O maior nome da arquitetura brasileira, reconhecido pela genialidade também no exterior, deixará a fama e o renome de lado nesta quarta-feira para comemorar o 103º aniversário ao lado da família e dos colaboradores mais próximos. Provavelmente, sequer lerá as dezenas de artigos, reportagens e análises que serão escritas sobre a vida e a obra. Oscar Niemeyer não gosta de textos sobre a própria arquitetura. Segundo ele, trata-se de um segredo para preservar a intuição. Três anos depois de completar um século de existência, o arquiteto que traçou as curvas “livres e sensuais” dos monumentos de Brasília ainda dedica parte dos seus dias ao trabalho. A mente inventiva trava uma batalha constante com o corpo frágil e centenário para criar projetos novos e cada vez mais revolucionários. Parabéns e obrigado, Oscar!
Brinquei muito nas curvas sensuais de tua Brasília, Oscar.
ResponderExcluirE ainda tenho muito para brincar.
He he!! Thi's a man! Yeahh!!
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