No dia 30 de setembro de 1955, logo após terminar sua participação nesse último filme, Dean colidiu seu Porsche branco contra um Ford que vinha em direção contrária. Sua morte provocou uma exceção na história da Academia de Hollywood, sendo indicado postumamente para o Oscar de melhor ator de 1955 por Vidas Amargas e de 1956 por Assim Caminha a Humanidade. Tão atormentado quanto seus personagens, nunca escondeu seu envolvimento com alguns gays em Nova York, mas em Hollywood teve romances com duas estrelas famosas: a suíça Ursula Andress e a italiana Píer Angeli, por quem curtiu uma paixão doentia. Estava disposto a se casar com ela mas só não o fez por oposição da mãe de Píer, que preferia um genro menos problemático. Quando Píer se casou com o cantor Vic Damone, em 1954, James Dean foi à porta da igreja do Bom Pastor, em Beverly Hills ,para ver a saída dos noivos. De jaqueta vermelha, jeans surrado, botas e boné de couro, ficou acionando sua motocicleta até que Píer e Vic entrassem no carro. Então deu uma espetacular arrancada. Em 1971, Píer, infeliz em dois casamentos e com a carreira em declíneo, suicidou-se com uma overdose de drogas. O pai de James Dean,o senhor Winton Dean disse a jornalista Dulce Damasceno de Brito, que reproduziu suas palavras no livro HOLLYWOOD NUA E CRUA “ Jimmy não tentou ser diferente para vencer em Hollywood, como diziam. Nasceu diferente e morreu diferente.”
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
JAMES DEAN - A VIDA CURTA DE UM REBELDE SEM CAUSA
No dia 30 de setembro de 1955, logo após terminar sua participação nesse último filme, Dean colidiu seu Porsche branco contra um Ford que vinha em direção contrária. Sua morte provocou uma exceção na história da Academia de Hollywood, sendo indicado postumamente para o Oscar de melhor ator de 1955 por Vidas Amargas e de 1956 por Assim Caminha a Humanidade. Tão atormentado quanto seus personagens, nunca escondeu seu envolvimento com alguns gays em Nova York, mas em Hollywood teve romances com duas estrelas famosas: a suíça Ursula Andress e a italiana Píer Angeli, por quem curtiu uma paixão doentia. Estava disposto a se casar com ela mas só não o fez por oposição da mãe de Píer, que preferia um genro menos problemático. Quando Píer se casou com o cantor Vic Damone, em 1954, James Dean foi à porta da igreja do Bom Pastor, em Beverly Hills ,para ver a saída dos noivos. De jaqueta vermelha, jeans surrado, botas e boné de couro, ficou acionando sua motocicleta até que Píer e Vic entrassem no carro. Então deu uma espetacular arrancada. Em 1971, Píer, infeliz em dois casamentos e com a carreira em declíneo, suicidou-se com uma overdose de drogas. O pai de James Dean,o senhor Winton Dean disse a jornalista Dulce Damasceno de Brito, que reproduziu suas palavras no livro HOLLYWOOD NUA E CRUA “ Jimmy não tentou ser diferente para vencer em Hollywood, como diziam. Nasceu diferente e morreu diferente.”
CONFIRMADO! PAUL McCARTNEY EM PORTO ALEGRE!
No domingo (26), Avancini já havia sugerido, também via Twitter, que o estádio do Inter seria o palco do evento. "Essa semana deve ser anunciado o grande evento que irá ocorrer no Beira-Rio em novembro de 2010", escreveu. E pode vir promoção por aí. Segundo o site do Inter, "o sócio do Clube deve manter sua adimplência para possíveis sorteios e vantagens que podem ser oferecidas visando o espetacular evento de rock no Beira-Rio". Informações sobre ingressos serão divulgadas na próxima semana. Ainda de acordo com o clube, nenhum jogo será prejudicado pelo show. Três dias antes do espetáculo, a equipe colorada recebe o Fluminense no estádio. "O jogo não será transferido. É uma partida que pode ser decisiva para o Campeonato Brasileiro, então ela acontecerá ali. A única diferença é que parte da estrutura estará atrás de um dos gols. O palco será montado no gramado, mas depois da partida.", disse Avancini em nota.
O Inter voltará a usar o estádio apenas uma semana depois do show, contra o Avaí. A diretoria garante que o gramado estará em boas condições. "Vai ser usada uma cobertura no campo, com o que há de mais moderno no Brasil. E teremos uma semana para a preparação. Não haverá problema", disse Avancini. McCartney visita Porto Alegre como parte da turnê Up and Coming Tour, que também inclui Buenos Aires, por onde ele passa no dia 15, e a cidade de São Paulo, onde ele se apresenta, no Morumbi, nos dias 21 e 22. Letrista, compositor, cantor, instrumentista, cavaleiro de Sua Majestade e filho ilustre da Grã-Bretanha, o ex-integrante dos Beatles e eterno parceiro de John Lennon, Paul McCartney já veio ao Brasil duas vezes. Em 1990, ele se apresentou no Maracanã com um show para mais de 180 mil pessoas. Três anos depois, a convite de Luiz Oscar Niemeyer, ele voltou ao país para apresentações em São Paulo e Curitiba.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
THE KILLER - 74 ANOS DE MUITO ROCK AND ROLL
JOHN LENNON - ESTÁ CHEGANDO O DIA!
A capa do álbum Double Fantasy Stripped Down exibe desenhos originais feitos por Sean Lennon; a do álbum Walls and Bridges, lançado em 1974, Taz a capa original restaurada.
A vida e a música de John Lennon serão reverenciados em inúmeros eventos e lançamentos, em todo mundo. Para saber mais, basta acessar www.johnlennon.com
Confira aqui o comercial:
O DESASTRE DO VOO 1907
terça-feira, 28 de setembro de 2010
OS CARTÕES POSTAIS DO BAÚ DO EDU
THE BEATLES - HEY JUDE
http://obaudoedu.blogspot.com/2010/01/beatles-hey-jude.html
ED SULLIVAN - O SÍLVIO SANTOS DOS GRINGOS
THE BEATLES - I WANT TO HOLD YOUR HAND
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
JOHN LENNON - STAND BY ME - AGAIN!
O ESTRANHO CASO DE RORY STORM
domingo, 26 de setembro de 2010
GEORGE HARRISON - LIVE IN JAPAN
Eric Clapton foi o melhor amigo que George Harrison teve na vida. E, Harrison, o melhor amigo que Clapton poderia desejar. Um “roubou” a mulher do outro e nem isso abalou a sagrada amizade. No começo dos anos 90, a vida de Clapton foi atormentada pela tragédia em duas ocasiões. No dia 27 de agosto de 1990 o guitarrista Stevie Ray Vaughan (que estava em turnê com Eric) e dois membros de sua equipe de apoio morreram em um acidente de helicóptero. No ano seguinte, em 20 de março de 1991, Conor, filho de quatro anos de Clapton com a modelo italiana Lori Del Santo, morreu depois de cair da janela de um apartamento. Clapton mostrou ao mundo toda a sua dor em "Tears In Heaven". A gravação desta e de outras canções sobre Conor faziam parte do processo de cura que Clapton estava se submetendo.
Produzido por Spike & Nelson Wilbury
DISC 1: http://www.4shared.com/file/c5kfatBQ/GH_live_in_Japan_part_1_obaudo.html
DISC 2 : http://www.4shared.com/file/RFU1fBNR/GH_live_in_Japan_part_2_obaudo.html Outro item importante do processo foi voltar à estrada e enfrentar as platéias outra vez. Clapton precisava excursionar, mas naquele momento, precisava de alguma coisa para se manter em atividade e, para isso, procurou o amigo George Harrison.
Em numerosas ocasiões, durante o ano anterior, enquanto viajava pelo mundo, Clapton ouvira perguntas sobre Harrison, que saíra de uma quase aposentadoria com um álbum solo e seu trabalho com os Traveling Wilburys, mas que não excursionava há quize anos. As pessoas queriam ver Harrison no palco outra vez.
Clapton se identificou facilmente com esses sentimentos. Ele falara publicamente de seu desejo de trabalhar ao vivo com Harrison em 1974, e havia conversado com o ex-Beatle ao longo dos anos sobre a possibilidade de um show em conjunto, mas inutilmente. O medo de palco de Harrison era coisa antiga e sua última excursão fora um desastre. Mesmo assim, Clapton discutiu a idéia com Harrison argumentando que ele só precisava aparecer com sua guitarra e cantar. Clapton forneceria a banda de apoio, o equipamento e seu empresário cuidaria dos detalhes. Depois de concordar e mudar de idéia várias vezes, Harrison cedeu.
Os shows, documentados no álbum duplo de Harrison, Live In Japan, foram maravilhosos. Soando confiante e animado, Harrison liderou Clapton e a banda por clássicos dos Beatles como Taxman, Something e Here Comes The Sun, junto com seleções de seu trabalho solo. As platéias japonesas ficaram entusiasmadas quando Harrison reviveu algumas favoritas como IF I Needded Someone e Old Brown Shoe – canções que nunca tocara ao vivo. Clapton se divertiu em seu papel de coadjuvante, impulsionando a música de Harrison com solos econômicos, mas bastante eficazes. A cada noite ele assumia o destaque sob os refletores para um punhado de suas próprias canções, mas nunca houve dúvida de que se tratava de um show de George Harrison. Como se podia prever, a casa vinha abaixo com While My Guitar Gently Weeps, para qual Clapton recompôs, quase nota por nota, o solo gravado por ele na canção dos Beatles. O público japonês devorou tudo. “É um prazer ouvir uma dupla de mestres extraindo tudo o que o outro tem de melhor”, escreveu um jornalista na crítica sobre Live In Japan – um sentimento bastante comum durante toda a excursão.
TAXMAN
Houve conversas sobre levar o show para a Europa e Estados Unidos, mas isso não aconteceria. Clapton estava com a sua turnê marcada e, para Harrison, depois dos shows mais do que satisfatórios no Japão, não havia tentação de recriar o ambiente circense de seus primeiros anos. As apresentações japonesas tinham sido tudo.
E para finalizar, Cloud 9. Espero que tenham gostado. Valeu! Abração! Hare Krishna!
CLOUD 9
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
THE BEATLES EM DESENHO ANIMADO - É BOM DEMAIS!!!
Entre os executivos, foi decidido que o público americano não iria entender o sotaque original de Liverpool. As vozes seriam “americanizadas” para o que os jovens “consideravam” um sotaque britânico. A dublagem foi feita por um americano chamado Paul Frees que fazia John e George e de um inglês, Lance Percival que dublava Paul e Ringo. Brian Epstein ficou horrorizado com o resultado e baniu a série da TV britânica. Para dar um sabor internacional ao desenho os episódios eram passados em diferentes países como: Japão, Irlanda, Índia, Espanha, etc.
Cada episódio tinha meia hora e era composto de 2 mini-aventuras e 2 músicas com as letras aparecendo como legendas. Foram 3 temporadas com 39 shows e 78 estórias. Não poderia terminar de outra forma que não fosse com o incrível desenho animado dos FAB Four. Por ser uma das minhas preferidas, escolhi o episódio com Plese Mr. Postman. Valeu! Abração!
THE BEATLES - PLEASE MR. POSTMAN
TRAVELING WILBURYS 2010 REVISITED
Quando George levou o material para a gravadora, eles gostaram tanto que perguntaram se não dava para fazer um álbum inteiro. E nossos heróis toparam! Em dez dias estava pronto THE TRAVELING WILBURYS - VOL. 1. O nome “Wilbury” foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês “We’ll bury them in the mix” que pode ser traduzido como “esconderemos na mixagem”. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 80 publicada pela revista musical Rolling Stone e vendeu 5 milhões de cópias.
Roy Orbison morreria logo em seguida, em 6 de dezembro de 1988. Quando fizeram o clipe de END OF THE LINE, o homenagearam com sua foto em cima da cômoda e uma cadeira de balanço com a guitarra. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto.
O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single “Nobody’s Child”. Dylan tinha sua turnê programada e o velho George resolveu enfim, enfrentar o público de novo. No Japão, com Eric Clapton. E assim foi com cada um. Cogitou-se a possibilidade de gravarem um terceiro álbum, mas a onda já tinha acabado. Infelizmente.
TRAVELING WILBURYS - HANDLE WITH CARE
THE TRAVELING WILBURYS - Vol. 1
* Nelson Wilbury - George Harrison
* Lefty Wilbury - Roy Orbison
* Otis Wilbury - Jeff Lynne
* Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
* Lucky Wilbury - Bob Dylan
02 - Dirty World
03 - Rattled
04 - Last Night
05 - Not Alone Any More
06 - Congratulations
07 - Heading For The Light
08 - Margarita
09 - Tweeter And The Monkey Man
10 - End Of The Line
11 - Maxine
12 - Like A Ship
DOWNLOAD:
http://www.4shared.com/file/KfXkZ0nh/_2__The_Traveling_Wilburys_-_1.html
* Spike Wilbury - George Harrison
* Clayton Wilbury - Jeff Lynne
* Muddy Wilbury - Tom Petty
* Boo Wilbury - Bob Dylan
01 - She's My Baby
02 - Inside Out
03 - If You Belonged To Me
04 - Devil's Been Busy
05 - 7 Deadly Sins
06 - Poor House
07 - Where Were You Last Night
08 - Cool Dry Place
09 - New Blue Moon
10 - You Took My Breath Away
11 - Wilbury Twist
12 - Nobody's Child
13 – Runaway
DOWNLOAD:
http://www.4shared.com/file/ww1qEr_r/The_Traveling_Wilburys_-_1990_.html
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
GEORGE HARRISON - CHEER DOWN - 1991
KEITH MOON - WHO ARE YOU?
Keith John Moon nasceu em 23 de agosto de 1946 e morreu no dia 7 de setembro de 1978. Ele foi o baterista da banda de rock britânica The Who. Ganhou prestígio por seu estilo inovador e exuberante na bateria, e notoriedade por seu comportamento excêntrico e por vezes destrutivo, o que lhe rendeu o apelido de "Moon the Loon" ("Moon, o Lunático"). Moon entrou para o Who em 1964, participando de todos os seus álbuns e singles a partir da estréia do grupo com "Zoot Suit" em 64 até Who Are You, de 1978, lançado três semanas antes de sua morte.
Moon era conhecido por seu estilo de bateria dramático e cheio de suspense, que frequentemente envolvia a omissão de batidas básicas em prol de uma técnica fluída e acentuada, focada em viradas progressivas pelos toms, trabalho ambidestro no bumbo e passadas e ataques selvagens nos chimbaus. Ele é citado pelo Hall da Fama do Rock and Roll como um dos maiores bateristas de rock and roll de todos os tempos.
Inicialmente Moon tocava no mesmo estilo de bandas norte-americanas de surf rock e R&B, utilizando ritmos e preenchimentos de ambos os gêneros, mas tocando mais alto e com muito mais autoridade. Ele também foi bastante influenciado pelo baterista de jazz Gene Krupa. Inspirado numa conversa que teve com Ginger Baker, Moon passou a usar um kit de bateria duplo no final de 1965. Na banda, o guitarrista Peter Townshend mantinha o tempo, já que trabalhava de maneira acentuadamente rítmica, enquanto Moon e o baixista John Entwistle solavam no topo desta base. As composições de Townshend ganhavam vida nova após ele apresentá-las a Moon e Entwistle, que transformavam as músicas em algo completamente novo e inesperado com suas técnicas distintas de tocar.
No começo da carreira do The Who a banda adquiriu a reputação de destruir seus instrumentos no final de cada show. Moon demonstrava um zelo particular quanto a esta atividade, chutando e quebrando sua bateria com vontade.
Uma das histórias mais conhecidas narra a festa de seu 21o. aniversário: na ocasião, ele conduziu um Lincoln Continental direto para dentro de uma piscina - trata-se de uma controvérsia a veracidade ou não dos fatos, com Tony Fletcher, biógrafo de Moon, negando o episódio, enquanto Roger Daltrey afirma ter presenciado o prejuízo de 50 mil dólares. Mas devido a seu bem conhecido comportamento, não é difícil imaginar como uma história como essa pôde ser propagada.
Em 1970, Moon se envolveu em um incidente na saída de um pub em Londres, quando seu motorista e guarda-costas, Cornelius "Neil" Boland, foi atropelado e morto. Boland havia saído do carro para tentar conter um tumulto quando foi derrubado; Moon, desesperado, guiou para longe dali, só descobrindo quilômetros mais adiante o corpo do motorista preso nas engrenangens do automóvel. Embora um subsequente processo judicial tenha declarado a inocência de Moon, o baterista se culparia pelo acidente pelo resto de sua vida.O apetite de Moon pela vida alucinada custaria posteriormente a deterioração de suas habilidades na bateria e a confiança de seus companheiros de banda na sua capacidade como instrumentista.
Embora o trabalho com o The Who dominasse a carreira de Moon, ele chegou a participar de alguns projetos paralelos. Em 1966, Keith juntou-se ao guitarrista Jeff Beck do Yardbirds e com os futuros Led Zeppelins Jimmy Page e John Paul Jones para gravar uma instrumental, "Beck's Bolero", lançada no final daquele mesmo ano. Em 1975 ele lançou seu primeiro e único álbum solo, uma coleção de covers de canções pop chamada Two Sides of the Moon. Curiosamente Moon resolveu assumir o papel de cantor, enquanto a bateria foi relegada a outros músicos, como Ringo Starr e Jim Keltner. Em 1971 Moon fez uma participação especial no filme 200 Motels de Frank Zappa. Ele voltaria às telas com That'Il Be the Day de 1973, e também no filme Tommy, de 1975.
A última noite de Keith Moon foi como convidado de Paul McCartney na estréia do filme The Buddy Holly Story. Depois de jantar com Paul e Linda McCartney, Moon e sua namorada, Annette Walter-Lax, deixaram a festa mais cedo e retornaram a seu apartamento em Curzon Place, Londres. Ele morreu dormindo, consequência de uma overdose do medicamento que ele estava usando em seu tratamento contra o alcoolismo. O laudo do legista apontou 32 pílulas de Heminevrin em seu organismo, 26 delas ainda não dissolvidas. O apartamento na Curzon Place havia sido emprestado a Keith por seu amigo Harry Nilsson. Coincidentemente, "Mama" Cass Elliot (vocalista do The Mamas and The Papas) morrera no mesmo apartamento quatro anos antes. Amargurado com a perda de dois amigos, Nilsson nunca mais retornou ao local, posteriormente vendendo o apartamento a Pete Townshend.
Em 1974, entre Lennon e McCartneyEm 1971 Moon fez uma participação especial no filme 200 Motels de Frank Zappa. Ele voltaria às telas com That'Il Be the Day de 1973 (estrelado por Ringo), e também no filme Tommy, de 1975.
O lugar de Keith Moon no The Who, após sua morte, já foi ocupado oficialmente por três bateristas: Kenney Jones (1979-1988), Simon Phillips (1989) e Zak Starkey – filho do Ringo (1996 - até hoje). Moon foi casado de 1966 a 1975 e teve uma filha, Amanda. Ele conquistou sua esposa Kim Kerrigan das mãos de Rod Stewart. Após a separação, Kim casaria-se com o tecladista Ian McLagan, que tocou com o mesmo Stewart na banda The Faces.O tributo mais famoso a Moon é o personagem "Animal" do Muppets, um baterista maluco que, de tão alucinado, precisa ser acorrentado a seu instrumento durante as apresentações.
Para terminar, a gente confere uma entrevista com Keith Moon e Pete Towshend de 7 de agosto de 1978, um mês depois, Moon estava morto; e o The Who em três momentos: I Can't Explain (1975), a explosiva My Generation (1967) e Who Are You (1978). Aquele abração para todos os fãs do Who e de Moon. Valeu!
VEM AÍ BAND ON THE RUN 2010 REMASTERED!
Sir Paul McCartney está relançando o álbum “Band On The Run”, maior sucesso da banda Wings, que ele formou após a separação dos Beatles. O premiado álbum, com hits como “Jet”, será relançado em novembro em várias configurações remasterizadas. Uma edição de colecionador com quatro discos incluirá uma entrevista inédita de McCartney e um livro de fotos de 120 páginas, feito por Linda McCartney além de um cocumentário de áudio. Paul McCartney formou os Wings em 1971, tendo Linda nos teclados e Denny Laine nas guitarras. O conjunto durou até 1981. “Band On The Run” vendeu mais de 7 milhões de cópias, liderando as paradas por 3 semanas seguidas nos Estados Unidos. Em 2001, entrou na lista dos 100 melhores álbuns britânicos de todos os tempos da revista Q Magazine, figurando na 75ª posição, e em 2003 na lista dos 500 melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone. Vamos aguardar! E agora, a gente confere os Wings ao vivo em Seattle durante a megaturnê Wings Over America! YEAAAAHHHHH!!!
ALF, O ETEIMOSO
Foi exibida pela primeira vez em 22 de setembro de 1986, com direção de Peter Bonerz, e transmitida originalmente pela NBC entre 1986 e 1990. Foi inspirada e parodiava o filme E.T. the Extra-Terrestrial, de Steven Spielberg (1982). A série foi criada em 1986 e teve 4 temporadas, saindo do ar em 1988. Ela foi indicada para 12 prêmios Emmy mas nunca ganhou nenhum. Foi lançada no Brasil pela Rede Globo com o nome ALF, o ETeimoso em 1987, e em Portugal pelo Canal 1 da RTP, com o nome ALF, Uma coisa do outro mundo. Foram produzidos 102 episódios.