terça-feira, 29 de novembro de 2011

QUEM É OLIVIA TRINIDAD ARIAS?

É OLIVIA HARRISON, a companheira que o velho George escolheu para viver, e morrer.
Não deve ser fácil ser a mulher de um mega popstar. Mesmo que ele seja o George Harrison, considerado o Beatle mais calmo, voltado para a espiritualidade, zen. Assédio e mais assédio dos fãs, da imprensa, de todos que queriam estar próximos do ídolo eram constantes e a privacidade foi algo difícil de manter. Diferente da lei da física que diz que os opostos se atraem, George e Olívia se aproximaram por terem o mesmo temperamento tranquilo. O magnetismo dessa atração durou por muitos e muitos anos, até que a morte os separou. Separou?
Olivia Trinidad Arias nasceu em 18 de maio de 1948, na Cidade do México. Filha de Esiquiel Arias, proprietário de uma pequena lavanderia, e da costureira Mary Louise Arias. Tinha mais quatro irmãos. Cresceu na Califórnia onde estudou e se formou na Hawthorne High School, em 1965. Olivia levava uma vida comum, como todos os jovens da época e nunca foi indiferente à grande onda chamada The Beatles. Também nunca imaginou que um dia ela própria estaria envolvida diretamente com o mundo das celebridades, muito menos que estaria sob o foco das lentes vorazes da mídia.
George Harrison e Olivia formavam um dos casais menos carismáticos do show bizz. Tinham em comum essa coisa de “não aparecer”. Em 1977, Olivia engravidou e em agosto de 1978 nasceu Dhani Harrison, o único filho do casal. No mês seguinte ao nascimento de Dhani, George e Olivia se casaram oficialmente. Olivia sempre esteve voltada a causas humanitárias. Uma de suas ações filantrópicas aconteceu em parceria com as outras esposas dos Beatles. Com Linda McCartney, Yoko Ono e Barbara Bach, além do músico Elton John, fundaram a Romanian Angel Appeal, em prol das crianças da Romênia.
Olivia sempre manteve o equilíbrio espiritual que tanto a aproximou de Harrison. Discreta e reservada foi a parceira inseparável até os últimos momentos do nosso querido Beatle. Em 2002, juntamente com Eric Clapton, produziu a belíssima homenagem Concert for George Harrison, no Royal Albert Hall, que reuniu grandes amigos de George. A renda obtida com o show, como não poderia deixar de ser, foi revertida para a “Material World Charitable Foundatios”, criada por Harrison em 1973 para apoio às artes, música e educação às pessoas com necessidades especiais. Como disse Olivia na época: "O tributo a George vai soar não apenas dentro do Albert Hall, mas também chegará até o espírito do homem tão amado por seus amigos que estarão se apresentando ou assistindo". Precisa falar porquê George e Olivia nunca estarão separados?

Um comentário:

  1. Eu acredito muito mais numa coisa dessas, do que daquelas. Acho que todos sabem e entendem bem o que quero dizer. Esse Harri era (é) demais. Se não fosse por ele, eu seria quatro vezes pior do que era antes. Felizmente, sou apenas três vezes pior. Thank you, Mr. Harold George Harrison, MBE - “BEM”. Nunca esquecerei certas lições:
    “When ev'ry song is sung,
    When ev'ry bell's been rung,
    When ev'ry picture's hung,
    I'll still love you.
    When ev'ry wind has blown,
    When ev'ry seed is sown,
    When ev'rything is known,
    Then i'll still love you.
    You know that i'll love you,
    Yes, i will.
    You know i'll love you, love you, love you,
    Always will, until
    When ev'ry soul is free,
    When ev'ry eye can see,
    When people all agree,
    Then i'll still love you.
    You know i'll love you,
    Yes, i do.
    When times gets so hard, you know,
    I'll be there loving you.
    You know i'll love you,
    Yes, i will.
    Yes i'm gonna hold you, need you, love you,
    Always will, love you still.
    When ev'ry note's been sung,
    When ev'ry bell's been rung,
    When ev'ry picture's hung,
    I'll still love you.
    I really love you.”

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