Bem antes de seu Kisses On The Bottom ver a luz do dia em fevereiro de 2012, Paul McCartney já havia deixado bem claro para o público o que esperar. Em algumas entrevistas, disse que o álbum contaria com faixas que ele considerava mágicas quando jovem e assim que começou a compor as suas próprias canções, acabou por perceber o eco que elas possuíam no que produzia. Pouco depois, foram anunciadas as participações de Eric Clapton, Diana Krall (e banda) e Stevie Wonder no álbum, o nome das duas faixas inéditas que integrariam a tracklist – My Valentine e Only Our Hearts - bem como o fato de que Paul não tocaria nenhum instrumento em Kisses. Tudo isso serviu para aguçar a curiosidade acerca do novo trabalho e para nos dar a certeza que ele não teria muitas semelhanças com o antecessor, Memory Almost Full (2007). Se apropriando de registros de jazz das décadas de 20, 30 e 40, McCartney constrói um álbum nostálgico, composto por canções que seu pai tocava ao piano quando ele era criança. Porém, Kisses On The Bottom vai além disso na medida em que nos revela mais do que as influências do cantor: as músicas não apenas ecoaram em seus trabalhos posteriores, mas ajudaram a moldá-lo como pessoa. Amanda Guimarães - outrapagina.com
domingo, 5 de abril de 2015
PAUL McCARTNEY - UM POUQUINHO DO KISSES ON THE BOTTOM
Bem antes de seu Kisses On The Bottom ver a luz do dia em fevereiro de 2012, Paul McCartney já havia deixado bem claro para o público o que esperar. Em algumas entrevistas, disse que o álbum contaria com faixas que ele considerava mágicas quando jovem e assim que começou a compor as suas próprias canções, acabou por perceber o eco que elas possuíam no que produzia. Pouco depois, foram anunciadas as participações de Eric Clapton, Diana Krall (e banda) e Stevie Wonder no álbum, o nome das duas faixas inéditas que integrariam a tracklist – My Valentine e Only Our Hearts - bem como o fato de que Paul não tocaria nenhum instrumento em Kisses. Tudo isso serviu para aguçar a curiosidade acerca do novo trabalho e para nos dar a certeza que ele não teria muitas semelhanças com o antecessor, Memory Almost Full (2007). Se apropriando de registros de jazz das décadas de 20, 30 e 40, McCartney constrói um álbum nostálgico, composto por canções que seu pai tocava ao piano quando ele era criança. Porém, Kisses On The Bottom vai além disso na medida em que nos revela mais do que as influências do cantor: as músicas não apenas ecoaram em seus trabalhos posteriores, mas ajudaram a moldá-lo como pessoa. Amanda Guimarães - outrapagina.com
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4 comentários:
Tive boa vontade. Mas... Não ficou como eu imaginei.
E haja boa vontade! Consigo ouvir só duas!
Eu ainda gosto muito desse disco,apesar de gostar de um bom Rock and Roll, acho que o Paul acertou com o Kisses !!
Esse é para ouvir e relaxar !!
Eu concordo com o Valdir, gosto do álbum e consigo curtir.
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