Grande Sertão: Veredas é um livro de João Guimarães Rosa escrito em 1956. Pensado inicialmente como uma das novelas do livro Corpo de Baile, lançado nesse mesmo ano de 1956, cresceu, ganhou autonomia e tornou-se um dos mais importantes livros da literatura brasileira e da literatura lusófona (literatura escrita em língua portuguesa).
No mesmo ano, Rosa também lançou a quarta edição revista de Sagarana. Em 2006 o Museu da Língua Portuguesa realizou uma exposição sobre a obra no Salão de Exposições Temporárias, cujas fotos ilustram o artigo. Em maio de 2002, o Clube do Livro da Noruega, entidade que congrega editores noruegueses, elegeu os 100 melhores livros de todos os tempos; a bancada de votação contava com 100 escritores de 54 países. Grande Sertão: Veredas é o único livro brasileiro a integrar a lista dos cem melhores de todos os tempos do Clube do Livro da Noruega.
A grandiosidade de Grande Sertão: Veredas pode ser exemplificada pelas interpretações, que a abordam sob os mais variados pontos de vista, sem jamais deixar de ressaltar a capacidade e a confiança do autor ao ser inventivo. Extremamente erudito, Rosa incorporou em sua obra aspectos das mais diferentes culturas. João Guimarães Rosa morreu no Rio de Janeiro, em 19 de novembro de 1967 com 59 anos.
Grande Sertão virou filme em 1965 dirigido pelos irmãos Geraldo e Renato Santos Pereira, com Maurício do Valle (Riobaldo), Sônia Clara (Diadorim) e Jofre Soares (Zé Bebelo). Também virou minissérie, numa produção da Globo, adaptada em 1985 por Walter George Durst e dirigida por Walter Avancini, com Tony Ramos (Riobaldo), Bruna Lombardi (Diadorim) e José Dumont (Zé Bebelo).
2 comentários:
Genial! E priu!
Bom bagarái!!! Essa Rede Blogo já foi boa nisso!
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