terça-feira, 31 de dezembro de 2013

HAPPY BIRTHDAY HEATHER SEE McCARTNEY!

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Heather Louise McCartney (Heather Louise See) nasceu no dia 31 de dezembro de 1962. Portanto está completando 51 anos. Heather é ceramista, artista plástica e filha adotiva de Paul McCartney. Ela nasceu em Tucson, Arizona, filha de Linda Eastman e José Melville See Jr, geólogo americano. Seus pais se separaram após 18 meses de casamento. Linda era fotógrafa, groupie e não é segredo para ninguém que transou com a maioria dos astros que fotografou. Casou-se com Paul McCartney em 1969, quando Heather tinha seis anos de idade.
Durante esse tempo, Heather foi formalmente e legalmente adotada por McCartney. Heather é aquela garotinha loira que aparece em Let It Be. Sua meia-irmã, Mary, nasceu em 1969, seguida por Stella, em 1971, e James, em 1977 - todos filhos de Paul e Linda.
Heather começou a mostrar interesse pela arte, trabalhando na Oficina dos Fotógrafos em Covent Garden e vencer o prêmio “The Young Black and White Printer of the Year Award” em Ilford com uma obra que ela chamou de "Cachoeira". Mais tarde, passou pela escola de arte, onde se concentrou em cerâmica e design. Heather foi hospitalizada com seus vinte anos para o tratamento de um transtorno emocional e viajou para o México onde viveu entre os nativos das tribos Huichol e Tarahumara. Mais tarde mudou-se para o Arizona para viver com seu pai biológico e, eventualmente, se mudou para a Inglaterra para trabalhar como ceramista. Em 17 de abril de 1998, sua mãe, Linda, morreu após uma batalha de três anos contra o câncer de mama. Infelizmente, Heather sofreu outra perda quando seu pai biológico suicidou-se em fevereiro de 2000. Em 1999, ela lançou uma linha de utilidades domésticas chamada de “Houseware Heather McCartney Collection”. Heather faz o estilo low-profile e não é chegada à festas e badalações. Happy birthday Heather McCartney!

THE BEATLES - REVOLUTION - SEMPRE DEMAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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RINGO STARR & PAUL McCARTNEY – WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS

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TOM PETTY AND THE HEARTBREAKERS – WALLS – SENSACIONAL!

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

THE BEATLES LIVE IN MELBOURNE - AUSTRALIA - 1964

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No dia 11 de junho de 1964 às 18h, os Beatles chegaram à Austrália pela primeira e única vez. Eles desembarcaram em Darwin para reabastecer e depois voaram para Sydney, onde 2.000 fãs enlouquecidas aguardavam sua chegada no Aeroporto Mascot. Eles desfilaram na chuva para a multidão na parte de trás de um carro aberto.
Chegaram ao hotel em Potts Point, em Sydney, encharcados e participaram de uma série de entrevistas com a imprensa e sessões de fotografia. Ringo, que estava doente, foi substituído pelo baterista Jimmy Nicol mas se juntou à banda ainda em tempo para fazer os últimos shows. 
Os últimos shows dos Beatles foram em Melbourne. Ringo já assumira novamente seu posto e os Beatles tocaram bem demais. Foram três noites consecutivas na cidade do Festival Hall. Cada noite, eles fizeram dois concertos, que foram vistos por um total de 45.000 pessoas. As câmeras do Canal 9 australiano registraram o sexto e último show em Melbourne. Foi exibido em 1 de julho 1964, como um especial de uma hora de duração – “The Beatles Sing For Shell”, em homenagem à companhia de petróleo que patrocinou a transmissão. Nove canções apareceram no show: I Saw Her Standing There, You Can’t Do That, All My Loving, She Loves You, Till There Was You, Roll Over Beethoven, Can’t Buy Me Love, Twist And Shout e Long Tall Sally. No finalzinho de Long Tall Sally, um um fã invadiu o palco para apertar a mão de John Lennon, que foi simpático com ele. Senhoras e senhores, tudo isso a gente confere agora: THE BEATLES quebrando o cacete em Melbourne!

MAUREEN COX – A 1ª MULHER DE RINGO STARR

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Paul McCartney escreveu "Little Willow" em homenagem à primeira esposa de Ringo, Maureen, que morreu de câncer em 30 de dezembro de 1994. Paul permaneceu amigo de Maureen e dos seus filhos mesmo depois que ela separou-se de Ringo. Quando ela se foi, Paul compôs a canção como forma de consolar seus filhos. "Little Willow" é a 11ª canção do ábum "Flaming Pie", lançado em 1997. No encarte do álbum, McCartney escreveu: "Eu queria de alguma forma transmitir o quanto pensei nela e em seus filhos. Certamente é sincera, e eu espero que ajude um pouco..."
Maureen "Mo" Cox Starkey nasceu em Liverpool em 4 de agosto de 1946. Conheceu os Beatles quando tocavam no Cavern Club e depois de descobrir que estava grávida no final de janeiro de 1965, casou-se com Ringo em 11 de fevereiro do mesmo ano tendo Brian Epstein como padrinho. Tiveram três filhos: Zak, Jason e Lee. Depois da separação dos Beatles em 1970, começou a queixar-se do alcoolismo e dos adultérios Ringo até que se divorciaram em 17 de julho de 1975. Na década de 1980, Maureen começou um relacionamento com Isaac Tigrett, um dos fundadores da cadeia Hard Rock Cafe e atual proprietário do House of Blues em Los Angeles. Ela deu à luz a uma filha, Augusta, em 1987 e eles se casaram em 27 de maio de 1989. Durante a abertura do clube House of Blues, Maureen desmaiou. O que foi inicialmente pensado para ser anemia acabou revelando-se uma forma de leucemia. Mesmo com transplante da medula óssea doada por seu filho Zak, Maureen morreu de uma infecção num hospital Seattle. Ringo e seus três filhos estavam com ela. 

CONVIDADA MAIS QUE ESPECIAL: JOSS STONE - COME TOGETHER

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Não deixe de conferir a postagem “SOUL MAIS JOSS STONE!” sobre essa gata, publicada aqui em 14 de abril de 2010:
http://obaudoedu.blogspot.com.br/2010/04/soul-mais-joss-stone.html

GEORGE HARRISON - THIS SONG - FANTÁSTICA!

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PAUL McCARTNEY - BEAUTIFUL NIGHT

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Confira também “PAUL MCCARTNEY - BEAUTIFUL NIGHT”: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2013/05/paul-mccartney-beautiful-night.html
e “PAUL McCARTNEY - FLAMING PIE - 2013 - SENSACIONAL!”: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2013/06/paul-mccartney-flaming-pie-2013.html

THE BEATLES - THE WORD IS... LOVE!

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Gravada dois anos depois de "She LovesYou" e dois anos antes de "All You Need Is Love", "The Word" marca a transição do amor garoto-encontra-garota da beatlemania para o amor-paz-e-harmonia da era hippie. Interpretada na época apenas como mais uma canção de amor dos Beatles, ela na verdade estava cheia de pistas que indicavam uma composição de outro tipo. O amor cantado por John era aquele que oferecia "liberdade", "luz" e até "o caminho". "The Word" poderia ser até uma alusão à "palavra" em termos evangélicos (de "pregar a palavra"). Em seu estudo clássico, TheVarieties Of Psychedelic Experience, Robert Masters e Jean Houston descobriram que o LSD não só produzia experiências de natureza religiosa, mas também dava às pessoas a ideia de que "um amor universal ou fraternal é possível e constitui a melhor chance do homem, se não a única". É por essa razão que "o amor" se tornou uma palavra tão na moda dentro da cultura das drogas da segunda metade da década de 1960, e John tinha sido um dos primeiros compositores a captar essa tendência. Mais tarde, ele se lembrou da música como uma das primeiras "canções-mensagem" dos Beatles e o começo da função do grupo como líderes culturais de quem se esperavam respostas para questões sociais e espirituais. John disse à Playboy que se tratava de uma canção sobre "ficar esperto", na acepção dos usuários de maconha e LSD. Ele afirmou: "É o amor. É a fase da maconha. É a coisa da paz e amor. A palavra é 'amor', certo?".

Como convinha, quando John e Paul terminaram de escrevê-la, enrolaram baseados e escreveram uma partitura com desenhos psicodélicos, que John deu depois ao compositor John Cage quando este fez 50 anos. Uma reprodução pode ser vista no livro de Cage Notations.

domingo, 29 de dezembro de 2013

THE BEATLES - I WANT TO HOLD YOUR HAND

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No dia 29 de dezembro de 1963, a Rádio novaiorquina WMCA executou “I Want To Hold Your Hand” pela primeira vez nos EUA. O crítico Richard Buckle, do Sunday Times, citou os Beatles como os maiores compositores desde Beethoven.

sábado, 28 de dezembro de 2013

FÁBIO PARENTE - BEATLEMANÍACO QUE SE PREZE!

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Ser fã dos Beatles é algo que custa caro. Isso se for fã mesmo, como o cearense Fábio Parente. Um passeio pela sua casa, prestando atenção nos detalhes ou simplesmente olhando para o que fica mais explícito, e é possível ver John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison nas mais variadas versões, tamanhos, cores e posições. Eles estão no chaveiro da porta, na pulseira, nas canecas, nas paredes, dentro das gavetas e armários. Corretor de câmbio de 58 anos, Fábio conheceu o som do quarteto de Liverpool ainda na adolescência, quando um primo lhe mostrou uma coletânea da banda, Collections of Beatles - Oldies But Goldies. Ele gostou do que ouviu e logo ganhou um exemplar do pai, comprado na antiga loja Vox. A música virou um vício e ele passou também a colecionar tudo que via sobre a banda inglesa, como recortes de revistas e jornais. Hoje casado e pai de dois filhos, Fábio tem dificuldade para arrumar espaço para tantas coisas dos Beatles. “São mais de 500 livros, desde livros de fotos até biografias. Até mandei fazer uma estante para colocar os CDs. Me programei para 800, mas não tá mais cabendo”, revela ele, sem esconder o orgulho. De fato, nessa coleção existem dezenas de raridades, como edições comemorativas e produtos importados.
Expandindo e muito os limites da banda, o beatlemaníaco também coleciona a discografia dos filhos e esposas dos músicos. A coleção de Fábio parente é tão grande que uma parte permanece intocada, ainda com o plástico original. É o caso das edições comemorativas e luxuosas de alguns dos primeiros discos de Paul McCartney – McCartney (1970), Ram (1971) e Band on the run (1973). Mas nem só de CDs, LPs, livros e DVDs é feita essa coleção. Há ainda uma série de artigos que beiram o inacreditável. Por exemplo, um pedaço de uma toalha que Paul McCartney jogou na plateia durante um show. “Tá protegido num saquinho um pouquinho do DNA dele”, acrescenta. Outros artigos são exclusivos para quem está disposto a gastar alguns reais, como edições limitadas de livros autografados por George e Ringo. Ou ainda uma foto do John, feito por Astrid Kirchherr e autografada por ela. A imagem imponente fica num lugar destacado da sala. “Só foram 300 cópias no mundo”, revela Fábio puxando outros vários itens de sua coleção, como miniaturas, revistas, tudo cercado de alguma história. O amor de Fábio Parente pelos Beatles é tanto que chegou a batizar o filho de Charles Lennon. Estudante de Educação Física de 21 anos, Lennon segue os passos do pai na admiração pelo FabFour. Cercados pela banda por todos os lados, eles nem sabem quanto já gastaram nessa coleção. “Nunca pensei nisso”, reflete Fábio ainda apontando itens que pretende comprar, como uma cópia do primeiro contrato dos Beatles. “Só esses livros em edições limitadas deve ter uns 10. Mas, se um cara chegar com R$ 100 mil pelo que tenho aqui, eu não vendo, não. O valor sentimental pra mim é enorme”.

THE BEATLES – THE ROOFTOP CONCERT

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O dia 30 de janeiro de 1969 foi um dia histórico na carreira dos Beatles. Eles se superaram em todas as suas apresentações, que já não faziam desde 1966. Naquele dia, John, Paul, George e Ringo, apenas subiram no telhado do prédio da Apple em Londres sem avisar ninguém, e começaram a tocar as músicas do álbum Let it Be.

Os primeiros a chegar ao telhado foram Paul e Ringo. Os dois foram para seus instrumentos e logo John e George chegaram, e o grupo começou a tocar. Além de alguns alguns fotógrafos, estavam lá toda a equipe de Michael Lindsay Hogg, Billy Preston, Mal Evans, George Martin e Yoko Ono e nenhum fã. Mas à medida que o tempo que foi passando,as pessoas começaram a se dar conta do que acontecia lá em cima: os famosos Beatles estavam bem ali tocando ao vivo! De graça! No cento nervoso de Londres. Aquilo foi demais. Muitos, sequer acreditaram! As pessoas pararam para ouvir o grupo, outras procuraram janelas, outras se aventuravam a subir nos prédios e a maioria dos transeuntes ficava olhando para o alto. Ninguém ficou indiferente e o mundo comungava pela derradeira vez, com os Beatles de verdade. O repertório, contou com sete faixas, todas lançadas no álbum Let it Be.

As faixas executadas foram "Get Back", "Don't Let me Down", "I've Got a Feeling", "One After 909", e "Dig a Pony", Ao final da execução de "Dig a Pony", o engenheiro de som Alan Parsons percebeu que a fita de gravação havia terminado. Enquanto ele a trocava, foram executadas as canções "God Save the Queen" e um pequeno trecho de "I Want You (She´s so Heavy)", que a gravação "oficial" não incluiu. A última apresentação dos Beatles durou em média trinta minutos, pois com o tempo, o caos se formou nas ruas próximas ao concerto, policiais tiveram de ser chamados e acabaram com a festa no telhado. No projeto "Anthology", Paul relatou que seria um grande e belo final, se os quatro acabassem presos. E seria mesmo! Aqui no nosso blog preferido, a gente confere a apresentação inteirinha dos Beatles quebrando o cacete no telhado da Apple pela última vez. Belo sábado, Planeta Beatles! Belo sábado!

GEORGE HARRISON - WITHIN YOU WITHOUT YOU

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Steve Turner - "The Beatles - A História por trás de todas as canções"
George se interessou pelo pensamento oriental depois de descobrir a cítara em 196c, e, ao estudar o instrumento com Ravi Shankar, fez a primeira declaração explícita de sua recém-descoberta filosofia em "Within You Without You". Escrita como a recordação de uma conversa, a música revela a visão de que o individualismo ocidental — a ideia de que cada um de nós tem seu próprio ego - se baseia em uma ilusão que encoraja a separação e a divisão. Para nos aproximarmos e acabarmos com a "distância entre nós", precisamos abrir mão dessa ilusão de ego e perceber que somos essencialmente "um só". Apesar de a visão expressada em "Within You Without You" ter sido extraída de ensinamentos hindus, ela ressoou entre os adeptos do ácido daquela época. Através de uma destruição do ego quimicamente induzida, os usuários de ácido muitas vezes sentiam como se tivessem sido absorvidos por uma "consciência cósmica". A frase sobre ganhar o mundo, mas perder a alma, foi tirada de um alerta feito por Jesus e registrado em dois dos evangelhos (Mateus 16:26, Marcos 8:36).

George começou a compor a música depois de um jantar na casa de Klaus Voormann, artista e músico alemão que ele conheceu em Hamburgo e que havia feito a capa de Revolver. Voormann estava morando em Londres, era casado com Christine Hargreaves, atriz de Coronation Street, e tocava baixo com Manfred Mann. Tony King e Pattie Harrison também estavam presentes. King, que trabalharia na Apple, conhecia os Beatles desde sua chegada a Londres em 1963. Ele recorda: "Klaus tinha um harmônio de pedal, e George entrou na sala ao lado e começou a mexer nele. Saíram uns grunhidos horríveis, e, até o fim da noite, ele estava começando a cantar fragmentos para nós. É interessante que a gravação final de 'WithinYou WithoutYou' tenha tido o mesmo grunhido que eu ouvi no harmônio, porque John uma vez me disse que o instrumento em que você compõe uma música determina o som da música. Uma composição ao piano soa totalmente diferente de uma feita ao violão". A lembrança que King tem dessa noite é a de uma típica noitada de descolados dos anos 1960, com baseados queimando e ideias cósmicas flutuando: "Estávamos todos conversando sobre o muro de ilusão e sobre o amor que fluía entre nós, mas ninguém sabia do que estava falando. Foi um pouco ridículo na verdade. Era como se, de uma hora para outra, fôssemos sábios. Todos nós sentimos que tínhamos captado o significado do universo". "Quando conheci George, em 1963, ele era o senhor Diversão, passava as noites todas na rua. Então, de repente, ele descobriu o LSD e a religião indiana e ficou muito sério. Os fins de semana divertidos, em que comíamos carne e torta de fígado e ficávamos sentados rindo, se transformaram em fins de semana bem sérios, com todo mundo eufórico falando sobre o significado do universo. Nunca foi a minha, mas nós todos nos envolvemos com isso porque éramos jovens, facilmente influenciáveis e andávamos com pessoas famosas. Eu lembro quando os artistas holandeses Simon e Marijke, que haviam pintado a fachada da loja da Apple, estavam na casa de George. Eu me enchi de tudo e fui para o bar. Assim que passei pela entrada da casa de George, Simon e Marijke vieram flutuando em metros de chiffon e disseram 'uhhh, aonde você vai, cara?'. Eu disse a eles que ia tomar uma Guinness. Eles disseram 'Oh. Fale algo bonito para nós'." Em uma entrevista para o International Times, em 1967, George declarou: "Somos todos um. A compreensão da reciprocidade do amor humano é incrível. É uma boa vibração, que faz você se sentir bem. Essas vibrações que a ioga, os cânticos cósmicos e coisas assim trazem são uma viagem. Uma viagem que te leva pra qualquer lugar. Não tem nada a ver com remédios. É só você na sua cabeça, a compreensão. É uma viagem.Te leva direto para o plano astral". Nenhum dos outros Beatles estava presente quando "WithinYou Without You" foi gravada. George e NeilAspinall tocavam tamburas enquanto músicos de estúdio tocavam diversos instrumentos incluindo dilruba, tabla, violino e violoncelo. "Não foi difícil organizar os músicos indianos para a gravação", lembra George Martin. "Difícil foi escrever uma partitura para os violoncelos e violinos, de modo que os músicos ingleses conseguissem tocar como os indianos. O tocador de dilruba, por exemplo, estava fazendo todo tipo de movimento, então tive de orquestrar isso para as cordas e instruir os músicos a seguirem-no." "A risada bem no final da faixa era de George Harrison. Ele simplesmente achou que seria uma boa ideia se expressar", lembra Martin.

IMAGEM DO DIA - GEORGE HARRISON

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PAUL MCCARTNEY - COSMICALLY CONSCIOUS

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"Cosmically Concious" foi composta em Rishikesh, na Índia e esperou 25 anos para ser lançada, após ser composta no Ashram do Maharish, quando McCartney e os Beatles estudavam Meditação Transcendental em fevereiro de 1968. A canção, cheia de efeitos psicodélicos, foi incluída no álbum Off The Ground, em uma versão abreviada, listada como "... and remember to be Cosmically Concious". Segundos da canção Down To The River surgem inesperadamente no final desta faixa.


Nesse link, a gente pode conferir fotos raras dos Beatles na Índia: http://galacticramble.blogspot.com.br/2012/05/beatles-in-india-some-rare-pictures.html

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

THE BEATLES - THE LONG AND WIDING ROAD

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Assim como “Yesterday”, “The Long And Winding Road” evoca a perda sem descrever uma situação especifica. As imagens de vento e chuva sugerem sentimentos de abandono na natureza, enquanto a estrada longa e tortuosa que leva à “porta dela” é o sinal de esperança. As imagens na verdade vêm da experiência de Paul em High Park, sua fazenda na Escócia, que estava exposta a ventos fortes e era frequentemente açoitada pela chuva.
A estrada longa e tortuosa é a B842, mais de quarenta quilômetros de curvas e desvios que passam pela costa leste de Kintyre até Campbeltown, a cidade mais próxima da fazenda. Paul disse que tinha a voz de Ray Charles em mente quando escreveu “The Long And Winding Road”, e que isso influenciou o uso de acordes em estilo jazz. A estrada é vislumbrada como interminável porque a canção é sobre algo que é inatingível. “The Long And Winding Road” foi lançada como single nos EUA em maio de 1970 e chegou ao número 1.

STAIRWAY TO HEAVEN - THE BEATNIX

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The Beatnix é uma banda-tributo aos Beatles, australiana. A diferença entre tantas outras é que tiveram uma sacada simples e genial: ao invés de tocar só Beatles, tocam ao estilo Beatles. Gravaram uma versão da música “She Loves You” com a letra de “Stairway to Heaven”. É o cover do cover. E fazendo mash-up com I Want To Hold your Hand em plena década de 90 (ninguém avisou que isso ainda não existia e eles fizeram) e ficou ótimo!

THE RUBBER BAND - JINGLE BELL ROCK

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É tão legal que parece que são os Beatles. Jingle Bell Rock é o nome de uma das mais populares canções de Natal (autor desconhecido). Foi gravada originalmente por Bobby Helms em 1957 com grande sucesso. Ao longo dos anos a canção recebeu várias versões diferentes de vários artistas. Essa do vídeo foi gravada em 1994 por uma banda dinamarquesa cover dos Beatles - RUBBER BAND - o projeto chamou-se de THE BEATMAS. Eles fizeram uma combinação genial das clássicas canções de Natal com os sucessos dos Beatles. E ficou muito legal! O único defeito desse álbum é só ter 12 músicas!


JOHN LENNON - STARTING OVER - FELIZ NATAL

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Então é natal. De novo, que bom. Chegamos ao final de mais um ciclo, e mais importante, juntos, apesar das baixas. 2014, tenho certeza, será um ano melhor. O Baú do Edu, deseja a cada um dos seus amigos, sócios, companheiros e colaboradores, o melhor natal do mundo e um ano novo espetacular cheio de todas as coisas Beatles que nos deixam tão felizes. Muito obrigado e um grande abraço a cada um de vocês e naqueles que amam. Continuem participando e deixando seus comentários e impressões. Isso é muito importante. Deus nos abençoe a todos! Agora e na hora da nossa morte. Amém. FELIZ NATAL, GALERA. FELIZ ANO NOVO! BEATLES FOREVER, BADFINGERBOOGIE!!!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

THE BEATLES - YOU'RE GOING TO LOSE THAT GIRL

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PAUL McCARTNEY - ONCE UPON A LONG AGO - DEMAIS!

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O vídeo clipe de “Once Upon a Long Ago” foi montado a partir de uma edição de imagens completamente distintas. Uma parte dele é composta por um desenho animado onde uma família passa a noite de natal e cuida do filhote de um cachorro. A segunda parte apresenta Paul McCartney e banda interpretando (dublando) a canção rodada no Vale das Rochas, em Lynmouth, Devon, Inglaterra, no dia 16 de outubro de 1987. A maior dificuldade da equipe foi suportar os fortes vendos que sopravam naquela região montanhosa, além das rajadas vindas das hélices dos helicópterosnusados para as filmagens em plano aéreo. A faixa, foi composta por Paul, foi lançada como single em 16 de novembro de 1987 no Reino Unido, chegando a 10ª posição. Aqui, no Brasil, fez um sucesso absurdo, graças à boa divulgação do vídeo promocional.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

THE BEATLES - CHRISTMAS TIME IS HERE AGAIN

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Entre 1963 e 1969 os Beatles gravaram 7 discos com mensagens de natal para seu fã clube, a maioria com conversas, brincadeiras e trechos de músicas. A exceção foi o disco de 1967 que incluia a inédita 'Christmas Time is Here Again'. Esta música só seria lançada comercialmente com o single 'Free as a Bird', em 1994. Esses discos flexíveis eram única e exclusivamente para os sócios do fã-clube oficial. Eram disputados a tapas pelas rádios e colecionadores. Gravados nos estúdios da EMI pelos quatro Beatles, todas as mensagens foram produzidas por George Martin, com exceção dos discos de 1968 e 1969, onde cada um gravou a sua separado, inclusive com a participação de Yoko Ono nas faixas de John.
Especialmente para os britânicos, os Beatles estariam permanentemente associados aos Natais dos anos 1960. Seis álbuns tinham sido lançados a tempo dos festejos de Natal, e quatro singles tinham chegado ao número 1 no mesmo feriado. Em 1963 e 1964, eles apresentaram shows especiais de Natal em casas londrinas que eram uma mistura de música e pantomima, e contavam com atrações de abertura que iam dos Yardbirds e Rolf Harris. Entre 1963 e 1969, eles produziram um flexi disc exclusivamente para os membros do fã-clube oficial que trazia cumprimentos de cada um dos Beatles e conversas leves. As primeiras mensagens eram obviamente roteirizadas, mas, conforme o grupo evoluía musicalmente, o mesmo ocorria com os discos. Em 1965, eles brincaram com uma versão de "Auld Lang Syne", e, no ano seguinte, Paul escreveu uma breve esquete para o grupo. "Christmas Time (Is Here Again)", única canção original escrita para os membros do fã-clube, saiu em 1967, ano em que Magical Mistery Tour foi exibido em 26 de dezembro. A versão não editada, gravada em 28 de novembro, tinha mais de seis minutos de duração. Partes dela tinham sido usadas para pontuar uma esquete satírica escrita pelos quatro Beatles. Embora seja composta em grande parte por uma única frase repetida como um mantra musicado, "Christmas Time (Is Here Again)" ilustra o fascínio da banda por músicas e rimas infantis que começou com "Yellow Submarine", em 1966. Isso, em parte, reflete a nostalgia de Liverpool da década de 1940, mas também fazia parte da tendência psicodélica de retornar a estados da mente mais simples em que não era descabido um adulto usar jeans rasgados, fazer bolhas de sabão e achar que margaridas eram "demais".

PAUL MCCARTNEY - WONDERFUL CHRISTMAS TIME

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Composta em Campbeltown, Escócia. Esta canção, composta em uma tarde quente de verão, permanece sendo uma dasfaixas de sua autoria mais aproveitadas em compilações, sendo incluída no desenho animado "A Rena do Nariz Vermelho"(Rudolph, theRed-Nose Reindeer, 1998). Embora este lançamento seja o primeiro disco sem a presença do Wings em oito anos, a canção era anunciada nos shows do grupo em 1979 como o "nosso novo compacto".

PAUL McCARTNEY - RUDOLPH THE RED-NOSED REGGAE

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Composta por Johnny Marks, em 1946. Gravada em estilo reggae, esta tradicional canção de Natal contou com a participação de um músico cuja identidade permaneceu em segredo por muito tempo. A participação do "violinista secreto" aconteceu de maneira inusitada: ao precisar de um instrumentista para colaborar no arranjo da canção que trabalhava, Paul ficou sabendo que o motorista de caminhão que fazia entregas em Abbey Road tocava violino. Macca não titubeou, convocando-o para participar da sessão. Anos mais tarde, a identidade secreta do violinista seria, revelada: o nome dele era Bob Loveday, hoje um respeitável violinista profissional.


RINGO STARR - I WANNA BE SANTA CLAUS

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“I Wanna Be Santa Claus” foi um álbum de Natal de Ringo Starr, lançado em 1999. As canções, em sua maioria compostas por ele e parceiros, incluindo a música "Xmas Time is Here Again " gravada pelos Beatles em 1967 como presente de Natal aos fãs e o clássico de Natal, grande sucesso de Bing Crosby "Whie Christmas", entre outros. Esse disco acabou se tornando uma raridade. Mais um item de colecionador.
Gravado ao longo de 1999 por Ringo Starr e seu parceiro musical Mark Hudson e muitos de seus colaboradores em 1998 em “Vertical Man”, “I Wanna Be Santa Claus” é composto por conhecidas canções tradicionais e alguns novos originais, foi gravado em vários estúdios dos EUA eo Reino Unido, com participação das famílias dos músicos contando inclusive dois convidados especiais notáveis, Joe Perry do Aerosmith e ex-membro do Eagles Timothy B. Schmit.

Lançado em outubro antes da temporada de Natal, I Wanna Be Santa Claus não foi um sucesso comercial, apesar do seu forte apelo natalino. Foi excluído logo em seguida e relançado em 2003 numa coleção barata chamada “20th Century Masters: The Best Of Ringo Starr / The Christmas Collection tracklisting” exatamente com o mesmo material. Depois de três álbuns em uma linha que falhou para alcançar os consumidores de uma forma significativa, a Mercury Records tirou Ringo de sua lista.

MERRY CHRISTMAS FOR ALL ELVIS FANS!!!

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RINGO STARR E AS MENINAS SUPERPODEROSAS

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Ringo Starr, o eterno baterista dos Beatles, fará uma participação especial em um episódio de As Meninas Superpoderosas, no qual dubla um personagem e compõe uma música para a animação, segundo informações da revista Time. O músico dará sua voz para o matemático Fibonacco Sequins no episódio Dance Pantsed, que celebra 15 anos do desenho. Ele será exibido na Cartoon Network dos Estados Unidos no dia 20 de janeiro. Além disso, Ringo escreveu a música I Wish I Was A Powerpuff Girl (Eu Queria Ser Uma Menina Superpoderosa ((?))), que também conta com um videoclipe. No episódio, Fibonacco é sequestrado pelo vilão Macaco Louco, que depois de ver seu plano mais uma vez frustrado quer o matemático para lhe criar um videogame para roubar o poderoso “elemento X”.

domingo, 22 de dezembro de 2013

THE BEATLES QUEBRANDO O PAU EM WEMBLEY

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No dia 26 abril 1964, os Beatles foram a atração principal do All Star Concert, o show de entrega dos prêmios da New Musical Express, 1963-1964, realizado no Empire Pool, em Wembley. Dez mil fãs foram assistir à banda receber os prêmios das mãos do astro Roger Moore. Os Beatles mandaram superbem e quebraram o maior cacete com “She Loves You”, “You Can’t Do That”, “Twist And Shout”, “Long Tall Sally” e “Can’t Buy Me Love”. Aqui, a gente confere todas! Destaque para “Twist And Shout”.

PAUL McCARTNEY - HOW MANY PEOPLE

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Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes, nasceu em Xapuri, em 15 de dezembro de 1944. Foi um seringueiro, sindicalista, ativista ambiental e revolucionário brasileiro. Sua atividade política visada à preservação da Floresta Amazônica lhe deu projeção mundial. Em julho de 2012, foi eleito um dos "100 maiores brasileiros de todos os tempos" em concurso realizado pelo SBT com a BBC de Londres. No dia 22 de dezembro de 1988, exatamente uma semana após completar 44 anos, Chico Mendes foi assassinado com tiros de escopeta no peito na porta dos fundos de sua casa.
Em 1989, Paul McCartney tomou conhecimento do assassinato do seringueiro e ativista ambiental Chico Mendes, em Xapuri no Acre, através dos telejornais da TV inglesa, que deram grande destaque ao bárbaro homicídio e fizeram retrospectiva de suas atividades como sindicalista e defensor do meio ambiente. A militância de Chico para preservação ambiental e justiça social comoveu Paul McCartney que resolveu dedicar a canção ‘How Many People’ recém-composta para o álbum ‘Flowers In The Dirt’ para Chico Mendes.

JOE STRUMMER - THE CLASH

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Joe Strummer nasceu em 21 de agosto de 1952 e morreu em 22 de dezembro de 2002. Joe Strummer tornou-se um astro por seu trabalho como vocalista e guitarrista da banda The Clash. Antes foi integrante da banda The 101ers. Foi ainda membro dos The Mescaleros e temporariamente dos The Pogues. Strummer nasceu em Ankara na Turquia. Sua mãe, Anna Mackenzie, era enfermeira de origem escocesa. Seu pai, Ronald Mellor, um indiano que trabalhava como diplomata de serviços estrangeiros nas ilhas britânicas. Sua família gastava muito tempo se mudando de um lugar para outro, e Joe passou partes de sua infância em Cairo, Cidade do México e Bonn. Aos 9 anos, junto com seu irmão David (10 anos), começou a estudar na "City of London Freemen's School" em Surrey. Joe poucas vezes viu seus pais durante os sete anos seguintes à sua entrada na escola. Ele desenvolveu seu amor por Rock ouvindo gravações de Little Richard, Beach Boys e Woody Guthrie (Joe inclusive assumiu o apelido "Woody" por alguns anos). Em 1970 seu irmão, David, se afastou da família entrou para o British National Front. Seu suicídio em julho do mesmo ano afetou profundamente Joe, que precisou identificar o corpo após 3 dias de desaparecimento. Em 22 de dezembro de 2002 faleceu vítima de defeito cardíaco congênito, conforme publicado em seu site oficial, ele faleceu tranquilo em sua casa em Somerset, deixou esposa, duas filhas e uma neta.
The Clash foi uma banda inglesa de punk rock, formada em 1976 como parte da primeira onda do punk britânico (em 1977). Além do punk, experimentou outros gêneros musicais, como reggae, ska, dub, funk, rap, surf e rockabilly. Durante grande parte de sua carreira, o Clash consistiu em Joe Strummer (vocalista principal, guitarra rítmica), Mick Jones (guitarra principal, vocal de apoio e vocal principal em algumas canções), Paul Simonon (baixo, vocal de apoio e ocasionalmente vocais principais) e Nicky "Topper" Headon (bateria, percussão). Headon deixou o grupo em 1982 e atritos internos resultaram na saída de Jones no ano seguinte. O grupo prosseguiu com novos membros, mas acabou no início de 1986.
The Clash foi grande sucesso no Reino Unido a partir do lançamento de seu álbum de estreia, The Clash, em 1977. O terceiro álbum do grupo, London Calling, lançado no Reino Unido em dezembro de 1979, trouxe-lhe popularidade nos Estados Unidos, ao ser lançado no mês seguinte. Aclamado pela crítica, foi declarado o melhor álbum dos anos 1980 na década seguinte pela revista Rolling Stone. As letras politizadas do Clash, sua experimentação musical e atitude rebelde tiveram uma influência profunda no rock, em especial no rock alternativo. Eles são amplamente referidos como "a única banda que importa", uma alcunha comercial originalmente introduzida pela gravadora do grupo, a CBS. Em janeiro de 2003, a banda, incluindo o baterista original, Terry Chimes, foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame. Em 2004, a Rolling Stone classificou o Clash como trigésimo maior artista de todos os tempos.

PAUL McCARTNEY - FLAMING PIE - SENSACIONAL!

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Bom domingo Planeta Beatles!
Tenho andado meio doente essas últimas semanas, mas já estou melhorando!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

LADIES AND GENTLEMEN, THE BEATLES!

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BEATLES EM TUDO - JOÃO RESENDE - SENSACIONAL!

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Esta semana, perambulando pelo shopping, me deparei com o livro “BEATLES EM TUDO” de João Resende. Já tinha ouvido falar dele e até achei o título bem sugestivo, embora tenha comprado sem botar muita fé. Quebrei a cara! O livro de João Resende é simplesmente SEN-SA-CI-O-NAL! Divertidíssimo, como o subtítulo diz “Curiosidades Inéditas Sobre a Maior Banda da História” traz uma ampla e inédita pesquisa sobre vestígios dos Beatles nos mais diferentes assuntos. Mais de 40 anos após o fim da banda, o universo de coisas relacionadas aos Beatles não para de crescer. Os Fab Four ainda estão nas bancas, nos programas de TV, em covers feitos por músicos do mundo todo. E assim, a Beatlemania vai passando de geração em geração e se associando a tudo e a todos. O livro “Beatles em Tudo” é a prova disso. O autor se dedica a encontrar relações dos Beatles com os mais diferentes assuntos possíveis. E assim são apresentadas centenas de fatos relacionados à banda em temas distintos, desde esportes até nos campos mais inesperados como astronomia e paleontologia. Muito bom! Gostei de verdade. Parabéns ao autor. Tirei o chapéu. O meu foi 39 reais na Saraiva. Mas acreditem: vale muito à pena!
João Resende, publicitário, é um dos autores do blog Beatles College, um dos mais extensos arquivos online de notícias e curiosidades da Beatlemania do Brasil. O site http://paporock.com.br publicou em setembro – mês do lançamento, uma entrevista com o autor João Resende, que a gente confere agora:
Existe um capítulo ou mesmo muito material que revela “influência” dos Beatles no Brasil?
Sim, o Brasil absorveu a influência dos Beatles de diversas maneiras: música, televisão, cinema, esportes, culinária e etc. Por isso, os fatos relacionados ao Brasil estão espalhados pelo livro todo. A galera vai conhecer as novelas que tiveram trilha sonora dos Beatles; as relações da banda com MPB, samba, Forró e até o funk carioca; fatos isolados que relacionam a banda a times como Flamengo, Fluminense, Coritinhians e muito mais… Aliás, sabia que existe um taxista em Porto Alegre que tem o táxi todo decorado de Beatles? O nome profissional dele é “John Lennon”. Rs…
Qual campo de atuação que você menos imaginava achar relação com a banda e acabou encontrado durante a pesquisa para o livro?
Acho que no campo das ciências, foi a grande surpresa. Acabei descobrindo que astrônomos, paleontólogos, cientistas e outros estudiosos também tem sua veia Beatlemaníaca. E alguns deles fizeram questão de mostrar isso usando o nome dos integrantes da banda para batizar planetas, fósseis, seres vivos e estudos científicos.
Temos uma página no facebook (beatlesclube) sobre a banda e há muitos jovens, adolescentes que curtem a página. A influência para essa faixa etária também se mostrou grande?
Sim! Eu curto a página de vocês! O próprio livro surgiu do blog do qual sou autor (Beatles College) onde a presença dessa faixa etária é maioria. E isso é ótimo, né? Percebe-se que a Beatlemania continua passando de geração para geração. E são fãs fervorosos!
Durante a sua pesquisa e pela extensão da influência do FabFour em tantos segmentos da cultura e sociedade, você acha que dá pra afirmar que “o sonho não acabou”?

Sem dúvida. A presença dos “Beatles em Tudo” é latente. Mas mais legal ainda é ver as mensagens que eles passaram há 40 anos atrás ainda serem reproduzidas. Amor e paz são sentimentos eternos, mas que poucos souberam transformar em arte. E o sucesso ainda presente de canções como Imagine, All You need is Love, My Sweet Lord mostram que o que os Beatles cantavam, juntos ou separados, ainda é um sonho de todos nós.

TOM PETTY AND THE HEARTBREAKERS - LEARNING TO FLY - DEMAIS!

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A MORTE DE REGINALDO ROSSI

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O cantor e compositor Reginaldo Rossi morreu às 9h40 desta sexta-feira (20), aos 69 anos, de falência múltipla de órgãos. Conhecido como o "Rei do Brega" e autor do sucesso “Garçom”, ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Memorial São José, na área central do Recife, desde o dia 27 de novembro, para tratar um câncer no pulmão direito.
Reginaldo Rossi ganhou o título de “Rei do Brega” graças a músicas como “Garçom”, nas quais cantava sobre temas como amor e traições. Compositor de linguagem popular, ele também é autor de sucessos como "A raposa e as uvas", "Leviana" e "Recife minha cidade". Apesar do jeito extrovertido nas entrevistas e apresentações, se dizia avesso à fama. "Eu sou muito tímido. Essa coisa que eu faço, que requebro no palco, canto 'Garçom', o corno e tudo mais, é para enganar minha timidez", afirmou recentemente em entrevista ao programa Bom Dia Pernambuco.
Rossi também contestava o título de “Rei do Brega”. "O meu rei é o Roberto [Carlos]. Agora, como existem alguns segmentos, falam que sou rei”, justificou. “Cada vez mais eu tô entendendo o povo e descendo de um pedestal. Cada vez mais eu quero o brega perto de mim. Acho que o brasileiro está com menos vergonha de ser brega. E ser brega é o que o povo gosta de maneira geral. Quando o povo gosta, é brega."
Nascido no Recife, em 1944, Reginaldo Rodrigues dos Santos começou a carreira na esteira da Jovem Guarda, na década de 1960, imitando Roberto Carlos. Antes, estudou engenharia civil e chegou a dar aulas de matemática. Quando trocou a sala de aula pelos palcos, optou por cantar rock no Nordeste e comandou o grupo The Silver Jets. Em 1966, lançou seu primeiro LP, "O pão". Somente em 1970, pela gravadora CBS, estreou em disco, com o LP "À procura de você", afastando-se do rock e passando a apresentar um repertório brega-romântico, do qual se tornou ícone. A história de Reginaldo Rossi começou nos Coelhos, uma comunidade pobre da área central do Recife, onde nasceu. Ainda criança, viajou com a família para o Rio e, ao voltar para a capital pernambucana, ganhou o apelido de “Carioca”. "Também passei por São Paulo, mas digo que aprendi a falar no Rio. Quando voltei e estava terminando o científico [atual ensino médio], começou a pintar o rock. Eu cantava Ray Charles e Elvis na escola”, recordou em entrevista à Globo Nordeste, em 2006, quando completou 40 anos de carreira.
“Depois, formamos o conjunto The Silver Jets, mais famoso por ser o primeiro conjunto de rock do Nordeste. A gente sentia que estava para o Nordeste como os Beatles estavam para o mundo. Comecei a Jovem Guarda em Pernambuco, no Nordeste”, falou. “Eu me arrisquei, usei a primeira calça sem pregas. Passava na rua e os caras gritavam: 'Wanderléa! Olha a Wanderléa!' E depois todo mundo usava." Após o fim do conjunto The Silver Jets, Rossi passou a atuar como crooner em boates. "Eu tinha que cantar os sucessos mundiais. Tanto fazia cantar um samba quanto o maior sucesso do momento", admitiu. O músico se aproximou ainda mais do público quando passou a apresentar um programa de auditório na TV, nos anos 1980. O trabalho também lhe rendeu o primeiro disco de ouro, com a música “A volta”. Foram mais de cem mil cópias vendidas.
Já o maior sucesso veio em 1987, com o lançamento do hit "Garçom", que alcançou a marca de dois milhões de cópias vendidas. Reginaldo Rossi dizia que a simplicidade o ajudou na hora de compor a canção, clássico nacional da dor de cotovelo. "A segunda parte da música diz: 'Garçom, eu sei, eu estou enchendo o saco. Mas todo bebum fica chato. Valente, e tem toda a razão...' Escrevendo desse jeito, você entendeu, o presidente entendeu e o gari entendeu", comentou. Na primeira metade dos anos 1990, Rossi lançou apenas um disco. Em 1998, foi a vez do CD "Reginaldo Rossi ao vivo", com sucessos como "A raposa e as uvas" e "Mon amour, meu bem, ma femme". Um ano depois, o CD "Reginaldo Rossi the king" contou com a participação de convidados como Wanderléa, Erasmo Carlos, Golden Boys, Roberta Miranda e da banda Planet Hemp. O disco vendeu 1 milhão de cópias. Em 2010, o cantor produziu o DVD "Cabaret do Rossi", fazendo releituras dos seus grandes hits. A apresentação foi gravada em um cenário de tecidos aveludados, poltronas vermelhas, entre outros elementos decorativos que faziam alusão a um cabaré. Antes de ser internado, era esse o show que o cantor apresentava em várias cidades do Nordeste. Ao longo da carreira, Rossi recebeu 14 discos de ouro, dois de platina, um de platina duplo e um de diamante. Músicas conhecidas na voz dele também foram gravadas por outros artistas e bandas nacionais, como Comadre Fulozinha ("Desterro") e Pedra Letícia ("Em plena lua de mel"). O cantor pernambucano Silvério Pessoa, por exemplo, criou uma banda, a Sir Rossi, que dá novas roupagens às canções do artista. "É um presente de Deus meus colegas gravarem Reginaldo Rossi", disse no Espaço Pernambuco, exibido na Globo Nordeste, em setembro passado. "É a nossa medalha de honra ao mérito para ele", brincou Silvério, na mesma reportagem.
Rossi colecionou histórias ao longo da carreira de quase 50 anos. Ele contou delas no Espaço Pernambuco. "Uma vez, após um comício em Jaboatão [dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife], com 40 mil pessoas, eu saí em uma Kombi e pedi para ir devagar para cumprimentar os fãs. Quando a Kombi estava já andando a uns 20 quilômetros, vi um cara correndo, esbaforido e eu disse para a gente parar porque o esforço dele merecia atenção”, disse. “Quando abrimos a porta, ele disse: 'Rossi, eu também sou veado'. Isso faz parte do show." No programa, também explicou por que o tema da "dor de corno" era tão ligado ao seu trabalho. "Essa história de corno não foi eu quem colocou, mas o povo, o povo adora isso. Se prestar atenção na música 'Garçom', o homem está chorando porque o grande amor da vida dele vai casar com outro”, apontou. “Mas levaram para esse lado e eu aproveitei, segui esse caminho, pois o artista tem que aproveitar a oportunidade. Quem pede para cantar [essas músicas] não são pessoas de 40 anos, são jovens, de 14, 15, 18 anos." Ele ainda comentou que "só no Brasil é que existe essa história de brega e chique”. “Os cantores no mundo todo querem fazer sucesso. As letras são as mais simples possíveis, as harmonias [também]”, comparou. “Claro, existem eruditos para uma pequena classe. No Brasil, em que povo em geral não teve acesso à educação musical mais refinada, isso é válido: tem que ter Chico [Buarque], Gal [Costa], Caetano [Veloso], e tem que ter Amado Batista, Zezo dos Teclados, Faringes da Paixão e Reginaldo Rossi."
O Baú do Edu lamenta a morte de Reginaldo Rossi. Assim como tantos paradoxos da cultura popular deste país, ele agora deixa de ser brega e vira cult. Siga em paz! O que a gente confere a seguir (ou não), é RR assassinando Let It Be no programa do Ratinho. É mole?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

KEITH RICHARDS 70 ANOS - YOU GOT THE SILVER

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Hoje é aniversário de Keith Richards, uma pedra que não pára de rolar. O velhão está completando 70 anos. Nasceu em 18 de dezembro de 1943. Parabéns, Rolling Stone. “Pedras que rolam não criam limo.” Em homenagem ao guitarrista, não deixe de conferir a superpostagem “KEITH RICHARDS - O GUERREIRO IMORTAL”.

PAUL McCARTNEY NO JOGO DOS NETS

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Fã de basquete, um dos homens mais famosos do planeta, Sir Paul McCartney marcou presença na quadra durante partida da NBA, entre Brooklyn Nets e Philadelphia 76ers. Durante o intervalo, o ex-Beatle fez o possível para chamar atenção dos jogadores, que estavam "atirando" camisas para as arquibancadas. McCartney até conseguiu que uma fosse atirada em sua direção, mas um outro fã, mais ligeiro, acabou ficando com a cortesia. Sir Paul McCartney não perdeu a compostura e, embora tenha lamentado, continuou na torcida pelo time da casa, que venceu o Philadelphia por 130-94. Veja a cena no vídeo abaixo: