Tom Petty, morto no dia 2 de outubro de 2017, aos 66 anos, foi vítima de uma "overdose acidental de medicamentos". O resultado da autópsia foi divulgado no Facebook por Dana e Adria Petty, esposa e filha do astro, respectivamente. Segundo o comunicado, Petty enfrentava dores terríveis causadas por um enfisema, uma fratura no quadril e problemas no joelho. "Apesar disso, ele insistia em manter o compromisso com os fãs e fez uma turnê de 53 shows, o que piorou a situação", disse a família. A esposa e a filha acreditam que um agravamento da dor no quadril levou o músico a fazer uso excessivo de medicamentos. Tom Petty foi encontrado inconsciente em sua casa em Malibu, nos Estados Unidos, no dia 1º de outubro. Levado às pressas a um hospital, ele perdeu a atividade cerebral, e a família autorizou o desligamento dos aparelhos que o mantinham vivo. Ele liderava a banda Tom Petty and the Heartbreakers e também integrou o supergrupo Traveling Wilburys, junto com nomes como Dylan, Harrison, Orbison e Lynne, no fim dos anos oitenta. Aqui, a gente confere a última música do último show de Tom Petty realizado em 25 de setembro de 2017 no Hollywood Bowl.
Parece que ele ingeriu um coquetel de sete medicamentos, incluindo dois opiáceos, um antidepressivo, um sonífero e um ansiolítico. As notícias davam conta de que no dia da morte, ele foi informado de que o quadril havia se fraturado totalmente, a dor era resultante era insuportável, o que levou ao uso excessivo dos anestésicos. Ele deve ter tomado todos esses remédios por conta própria, no desespero. Imagino como deve ter sido sofrido, eu mesma já precisei de medicamento pesado para dor em decorrência de uma infecção no fígado.
Aliás, a prescrição indiscriminada e o uso excessivo de opiáceos nos Estados Unidos tem se tornado um problema sério de saúde pública no país, com impactos inclusive sobre a expectativa de vida da população em geral.
Tom Petty, morto no dia 2 de outubro de 2017, aos 66 anos, foi vítima de uma "overdose acidental de medicamentos". O resultado da autópsia foi divulgado no Facebook por Dana e Adria Petty, esposa e filha do astro, respectivamente. Segundo o comunicado, Petty enfrentava dores terríveis causadas por um enfisema, uma fratura no quadril e problemas no joelho. "Apesar disso, ele insistia em manter o compromisso com os fãs e fez uma turnê de 53 shows, o que piorou a situação", disse a família. A esposa e a filha acreditam que um agravamento da dor no quadril levou o músico a fazer uso excessivo de medicamentos. Tom Petty foi encontrado inconsciente em sua casa em Malibu, nos Estados Unidos, no dia 1º de outubro. Levado às pressas a um hospital, ele perdeu a atividade cerebral, e a família autorizou o desligamento dos aparelhos que o mantinham vivo. Ele liderava a banda Tom Petty and the Heartbreakers e também integrou o supergrupo Traveling Wilburys, junto com nomes como Dylan, Harrison, Orbison e Lynne, no fim dos anos oitenta. Aqui, a gente confere a última música do último show de Tom Petty realizado em 25 de setembro de 2017 no Hollywood Bowl.
Ele já parecia estar bem ruim mesmo. Sei bem a que ponto a dor pode levar. Descanse em paz, Wilbury.
ResponderExcluirNossa... que tristeza saber disso. Tom Petty Forever!!!
ResponderExcluirParece que ele ingeriu um coquetel de sete medicamentos, incluindo dois opiáceos, um antidepressivo, um sonífero e um ansiolítico. As notícias davam conta de que no dia da morte, ele foi informado de que o quadril havia se fraturado totalmente, a dor era resultante era insuportável, o que levou ao uso excessivo dos anestésicos. Ele deve ter tomado todos esses remédios por conta própria, no desespero. Imagino como deve ter sido sofrido, eu mesma já precisei de medicamento pesado para dor em decorrência de uma infecção no fígado.
ResponderExcluirAliás, a prescrição indiscriminada e o uso excessivo de opiáceos nos Estados Unidos tem se tornado um problema sério de saúde pública no país, com impactos inclusive sobre a expectativa de vida da população em geral.
Que Tom possa finalmente descansar em Paz.
Show, Dani. Valeu!
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