domingo, 9 de agosto de 2009

OS BEATLES NO PATIO BRASIL SHOPPING

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Até o dia 23 de agosto, o Shopping Pátio Brasil mostra exposição temática e festival de bandas covers dos Beatles na Praça Central. Há nove anos na estrada, o projeto do jornalista, publicitário, músico e beatlemaníaco Márcio Mota apresenta um dos maiores acervos itinerantes com raridades sobre os quatro rapazes de Liverpool.

Na exposição estão exibidas réplicas de instrumentos, roupas, fotos, discos e outros itens autografados. Também coleções oficiais e originais de discos em vinil lançados na Inglaterra, Estado Unidos, Brasil e em muitas outras partes do mundo, além de outras mídias e formatos raríssimos, como os “CDs”. No local, os visitantes também podem conferir duas cabines telefônicas vermelhas – típicas inglesas – que servirão de vitrines temáticas, dando ao ambiente um clima verdadeiramente britânico.




Meu irmão Adelmar, fã incondicional dos BEATLES!
Neste Sábado (8/8), a banda brasiliense LET IT BEATLES – formada por Denis (voz e guitarra), Rodrigo (guitarra e voz), Igor (bateria e voz), Dado (baixo e voz) e Pedro (teclados) fez um show simplesmente de tirar o fôlego na praça central do Patio Brasil e colocou todo mundo pra dançar! A banda foi criada em junho do ano 2000, como uma forma de tributo aos Beatles. O grupo tem uma sonoridade única, sempre fiel aos arranjos originais, admirada e respeitada não só pelo público em geral, mas também por vários músicos de Brasília e, em especial, por músicos de bandas covers dos Beatles de todo o país. Um barato o show dos LET IT BEATLES. Eu, particularmente, sou fanzaço! Acho incrível como a cada show estão mais técnicos e mais profissionais. Valeu, rapazes! Abração. Edu.








sábado, 8 de agosto de 2009

ABBEY ROAD - 40 ANOS

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Hoje faz 40 anos que os Beatles tiraram a foto da capa do álbum Abbey Road. A famosa fotografia da capa foi tirada do lado de fora dos estúdios em 8 de agosto de 1969 por Iain Macmillan. A sessão de fotos durou dez minutos. A idéia da foto foi toda de Paul McCartney. Como podem ver nos rascunhos. Foram feitas seis fotos. McCartney escolheu a que achou melhor. Em homenagem à Abbey Road e já comemporando 1 ano do Baú do Edu, publico novamente a postagem "O DIA QUE MEU FUSCA VIROU BEATLE" que foi a primeira postagem que fiz no blog. Valeu, abração!

O DIA QUE MEU FUSCA VIROU BEATLE

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O Dia que Meu Fusca Virou Beatle


História pubicada no site http://www.thebeatles.com.br/em outubro de 2004, na coluna BeatleFicssob o pseudônimo Edmundo Macalé.


Em agosto de 1969, eu estava em Londres. Como o Brasil atravessava um período muito difícil, resolvi me exilar nestas terras por onde às vezes o tempo parece não passar, mas passa. Na época tinha 22 anos e até então nunca havia sido, nem me sentido como um Beatlemaníaco. Mas naquela doce manhã de agosto, mais precisamente no dia 8, aconteceu um fato que mudou bastante minha vida e a forma de ver as coisas. Vivia hospedadona casa de um casal de amigos. Desmond e Molly Jones, numa rua chamada Abbey Road. Nesta rua, ao lado da casa dos meus amigos, havia o famoso estúdio onde os Beatles gravavam todos os seus sucessos. Desde que cheguei, me acostumei a ver todos os dias um monte de fãs que viviam aglomerados ao lado do muro na árduatentativa de ver um dos quatro Beatles, ou os quatro. Mas nunca tinha prestado maiores atenções. Pois bem, naquela época eu tinha (e ainda tenho!) um fusquinha branco, ano 1966, placa 28IF.Levantei bem cedo, pois havia marcado uma entrevista para um possível emprego. Quando saí de casa, tomei um susto! Lá fora havia muito mais fãs do que de costume. Estavam todos muito agitados. Havia também um batalhão de fotógrafos. Indaguei com um vizinho - um certo Mr. Mustard - sobre o que estava acontecendo. Ele me disse que os Beatles iriam fazer uma sessão de fotos para a capa do seu novo álbum. Bem ali, no meio da rua. Me disse também que a polícia havia fechado o trânsito pela próxima meia hora. Meia hora? Não era possível. Iria perder minha entrevista!Meio chateado e meio descontente, decidi fazer parte daquilo tudoe fui me juntar, curioso, ao bando de fãs para ver o que aconteceria.Qual não foi minha surpresa ao ver os quatro Beatles sairem do estúdio e formar uma fila indiana bem na beira da calçada, perto de onde eu estava. A tal foto seria tirada quando eles estivessem no meio da faixa de pedestres. Pelo local onde o fotógrafo deles se posicionou, percebi que naquela foto haveria um coadjuvante muito especial: Meu fusquinha branco estacionado na porta de casa. A sessão não demorou tanto. Mais ou menos uns dez minutos. Eles atravessaram a faixa sete vezes. Indo e vindo. Então o fotógrafo gritou: “Ok. I got it!”. Os quatro Beatles foram atenciosos com os fãs e distribuiram vários autógrafos antes da polícia liberar o trãnsito. Depois, voltaram para o estúdio e a multidão foi se diapersando.Corri para meu fusquinha e consegui o emprego! Como disse, aquele dia mudou minha vida. Hoje sou um velho Beatlemaníaco e guardo com muito carinho tudo o que se refere a eles. Principalmente as lembranças. Tenho uma coleção de artefatos maravilhosos, dentre os quais, com certeza, o preferido é meu fusquinha branco que ficou imortalizado na capa do LP Abbey Road. Aquele disco foi o último dos Beatles como conjunto. Curioso é que se encerra com um verso que significa muito para cada fã: “ E, no final, o amor que você leva é igual ao amor que você faz”. Thanks, Beatles!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

FOTO DO DIA - THE BEATLES

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ANIVERSÁRIO DE "HELP!"

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No dia 06 de agosto de 1965, foi lançado na Inglaterra “HELP!” O quinto álbum dos Beatles. Acompanhando o lançamento do filme homônimo, o disco com a trilha sonora tornou-se uma fábrica de Hits. Nâo há ninguém que possa dizer que não conhece nenhuma música deste disco, especialmente o lado A, que tornou-se quase um “THE BEST OF”... O discão permaneceu no 1º lugar das paradas inglesas por 11 semanas. alcançou tal posição em 11 de Agosto, na mesma semana de seu lançamento. Apesar de possuir o mesmo título - 'Help!', o lançamento similar americano não possui a mesma sequencia de músicas, e sim o lado A do disco inglês, mais algumas orquestrações. Musicalmente, "Help!" é um avanço em relação aos discos anteriores. Aqui os Beatles tentam intrumentos diferentes de teclado e percussão, sem abrir mão da fórmula guitarra-baixo-bateria, o que resulta num lote riquíssimo de canções. Logo depois do lançamento deste album, a banda começou a romper com a fórmula adolescente do "yeah yeah yeah" em busca de novos sons. Senhoras e senhores, com vocês, THE BEATLES!
Para fazer o download de "HELP!" ( o disco!), clique no link:
E para ver os Beatles quebrando o pau com as tomadaas inacreditáveis de Dick Lester, clique aqui:

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

RICHARD AVEDON - PHOTOGRAPHER

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As belíssimas gravuras dos Beatles que ilustram nosso novo topo, foram criadas por Richard Avedon (Nova Iorque, 15/05/1923 - San Antonio, 1/09/2004). As imagens dos Beatles em 1967 se tornaram as mais famosas de Avedon e contam com cores absurdamente vivas. Essas fotos foram publicadas na edição de 9 de Janeiro de 1968 na revista Look, logo após o lançamento dos álbuns Sgt. Peppers Lonely Heart’s Club Band e Magical Mistery Tour, e apenas alguns meses antes do lançamento do álbum duplo conhecido como White Album. Essas fotos representam cada Beatle de forma muito distinta, como que refletindo através da cor a personalidade de cada um.

Tanto há quarenta anos como hoje, as personalidades dos Beatles, são conhecidas pelo grande público. Sabendo disso e para servir esse propósito, Avedon faz outra coisa que é rara no seu trabalho, que é utilizar adereços propositados. Assim sendo, a simplicidade de Ringo é representada a duas cores (além do preto e do branco, naturalmente), por um pombo branco pousado na mão do baterista, e um tom de laranja pastel, quase castanho, que lhe ilumina a face e o tronco, deixando um azul inofensivo como a sua expressão, nas sombras que o corpo encobre. George Harrison é apresentado com a mão levantada e pinturas Indianas que remetem para o lado espiritual do jovem Hare Krishna. Já Paul McCartney, é representado através de um azul extremamente claro, sem demasiada saturação, em perfeita harmonia com o lilás que cobre as sombras. Por fim, John Lennon, naquela que é provavelmente a imagem mais emblemática tanto dele como de Avedon, figurando até na capa da sua compilação “Avedon: The Sixties”, está apresentado com quatro cores. O fundo em amarelo vivo define o tom com que a imagem vai contrastar. Os famosos óculos redondos, revelam curvas psicodélicas para reforçar a idéia da controvérsia sempre gerada por John. Parabéns Avedon! Obrigado por estar aqui, no Baú do Edu. Valeu!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

SHE'S LEAVING HOME - THE BEATLES

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No dia 17 de fevereiro de 1967, o Daily Mail publicou uma notícia sobre uma jovem que havia fugido de casa e seus pais que se mostraram muito contrariados. Paul McCartney viu o jornal nesse dia e achou que a história da menina fujona era um ótimo tema. E assim, ele criou a melodia e grande parte da letra que narra os passos da jovem que abandonava a casa dos pais. Quando mostrou para John Lennon, o velhão completou com o refrão simbolizando os pais da menina e idealizou o modo como ele deveria ser cantado: como um lamento. O coro da canção contraposto ao refrão cantado por John - com duplicação de voz (overdub) - cria um efeito mágico e impressionante. A gravação teve início no dia 17 de março de 1967 com seis tomadas, só participando a orquestra de cordas. O take 1 foi considerado o melhor. No dia 20 foram gravadas as vozes, o coro e o refrão. Nenhum dos Beatles tocou qualquer instrumento. Só as vozes de Paul McCartney e John Lennon. E a orquestra. A idéia de utilizá-la foi de Paul. Com a música na cabeça, ele pediu para George Martin, o produtor do disco em gestação e arranjador oficial dos Beatles. Sempre disponível em outras ocasiões, desta vez ele estava envolvido em outro trabalho já que era um produtor independente e não trabalhava só para os estúdios Abbey Road. Não tendo a paciência de esperar uns dias a mais, Paul procurou outro profissional a quem passou a tarefa de criar um arranjo para esta melodia. Este arranjador foi Mike Leander que realizou o trabalho. George Martin ficou magoado pela impaciência de Paul, mas mesmo assim foi ele quem coordenou a orquestra e realizou a gravação com ela. O nome da menina era, e ainda é Melanie Coe. Muitos consideram "She's Leaving Home", a música mais triste dos Beatles. Para fazer o download do Sgt. Peppers's Lonely Hearts Club Band,
clique no link: http://rapidshare.com/files/25635902/SgtUSMonoDESS.rar


O GRANDE ROY ORBISON - ONLY THE LONELY

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Roy Orbison nasceu no dia 23 de abril de 1936 em Vernon, no Texas, Estados Unidos. Seus pais Orbie Lee e Nardine, deram sua primeira guitarra quando tinha 6 anos de idade. Como era de se esperar, para um jovem morando no Texas, suas influências musicais foram o gospel e o country. Começou a cantar em shows e no rádio antes dos dez anos de idade. Aos dez, ele recebeu seu primeiro pagamento como cantor num concurso de talentos. No começo de sua adolescência, ele já viajava pelo Texas. Sua primeira banda, aos treze anos, foi The Wink Westerners formada por amigos de escola. Depois ele mudou para The Teen King. Roy Orbison estudou o primeiro grau em escolas de Vernon, Fort Worth e Wink, no Texas. Ele fez o colegial na Wink High School de 1950 a 1954. Roy estudou por dois anos na Universidade do Texas. Ele pretendia estudar geologia, pois seu pai trabalhava nos campos de petróleo. Enquanto ele estava na universidade, Pat Boone, um amigo, convenceu-o a formar uma nova banda. Após se formar, Roy trabalhava no campo de petróleo e tocava à noite.


Suas apresentações ao vivo fizeram entrar em contato com Johnny Cash, que aconselhou Roy a mandar uma cópia de "Ooby Dooby" para a Sam Phillips da Sun Records, gravadora de Elvis Presley e Jerry Lee Lewis. Em junho de 1956, estava gravado o seu primeiro grande sucesso, "Ooby Dooby", vendendo 20.000 cópias. À princípio pretendia ser apenas um compositor de rock, mas com o tempo, decidiu gravar suas próprias canções e impressionou o mundo com sua voz forte e frequentemente preferindo permanecer em tons agudos. Roy Orbison, assim como aconteceu com seu amigo Elvis Presley, foi confundido, no início de sua carreira, por disc jockeys e por quem ouvia sua músicas, como um cantor negro, devido ao seu tipo de voz.

O primeiro grupo famoso à gravar uma música de Roy foi The Everly Brothers: "Claudette", uma de suas primeiras composições e que Roy dedicou à sua primeira esposa, em 1958.
Anos depois, Orbison, em agradecimento aos Brothers, gravou dois de seus grandes sucessos: "Bye Bye Love e "All I Have To Do is Dream". Ainda com relação à gravação de Claudette, Roy Orbison usou seus direitos autorais resultantes deste sucesso para livrá-lo do contrato com a SUN RECORDS e assinar com a gravadora Monument. Sua primeira gravação Up Town, em 1960, já constava da lista de sucessos dos Estados Unidos. Neste mesmo ano, sua canção "Only The Lonely" foi rejeitada por Elvis Presley e os Everly Brothers e Orbison decidiu ele mesmo gravar. O resultado foi sensacional: a canção atingiu o topo das paradas da Inglaterra e por pouco não chegou ao ponto máximo dos EUA, vendendo dois milhões de discos.

Orbison, uma pessoa tímida e de poucas palavras, usava óculos escuros para corrigir o seu astigmatismo crônico. Ainda na década de 60, gozou de sucesso sem precedentes, tanto na Inglaterra como nos EUA, usando seu estilo de baladas românticas como "Blue Angel", "Running Scared", "Crying", "Dream Baby", "Blue Bayou" e "In Dreams" . Mesmo durante o sucesso dos Beatles (de quem tornou-se amigo) na América, Orbison foi um dos poucos artistas americanos que manteve seu sucesso comercial.


Durante o auge dos Beatles nas paradas de sucesso, ele foi por duas vezes o número um na Inglaterra com o poderoso "It's Over" e o seu maior sucesso "Oh, Pretty Woman", vendendo 7 milhões de discos em 1964. Sua fama era tão grande, que os Beatles se sentiram orgulhosos por terem feito uma turnê com ele em 1963. Roy considerava a Inglaterra sua segunda pátria, consequência de seu grande sucesso naquele país e das turnês frequentes que lá ele fazia.

Em 1965, Roy Orbison assinou com a MGM, pensando na possibilidade de ser um ator de cinema, como foi Elvis Presley. De fato, ele chegou a gravar um filme em 1968: The Fastest Guitar Alive, no entanto, de pouco sucesso. Roy Orbison sempre gostou de música country e nunca escondeu sua admiração pelo cantor e compositor Don Gibson. Tanto é assim, que em 1967 Roy gravou um álbum chamado Roy Orbison Sings Don Gibson, o que se tornou algo inédito, pelo fato de Roy ser o autor da maioria de suas canções gravadas. Apenas para lembrar, Roy gravou, de autoria de Don Gibson: "I Can't Stop Loving You", "I'd Be a Legend in My Time", "Too Soon to Know", entre outros.

A grande tragédia em sua vida, foi em 1966, quando sua esposa Claudette Frady morreu num acidente ao cair do banco traseiro de sua moto e em 1968, quando um incêndio destruiu sua casa, matando dois de seus três filhos (Roy Duwayne Orbison e Anthony King Orbison).
Roy Orbison se casaria novamente, em 1969, com Barbara Orbison. Os anos que se seguiram foram tempos obscuros em sua carreira. Na década de 70, além de passar por problemas financeiros, sofreu uma operação do coração em 1979, e só foi relançado em 1980, quando conquistou um Grammy pelo seu dueto com Emmylou Harris na música "That Lovin' You Fellin' Again", do filme Roadie. Em 1986, seu outro sucesso, "In Dreams", fez parte da trilha sonora do filme Blue Velvet (Veludo Azul).

Em 1987 Roy Orbison foi incluído no Hall da Fama do Rock'n Roll e nesta cerimônia ele cantou "Oh, Pretty Woman" com Bruce Springsteen. Neste mesmo ano, Orbison assinou contrato com a Virgin Records, onde regravou todos seus sucessos, pois muitas das gravações originais estavam "presas" devido ao processo de falência. O resultado foi o álbum In Dreams. Em 1988, Roy ganhou o Grammy pelo dueto com K. D. Lang na música "Crying". Em 1988 produziu o álbum e o vídeo A Black And White Night (Roy Orbison and Friends) onde aparecem vários astros da música, como Bruce Springsteen, Tom Waits e Elvis Costello.



Neste mesmo ano juntou-se a George Harrison, Bob Dylan, Tom Petty e Jeff Lynne formando os Traveling Wilburys. No entanto, nesta banda, eles não revelaram seus nomes verdadeiros e diziam que era composta por quatro irmãos (Roy, neste caso, era conhecido como Lefty Wilbury). O lançamento deste álbum foi esplêndido a conquistaram o Grammy em 1989. Todos esperavam que a carreira de Roy Orbison estouraria novamente, quando sofreu um ataque cardíaco fatal, em Nashville.

O lançamento do disco Mystery Girl, finalizado postumamente em 1989, foi considerado pela crítica como o mais bem sucedido álbum de toda sua careira, não simplesmente como uma homenagem póstuma mas pelo fato deste disco conter canções que mostravam um homem descontraído e com uma voz que nunca havia soado melhor, como por exemplo "You Got It", "She's a Mistery to Me", "Califórnia Blue", "A Love So Beautiful", "In The Real World", "The Comedians", etc. Em 1992, foi lançadoo álbum King of Hearts, contendo algumas músicas inéditas.

Para fazer o download do excelente MYSTERY GIRL, clique no link:
http://rapidshare.com/files/41000256/Roy_Orbison_-_Mystery_Girl.rar

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

HELLO GOODBYE BY THE BEATLES

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THE BEATLES - THINK FOR YOURSELF

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"Think For Yourself" escrita por George Harrison, é uma canção sobre as mentiras. Gravada apenas alguns meses antes de seu noivado com Pattie Boyd, ela provavelmente não era sobre sua futura esposa. "Pelo jeito, devia ser sobre 'alguém', ele escreveu em seu livro I Me Mine. "Mas tanto tempo depois eu já não lembro quem inspirou essa música. Provavelmente foi o governo."

FOTO DO DIA - THE BEATLES

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TODA A SENSUALIDADE DA VAMPIRELLA

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A Vampirella é a personagem de quadrinhos criada por Forrest J. Ackerman em 1969, e que estreou na antiga editora norte-americana Warren, nas páginas de Creepy e Eerie e que posteriormente ganhou uma revista própria. Originalmente, ela é uma vampira extraterrestre de um planeta tendo dois sóis chamado Drakulon (ou Draculon). Apesar de idealizador, Ackerman não a finalizou sozinho, tendo influência direta de outros artistas importantes como Trina Robbins e Frank Frazetta, que definiram a roupagem e o desenho original dela, respectivamente. Ela também teve outros artistas igualmente importantes para desenhá-la e lhe dar formas tão voluptuosas como Tom Sutton, José Gonzales, Enrich, Sanjulian, Gonzalo Mayo e outros.

Como se fosse a Barbarella dos quadrinhos, com várias estratégias de marketing ultilizando modelos maravilhosos para caracterizar a personagem nas capas de revista, tendo mulheres como Angelique Trouvere, Julie Strain, Sasha Knopf e tantas outras, chegando muito bem até os dias de hoje através dos traços de desenhistas famosos: Gonzales Mayo, Jimmy Palmiotti, Joe Jusko (o mais famoso) e o ulltimo por Kevin Lau (que fez a nova Vampirella mudando até o nome para Vampi).

No começo, as histórias da Vampirella passavam-se em naves espaciáis e mundos desconhecidos, lutando com vários tipos de monstros e seguindo muito o estilo de ficção em quadrinhos (que era moda na década de setenta). Suas histórias, aqui no Brasil, eram conhecidas através da revista Kripta!

Em 1980 os desenhistas e roteiristas já tratavam a Vampirella como quase humana, esquecendo as vezes que era ela uma alienigina.Vampirella é filha de Lilith e Drácula (não o conde) nascida no planeta Drakulon, onde a água, elemento essencial à vida, foi substituido por sangue.

Mesmo para muitos roteiristas as historias sobre sua origem é muito reservada porque eles não gostam de abordar muito este tema, já que ela nasceu e é estéticamente sensual os roteiristas resolveram abordar mais a sensualidade da Vampirella colocando-a com parceirass femininas (afinal foram estas histórias que venderam mais na década de oitenta e noventa) usando e explorando todo o desempenho sexual da heroína.

Conheça o site oficial da irressistível Vampirella:
http://www.vampirella.com/

sábado, 1 de agosto de 2009

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BLÁ, BLÁ, BLÁ

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GEORGE HARRISON - CONCERT FOR BANGADESH

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O Concerto para Bangladesh foi um evento constituído por dois shows beneficentes organizados por George Harrison. Os dois shows ocorreram na tarde e na noite de 1 de Agosto de 1971 no Madison Square Garden, em Nova York, e foram assistidos por mais de 40.000 pessoas. Foi o primeiro evento beneficente desse porte na história e contou com vários artistas consagrados como Bob Dylan, Eric Clapton, Ringo Starr, Billy Preston e Leon Russel. George também convidou John e Paul. Ao saber que George não queria Yoko Ono no palco, John deu de ombros. E Paul não quis devido a processos judiciais entre os velhos companheiros. Para mim, o ponto alto é quando George e o Badfinger PETE HAM, mandam Here Comes The Sun. Cada um com sua viola. O álbum triplo original ganhou o Grammy de álbum do ano em 1973. Durante a apresentação do último número, Bangladesh, George se emociona e sai do palco enquanto os músicos continuam quebrando o cacete. \



A seguir, quatro momentos do inesquecível concerto. VALEU!

MY SWEET LORD



IT DON'T COME EASY


HERE COMES THE SUN



BANGLADESH

BADFINGER - NO MATTER WHAT

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NO MATTER WHAT foi o mega sucesso emplacado pela banda inglesa BADFINGER no final de 1970. Esta música explodiu em vários países e foi um dos maiores sucessos da banda, ao lado de tantos outros como DAY AFTER DAY, WITHOUT YOU e BABY BLUE. Foi composta por PETE HAM e está no álbum NO DICE. Êta disquinho bom!
Para fazer o download do No Dice, clique no link:
Para saber tudo sobre BADFINGER, visite o site BADFINGER WEB RING
E agora, aqui no Baú do Edu, você confere BADFINGER quebrando o pau com NO MATTER WHAT em uma resolução ótima. Valeu! Abração! BADFINGER BOOGIE 4 EVER!!!


No matter what you are
I will always be with you
Doesn't matter what you do girl, oh girl with you
No matter what you do
I will always be around
Won't you tell me what you found girl, oh girl won't you
Knock down the old brick wall, and be a part of it all
Nothing to say, nothing to see, nothing to do
If you would give me all, as I would give it to you
Nothing would be, nothing would be, nothing would be
No matter where you go
There will always be a place
Can't you see in my face girl, oh girl don't you
Knock down the old brick wall, and be a part of it all
Nothing to say, nothing to see, nothing to do
If you would give me all, as I would give it to you
Nothing would be, nothing would be, nothing would be
No matter what you are
I will always be with you
Doesn't matter what you do girl, oh girl want you
Oh girl, you girl, want you
Oh girl, you girl, want you