Run Devil Run, foi o 11º álbum solo de Paul McCartney, lançado em outubro de 1999. Uma coleção de standarts de rock and roll e mais três composições originais e inéditas. O álbum foi o primeiro projeto solo de McCartney após a morte de Linda em abril de 1998.
Após um ano de luto, McCartney queria voltar com algo bem novo. Seu objetivo era trabalhar rapidamente e reservar um tempo em Abbey Road com o produtor Chris Thomas. A mistura de músicas antigas e novas proporcionou a maneira perfeita para McCartney renovar suas energias criativas. A intenção era que as sessões fossem relaxadas e sob nenhuma pressão. A maior parte do álbum foi gravada em uma única semana, em março e outras sessões aconteceram em abril e maio. Revisitando ora clássicos, ora composições mais obscuras dos anos 50, de Gene Vincent (“Blue Jean Bop”) a The Vipers (“No Other Baby”), de Chuck Berry (“Brown Eyed Handsome Man”) a, é claro, Elvis (“All Shock Up”), além de três novas músicas de Paul, fiéis à abordagem vintage do álbum – “Try Not To Cry”, “What It Is” e a faixa-título, esta superbanda, completada por outros músicos que participam de forma mais discreta, mas não menos fenomenal, nos convida a cada nota a uma viagem de volta ao berço do rock n’roll. “What It Is”, foi escrita alguns meses antes da morte de Linda McCartney. Segundo o próprio Paul, "é um disco para espantar os demônios que ultimamente têm rondado sua vida. Portanto, um sai prá lá capeta!" e um tributo à sua adolescência e ao início de tudo...Um retorno ao Cavern Club, onde os Beatles iniciaram sua carreira tocando exatamente covers de muitos destes artistas, influências assumidas, conforme já magistralmente registrado no álbum dos Beatles “Live at the BBC”.
O título "Run Devil Run" foi inspirado por uma
farmácia em Atlanta, na Geórgia, que tinha esse nome, que chamou a atenção de McCartney, que achou que seria um bom nome para uma música de rock 'n' roll.
No dia 14 de dezembro de 1999, Paul McCartney pisou no palco do no novo Cavern Club, acompanhado pelos músicos que tocaram no álbum: David Gilmour, Mick Green, Ian Paice, Pete Wingfield e Chris Hall e Dave Mattacks. No show, para apenas 300 pessoas privilegiadíssimas, das 13 músicas realizadas, a maioria eram de Run Devil Run, além de versões de Eddie Cochran, “Twenty Flight Rock”, “Fabulous” de Charlie Gracie e o clássico dos Beatles “I Saw Her Standing There”. O show foi filmado e lançado no sensacional DVD “Paul McCartney - Live at The Cavern Club”.
Run Devil Run foi inicialmente lançado em outubro de 1999 e alcançou o número 12 no Reino Unido e o número 27 nos EUA. O CD vinha acompanhado por um folheto de 28 páginas com informações das gravações e reminiscências de McCartney, juntamente com fotografias e ilustrações de arquivo de Klaus Voormann e Aleen Toroyan.
“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para todas as gerações, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado.
No dia 14 de dezembro de 1999, Paul McCartney pisou no palco do no novo Cavern Club, acompanhado pelos músicos que tocaram no álbum: David Gilmour, Mick Green, Ian Paice, Pete Wingfield e Chris Hall e Dave Mattacks. No show, para apenas 300 pessoas privilegiadíssimas, das 13 músicas realizadas, a maioria eram de Run Devil Run, além de versões de Eddie Cochran, “Twenty Flight Rock”, “Fabulous” de Charlie Gracie e o clássico dos Beatles “I Saw Her Standing There”. O show foi filmado e lançado no sensacional DVD “Paul McCartney - Live at The Cavern Club”.
Run Devil Run foi inicialmente lançado em outubro de 1999 e alcançou o número 12 no Reino Unido e o número 27 nos EUA. O CD vinha acompanhado por um folheto de 28 páginas com informações das gravações e reminiscências de McCartney, juntamente com fotografias e ilustrações de arquivo de Klaus Voormann e Aleen Toroyan.
“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para todas as gerações, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado.
Discaço!!!
ResponderExcluirO mais pesado e melhor disco de rock do Paul. Tava na hora dele lançar outro disco no mesmo jeito.
Disco maravilhoso. Pena que não consegui ainda o DVD. Beatles, Pink Floyd & Deep Purple juntos.
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