’
16- Sing The Changes’
17- Band On The Run
DOWNLOAD:
http://rapidshare.com/files/323490727/Paul_McCartney_-_Good_Evening_New_York_City__2009__CD_01.rar.html
Disc 2
01- Back In The USSR
02- I’m Down
03- Something
04- I’ve Got A Feeling
05- Paperback Writer
06- A Day In The Life’/'Give Peace A Chance
07- Let It Be
08- Live And Let Die
09- Hey Jude
10- Day Tripper
11- Lady Madonna
12- I Saw Her Standing There
13- Yesterday
14- Helter Skelter
15- Get Back
16- Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band/'The End
DOWNLOAD:
http://rapidshare.com/files/323476194/Paul_McCartney_-_Good_Evening_New_York_City__2009__CD_02.rar.html
A HISTÓRIA POR TRÁS DE TODAS AS CANÇÕES
sábado, 19 de dezembro de 2009
DEPOIS DE 40 ANOS, OS MESMOS ERROS...
http://veja.abril.com.br/noticia/variedades/beatles-banda-reinventou-pop-anos-60-520880.shtml
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
PAUL McCARTNEY & WINGS - MULL OF KINTYRE
MULL OF KINTYRE foi composta por Paul McCartney e Denny Laine em 1977 e se tornou um dos maiores sucessos daquele ano. Foi o primeiro compacto lançado na Inglaterra a vender mais de 2 milhões de cópias, quebrando o record dos Beatles.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
"JOHN" - CYNTHIA LENNON
Casamento:
Os dois se conheceram na faculdade de Artes e se casaram em 1962, quando Lennon ainda tocava na Quarrymen, que virou Silver Beatles e, depois, apenas The Beatles. Os caminhos, porém, se descruzaram e Cynthia, em parte, credita uma mudança de comportamento de Lennon às aventuras lisérgicas típicas da época. Cynthia não foge de temas árduos para ela, como a vez que levou uma bofetada de um Lennon enciumado com Stuart Sutcliffe, seu parceiro de banda, ou a relação dele com Yoko Ono e seu envolvimento com drogas. Diz que o amou todo o tempo e ainda hoje guarda luto por sua morte, em 1980. Infância, juventude, a perda da mãe, a estadia na casa da tia e o sucesso dos Beatles são abordados na obra pelo ponto de vista da mulher que viu o trem passar, estava na janela, mas acabou na plataforma da estação.
Trecho:
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
LIVING IN THE MATERIAL WORLD - by GEORGE HARRISON
A versão de 2006 ainda vinha com um DVD com uma interpretação ao vivo de “Give Me Love" no Japão, cenas das gravaçôes e mais três videoclipes. Na época em que foi lançado, “Living in the Material World” deixou o ex-Beatle no topo das paradas norte-americanas por cinco semanas.
E você baixa o discão aqui e agora! Basta clicar no link:
DOWNLOAD:
http://rapidshare.com/files/320911551/GH_Living_2006_obaudoedu.blogspot.com.rar.html