Muito legalzinho "IF THESE WALLS COULD SING" (Se Estas Paredes Cantassem), o aguardado filme/documentário da fotógrafa/diretora Mary McCartney (que também é filha de um famoso Beatle com o mesmo sobrenome), que finalmente estreou anteontem (6/1) no Disney+. O documentário mostra 90 anos de música feita no mais antigo e conhecido estúdio de gravação imortalizado pelos Beatles e tantas outras estrelas. O complexo de estúdios, inicialmente conhecidos como EMI Studios, mudou de nome para para Abbey Road Studios, depois que os Beatles gravaram um álbum com o nome da rua onde se localiza). Já passaram por ali orquestras sinfônicas e solistas clássicos, artistas de rock e pop dos mais variados estilos, avatares da world music e também foram gravadas lá várias trilhas sonoras inesquecíveis sob a baqueta do maestro John Williams nas sequências de "Caçadores da Arca Perdida" e "Star Wars".
Mary McCartney entrevista várias lendas do rock que gravaram no estúdio, incluindo o pioneiro do rock britânico pré-Beatles, Cliff Richard, que mais ou menos deu o tom e a demanda para gravar música pop no estúdio. Os dois Beatles vivos - Sir Paul McCartney e Ringo Starr - têm bastante tempo na tela, claro. Há comentários de Liam e Noel Gallagher do Oasis, que tentaram seguir os passos dos Beatles acompanhando seus álbuns no estúdio. Roger Waters, Nick Mason e David Gilmour falam sobre todos os assuntos do tempo do Pink Floyd em Abbey Road, incluindo a gravação de seu primeiro álbum no estúdio ao mesmo tempo em 1967 que os Beatles estavam gravando Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Eles também falam sobre a produção de The Dark Side Of The Moon. Jimmy Page do Led Zeppelin e Sir Elton John, que trabalharam como músicos de sessão no estúdio, também são apresentados. Page é destaque tocando violão na versão instrumental de "Goldfinger", a música tema do filme de James Bond de 1964, enquanto Elton John é chamado por seu trabalho de piano em "He Ain't Heavy He's My Brother" dos Hollies.
Dada a história deste estúdio, provavelmente deve ter sido muito difícil organizar tudo, embora o documentário faça um trabalho adequado ao cobrir seu início, bem como toda a extensão da música gravada dentro de suas paredes. A violoncelista Jacqueline du Pré, que gravou o famoso Dó maior de Haydn e o Si bemol de Bocccherini com Daniel Barenboim em 1967 em Abbey Road, é amplamente retratada. Assim como as sessões com o artista afrobeat nigeriano Fela Ransome-Kuti e o baterista do Cream, Ginger Baker.
Grande parte do documentário gira em torno dos Beatles - o que é compreensível dada a linhagem da cineasta e as gravações prolíficas e bem-sucedidas do grupo no estúdio - mas também há um vislumbre do futuro com o produtor Niles Rodgers e vários artistas promissores. Também é destacada a importância do produtor George Martin e alguns dos técnicos do estúdio, embora pudesse ter havido um mergulho mais profundo nos engenheiros de som, como Norman Smith, Alan Parsons, Tony Clark, Ken Scott, entre outros. Enfim, o documentário de Mary McCartney fornece uma visão geral informativa e bem equilibrada sobre Abbey Road. Fãs da história da música, entusiastas da gravação, beatlemaníacos, amantes da música clássica, músicos e fãs de qualquer tipo de música com certeza irão gostar de "IF THESE WALLS COULD SING", em exibição nos canais Disney+ e Hulu.
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