Para quem adora tolas teorias das conspirações, essa é
um prato cheio! É inacreditável e até surpreendente que, em pleno século
XXI, ainda exista tanta gente que realmente acredite nessas baboseiras. Nem
Jesus Cristo dá conta, quanto mais o John Lennon.
"Illuminati" (plural da palavra em Latim illuminatus, "iluminados") é um nome dado a vários grupos, tanto reais quanto fictícios. Historicamente, o nome geralmente se refere aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da época do Iluminismo. Os objetivos da sociedade eram opor-se à superstição, ao obscurantismo, à influência religiosa sobre a vida pública e aos abusos de poder do estado. "A ordem do dia", escreveram em seus estatutos gerais, "é colocar fim às maquinações dos perpetradores da injustiça, controlá-los sem dominá-los".
"Illuminati" (plural da palavra em Latim illuminatus, "iluminados") é um nome dado a vários grupos, tanto reais quanto fictícios. Historicamente, o nome geralmente se refere aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da época do Iluminismo. Os objetivos da sociedade eram opor-se à superstição, ao obscurantismo, à influência religiosa sobre a vida pública e aos abusos de poder do estado. "A ordem do dia", escreveram em seus estatutos gerais, "é colocar fim às maquinações dos perpetradores da injustiça, controlá-los sem dominá-los".
OS BEATLES FORAM CRIADOS PELOS ILLUMINATI? Claro que sim! Assim como o Rock foi criação de Satanás, que Paul McCartney morreu em 1966, que quem não morreu foi Elvis, que Nicolas Cage é um vampiro imortal e que Gisele Bunchen e marido Tom Brady são membros transgêneros Illuminati. Todas essas tolices sempre vivem aparecendo na internet em busca de incautos tão imbecis quanto o próprio objeto das supostas teorias e quem as criou. Ah, os Beatles também comiam criancinhas!
Esses irresponsáveis autores das conspirações afirmam categoricamente que os Beatles foram criados pelos Illuminati e foram usados para ajudar a derrubar o cristianismo e a unidade familiar como parte de um complô para introduzir os jovens americanos a usar drogas.
Essa teoria - conhecida como Aquarian Conspiracy - foi iniciada pelo ex-oficial do MI6 John Coleman na década de 1990, mas voltou a dar as caras novamente por estes tempos de comemoração do 50º aniversário do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.
Esse tal Coleman afirma que o sucesso da banda realmente só decolou com a ajuda do Tavistock Institute For Human Relations - uma organização britânica que estuda o comportamento do grupo, mas que os teóricos da conspiração acreditam ter uma agenda oculta para engenheiros da cultura do mundo.
Ele jura que os Beatles conquistaram o mercado dos EUA graças aos Illuminati com a intenção de tomar o controle da educação do país com o propósito de destruí-la completamente. Coleman afirma que os autores intelectuais da trama planejavam usar "música rock e drogas para se rebelar contra o status quo, minando e, eventualmente, destruindo a unidade familiar". Colleman se concentra em como os Beatles não eram uma sensação musical até que os Illuminati - especificamente, o Comitê dos 300 e o Instituto Tavistock de Relações Humanas – acionaram os meios de comunicação norte-americanos para declará-los como fenômeno de massas. Em suma, acredita-se que essa tal Comissão dos 300 e o Tavistock decidiram alterar a consciência da juventude com as drogas e novas ideias para eles obsessivas. Os Beatles foram criados para avançar na formação de uma corrompida população escrava da Nova Ordem Mundial. Durante a década de 1960, essa agenda foi levada a frente com bandas de rock agindo como agitadores sociais. Amor livre, drogas e rock demoníaco eram promovidos. Para substituir o Cristianismo, foi introduzido o movimento Nova Era: doutrinas espirituais que não requeriam que o indivíduo seguisse a Lei Moral. Os Beatles foram apresentados como o anti-establishment, mas receberam a infindável atenção da mídia dominante. Em 1965, eles receberam a maior ordem do Império Britânico das mãos da própria Rainha. As referências ocultas em toda a obra dos Beatles provam que eles foram marionetes manipulados pelos cabalistas.
Uma fotografia promocional para o álbum Yellow Submarine mostra John Lennon fazendo um sinal dos chifres do demônio. Paul McCartney faz um sinal com a mão do olho de Horus (666).
A capa do álbum "With The Beatles" mostra metade de suas faces na sombra. Isso é o "Olho único de Horus" que é epidêmico na indústria da música hoje. A dualidade branca e preta é a doutrina maçônica para equilibrar o bem e o mal.
Uma compilação dos Beatles foi lançada em 1988, intitulada 'Past Masters' (Mestres do Passado). Mestre do Passado é um termo maçônico usado para descrever o primeiro venerado Mestre de uma Loja Maçônica. O álbum contém exatamente 33 músicas.
No filme Magical Mystery Tour (a misteriosa viagem mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços sobre membros insuspeitos do público. Bastãos mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a população) em um transe. O filme exibe vários apertos de mão maçônicos. As músicas também exibem letras ocultas. A música "Lucy in the Sky with Diamonds" refere-se a Lúcifer no céu com "diamantes" (também conhecidos como "estrelas", a Estrela Cão Sirius, representando Lúcifer).
A faixa "Across the Universe" é a respeito de possessão demoníaca. John Lennon canta 'jai guru deva' (todos saúdam os devas). Na Teosofia, um deva é uma entidade espiritual, por exemplo, um demônio, que está nos bastidores manipulando e dirigindo o comportamento humano. Luciferianos acreditam que eles estão possuídos por essas entidades quando eles estupram, torturam e matam vítimas inocentes.
Quatro jovens da classe trabalhadora não poderiam ter escrito essas músicas! Os Beatles foram originalmente uma banda cover de rock 'n’ roll tocando na Rua das luzes vermelhas em Hamburgo. Nós somos presumidamente levados a acreditar que somente uns poucos anos depois, eles comporiam músicas com profundos significados ocultos!
O comportamento dos Beatles foi traçado por manipuladores que conheciam a agenda por trás do grupo. A agenda das drogas foi propulsionada na infame entrevista que Paul McCarteny deu a BBC em 1966, quando ele "admitiu" já ter tomado LSD quatro vezes. A entrevista foi planejada para causar controvérsia, e de fato causou, e encorajou os jovens a consumir LSD. Os Beatles foram a grande propaganda do LSD. Se a BBC fosse realmente contra o consumo de drogas, eles não teriam transmitido a entrevista para milhões de pessoas. Era perceptível que os Beatles converteriam os jovens contra o Cristianismo. Em 1963, Paul disse que o "Cristianismo não combina com minha vida". Em 1966, John foi mais sincero, contando à Newsweek que o "Cristiansimo irá desaparecer e encolher. Eu não preciso falar a respeito disso. Eu estou certo e provarei." Na década de 60, as grandes gravadoras tinham total controle sobre os artistas. Suas fotos foram também foram claramente desenhadas por manipuladores cabalistas.
Um exemplo chocante é a capa alternada para o álbum "Yesterday And Today", que mostra os Beatles cobertos com partes do corpo de bebês mortos e bonecas decapitadas. Isso foi uma doentia zombaria do aborto, o inevitável resultado da agenda de amor livre que os Beatles estavam promovendo.
A capa do álbum Sgt. Pepper retrata os Beatles como "heróis". Eles incluem uma hoste inteira de bonecos cabalistas: Aldous Huxley, Karl Marx, Aleister Crowley, Mahatma Ghandi, HG Wells e George Bernard Shaw, entre outros.
CONCLUSÃO - Todos os discos dos Beatles – todas as músicas – trazem mensagens sublimanares com palavras hipnóticas ou notas musicais demoníacas capazes de fazer uma lavagem cerebral em todo o planeta, abreviando o caos e o apocalipse. As músicas eram melodicamente perfeitas, mas faltava ressonância emocional porque o grupo, nada mais era que uma criação cabalista. Os Beatles tornaram o Ocidente mais degradado, dividido e fraco. O jornalista David Noebel resumiu bem em 1982, quando ele julgou o impacto que John Lennon teve na música: "O rock 'n' roll da presente cena é um retrato gigante, multimídia de degradação - um mundo de suja imoralidade, doença venérea, anarquia, niilismo, cocaína, heroína, maconha, morte, satanismo, perversão e orgias". No estilo dos verdadeiros satanistas, os Beatles venderam sua doença como "Amor", uma lembrança que o mundo está controlado por um culto satânico, os cabalistas, que odeiam Deus, e te odeiam também.
Essa teoria - conhecida como Aquarian Conspiracy - foi iniciada pelo ex-oficial do MI6 John Coleman na década de 1990, mas voltou a dar as caras novamente por estes tempos de comemoração do 50º aniversário do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.
Esse tal Coleman afirma que o sucesso da banda realmente só decolou com a ajuda do Tavistock Institute For Human Relations - uma organização britânica que estuda o comportamento do grupo, mas que os teóricos da conspiração acreditam ter uma agenda oculta para engenheiros da cultura do mundo.
Ele jura que os Beatles conquistaram o mercado dos EUA graças aos Illuminati com a intenção de tomar o controle da educação do país com o propósito de destruí-la completamente. Coleman afirma que os autores intelectuais da trama planejavam usar "música rock e drogas para se rebelar contra o status quo, minando e, eventualmente, destruindo a unidade familiar". Colleman se concentra em como os Beatles não eram uma sensação musical até que os Illuminati - especificamente, o Comitê dos 300 e o Instituto Tavistock de Relações Humanas – acionaram os meios de comunicação norte-americanos para declará-los como fenômeno de massas. Em suma, acredita-se que essa tal Comissão dos 300 e o Tavistock decidiram alterar a consciência da juventude com as drogas e novas ideias para eles obsessivas. Os Beatles foram criados para avançar na formação de uma corrompida população escrava da Nova Ordem Mundial. Durante a década de 1960, essa agenda foi levada a frente com bandas de rock agindo como agitadores sociais. Amor livre, drogas e rock demoníaco eram promovidos. Para substituir o Cristianismo, foi introduzido o movimento Nova Era: doutrinas espirituais que não requeriam que o indivíduo seguisse a Lei Moral. Os Beatles foram apresentados como o anti-establishment, mas receberam a infindável atenção da mídia dominante. Em 1965, eles receberam a maior ordem do Império Britânico das mãos da própria Rainha. As referências ocultas em toda a obra dos Beatles provam que eles foram marionetes manipulados pelos cabalistas.
Uma fotografia promocional para o álbum Yellow Submarine mostra John Lennon fazendo um sinal dos chifres do demônio. Paul McCartney faz um sinal com a mão do olho de Horus (666).
A capa do álbum "With The Beatles" mostra metade de suas faces na sombra. Isso é o "Olho único de Horus" que é epidêmico na indústria da música hoje. A dualidade branca e preta é a doutrina maçônica para equilibrar o bem e o mal.
Uma compilação dos Beatles foi lançada em 1988, intitulada 'Past Masters' (Mestres do Passado). Mestre do Passado é um termo maçônico usado para descrever o primeiro venerado Mestre de uma Loja Maçônica. O álbum contém exatamente 33 músicas.
No filme Magical Mystery Tour (a misteriosa viagem mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços sobre membros insuspeitos do público. Bastãos mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a população) em um transe. O filme exibe vários apertos de mão maçônicos. As músicas também exibem letras ocultas. A música "Lucy in the Sky with Diamonds" refere-se a Lúcifer no céu com "diamantes" (também conhecidos como "estrelas", a Estrela Cão Sirius, representando Lúcifer).
A faixa "Across the Universe" é a respeito de possessão demoníaca. John Lennon canta 'jai guru deva' (todos saúdam os devas). Na Teosofia, um deva é uma entidade espiritual, por exemplo, um demônio, que está nos bastidores manipulando e dirigindo o comportamento humano. Luciferianos acreditam que eles estão possuídos por essas entidades quando eles estupram, torturam e matam vítimas inocentes.
Quatro jovens da classe trabalhadora não poderiam ter escrito essas músicas! Os Beatles foram originalmente uma banda cover de rock 'n’ roll tocando na Rua das luzes vermelhas em Hamburgo. Nós somos presumidamente levados a acreditar que somente uns poucos anos depois, eles comporiam músicas com profundos significados ocultos!
O comportamento dos Beatles foi traçado por manipuladores que conheciam a agenda por trás do grupo. A agenda das drogas foi propulsionada na infame entrevista que Paul McCarteny deu a BBC em 1966, quando ele "admitiu" já ter tomado LSD quatro vezes. A entrevista foi planejada para causar controvérsia, e de fato causou, e encorajou os jovens a consumir LSD. Os Beatles foram a grande propaganda do LSD. Se a BBC fosse realmente contra o consumo de drogas, eles não teriam transmitido a entrevista para milhões de pessoas. Era perceptível que os Beatles converteriam os jovens contra o Cristianismo. Em 1963, Paul disse que o "Cristianismo não combina com minha vida". Em 1966, John foi mais sincero, contando à Newsweek que o "Cristiansimo irá desaparecer e encolher. Eu não preciso falar a respeito disso. Eu estou certo e provarei." Na década de 60, as grandes gravadoras tinham total controle sobre os artistas. Suas fotos foram também foram claramente desenhadas por manipuladores cabalistas.
Um exemplo chocante é a capa alternada para o álbum "Yesterday And Today", que mostra os Beatles cobertos com partes do corpo de bebês mortos e bonecas decapitadas. Isso foi uma doentia zombaria do aborto, o inevitável resultado da agenda de amor livre que os Beatles estavam promovendo.
A capa do álbum Sgt. Pepper retrata os Beatles como "heróis". Eles incluem uma hoste inteira de bonecos cabalistas: Aldous Huxley, Karl Marx, Aleister Crowley, Mahatma Ghandi, HG Wells e George Bernard Shaw, entre outros.
CONCLUSÃO - Todos os discos dos Beatles – todas as músicas – trazem mensagens sublimanares com palavras hipnóticas ou notas musicais demoníacas capazes de fazer uma lavagem cerebral em todo o planeta, abreviando o caos e o apocalipse. As músicas eram melodicamente perfeitas, mas faltava ressonância emocional porque o grupo, nada mais era que uma criação cabalista. Os Beatles tornaram o Ocidente mais degradado, dividido e fraco. O jornalista David Noebel resumiu bem em 1982, quando ele julgou o impacto que John Lennon teve na música: "O rock 'n' roll da presente cena é um retrato gigante, multimídia de degradação - um mundo de suja imoralidade, doença venérea, anarquia, niilismo, cocaína, heroína, maconha, morte, satanismo, perversão e orgias". No estilo dos verdadeiros satanistas, os Beatles venderam sua doença como "Amor", uma lembrança que o mundo está controlado por um culto satânico, os cabalistas, que odeiam Deus, e te odeiam também.
Palavras hipnóticas? Notas musicais demoníacas? Pelo amor de Deus! Ah, esqueci... eles não acreditam em Deus.
ResponderExcluirFanatismo.
ResponderExcluirÉ muita criatividade... rsrsrs
ResponderExcluirEu sei quem acabou com os Beatles
ResponderExcluir"Mó"viagem, essa. O povo doido.
ResponderExcluirEssa é a teoria da conspiração mais maluca que eu já vi! Mas o sucesso dos Beatles foi tamanho que provocou até esse tipo de coisa. E o pior é que teve gente que acreditou!!!
ResponderExcluirimagine é uma propaganda do futuro utopico que esses malucos do sistema implantaram em 2019 e parte disso vai acontecer
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