sábado, 31 de outubro de 2009
JOHN LENNON - ROOTS - RARÍSSIMO!
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A BELEZA HIPNOTIZANTE DE LIZ HURLEY
JONATHAN CRANE - O ESPANTALHO
Nos filmes Batman Begins e The Dark Knight, o doutor Jonathan Crane/Espantalho é interpretado pelo ator irlandês Cillian Murphy. Sua primeira aparição fora das histórias em quadrinhos se deu em Batman: A Série Animada, onde é mostrado com um frio psicopata que tem prazer em causar medo, com seu visual mais fiel às histórias.
A seguir, você confere a cena de BATMAN BEGINS onde o Espantalho é envenenado por Batman pelo seu próprio gás do medo. Lembrem-se: para parar a rádio e ver o vídeo, ESC! Abração a todos neste sábado de halloween. UAHAHAHAHAHAHAHAHA!
PAUL McCARTNEY - RUN DEVIL RUN
Paul McCartney reuniu na mesma banda um ex-Beatle e dois membros originais de duas das mais importantes bandas deste século, David Gilmour e Ian Paice – Leiam Pink Floyd e Deep Purple, respectivamente. O ábum RUN DEVIL RUN é com certeza um dos melhores discos de Rock And Roll de todos os tempos!
Revisitando ora clássicos , ora composições mais obscuras dos anos 50, de Gene Vincent (“Blue Jean Bop”) a The Vipers (“No Other Baby”) de Chuck Berry (“Brown Eyed Handsome Man”) a, é claro, Elvis (“All Shock Up”), além de três novas músicas de Paul, fiéis à abordagem vintage do álbum – “Try Not To Cry”, “What It Is” e a faixa-título, esta super banda, completada por outros músicos que participam de forma mais discreta, mas não menos fenomenal, nos convida a cada nota a uma viagem de volta ao útero do rock n’roll.
Segundo o próprio McCartney, é um disco para espantar os demônios que ultimamente têm rondado sua vida. É, portanto, um sai prá lá capeta! E sim, um tributo à sua adolescência e ao início de tudo...Um retorno ao “Cavern Club” , onde os Beatles iniciaram sua carreira tocando exatamente covers de muitos destes artistas, influências assumidas, conforme já magistralmente registrado no álbum póstumo dos Beatles “Live at the BBC”
A sutileza e harmonização peculiar àquela década é fielmente retratada neste magistral trabalho, contrapondo-se com momentos quase heavies, como na inconfundível pegada canhota de Ian Paice em “She Said Yeah “ (Larry Williams).
“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para a nossa geração, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado. Faça como o diabo, corra. Mas para baixar o seu! Aqui, no Baú do Edu, clicando no link:
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sexta-feira, 30 de outubro de 2009
OS IMPOSSÍVEIS - Por JAÍLSON BELFORT
Na abertura dos desenhos, o narrador apresentava os personagens: “Coil, o Homem-Mola: prepara as teias quando as coisas estão feias! Impossíveis! Homem-Fluido: briga no lugar quando a luta é de amargar! Impossíveis! Multi-Homem: rei da multiplicação e aos bandidos faz a confusão! Impossíveis! Impossíveis! Impossíveis!” A trupe seria chamada de Os Incríveis, mas acabou ficando com o nome que conhecemos. A série iniciou pegando carona com outro desenho, o Frankstein Jr. Trabalhando para o Governo (na pessoa de um chefe, o Big D), os Impossíveis eram chamados sempre que um supervilão atacava. A comunicação era feita por meio de um visor localizado na guitarra do Homem-Mola. A postos, os roqueiros mudavam de roupa num piscar de olhos e o palco se transformava no Impossicar! Com um grito de guerra “Vamos nós” (“hally Ho”, em inglês), nosso heróis combatiam os vilões. Cada personagem tinha um super-poder característico: o Homem-Mola, o baixinho e gordinho, podia transformar seus braços e pernas em molas; o Multi-Homem, com os cabelos cobrindo os olhos, fazia cópias de si mesmo, sempre com o bordão: "Você pegou todos, menos o original"; o Homem-Fluido transformava-se em líquido, com direito à máscara de mergulho! Apesar desses super-poderes, o trio mandava bem era no rock’n’roll! Depois de 36 episódios e alguns gibis, Os Impossíveis encerraram suas atividades. Mas sempre serão lembrados seja pelas suas canções de rock, seja pelos feitos heróicos!
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
BLUES POWER - THE ORIGINAL BLUES SESSIONS
O blues foi uma das principais fontes de todos os gêneros musicais americanos: jazz, soul, rock and roll, rock, uma boa parte da música pop, da corrente folk urbana dos anos 60 e mesmo, de modo significativo, da música country em todas as derivadas: western swing, roclkabilly e por aí vai. Uma definição completa e exata do blues é difícil, pois se ele é um gênero musical, e foi também muito mais que isso para o povo negro americano que o criou. Os especialistas analisam o blues em termos musicais, porém os criadores dessa arte só falam dela de forma lírica. Os negros arrancados da África eram considerados unicamente como capital humano destinado ao trabalho, e a única chance de sobrevivência do escravo era ser bom no trabalho.
Em decorrência desses maltratos, antes e depois da libertação, gerando assim muita tristeza e falta de uma melhor perspectiva, foi gerado através da dor íntima esse maravilhoso e fascinante gênero musical. Vamos iniciar a apresentação dos diversos artistas desde os primórdios “races series”, primeiras gravações destinadas ao público negro, e prosseguir de maneira cronológica até os dias de hoje através do BAÚ DO EDU.
Dentre as principais classic blues singers podemos destacar:
BESSIE SMITH (1898-1937)
Extremamente popular, durante um breve período, quando foi chamada de “imperatriz do blues”, em decorrência de sua obra continuar sendo, para os amantes do jazz, a maior cantora americana. É dizer que a agressividade de suas interpretações, a sinceridade de sua emoção, seu impecável sentido de tempo, seus notáveis talentos de compositora e sua perspicácia para cercar-se dos melhores músicos de jazz de seu tempo lhe permitiram realizar uma brilhante síntese de todas as correntes musicais negras da época. Suas melhores composições (backwaters blues, empty bed blues, nobody knows you’re when down and out) tornaram-se clássicos do jazz e do blues. Sua vida tumultuada e as circunstâncias dramáticas de sua morte, ainda hoje em dia cercada de controvérsias, ornamentaram sua imagem com um toque romântico. Um filme e uma peça de teatro, como também a adoração de Janis Joplin por essa formidável artista, contribuíram para manter a popularidade de sua memória. (Texto baseado em pesquisas do musicólogo G. Herzhaft)
Luiz Clementino
BESSIE SMITH - 1923 (The Chronological Classics, 761
01 - Downhearted Blues (Austin, Hunter)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
SANTA SOFIA - PADROEIRA DO BAÚ
Puro milagre!
A FRIEND LIKE YOU - PAUL E BRIAN WILSON
ÔBA! A BILLBOARD FINALMENTE CHEGOU!
THE MONKEES - MUITO MAIS QUE UMA CÓPIA
domingo, 25 de outubro de 2009
I AM SAM - A FORÇA DE UM AMOR
02. SARAH MCLACHLAN - Blackbird
03. RUFUS WAINWRIGHT - Across the universe
04. WALLFLOWERS - I'm looking through you
05. EDDIE VEDDER - You've got to hide your love away
06. BEN HARPER - Strawberry fields forever
07. SHERYL CROW - Mother nature's son
08. BEN FOLDS - Golden slumbers
09. VINES - I'm only sleeping
10. STEREOPHONICS - Don't let me down
11. BLACK CROWES - Lucy in the sky with diamonds
12. CHOCOLATE GENIUS - Julia
13. HEATHER NOVA - We can work it out
14. HOWIE DAY - Help!
15. PAUL WESTERBERG - Nowhere man
16. GRANDADDY - Revolution
17. NICK CAVE - Let it be
sábado, 24 de outubro de 2009
THE BEATLES – OS ÁBUNS VERMELHO E AZUL
As capas dos dois álbuns duplos têm fotografias dos Beatles tiradas no mesmo local com um intervalo de oito anos. São assinadas pelo fotógrafo Angus McBean.
CD1
1. Love Me Do (Lennon/McCartney)
2. Please Please Me(Lennon/McCartney)
3. From Me To You (Lennon/McCartney)
4. She Loves You (Lennon/McCartney)
5. Want To Hold Your Hand (Lennon/McCartney)
6. All My Loving (Lennon/McCartney)
7. Can't Buy Me Love (Lennon/McCartney)
8. A Hard Day's Night (Lennon McCartney)
9. And I Love Her (Lennon/McCartney)
10. Eight Day's a Week (Lennon/McCartney)
11. I Feel Fine (Lennon/McCartney)
12. Ticket To Ride (Lennon/McCartney)
13. Yesterday (Lennon/McCartney)
CD2
1. Help! (Lennon/McCarney)
2. You've Got to Hide Your Love Away (Lennon/McCartney)
3. We Can Work It Out (Lennon/McCartney)
4. Day Tripper (Lennon/McCartney)
5. Drive My Car (Lennon/McCartney)
6. Norwegian Wood (Lennon/McCartney)
7. Nowhere Man (Lennon/McCartney)
8. Michelle (Lennon/McCartney)
9. In My Life (Lennon/McCartney)
10. Girl (Lennon/McCartney)
11. Paperback Writer (Lennon/McCartney)
12. Eleanor Rigby (Lennon/McCartney)
13. Yellow Submarine (Lennon/McCartney)
CD1
2 - Penny Lane (Lennon/McCartney)
3 - Sgt. Pepper's Lonely Heart Club Band (Lennon/McCartney)
4 - With a Little Help From My Friends (Lennon/McCartney)
5 - Lucy in The Sky With Dimonds (Lennon/McCartney)
6 - A Day in The Life (Lennon/McCartney)
7 - All you Need is Love (Lennon/McCartney)
8 - I Am The Walrus(Lennon/McCartney)
9 - Hello, Goodbye (Lennon/McCartney)
10 - The Fool on The Hill (Lennon/McCartney)
11 - Magical Mystery Tour (Lennon/McCartney)
12 - Lady Madona (Lennon/McCartney)
13 - Hey Jude (Lennon/McCartney)
14 - Revolution (Lennon/McCartney)
CD2
2 - While My Guitar Gently Weeps (Lennon/McCartney)
3 - Ob-la-di, Ob-la-da (Lennon/McCartney)
4 - Get Back (Lennon/McCartney)
5 - Don't Let Me Down (Lennon/McCartney)
6 - The Ballad Of John and Yoko (Lennon/McCartney)
7 - Old Brown Shoe (Harrison)
8 - Here Comes The Sun (Harrison)
9 - Come Together (Lennon/McCartney)
10 - Something (Harrison)
11 - Octopus's Garden (Starkey)
12 - Let It Be (Lennon/McCartney)
13 -Across The Universe (Lennon/McCartney)
14 - The Long And Winding Road (Lennon/McCartney)
DOWNLOAD do ÁLBUM AZUL
CD1: http://rapidshare.com/files/366293213/67_70_obaudoedu_01.rar.html
CD2: http://rapidshare.com/files/366298481/67_70_obaudoedu_02.rar.html
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
A CAPA DO ÁLBUM BRANCO - OUTRA OBRA-PRIMA
A capa do álbum duplo “THE BEATLES” foi elaborada pelo artista pop Richard Hamilton e sua principal característica foi o contraste com as capas psicodélicas dos dois discos anteriores, criando assim, apenas uma capa branca, com o nome da banda em relevo. Além disso, o disco trazia uma espécie de número de série, para criar nas palavras de Hamilton: “a situação irônica de uma edição numerada de algo que tenha mais de 5 milhões de cópias.”
Os retratos dos Beatles que vinham com os discos foram feitos pelo fotógrafo ingês JOHN KELLY. Que também fez algumas fotos para o poster que acompanhava o luxuoso lançamento.
Em 1997, O Álbum Branco foi nomeado o décimo melhor disco de todos os tempos pela “Music of the Millennium” da Classic FM. Em 1998 a Q Magazine colocou-o como 17° lugar e em 2000 em 7° lugar. A Rolling Stone colocou como o décimo entre 500 álbuns e o canal VH1 como 11° lugar. De acordo com a Associação da Indústria de Discos da América, o disco foi 19 vezes disco de platina e o décimo disco mais vendido nos Estados Unidos.