No dia 16 de agosto de 1977 morria em Graceland, na cidade de Memphis, Tennessee, Estados Unidos, o cantor e intérprete Elvis Aron Presley, considerado o "Rei do Rock'n'Roll" (inclusive a marca "King of Rock'n'Roll" é registrada e só pode ser utilizada em referência a ele) foi encontrado morto. A morte se deu, segundo o atestado de óbito, por arritmia cardíaca e ingestao de varios tipos de drogas diferentes (overdose). Um gigantesco aparato se deu nas cerimônias antes, durante e após o seu enterro, comovendo o mundo inteiro. Apesar disso, há uma corrente de pessoas que acreditam que ele não morreu. O slogan "Elvis não Morreu!" é muito conhecido e bastante utilizado, tanto pelos que com sinceridade acreditam nisto, como com fins comerciais pelos detetores dos direitos sobre a imagem e a obra do artista.
Uma vez alguém disse que a gente só morre mesmo quando é esquecido. O corpo, ou seja, a matéria, pode até acabar. Mas enquanto tiverem pessoas que se lembrem de nós e para quem ainda façamos alguma diferença, mesmo que de outro plano, estaremos vivos. E fã incondicional tem disso. Fã que é fã tem aquele negócio de não “deixar” o ídolo morrer nunquinha. A frase “Elvis Não Morreu” virou jargão e caiu na boca do povo. Isso porque seguidores do cantor simplesmente não conseguiram acreditar que tinham perdido – será que perderam mesmo? – o ídolo de forma tão duvidosa. O dia 16 de agosto de 1977 continua confuso, e os acontecimentos em Graceland nunca mais foram explorados. O que se sabe é que um dia antes de morrer, Presley foi ao dentista tarde da noite. Ele chegou em casa, se distraiu um pouco e foi deitar por volta das quarto horas da manhã. Por volta das 10 horas, o cantor teria levantado para ir ao banheiro e pronto. Uma lacuna se formou a partir deste ponto até 14 horas, quando o corpo foi encontrado por Ginger Alden, namorada de Presley na época. Muitos afirmam que, assim como Michael Jackson e outras estrelas do showbizz mundial, Presley era viciado em medicamento e sofreu um colapso fulminante associado à disfunção cardíaca. A lenda mais famosa é que o artista queria fugir de tudo e todos e fingiu a própria morte. Presley pode até já ter morrido, para os crentes desta lenda, mas não foi na data de 16 de agosto. Segundo contam por aí, ele estaria vivendo tranquilamente em uma ilha deserta, afastado de tudo e todos.Mais incrível ainda é a história que diz que o local de refúgio escolhido por Presley foi nossa vizinha Buenos Aires, na Argentina. O boato tomou mais força quando uma foto de um milionário chamado John Smith foi divulgada. Na imagem, o senhor aparece de muletas, com a perna imobilizada, usa óculos escuros grandes e costeletas, como Presley usava – e como diversos homens também, pois era moda na época. Mentira ou não, fatos sinistros foram relacionados com esta teoria. A grande retirada de dinheiro e jóias de Graceland uma semana antes do óbito é forte evidência. John Burrows era um dos pseudônimos que Presley usava e foi identificado horas depois da divulgação da notícia do falecimento, pois teria comprado uma passagem só de ida para Buenos Aires. Uma grande amiga de Presley, Miss Foster, como era conhecida, também entra na dança. Ela teria sido avisada pelo próprio sobre seu sumiço dois dias antes de sua morte. Prelsey ligou para Foster avisando do cancelamento de sua turnê e pedindo para que ela não acreditasse nos boatos que viriam por aí, porque ele estaria bem. As autoridades americanas fizeram testes psicológicos na moça e comprovaram que ela falava a verdade. Contudo, eles não tinham prova concreta de que o cantor teria mesmo forjado o fato. Na internet, inúmeros portais e blogs foram criados com o único propósito de se debater o tema. Se estivesse vivo, Presley estaria com 77 anos. E se queria mesmo fugir do assédio da imprensa, só o que conseguiu foi ganhar cada vez mais espaço e apreciadores de seu trabalho. Se sua morte é lenda, ninguém pode saber. Mas que o cara virou mito, isso virou. O imobiliário do “Rei do Rock” tem gerado muitos milhões de dólares, a partir de músicas, DVDs, acordos e turismos para a cidade onde Presley morreu, Graceland. No total, o patrimônio do roqueiro depois de sua morte atinge £ 1 bilhão (cerca de R$ 2,69 bilhões).
O mundo do entretenimento é realmente algo fantástico. Para quem é louco por teorias das conspirações, no melhor estilo “Elvis não morreu!”, esse DVD é um prato cheio! O texto da contracapa diz: “A lenda continua, desta vez través de um documentário paródia que afirma e “prova” que o rei Elvis Presley está vivo e tentando retomar a sua carreira de cantor”. Com duração de duas horas, o longa apresenta documentos aparentemente reais, vindos do F.B.I. e solicitados pelo diretor do filme, Joel Gilbert, sobre o lendário Elvis Presley. Os documentos apontam para um endereço de um agente federal chamado “Jon Burrows”. É ai que começa toda a história. Segundo o diretor, Jon Burrows é nada mais, nada menos que o próprio Elvis! Jon, suposto Elvis Presley, explica que a turbulência do final dos anos 60 o teria levado a pedir que o Presidente Nixon fizesse dele um agente federal. “Se eu pudesse ajudar a salvar a América, talvez tenha sido esse meu verdadeiro destino que Deus havia preparado”. No filme, feito em 2012, Elvis relata sobre sua luta com o ativista Bill Ayers, co-fundador do Weather Underground, grupo revolucionário comunista ativo nos anos 60 e 70 e que o teria levado a uma morte forjada para a fuga. O que se seguiu foi uma longa luta para voltar à sua carreira de cantor, da qual ele estaria sendo impedido pelo governo Obama. Junto com o DVD, saiu também um CD trilha sonora com 15 músicas, muitas que jamais existiram na discografia oficial do rei. O problema é que quem canta essas músicas estudou nos mehores colégios "Cante Como Elvis". Dizem que o cantor é um cara chamado James Brown (?) de Belfast. Que é um trabalho incrível, é!
Ai, ai. Tudo isso poderia até ser engraçado se não fosse trágico. Esse mesmo cara, Joel Gilbert, também é autor de outro documentário famoso: “Paul McCartney Really Is Dead: The Last Testament de George Harrison” – que já apareceu aqui no Baú. Um absurdo sem igual.
Seja como for, cada um tire suas conclusões. Na internet é possível baixar ambos os dois sem legendas em português. E é assim que é desde que o mundo é mundo. Existem os espertos e os tolos. E é natural do ser humano viver acreditando em lendas, afinal, Elvis não morreu. Paul McCartney, sim! Confira aqui o trailer de “ELVIS FOUND ALIVE”, do diretor Joel Gilbert:
Um homem grisalho foi à posse de Obama. Seria Elvis Presley?
E agora a gente confere o Rei Elvis com toda a sua majestade vivinho da silva no famoso especial "ALOHA FROM HAWAII" - gravado ao vivo do Hawaii em 14 de janeiro de 1973 do show que é considerado monumental e que foi exibido Via Satélite para mais de 40 países. Valeu abração!
E agora a gente confere o Rei Elvis com toda a sua majestade vivinho da silva no famoso especial "ALOHA FROM HAWAII" - gravado ao vivo do Hawaii em 14 de janeiro de 1973 do show que é considerado monumental e que foi exibido Via Satélite para mais de 40 países. Valeu abração!
Ter vigarista pra tudo não surpreende. O número de otários, sim. Os espertos levam vantagem.
ResponderExcluirQuando era pequeno, tinha mania de falar que Elvis não morreu.
ResponderExcluirEssas estorias conspiratórias.....acabam enchendo o saco.
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