O dia 30 de maio de 1968, há 50 anos, entrou para a história dos Beatles, como o dia em que, pela primeira vez, John Lennon levou Yoko Ono ao estúdio em Abbey Road, onde a banda começava as gravações do “Álbum Branco”. Esse fato é apontado por muitos, como o início do fim real dos Fab Four, inclusive por Geoff Emerick, engenheiro de som, autor do livro “Minha Vida Gravando os Beatles”. CONFIRA!
sexta-feira, 31 de maio de 2019
O 1º DIA DE YOKO ONO NO ESTÚDIO DOS BEATLES
O dia 30 de maio de 1968, há 50 anos, entrou para a história dos Beatles, como o dia em que, pela primeira vez, John Lennon levou Yoko Ono ao estúdio em Abbey Road, onde a banda começava as gravações do “Álbum Branco”. Esse fato é apontado por muitos, como o início do fim real dos Fab Four, inclusive por Geoff Emerick, engenheiro de som, autor do livro “Minha Vida Gravando os Beatles”. CONFIRA!
quarta-feira, 29 de maio de 2019
THE BEATLES - THREE COOL CATS - SENSACIONAL!***********
"Three Cool Cats", originalmente gravada pelo grupo norte-americano The Coasters, foi tocada pelos Beatles durante a sua malfadada audição para a Decca Records em 1 de janeiro de 1962. Foi gravada pela primeira vez em 1958 e lançada como o lado B do single de sucesso dos Coasters, "Charlie Brown". Three Cool Cats tornou-se parte do show ao vivo dos Beatles no início dos anos 1960. George Harrison fazia os vocais, com McCartney e Lennon fazendo vozes engraçadas entre os versos. Essa música foi uma das 15 gravadas durante a audição do grupo para a Decca e eles tocaram ainda duas outras músicas dos Coasters naquele dia: "Searchin" e "Besame Mucho" (com base no arranjo dos Coasters de 1960). Os Beatles ainda gravarIam "Three Cool Cats" mais uma vez: em 29 de janeiro de 1969, durante as sessões de "Get Back" no Apple Studios em Londres. Na véspera do célebre concerto no telhado, eles tocaram uma série de clássicos do rock 'n' roll, incluindo essa música, embora em um arranjo muito mais lento do que faziam nos primeiros tempos. E sem um pingo de entusiasmo.
PAUL MCCARTNEY - SECRET WEBSITE SHOW - 2002 - IMPERDÍVEL!
O DVD Back in The US Concert Film, de Paul McCartney, lançado em 16 de dezembro de 2002, trazia um show secreto de 30 minutos por meio de um link da Web embutido no DVD. Este link permitia aos fãs acesso a performances inéditas da turnê "Back in the World". O site secreto também continha raros momentos inéditos com McCartney, sua banda e a equipe de bastidores.
"O álbum, o DVD e este site secreto são uma lembrança constante da turnê com um ingresso embutido para o futuro", disse McCartney. "Não conseguimos incluir tudo no recurso do DVD e no especial da televisão, então a ideia de dar aos usuários de PC e Apple um concerto ‘secreto’ e mais cenas do backstage é simplesmente fantástica para mim". Este conteúdo baseado na Web marcou a primeira vez em que usuários de PC e Apple puderam acessar o mesmo conteúdo altamente secreto e exclusivo encontrado no DVD. “Back In The US" é um filme de 2 horas, que inclui imagens de mais de 30 músicas clássicas filmadas em shows por toda a América. O conteúdo adicional dá acesso a áreas previamente mantidas privadas do público, como vestiários, o banco de trás de sua limusine pessoal e até mesmo a bordo de seu jato.
O show secreto consiste em oito músicas tocadas por Macca e sua banda de forma absolutamente espetacular durante os ensaios da turnê: o superrockandrollzão "Honey Hush" de Joe Turner, com Paul fazendo solos espetaculares de guitarra e ainda com direito a um finalzinho com "Foxy Lady"; a imortal "Blackbird" dos Beatles, com um arranjo country absolutamente demais; a chatissima "Calico Skies" do álbum Flaming Pie; o rockão "Honey Don't" (De Perkins, nossa velha conhecida); a comovente "Celebration",de Paul; a tal da "Secret Song" (em que Paul apresenta a banda e a si como Paul Ramon); a viajante "India", também de Paul e a eterna "Lady Madonna". Um show secreto (e raro!), absolutamente sensacional e imperdível!
BLUE SUEDE SHOES - NÃO PISE NOS MEUS SAPATOS DE CAMURÇA AZUL
Para muitos estudiosos e musicólogos, “Blue Suede Shoes” é o primeiro rock de sucesso, verdadeiramente. Primeiro porque incorpora elementos do blues, do country e do pop da época, os mid 50’s. Segundo e mais importante: “Blue Suede Shoes” atingiu posições de destaque nas três paradas da Billboard. No mesmo dia, em maio de 1956, a música de Carl Perkins entrou na lista de Pop, R&B e Country. O segundo lugar da categoria pop foi o ápice. Antes dela, claro que alguns rocks tiveram destaque. “Maybellene”, de Chuck Berry, chegou ao #5 da parada de rock e ao primeiro lugar de R&B. “Rock Around the Clock”, de Bill Haley and His Comets, foi o primeiro rock a atingir o topo, tanto nos Estados Unidos quanto na Inglaterra. Nenhuma, porém, havia conseguido êxito nas três paradas. E isso não foi pouco. “Blue Suede Shoes” nasceu de uma história contada por Johnny Cash para Carl Perkins, sobre seus tempos de Força Aérea. A dupla – e mais Elvis Presley e outros músicos – estava em turnê pelo Sul dos Estados Unidos. Em uma noite, Cash se recordou de um colega que conhecera na época de serviço na Alemanha, chamado C.V. White. O tal soldado usava a expressão “blue suede shoes” para falar de algo chique, requintado. Cash falou para Perkins escrever algo com esse termo.
Tempos depois, em dezembro de 1955, Perkins fazia show em um baile de colegiais e notou um diálogo entre um casal que dançava. Conseguiu ouvir com nitidez uma frase do garoto, que se portava de maneira um tanto indiferente ao seu par: “Uh-uh, don’t step on my suedes!”. Com a história de Johnny Cash e o episódio do baile na cabeça, começou a trabalhar em uma canção já naquela noite. Penou um pouco na composição por alguns dias até que a inspiração veio, no meio de uma madrugada. Como o próprio se recorda, “Blue Suede Shoes” foi escrita em 17 de dezembro. Por não ter nenhum papel à mão, o músico e compositor do Tennessee colocou a letra em um saco pardo de batata – o nosso equivalente ao famoso saco de pão! Dois dias depois, Perkins entrou nos estúdios da Sun Records e gravou seu novo rock. Mais doze dias e o compacto de “Blue Suede Shoes” chegava às lojas, com “Honey Don’t” no lado B. Alguns meses depois, o jovem topetudo que acompanhava Perkins e Cash naquela turnê – e que lançara seu primeiro single pela Sun Records no fim de janeiro – gravou sua versão de “Blue Suede Shoes”. Foi sucesso absoluto, bem maior que do pai da canção. Fonte do texto até aqui: Efemerides do Efemello.
No auge da fama da música, Carl Perkins se envolveu em um acidente de carro quase fatal. Ele estava dirigindo para Nova York para uma apresentação no "The Perry Como Show" quando seu carro bateu contra um caminhão. Perkins ficou várias semanas hospitalizado e enquanto se recuperava, o jovem astro em ascensão Elvis Presley lançou sua própria versão de "Blue Suede Shoes". O sucesso de Presley foi tanto, que impediu completamente Perkins de alcançar o sucesso que ele parecia estar destinado a alcançar; Carl Perkins nunca mais conseguiria o mesmo destaque no mundo da música pop. Elvis diria tempos depois, que sua gravação jamais superou a versão original de Perkins.
Além das gravações de Perkins e Presley, "Blue Suede Shoes" também já foi gravada e cantada por gente que não acaba mais: Buddy Holly, Eddie Cochran, Johnny Rivers, Cat Mother & the All Night Newsboys, Black Sabbath, John Lennon and the Plastic Ono Band, Jimi Hendrix, Bruce Springsteen, The Grateful Dead, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash, Pat Boone, Merle Haggard Conway Twitty, Bill Haley and His Comets, The Beatles em 1969, Paul McCartney, Eric Clapton, Robbie Robertson, Paul Shaffer, no Rock and Roll Hall of Fame, em 1999; Mary J. Blige, Ten Years After, Dave Clark 5, Brian Setzer, Albert King, Lawrence Welk e The Toy Dolls.
No auge da fama da música, Carl Perkins se envolveu em um acidente de carro quase fatal. Ele estava dirigindo para Nova York para uma apresentação no "The Perry Como Show" quando seu carro bateu contra um caminhão. Perkins ficou várias semanas hospitalizado e enquanto se recuperava, o jovem astro em ascensão Elvis Presley lançou sua própria versão de "Blue Suede Shoes". O sucesso de Presley foi tanto, que impediu completamente Perkins de alcançar o sucesso que ele parecia estar destinado a alcançar; Carl Perkins nunca mais conseguiria o mesmo destaque no mundo da música pop. Elvis diria tempos depois, que sua gravação jamais superou a versão original de Perkins.
Além das gravações de Perkins e Presley, "Blue Suede Shoes" também já foi gravada e cantada por gente que não acaba mais: Buddy Holly, Eddie Cochran, Johnny Rivers, Cat Mother & the All Night Newsboys, Black Sabbath, John Lennon and the Plastic Ono Band, Jimi Hendrix, Bruce Springsteen, The Grateful Dead, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash, Pat Boone, Merle Haggard Conway Twitty, Bill Haley and His Comets, The Beatles em 1969, Paul McCartney, Eric Clapton, Robbie Robertson, Paul Shaffer, no Rock and Roll Hall of Fame, em 1999; Mary J. Blige, Ten Years After, Dave Clark 5, Brian Setzer, Albert King, Lawrence Welk e The Toy Dolls.
terça-feira, 28 de maio de 2019
PAUL McCARTNEY - QUATRO DISCOS AO VIVO SERÃO REEDITADOS
Após a retomada da turnê norte-americana no dia 23 de maio deste ano, Paul McCartney confirmou lançamentos atualizados de quatro álbuns, capturando performances desde seu retorno de 1975 a 1976 às arenas americanas com o Wings até seu set íntimo de 2007 na Amoeba Records, em Los Angeles. Os álbuns - Amoeba Gig, Paul Is Live, Choba B CCCP e Wings Over America - serão lançados em 12 de julho pela MPL / Capitol / UMe.
AMOEBA GIG - Amoeba Gig é o primeiro lançamento comercial do show surpresa de Paul na Amoeba Music de Hollywood em 27 de junho de 2007. Até o momento, apenas quatro músicas foram lançadas como o EP Amoeba's Secret, duas das quais foram indicadas ao Grammy Awards em 2008: para Melhor Performance Vocal Pop Masculina e “I Saw Her Standing There” como Melhor Performance Vocal de Rock Solo. Alguns anos depois, em novembro de 2012, um extenso trecho de 12 músicas do programa Amoeba intitulado Live in Los Angeles - The Extended Set foi disponibilizado gratuitamente aos membros premium do PaulMcCartney.com por um período limitado. Em 12 de julho, uma gravação completa de 21 músicas documentando possivelmente o show mais íntimo de LA que Paul já tocou será disponibilizada ao público pela primeira vez. A gravação inclui os clássicos dos Beatles “The Long And Widing Road”, “I’ll Follow The Sun” e “I’ve Got a Feeling”, “Calico Skies” de Flaming Pie, além de “Matchbox” de Carl Perkins, ”Baby Face” de Jan Garber e “Here Today” de Paul. Além disso, o LP incluirá uma gravação de som exclusiva de “Coming Up”. Amoeba Gig foi remixado pelo engenheiro Steve Orchard de Paul e estará disponível em configurações incluindo CD, vinil e vinil colorido de edição limitada. Aqui, a gente confere Paul tocando “Here Today” na Amoeba Records.
PAUL IS LIVE - Gravado durante as oscilações da turnê nos EUA e na Austrália em apoio a Off the Ground de 1993, Paul Is Live é o quinto álbum ao vivo de Paul. Originalmente lançado naquele mesmo ano, o álbum é famoso pelos múltiplos significados e pistas embutidos em seu título e capa, todos os quais tocam na conspiração / fraude “Paul Is Dead”. Além dos clássicos do Wings e dos Beatles, covers de “Good Rockin 'Tonight” de Roy Brown e “Kansas City” de Leiber e Stoller. Paul Is Live também oferece três músicas improvisadas no local e exclusivas do álbum, todas gravadas durante ensaios em vários locais ao longo da turnê. Paul Is Live foi recentemente remasterizado no Abbey Road Studios e estará disponível em CD, vinil e vinil colorido de edição limitada.
CHOBA B CCCP: O live-in-studio Choba B CCCP (em russo "Back in the USSR") foi lançado na União Soviética em 1988, tornando Paul o primeiro artista ocidental a lançar um álbum exclusivamente para esse mercado. Diz um comunicado de imprensa, "Em uma decisão consciente para voltar às suas raízes, Paul espontaneamente passou dois dias cobrindo seus sucessos favoritos da década de 1950". As sessões produziram 22 músicas no total (e uma das tomadas sendo uma versão dos Beatles de "I Saw Her Standing There"). O Choba B CCCP “foi um álbum profundamente pessoal e uma forma de reconhecer os fãs que o apoiaram e aos Beatles desde o início”, diz o lançamento. “Quando eu era muito jovem, perguntei ao meu pai se as pessoas queriam paz”, explicou Paul na época. “Ele disse para mim: 'Sim, as pessoas querem paz em todos os lugares - geralmente são os políticos que causam problemas.' Sempre me pareceu que a maneira como a música dos Beatles era admirada na URSS tendia a provar seu ponto de vista: pessoas do mundo todo tem muito em comum. Ao lançar este registro exclusivamente na União Soviética, eu estendo a mão da paz e amizade ao povo da Rússia”. Choba B CCCP foi lançado no resto do mundo após o colapso da União Soviética em 1991. O álbum também foi recentemente remasterizado em Abbey Road Studios e será reeditado como o lançamento original em russo de 11 faixas. Ele estará disponível em CD, vinil preto de 180g e vinil amarelo opaco de edição limitada.
AMOEBA GIG - Amoeba Gig é o primeiro lançamento comercial do show surpresa de Paul na Amoeba Music de Hollywood em 27 de junho de 2007. Até o momento, apenas quatro músicas foram lançadas como o EP Amoeba's Secret, duas das quais foram indicadas ao Grammy Awards em 2008: para Melhor Performance Vocal Pop Masculina e “I Saw Her Standing There” como Melhor Performance Vocal de Rock Solo. Alguns anos depois, em novembro de 2012, um extenso trecho de 12 músicas do programa Amoeba intitulado Live in Los Angeles - The Extended Set foi disponibilizado gratuitamente aos membros premium do PaulMcCartney.com por um período limitado. Em 12 de julho, uma gravação completa de 21 músicas documentando possivelmente o show mais íntimo de LA que Paul já tocou será disponibilizada ao público pela primeira vez. A gravação inclui os clássicos dos Beatles “The Long And Widing Road”, “I’ll Follow The Sun” e “I’ve Got a Feeling”, “Calico Skies” de Flaming Pie, além de “Matchbox” de Carl Perkins, ”Baby Face” de Jan Garber e “Here Today” de Paul. Além disso, o LP incluirá uma gravação de som exclusiva de “Coming Up”. Amoeba Gig foi remixado pelo engenheiro Steve Orchard de Paul e estará disponível em configurações incluindo CD, vinil e vinil colorido de edição limitada. Aqui, a gente confere Paul tocando “Here Today” na Amoeba Records.
PAUL IS LIVE - Gravado durante as oscilações da turnê nos EUA e na Austrália em apoio a Off the Ground de 1993, Paul Is Live é o quinto álbum ao vivo de Paul. Originalmente lançado naquele mesmo ano, o álbum é famoso pelos múltiplos significados e pistas embutidos em seu título e capa, todos os quais tocam na conspiração / fraude “Paul Is Dead”. Além dos clássicos do Wings e dos Beatles, covers de “Good Rockin 'Tonight” de Roy Brown e “Kansas City” de Leiber e Stoller. Paul Is Live também oferece três músicas improvisadas no local e exclusivas do álbum, todas gravadas durante ensaios em vários locais ao longo da turnê. Paul Is Live foi recentemente remasterizado no Abbey Road Studios e estará disponível em CD, vinil e vinil colorido de edição limitada.
CHOBA B CCCP: O live-in-studio Choba B CCCP (em russo "Back in the USSR") foi lançado na União Soviética em 1988, tornando Paul o primeiro artista ocidental a lançar um álbum exclusivamente para esse mercado. Diz um comunicado de imprensa, "Em uma decisão consciente para voltar às suas raízes, Paul espontaneamente passou dois dias cobrindo seus sucessos favoritos da década de 1950". As sessões produziram 22 músicas no total (e uma das tomadas sendo uma versão dos Beatles de "I Saw Her Standing There"). O Choba B CCCP “foi um álbum profundamente pessoal e uma forma de reconhecer os fãs que o apoiaram e aos Beatles desde o início”, diz o lançamento. “Quando eu era muito jovem, perguntei ao meu pai se as pessoas queriam paz”, explicou Paul na época. “Ele disse para mim: 'Sim, as pessoas querem paz em todos os lugares - geralmente são os políticos que causam problemas.' Sempre me pareceu que a maneira como a música dos Beatles era admirada na URSS tendia a provar seu ponto de vista: pessoas do mundo todo tem muito em comum. Ao lançar este registro exclusivamente na União Soviética, eu estendo a mão da paz e amizade ao povo da Rússia”. Choba B CCCP foi lançado no resto do mundo após o colapso da União Soviética em 1991. O álbum também foi recentemente remasterizado em Abbey Road Studios e será reeditado como o lançamento original em russo de 11 faixas. Ele estará disponível em CD, vinil preto de 180g e vinil amarelo opaco de edição limitada.
WINGS OVER AMERICA: Um raro álbum ao vivo triplo, "Wings Over America", é um documento de um dos mais sofisticados e deslumbrantes shows de rock dos anos 70 ou de qualquer década. Paul e a banda acabaram se apresentando para mais de 600.000 pessoas em 31 shows nos EUA e no Canadá, terminando com três noites históricas no Fórum em Los Angeles. A turnê foi impressionante. Tendo lançado quatro álbuns consecutivos no topo das paradas - Red Rose Speedway, Band on the Run, Venus e Mars e At the Speed of Sound - sem mencionar o tema vencedor do Oscar de 1973, “Live and Let Die”, a carreira do Wings estava em pleno voo... e como a primeira turnê de Paul nos Estados Unidos desde os Beatles, a alegria da banda e de seus fãs ficou fora das paradas durante as 90 horas de gravações destiladas neste álbum triplo. Wings Over America foi reeditado pela última vez em 2013 como parte da série Paul McCartney Archive Collection, ganhando o prêmio Grammy. O álbum triplo estará disponível em configurações incluindo CD duplo, vinil triplo de 3 x 180g e vinil colorido de edição limitada (LP1 - vermelho transparente, LP2 - verde transparente, LP3 - azul transparente). Fonte: bestclassicbands.com
segunda-feira, 27 de maio de 2019
LARRY WILLIAMS - DIZZY MISS LIZZY - SENSACIONAL!
No final de 1957, Larry Williams emplacou um dos seus maiores sucessos, "Bony Moronie". Em 19 de fevereiro de 1958, ele entrou no estúdio Radio Recorders, em Hollywood, na Califórnia, para gravar um novo hit em potencial, também de sua autoria - "Dizzy Miss Lizzy". Apoiado por alguns músicos de renome, é o vocal de Williams que faz a música se destacar. Segundo o jornalista de música Gene Sculatti, "à vontade com sua própria intensidade que está finalmente fora da sombra de Richard” - (Little Richard e Williams assinaram com a Specialty Records). "Dizzy Miss Lizzy" foi gravada no formato de 78 rpm e depois 45 rpm. O single foi lançado com outro petardo do lado B, "Slow Down", uma faixa que ele gravou na mesma sessão de 11 de setembro de 1957, que produziu "Bony Moronie". Ambos os lados receberam créditos da Billboard, mas somente "Dizzy, Miss Lizzy" alcançou o Top 100, chegando ao número 69 na semana que terminou em 19 de abril de 1958. Ambas as músicas foram incluídas no primeiro álbum de Williams, “Here's Larry Williams” de 1959.
THE BEATLES - DIZZY MISS LIZZY - SENSACIONAL!
Sete anos depois da gravação de Larry Williams, os Beatles gravaram "Dizzy Miss Lizzy" no dia 10 de maio de 1965, a pedidos da Capitol Records. A música é a derradeira do álbum “Help!” (Reino Unido) e a 3ª do lado 2 do álbum norte-americano “Beatles VI”. "Dizzy Miss Lizzy” foi a terceira e última música de Larry Williams gravada pelos Beatles, com vocal matador de John Lennon, e os riffs de guitarra sensacionais executados por George Harrison e pelo próprio Lennon. Os Beatles gravaram "Dizzy Miss Lizzy” e “Bad Boy” (também de Williams) no mesmo dia, 10 de maio de 1965. O grupo gravou dois takes da música no início da sessão, que começou às 20h00 e terminou às 21h30. "Dizzy Miss Lizzy" encerra de forma brilhante, o álbum “Help!”, de 1965, logo depois de “Yesterday”. Também foi um dos pontos altos no show no Hollywood Bowl e no megashow do Shea Stadium.
JOHN LENNON - DIZZY MISS LIZZY - SENSACIONAL!
"Dizzy Miss Lizzy” foi a 3ª música que John Lennon cantou no primeiro concerto da sua Plastic Ono Band, no Festival de Rock de Toronto no dia 13 de setembro de 1969. Essa gravação está imortalizada no álbum Live Peace in Toronto. Larry Williams sempre foi um dos compositores preferidos dos Beatles, que gravaram três pauladas dele: "Dizzy Miss Lizzy", "Bad Boy" e "Slow Down", todas cantadas por John Lennon, que em sua carreira solo ainda gravou “Just Because” e “Bony Moronie” no álbum Rock and Roll e Paul McCartney regravou “She Said, Yeah” no sensacional álbum Run Devil Run. Larry Williams morreu no dia 7 de janeiro de 1980 aos 44 anos. Suicídio.
PAUL McCARTNEY - O GUITARRISTA
Publicada originalmente em 18 de junho de 2017 e dessa vez, a pedidos do amigo José Antonio Silva. Abração!
Paul McCartney, cantor, baixista, guitarrista, multi-instrumentista, compositor e produtor - Um verdadeiro canivete suíço musical! Para qualquer um, fã dos Beatles ou não, a imagem que todos guardam dele é diretamente associada a do clássico baixo Hofner modelo violino que ele imortalizou. No entanto, nem sempre isso foi assim. Mundialmente conhecido como baixista, Paul começou sua carreira como guitarrista. No início, qualquer garoto que sonhasse em se tornar um astro do rock queria ser guitarrista. Todos eram guitarristas: John Lennon, Paul McCartney e o mais técnico deles, George Harrison. Quando Lennon conheceu McCartney, ficou impressionado com sua performance de "Twenty Flight Rock". Quando garoto, Paul ganhou um trompete de seu pai, como presente de aniversário. Não demorou muito e ele voltou na mesma loja onde Jim havia comprado o trompete e o trocou por uma guitarra de 15 libras. Mas ele não conseguia tocar nada. "Eu não tinha sacado que por eu ser canhoto, não dava para tocar direito. Ao ver uma foto de Slim Whitman, que também era canhoto, eu descobri que tinha que inverter a posição do instrumento".
Tentou ser solista, mas revelou-se um ótimo ritmista. Enquanto não mudava de vez para o baixo, Paul ainda ficaria "pulando" entre os dois instrumentos, além do piano, que ficava num dos cantos do palco, em Hamburgo. Com isso, o trio de guitarristas pode continuar a encantar as plateias do Kaiserkeller e do Top Ten Club, fazendo história nas noites de Hamburgo. Com a saída de Stuart Sutcliffe da banda, um dos três teria que ir para o baixo. John negou-se veementemente, George nem é preciso falar. Assim, Paul assumiu definitivamente o instrumento. Como baixista, mostrou-se extremamente inovador, melodioso, criando uma nova maneira de se tocar o instrumento no rock. Quando comprou finalmente o baixo Hofner modelo violino, apaixonou-se de vez, tornando-o sua marca pessoal como também dos Beatles.
Com os Beatles, Paul McCartney tocou guitarra em dezenas de músicas - "Another Girl" (solo), "Back In The USSR" (solo e rítmica), "Good Morning Good Morning" (solo), "Helter Skelter"(solo e rítmica), "Paperback Writer" (solo e rítmica), "Taxman" (solo), "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band" (rítmica), "Ticket To Ride" (solo), "Why Don't We Do It In The Road" (rítmica), "And Your Bird Can Sing" (rítmica), "I Will" (rítmica), "I'll Follow The Sun" (rítmica), "I've Just Seen A Face" (rítmica), "Michelle" (rítmica) e o fantástico meddley no final de Abbey Road (solo e rítmica). Em sua carreira solo, a lista das músicas em que faz as guitarras é interminável. Paul McCartney declarou que, quando fundaram os Beatles, não queria ser o baixista da banda. O músico afirmou que, geralmente, "esse papel é destinado a gordinhos que ficam no fundo". Em entrevista à revista Observer Music Monthly, o respeitado roqueiro comentou ter ficado infeliz ao ser escolhido para tal cargo na banda. "Eu queria ficar na frente com a guitarra", completou. É bem provável que, se tivesse ficado à frente com a guitarra, Paul encabeçaria a lista dos melhores guitarristas de todos os tempos. Mas, como esse artista é mesmo um canivete suíço, cumpriu bem o seu papel e fez o baixo conquistar seu lugar de destaque nos palcos e na história do rock.
Paul McCartney, cantor, baixista, guitarrista, multi-instrumentista, compositor e produtor - Um verdadeiro canivete suíço musical! Para qualquer um, fã dos Beatles ou não, a imagem que todos guardam dele é diretamente associada a do clássico baixo Hofner modelo violino que ele imortalizou. No entanto, nem sempre isso foi assim. Mundialmente conhecido como baixista, Paul começou sua carreira como guitarrista. No início, qualquer garoto que sonhasse em se tornar um astro do rock queria ser guitarrista. Todos eram guitarristas: John Lennon, Paul McCartney e o mais técnico deles, George Harrison. Quando Lennon conheceu McCartney, ficou impressionado com sua performance de "Twenty Flight Rock". Quando garoto, Paul ganhou um trompete de seu pai, como presente de aniversário. Não demorou muito e ele voltou na mesma loja onde Jim havia comprado o trompete e o trocou por uma guitarra de 15 libras. Mas ele não conseguia tocar nada. "Eu não tinha sacado que por eu ser canhoto, não dava para tocar direito. Ao ver uma foto de Slim Whitman, que também era canhoto, eu descobri que tinha que inverter a posição do instrumento".
Tentou ser solista, mas revelou-se um ótimo ritmista. Enquanto não mudava de vez para o baixo, Paul ainda ficaria "pulando" entre os dois instrumentos, além do piano, que ficava num dos cantos do palco, em Hamburgo. Com isso, o trio de guitarristas pode continuar a encantar as plateias do Kaiserkeller e do Top Ten Club, fazendo história nas noites de Hamburgo. Com a saída de Stuart Sutcliffe da banda, um dos três teria que ir para o baixo. John negou-se veementemente, George nem é preciso falar. Assim, Paul assumiu definitivamente o instrumento. Como baixista, mostrou-se extremamente inovador, melodioso, criando uma nova maneira de se tocar o instrumento no rock. Quando comprou finalmente o baixo Hofner modelo violino, apaixonou-se de vez, tornando-o sua marca pessoal como também dos Beatles.
Com os Beatles, Paul McCartney tocou guitarra em dezenas de músicas - "Another Girl" (solo), "Back In The USSR" (solo e rítmica), "Good Morning Good Morning" (solo), "Helter Skelter"(solo e rítmica), "Paperback Writer" (solo e rítmica), "Taxman" (solo), "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band" (rítmica), "Ticket To Ride" (solo), "Why Don't We Do It In The Road" (rítmica), "And Your Bird Can Sing" (rítmica), "I Will" (rítmica), "I'll Follow The Sun" (rítmica), "I've Just Seen A Face" (rítmica), "Michelle" (rítmica) e o fantástico meddley no final de Abbey Road (solo e rítmica). Em sua carreira solo, a lista das músicas em que faz as guitarras é interminável. Paul McCartney declarou que, quando fundaram os Beatles, não queria ser o baixista da banda. O músico afirmou que, geralmente, "esse papel é destinado a gordinhos que ficam no fundo". Em entrevista à revista Observer Music Monthly, o respeitado roqueiro comentou ter ficado infeliz ao ser escolhido para tal cargo na banda. "Eu queria ficar na frente com a guitarra", completou. É bem provável que, se tivesse ficado à frente com a guitarra, Paul encabeçaria a lista dos melhores guitarristas de todos os tempos. Mas, como esse artista é mesmo um canivete suíço, cumpriu bem o seu papel e fez o baixo conquistar seu lugar de destaque nos palcos e na história do rock.
sexta-feira, 24 de maio de 2019
THE BEATLES - EVERYBODY'S TRYING TO BE MY BABY
Com um belo vocal de George Harrison e um show de guitarras, Everybody's Trying To Be My Baby foi escolhida como a faixa de encerramento do álbum Beatles For Sale, quarto álbum do grupo, em outubro de 1965. A música, de autoria de Carl Perkins, foi originalmente gravada por ele em 1957.
Os Beatles gravaram duas outras canções de Perkins para a EMI - Honey Don't e Matchbox, ambas cantadas por Ringo Starr. Eles também tocaram várias de suas músicas ao vivo: Lennon cantou Tennessee, Bopping The Blues, Blue Suede Shoes e versões iniciais de Honey Don’t, McCartney cantou Sure To Fall (In Love With You) e fez dueto com com Lennon em Lend Me Your Comb. George Harrison, entretanto, era indiscutivelmente o maior fã de Perkins no grupo. Ele cantou Your True Love e Glad All Over, além de Everybody's Trying To Be My Baby. Além disso, durante a primeira turnê dos Beatles na Escócia em 1960, como banda de apoio para Johnny Gentle, todos decidiram adotar pseudônimos. George tornou-se brevemente conhecido como Carl Harrison. Os Beatles gravaram Everybody's Trying To Be My Baby para o programa de rádio da BBC Saturday Club em novembro de 1964. Esta versão pode ser ouvida no Live At The BBC. Eles também a gravaram em junho de 1963 para o programa Pop Go The Beatles. A música voltou a ser tocada ao vivo por eles em 1965, após o lançamento do Beatles For Sale. Uma versão ao vivo, gravada no Shea Stadium em 15 de agosto foi incluída no Anthology 2. Para o álbum, os Beatles gravaram Everybody's Trying To Be My Baby em uma única tomada em 18 de outubro de 1964. A gravação continha uma grande quantidade de ecos nos vocais de Harrison, que foram rastreados duas vezes para torná-los ainda mais completos. Para isso, os engenheiros da Abbey Road usaram uma técnica chamada STEED: eco de fita única e atraso de eco. Os Beatles inseriram uma pequena pausa entre as linhas no primeiro verso, um arranjo emprestado da gravação original de Perkins em Blue Suede Shoes. O final falso, entretanto, foi invenção do próprio grupo. Genial, sensacional!!!
SPIDER-MAN - O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA
Há quase 57 anos completados, o Homem-Aranha (Spider-Man), personagem da Marvel Comics, apareceu pela primeira vez. Em agosto de 1962, na décima quinta (e última) edição da revista Amazing Fantasy, surgia o super-herói aracnídeo criado por três monstros sagrados dos quadrinhos: Stan Lee, Jack Kirby e Steve Ditko. Stan Lee foi o criador do conceito e roteirista das primeiras histórias do Homem-Aranha. Ao seu lado estava Jack Kirby, que participou do desenvolvimento inicial do escalador de paredes, mas nunca chegou a ser desenhista regular do herói, papel este que coube a Steve Ditko, o principal desenhista de tramas de mistério e suspense da Marvel e corroteirista de várias das histórias de Lee com o Homem-Aranha. O Homem-Aranha foi levemente inspirado na personagem das histórias The Spider (O Aranha), protagonista de vários contos. Diferente de todos os super-heróis da época, porém, Peter Parker foi desenvolvido por Lee e Ditko como um adolescente comum e não o tradicional herói imponente e musculoso. Em sua origem, um garoto, criado pelos tios, genial e impopular no colégio, é picado por uma aranha radioativa e desenvolve força e agilidade proporcionais às de um aracnídeo. Inicialmente ele tenta usar tais habilidades para ganhar fama e dinheiro, mas ao descobrir que um ladrão que ele impediu de escapar foi o assassino de seu tio, Peter Parker decide usar seus poderes para o bem, vivendo através do lema de seu Tio Ben: "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". Com ais de cinco décadas de história, o Homem-Aranha saiu dos quadrinhos para ganhar séries de televisão, desenhos animados, games, musicais, merchandising e filmes, tornando-se uma das maiores franquias da indústria do entretenimento. Um acordo entre o Marvel Studios e a Sony Pictures oficializou a entrada do teioso no universo cinematográfico da Marvel, aumentando ainda mais a popularidade e a abrangência do herói. Fonte do texto: omelete
JOHN LENNON - AISUMASEN - SENSACIONAL!*****
"Aisumasen (I’m Sorry)" foi composta por John Lennon e lançada em seu álbum de 1973 Mind Games. A letra é Lennon pedindo desculpas à mulher, Yoko Ono. “Aisumasen” é uma versão ligeiramente modificada do “aisumimasen” - termo formal, que significa "Sinto muito" em japonês. O verso "It's hard enough I know to feel your own pain" (é duro o suficiente, eu sei sentir sua própria dor" reprisa um tema encontrado em um verso de "I Found out". Perto do final, depois que a voz do cantor se cala, vem um violento e cortante solo de guitarra. Alguns estudiosos, interpretam esse solo como uma continuação do pedido de perdão. O solo termina abruptamente e eles sugerem que este final abrupto simbolicamente significa que o pedido de Lennon foi rejeitado. E, de fato, quando o álbum foi lançado, Lennon e Ono estavam separados. Analistas acham que a canção implica que Lennon não vai conseguir o perdão e conforto que ele precisa de Ono, e afirmam que a música revela o quanto ele precisava dela. Aisumasen teria algumas semelhanças com “I Want You (She So Heavy), também escrita por Lennon e inspirada por Yoko Ono - Aisumasen teria um ritmo semelhante da música gravada pelos Beatles, e que também termina abruptamente.
Lennon trabalhou na melodia de "Aisumasen" pelo menos desde 1971. Uma demo da canção foi gravada durante as sessões de “Imagine”. Originalmente, a melodia pertencia a canção cujo título de trabalho era "Call My Name" que data como gravada em dezembro de 1971. Na gravação original que aparece em “Mind Games”, participaram: John Lennon - vocais, guitarra acústica; David Spinozza (que também tocou com Paul em "Ram") – guitarra; Pete Kleinow - pedal, steel guitar; Ken Ascher – teclados; Gordon Edwards – baixo e Jim Keltner – bateria.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
THE BEATLES - CAYENNE - SENSACIONAL!******
Se você procurar em qualquer dicionário de nomes, verificará que Cayenne é um nome do sexo feminino, variante de Tayane e que significa pessoa brilhante. Surgido de origem tupi, Cayenne é considerado um nome moderno, bonito, carinhoso, indicando o jeito de uma mulher talentosa, de grande potencial e que pode alcançar o sucesso e realizar os seus objetivos, sonhos, graças ao seu talento. Fico aqui imaginando se o jovem Paul McCartney de 17 para 18 anos saberia disso ou se foi de forma absolutamente aleatória que batizou sua taciturna música instrumental com este nome. "Cayenne" foi uma das primeiras composições originais dos Beatles, gravada na casa da família de Paul McCartney em Liverpool em 1960. Foi composta por Paul McCartney sozinho, embora sua parceria com John Lennon já tivesse começado. Instrumental, a música mostra a clara influência de The Shadows nas primeiras composições do grupo. Os Beatles gravaram-se ensaiando na casa de McCartney em 20 Forthlin Road, Liverpool, na primavera ou no início do verão de 1960. Na época eles raramente tocavam ao vivo, e mantinham o momento no grupo escrevendo e gravando demos. "Cayenne" foi lançada somente em 1995 no Anthology 1, junto com duas outras músicas da gravação de Forthlin Road - "Hallelujah, I Love Her So" e "You Be Mine". A música existia em bootlegs muito empo antes de seu lançamento oficial, em uma versão com duração de 2'30 ". A versão do Anthology 1 foi levemente acelerada e desbotada prematuramente, com um tempo de execução de apenas 1'14". Paul McCartney: violão; John Lennon: violão; George Harrison: violão; Stuart Sutcliffe: baixo. Embora esse seja o crédito que aparece no Anthology, o biógrafo e pesquisador Mark Lewisohn afirma que George Harrison não participou da gravação.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
THE BLUES MEETS THE BEATLES - THE BEATLES IN BLUES
Este disco já esteve aqui em 9 de março de 2011. Como hoje seria aniversário do meu saudoso amigo e mestre IVANZINHO (assassinado em 2012), aqui está ele novamente especialmente em sua homenagem. Valeu!
As criações imortais dos Beatles, já foram gravadas em ritmo de Samba, Jazz, Disco, Chorinho, Bossa Nova e até em ritmo de Tango. Esta coletânia é um dos melhores álbuns de covers das melhores músicas criadas por John Lennon & Paul McCartney: "The Blues Meets the Beatles (a Tribute to the Beatles)", realizado por grandes blueseiros americanos e britânicos, com releituras em Blues, dos grandes clássicos dos Fabs. O álbum foi lançado em 2000, com produção de Fred James. Um disco indispensável para Beatlemaníacos ou não. Os grandes destaques são as versões de "She Loves You", com Stan Webb; "I Call Your Name" com Mo Indigo; Johnny Jones para "Come Together", Charles Walker para "Down Let Me Down" e "Day Tripper" com Lee Moses. Vale a pena ouvir e conhecer. Aqui, a gente confere a versão absolutamente sensacional de uma quase irreconhecível "She Loves You" e abaixo o disco inteiro. Abração Ivan. Abração todo mundo!
terça-feira, 21 de maio de 2019
ELECTRIC LIGHT ORCHESTRA - CAN'T GET IT OUT OF MY HEAD*****
Sempre fico feliz toda vez que me deparo com um vídeo da Eletric Light Orchestra em alta resolução. Desta vez, foi "Can't Get it Out Of My Head", um dos carros-chefe do magnífico "Eldorado - A Symphony By The Electric Light Orchestra", ou apenas Eldorado, lançado em setembro de 1974 nos EUA e em novembro de 1974 no Reino Unido. Eldorado foi o primeiro álbum totalmente conceitual da Eletric Light Orchestra e Jeff Lynne concebeu toda a história antes de escrever qualquer música. Eldorado, foi o quarto álbum de estúdio da Eletric. A belíssima "Can't Get It Out of My Head" também foi lançada como single (com "Illusions In G Major") e foi sucesso nos dois lados do Atlântico alcançando o Top 10 norte-americano.
segunda-feira, 20 de maio de 2019
THE MONKEES - (I'm Not Your) STEPPIN' STONE - 1966
"(I'm Not Your) Steppin' Stone" é um rock escrito por Tommy Boyce e Bobby Hart. Foi gravado pela primeira vez por Paul Revere & the Raiders e apareceu em seu álbum Midnight Ride, lançado em maio de 1966. A canção é musicalmente simples, com uma progressão de acordes em verso repetitivo de Mi maior, Mi maior, Mi maior, e Dó maior e uma ponte repetida no tempo de corte de Mi maior, Mi maior, Mi maior e Mi maior.
Tornou-se um sucesso conhecido quando foi gravada pelos Monkees e lançada como lado B do single "I'm a Believer" em novembro de 1966, alcançando o 20º lugar e se tornando o perimeiro lado B da banda a aparecer nos charts. "(I'm Not Your) Steppin' Stone" também apareceu no álbum lançado em janeiro de 1967, "More Of The Monkees". Os músicos que tocaram na gravação dos Monkees foram: Micky Dolenz (vocal); Tommy Boyce (backing vocal); Wayne Erwin e Gerry McGee (guitarra rítmica); Louis Shelton (guitarra); Bobby Hart (órgão Vox Continental ); Larry Taylor (baixo); Billy Lewis (bateria); e Henry Lewy(percussão). Observe que Micky Dolenz é o único Monkee a tocar na faixa.
domingo, 19 de maio de 2019
THE BYRDS - I'LL FELL A WHOLE LOT BETTER*********
"I'll Feel A Whole Lot Better" é uma música da banda de folk rock de Los Angeles The Byrds, lançada pela primeira vez em junho de 1965 como lado B do segundo single, "All I Really Want to Do". Também foi incluída no primeiro álbum dos Byrds, "Mr. Tambourine Man". Foi escrita pelo membro da banda Gene Clark , que também faz o vocal principal . A música data da época de pré-fama dos Byrds, quando tocavam numa boate em Los Angeles, como Clark disse durante uma entrevista: "Havia uma namorada que eu conhecia na época, quando estávamos tocando no Ciro's. Era uma época estranha minha vida porque tudo estava mudando tão rápido e eu sabia que estávamos nos tornando populares.Esta garota era uma garota engraçada, ela era meio que uma garotinha estranha e ela começou a me incomodar muito. E eu acabei de escrever a música,'Eu vou me sentir melhor quando você for embora', e isso é tudo, eu escrevi a música inteira em poucos minutos". Desde o seu lançamento, "I'll Feel A Whole Lot Better" se tornou um padrão de rock, inspirando várias versões cover ao longo dos anos. Também é considerada por muitos críticos como uma das melhores e mais populares canções da banda, com a revista Rolling Stone classificando-a no número 234 em sua lista das 500 Maiores Músicas de Todos os Tempos . Tom Petty fez uma excelente cover da música (como "Feel a Whole Better") em seu álbum solo de 1989, Full Moon Fever. A versão de Petty foi lançada como o quarto single do álbum e alcançou o número 18 na parada americana US Rock.
THE LOCO-MOTION – SUCESSO DESDE SEMPRE*****
"The Loco-Motion" é uma música pop de 1962 composta por Gerry Goffin e Carole King. Foi originalmente escrita para Dee Dee Sharp, mas ela deixou passar. A música é notável por aparecer no Top 5 americano três vezes, cada vez em uma década diferente: em 1962, pela cantora pop americana Little Eva (nº 1), em 1974 pela banda americana Grand Funk Railroad (nº 1) e finalmente em 1988 pela cantora australiana Kylie Minogue (nº 3). "The Loco-Motion" também foi a segunda música a chegar ao número 1 de dois musicais diferentes na América. A música anterior a fazer isso foi "Go Away Little Girl", também escrita por Goffin e King. É uma das apenas nove músicas a conseguir esse feito.
Eva Boyd, tinha 17 anos, quando foi contratada para ser babá do filho recém-nascido de Carole King e Gerry Goffin. Então, eles lhe pediram para gravar uma demo. A versão de Boyd foi gravada e lançada em junho de 1962 e seu nome foi mudado para Little Eva. "The Loco-Motion" foi o primeiro lançamento da nova empresa Dimension Records, cujos lançamentos foram escritos e produzidos por Goffin e King. Ainda em 1962, a cantora francesa Sylvie Vartan gravou uma cover de "The Loco-Motion" em francês, chamada "Le Loco-motion". Essa versão de Vartan foi para o número 1 na França em 13 de outubro de 1962 e permaneceu lá por uma semana.
A banda de rock americana Grand Funk Railroad gravou uma versão cover da música em 1974, produzida por Todd Rundgren . A versão do Grand Funk da música contava com guitarras, várias camadas de harmonia e bateria pesada. Algumas estações de rádio substituíram a seção instrumental de guitarra pela repetição da ponte ("Você tem que balançar seus quadris agora"), porque os disc-jockeys acreditavam fortemente que o solo de guitarra estática era hard rock experimental demais para ser tocado em rádios comerciais. "The Loco-Motion" apareceu no álbum Shinin 'On do Grand Funk Railroad e foi lançada como single no final do inverno de 1974, chegando ao topo da Billboard Hot 100 por duas semanas em maio de 1974. Também alcançou o número 5 na Austrália, número 1 no Canadá e 11º na Alemanha.
A cantora pop australiana Kylie Minogue lançou uma versão cover da música em julho de 1987, como seu single de estreia sob o título "Locomotion". Depois de uma performance improvisada da música em um evento de caridade australiano com o elenco da novela Neighbours, Minogue assinou um contrato com a Mushroom Records para lançar a música. Esta primeira versão gravada foi lançada em 13 de julho de 1987 na Austrália, e mais tarde foi lançada no mesmo ano na Nova Zelândia, Itália e Suécia. O lançamento de 1987 de "Locomotion" foi um enorme sucesso na Austrália, terra natal de Minogue, alcançando o número 1 na parada de singles do Kent Music Report e permanecendo lá por sete semanas seguidas.