Little Richard nasceu Richard Wayne Penniman.Em sua infância, na Geórgia, Little Richard cresceu ouvindo cantores arrebatados de gospel nas igrejas negras e isto influenciou seu modo de cantar. Aprendeu a tocar piano na adolescência e se tornaria um dos desbravadores do rock, misturando boogie-woogie, Rhythm & Blues e música gospel, criando um estilo único: uma música agressiva, vibrante, intensa, tocada acelerada ao piano.
Começou a gravar em 1955, estourando nas paradas com a música "Tutti Frutti" (gravada também por Elvis Presley). Seguiram-se hits como "Lucille", "Keep A Knockin", "Long Tall Sally", "Rip it up", "Jenny Jenny" entre outros. Little Richard teria injetado funk no rock and roll durante este período, através dos saxofones de sua banda The Upsetters, em meados da década de 1950, influenciando bastante desenvolvimento desse gênero musical. Richard tornou-se um astro, mas era atormentado por questões religiosas ligadas à sua homossexualidade, pois cresceu numa cultura cristã e conservadora. Por fim, em 1958, largou a carreira após uma excursão a Austrália para dedicar-se à religião. Tornou-se pastor e gravou canções gospel. Em 1962, entretanto, voltou aos palcos em uma turnê com shows de abertura dos Beatles e dos Rolling Stones.
DOWNLOAD
4 comentários:
Não dá pra falar outra coisa de Little Richard alem de :
ROCK AND ROOOLLLLL !!!!!!
Valeu Edu !!!!!!
Abraços e a whop bop a loom a whop a lop bam boom !!!!!!
Minha reverencia a ele.
É engraçado como as coisas se dão.Apesar de ser um movimento musicalmente revolucionário,o Tropicalismo resgatou gente então escanteada como Luiz Gonzaga,velhos sambistas e até Vicente Celestino.Assim foi também com os Beatles.Por conta deles eu fui ouvir com mais carinho Little Richard,Chuck Berry,Jerry Lee etc.
Mas o tal Ricardinho incendiava!
Esse pioneiros não tiveram vida fácil. Tenho alguns documentários aqui de Little Richard, Chuck Berry, dentre outros... Os caras tiveram que vencer muitas barreiras. M uitos deles eram proibidos de tocar em certos locais por conta do preconceito. Só mesmo reverências como disse a Paula.
Postar um comentário