Metropolis é um filme alemão de ficção científica produzido em 1927, realizado pelo cineasta austríaco Fritz Lang. Na época, foi a mais cara produção até então realizada na Europa, e é considerado por especialistas um dos grandes expoentes do expressionismo alemão. O roteiro, baseado em romance de Thea von Harbou, foi escrito por ela, em parceria com Lang.
O enredo é ambientado no século XXI, numa imensa cidade governada autocraticamente por um poderoso empresário. Os seus colaboradores constituem a classe privilegiada, vivendo em um jardim idílico, como Freder, único herdeiro do dirigente de Metropolis.
Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Em meio à miséria dos operários, uma jovem, Maria, se destaca, exortando os trabalhadores a se organizarem para reivindicar seus direitos através de um escolhido que virá para os representar.
Através de cenas de forte expressão visual, com o recurso de efeitos especiais, algumas se tornaram clássicas, como a panorâmica da cidade com os seus veículos voadores e passagens suspensas. Alusões bíblicas, mistério, ação e romance, completam o leque que envolve o público e o mantém em suspense até ao final.
Na época, Metropolis impressionou tanto Hitler que, quando ele chegou ao poder, solicitou ao Ministro Goebbels que abordasse Lang, convidando-o a fazer filmes para o partido nazista. Enquanto Thea Von Harbou, sua esposa mergulhou no projeto, Lang evadiu-se para Paris, onde chegou a produzir filmes de conteúdo antinazista, passando-se posteriormente para os Estados Unidos, onde faleceu em 1976.
A obra demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura, expressa no filme através da tecnologia e, principalmente, da arquitectura. O ponto alto do filme e grande mote é, sem dúvida, o final - onde a metáfora "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!" se concretiza no simbólico aperto de mão mediado por Freder entre Grot (líder dos trabalhores) e Jon Fredersen - o empresário.
A composição da torre de Metropolis foi inspirada na obra "Torre de Babel" do pintor flamengo Pieter Brueghel, do século XVI. A máscara da ginóide foi inspirada nos trabalhos dos escultores Oscar Schelmmer e Rudolf Belling.
A seguir você confere o QUEEN e o megasucesso RADIO GA GA com cenas do filme Metropolis. Valeu! Abração!
O enredo é ambientado no século XXI, numa imensa cidade governada autocraticamente por um poderoso empresário. Os seus colaboradores constituem a classe privilegiada, vivendo em um jardim idílico, como Freder, único herdeiro do dirigente de Metropolis.
Os trabalhadores, ao contrário, são escravizados pelas máquinas, e condenados a viver e trabalhar em galerias no subsolo. Em meio à miséria dos operários, uma jovem, Maria, se destaca, exortando os trabalhadores a se organizarem para reivindicar seus direitos através de um escolhido que virá para os representar.
Através de cenas de forte expressão visual, com o recurso de efeitos especiais, algumas se tornaram clássicas, como a panorâmica da cidade com os seus veículos voadores e passagens suspensas. Alusões bíblicas, mistério, ação e romance, completam o leque que envolve o público e o mantém em suspense até ao final.
Na época, Metropolis impressionou tanto Hitler que, quando ele chegou ao poder, solicitou ao Ministro Goebbels que abordasse Lang, convidando-o a fazer filmes para o partido nazista. Enquanto Thea Von Harbou, sua esposa mergulhou no projeto, Lang evadiu-se para Paris, onde chegou a produzir filmes de conteúdo antinazista, passando-se posteriormente para os Estados Unidos, onde faleceu em 1976.
A obra demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura, expressa no filme através da tecnologia e, principalmente, da arquitectura. O ponto alto do filme e grande mote é, sem dúvida, o final - onde a metáfora "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!" se concretiza no simbólico aperto de mão mediado por Freder entre Grot (líder dos trabalhores) e Jon Fredersen - o empresário.
A composição da torre de Metropolis foi inspirada na obra "Torre de Babel" do pintor flamengo Pieter Brueghel, do século XVI. A máscara da ginóide foi inspirada nos trabalhos dos escultores Oscar Schelmmer e Rudolf Belling.
A seguir você confere o QUEEN e o megasucesso RADIO GA GA com cenas do filme Metropolis. Valeu! Abração!
Demais, Edu. Demais!
ResponderExcluirHey, Edu! Como sempre arrebentando! Estava de férias, mas agora voltei com força total! Me aguardem!
ResponderExcluirOlá, sou o pai da Ringomaniaca Danielle Starkey!
ResponderExcluirJá conhecia o Blog e gostei muito do post sobre o filme "Metrópolis"!
estou mandando o link para quem se interessar ver este ótimo filme:
http://lagrimapsicodelica.blogspot.com/2009/04/metropolis.html
Assistam!
Abraços
Prazer em tê-lo por aqui Silvio. Sua filha é nota 10! Abração e volte sempre!
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