sábado, 27 de setembro de 2008

HELLO CRAZY PEOPLE! BIG BOY!!!

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O grande Big Boy. Famoso disc-jockey carioca, sempre irreverente, reunia grande número de fãs em programas de rádio no Rio de Janeiro. Gordo, bonachão, popularizou expressões em moda no mundo da música pop e tornou-se, ao longo de treze anos, um dos mais bem sucedidos disc-jockeis do rádio brasileiro. Veio a ser conhecido nacionalmente ao apresentar-se pela Rede Globo, onde comentava, entremeado de vasta gíria, a música jovem que se destacava nas paradas de sucesso. Na mesma emissora, produziu o programa "Rock Concert" em 1977, com entrevistas e participações musicais dos conjuntos de som pop. Big Boy estreou na Rádio Tamoio, em 1964, e transferiu-se para a Rádio Mundial dois anos depois, conquistando grande audiência ao divulgar o rock n’roll e seus intérpretes brasileiros, que na época começavam com ele: Tim Maia, Tony Tornado e Renato e Seus Blue Caps.
Chegou a lançar em primeira mão no Brasil quase todo o repertório dos Beatles. Sendo seu nome real Newton Alvarenga Duarte, manteve também uma coluna de crítica musical na revista Amiga, onde se destacava com uma forma diferente de escrever Os títulos das matérias . Big Boy faleceu aos 33 anos, em 8 de março de 1977 de um ataque de asma.
Fonte: Cine TV Brasil. http://www.geocities.com/cinetvbrasil/index.html
No vídeo, você confere a 1ª parte de um documentário sobre Big Boy. Não coloquei a segunda porque ficaria muito pesado. Facilmente você encontra no YOU TUBE. Valeu, Big Boy! Você não foi grande, foi o MAIOR!!!
Nota: duranre o vídeo, me emocionei ao ver o velho pai de um grande amigo meu. O grande Reynaldo Jardim. Também radialista, seu filho, Joaquim Jardim, foi programador da Nacional FM, e fez no final dos 80 e meados dos 90 o melhor programa de rádio dos Beatles que eu ja ouvi e colaborei sempre com o que pude. Foi ele quem me mostrou pela primeira vez uma bomba que ele tinha guardada, com um nome estranho... BADFINGER! Mas isso é outra história...Thanks!

THE BEATLES

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PAUL McCARTNEY ENCANTA ISRAEL

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"Shalom Tel Aviv", disse o ex-beatle Paul McCartney ao abrir seu histórico show em Israel, na noite desta quinta-feira, para mais de 50 mil pessoas reunidas no parque Hayarkon. Após desejar um feliz ano novo aos judeus e um bom Ramadã aos muçulmanos, McCartney cantou "Give peace a chance", de John Lennon, e insistiu: "make peace, make peace" (façam a paz, façam a paz). Gente de todas as gerações estavam presentes neste primeiro show de McCartney em Israel, jovens, e velhos, da época dos Beatles. Imagens dos Beatles foram projetadas sobre o palco, enquanto McCartney interpretava canções como "Let it be", "All my loving", "Lady Madonna", "Drive my car" e "Yesterday". McCartney, acompanhado por cerca de 30 músicos, insistiu na mensagem de paz e amor em Tel Aviv. McCartney revelou na quarta-feira à imprensa que veio a Israel "para dizer que precisamos de paz nesta região e de dois Estados (israelense e palestino). "Trago uma mensagem de paz e penso que a região precisa disto". No final de janeiro passado, as autoridades israelenses convidaram formalmente McCartney e outro ex-integrante dos Beatles ainda vivo, Ringo Starr, a se apresentarem em Israel, pedindo desculpas por terem impedido o grupo de Liverpool a cantar no país há mais de 40 anos. Se os Beatles tivessem tocado lá, há 40 anos, esse lugar não seria a merda que é! Mas sempre é tempo... Afinal, os Beatles são mais populares que Jesus, ou Maomé! Obrigado, valeu! BEATLES 4 EVER! Badfinger Boogie!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O ASSASSINATO DE SHARON TATE - UM CRIME QUE AINDA CHOCA ATÉ HOJE

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Charles Milles Manson (Cincinnati, 12 de novembro de 1934) já tinha problemas desde antes de nascer. Foi gerado na barriga de uma prostituta promísqua e drogada de apenas 16 anos. Nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava em cana, estava chapada ou fazendo programas. Charles passava a maior parte do tempo com a avó. Quando sua mãe foi presa mais uma vez, foi morar com uns tios. Esse tio era barra-pesada. Espancava e abusava do pequeno futuro monstro. Quando a mãe saiu da cadeia, tudo continuou igual, ou melhor, pior. Manson conta que certa vez, ela chegou a vendê-lo num bar em troca de uma dose. Então, o pequeno Charles começou a roubar. Foi mandado para um reformatório, mas ao sair continuou com os delitos. Por volta dos 12, procurou a mãe, que o rejeitou mais uma vez. Outras vezes preso, foi parar em outras instituições. Muitas vezes fugia. Chegou a passar por avaliações psiquiátricas - numa destas, postulou-se que por trás de suas mentiras e frieza estava um garoto extremamente sensível, mas que não havia recebido amor suficiente. Avaliou-se o seu QI, e era acima da média. Perto de receber a condicional, Manson sodomizou um garoto, com uma faca contra o pescoço do rapaz. Tinha já 17 anos. Foi então mandado para uma instituição mais segura. Abusou de outros homens. Mas, já em outra prisão, aparentemente mudou de comportamento, subitamente: dedicou-se mais a aprender (finalmente foi alfabetizado) e estava mais colaborativo. Aos 19 pôde sair. No ano seguinte, casou e tiveram Manson Jr. Trabalhava em serviços de baixa especialização, pelos quais recebia pouco. Então, para completar sua renda, roubava carros... foi parar novamente na prisão. Nisto, sua esposa o largou. Três anos depois, ele saiu. Virou "cafetão". E, claro, ainda era ladrão. Ano seguinte, pego novamente, mas escapou com a ajuda de uma mulher que mentiu estar grávida dele. Mas após dar um golpe financeiro em uma mulher e drogar e estuprar a colega de quarto dela, foi preso. Estava com 26 anos e deveria passar muitos anos vendo o sol nascer quadrado. Nesta época, descreve-se que Charles tinha grande necessidade de chamar a atenção para si mesmo. Era manipulador. Falava de filosofias pouco conhecidas na época, como o budismo e a cientologia. Outra obsessão era os Beatles. Tinha um violão e acreditava que, tendo oportunidade, seria maior que eles. Passava boa parte do tempo escrevendo músicas. Aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora. Estávamos em 1966. Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las. O guru Charles Manson pregava o abandono das prisões mentais engendradas pelo capitalismo. Consta-se que a Família acabou por se aproximar das "ciências ocultas", como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário". O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele depois se livrou de Manson. Em 68, foram parar no rancho. Eles sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar comida em restos. Charles ainda tentava gravar um filme ou um disco. Um produtor, Melcher, recusou o que na cabeça dele seria um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles. Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram inatamente incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram THE BEATLES, que ficou conhecido como “Álbum Branco” . O disco trazia canções como REVOLUTION e HELTER SKELTER. Era o "sinal" para Manson e sua família de monstros. A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua “família” escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido em um livro religioso que havia, no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o “quinto anjo”. Os outros quatro? John, Paul, George e Ringo: os Beatles... Como os negros não iniciaram a guerra na data que Charles achou que começariam, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer.
Madrugada de 9 de agosto de 69. Hollywood. A bela atriz Sharon Tate está grávida de 8 meses. Seu marido é o diretor Roman Polanski, que já era conhecido e está em viagem na Europa. Na casa do casal, ela recebe três amigos – uma residência isolada da cidade, e com vizinhos distantes. Os quatro são assassinados esta noite – aliás, os cinco: o garoto em sua barriga também morreu. Além de uma outra pessoa que não estava com eles na casa, estava por perto procurando pelo caseiro.Tiros, golpes com objetos, cordas nos pescoços e muitas facadas. Na parede, escreveram “PIG” (porco), com o sangue das vítimas.
Na noite seguinte, o mesmo grupo invadiu a casa de Leno e Rosemary LaBianca, matando os dois. As mensagens escritas na parede da casa com o sangue das vítimas foram "Helter Skelter", "Death to pigs" e "Rising". Os assassinatos de Sharon e do casal LaBianca pela "Família Manson" ficaram conhecidos como o "Caso Tate-LaBianca". O objetivo dos assassinatos planejados por Charles Manson era começar uma guerra que, segundo ele, seria a maior já travada na terra, denominada de "Helter Skelter". Uma guerra entre negros e brancos, em que os brancos seriam exterminados. Ele acreditava que algum negro logo seria acusado pelos assassinatos, o que faria com que os confrontos explodissem logo. Como ele e sua "família" eram brancos, planejavam esconder-se em um poço denominado por Manson como poço sem fundo em algum lugar no deserto assim que a suposta guerra começasse. Linda Kasabian, uma das integrantes da comunidade, porém, resolveu fugir e denunciar Charles à polícia, além de depor em seu julgamento. Ela não concordava com os assassinatos, apesar de ter presenciado alguns. Manson, então com 37 anos, foi acusado de seis assassinatos e levado à Justiça, juntamente com três seguidoras. Embora fosse o líder da "família", alegou não ter participado pessoalmente de nenhum deles. Charles Manson declarou durante o julgamento o seu ódio profundo pela humanidade, chamando os membros de sua família de rejeitados pela sociedade. A promotoria se referiu a Manson como "o homem mais malígno e satânico que já caminhou na face da Terra" e todos foram sentenciados à morte. Mas, com a mudança no código penal do estado, a pena deles foi alterada para prisão perpétua. Desde então, Manson vem tentando mudar sua pena para condicional, mas nunca conseguiu. Sua última tentativa foi em 2007. E a próxima em 2012. Se fodeu, Manson! E tomara que seus seguidores também! Amém, Jesus! Na época do julgamento, John Lennon disse: "Eu não sei o que pensei quando aconteceu. Ele é um filho do sistema, feito por nós. É claro que ele é um maluco!" Sobre Helter Skelter, Manson disse: "Era a música que eu gostava." E sobre os Beatles: "Eles se foram, eu estou aqui!".
Manson Jr. suicidou-se em 1993. Valeu!
Colaboraram: Lílian (Lila) Azevedo e Patrícia McCartney. Thanks!

O ASSASSINATO DE SHARON TATE - UM CRIME QUE AINDA CHOCA ATÉ HOJE - PARTE 1

Um comentário:


Charles Milles Manson (Cincinnati, 12 de novembro de 1934) já tinha problemas desde antes de nascer. Foi gerado na barriga de uma prostituta promísqua e drogada de apenas 16 anos. Nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava em cana, estava chapada ou fazendo programas. Charles passava a maior parte do tempo com a avó. Quando sua mãe foi presa mais uma vez, foi morar com uns tios. Esse tio era barra-pesada. Espancava e abusava do pequeno futuro monstro. Quando a mãe saiu da cadeia, tudo continuou igual, ou melhor, pior. Manson conta que certa vez, ela chegou a vendê-lo num bar em troca de uma dose. Então, o pequeno Charles começou a roubar. Foi mandado para um reformatório, mas ao sair continuou com os delitos. Por volta dos 12, procurou a mãe, que o rejeitou mais uma vez. Outras vezes preso, foi parar em outras instituições. Muitas vezes fugia. Chegou a passar por avaliações psiquiátricas - numa destas, postulou-se que por trás de suas mentiras e frieza estava um garoto extremamente sensível, mas que não havia recebido amor suficiente. Avaliou-se o seu QI, e era acima da média. Perto de receber a condicional, Manson sodomizou um garoto, com uma faca contra o pescoço do rapaz. Tinha já 17 anos. Foi então mandado para uma instituição mais segura. Abusou de outros homens. Mas, já em outra prisão, aparentemente mudou de comportamento, subitamente: dedicou-se mais a aprender (finalmente foi alfabetizado) e estava mais colaborativo. Aos 19 pôde sair. No ano seguinte, casou e tiveram Manson Jr. Trabalhava em serviços de baixa especialização, pelos quais recebia pouco.
Então, para completar sua renda, roubava carros...
Foi parar novamente na prisão. Nisto, sua esposa o largou. Três anos depois, ele saiu. Virou "cafetão". E, claro, ainda era ladrão. Ano seguinte, pego novamente, mas escapou com a ajuda de uma mulher que mentiu estar grávida dele. Mas após dar um golpe financeiro em uma mulher e drogar e estuprar a colega de quarto dela, foi preso. Estava com 26 anos e deveria passar muitos anos vendo o sol nascer quadrado.
Nesta época, descreve-se que Charles tinha grande necessidade de chamar a atenção para si mesmo. Era manipulador. Falava de filosofias pouco conhecidas na época, como o budismo e a cientologia. Outra obsessão era os Beatles. Tinha um violão e acreditava que, tendo oportunidade, seria maior que eles. Passava boa parte do tempo escrevendo músicas.
Aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora. Estávamos em 1966.
Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las. O guru Charles Manson pregava o abandono das prisões mentais engendradas pelo capitalismo. Consta-se que a Família acabou por se aproximar das "ciências ocultas", como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".
O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele depois se livrou de Manson. Em 68, foram parar no rancho. Eles sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar comida em restos. Charles ainda tentava gravar um filme ou um disco. Um produtor, Melcher, recusou o que na cabeça dele seria um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles. Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram inatamente incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram THE BEATLES, que ficou conhecido como “Álbum Branco” . O disco trazia canções como REVOLUTION e HELTER SKELTER. Era o "sinal" para Manson e sua família de monstros.

A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua “família” escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido em um livro religioso que havia, no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o “quinto anjo”. Os outros quatro? John, Paul, George e Ringo: os Beatles... Como os negros não iniciaram a guerra na data que Charles achou que começariam, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer.

Madrugada de 9 de agosto de 69. Hollywood. A bela atriz Sharon Tate está grávida de 8 meses. Seu marido é o diretor Roman Polanski, que já era conhecido e está em viagem na Europa. Na casa do casal, ela recebe três amigos – uma residência isolada da cidade, e com vizinhos distantes. Os quatro são assassinados esta noite – aliás, os cinco: o garoto em sua barriga também morreu. Além de uma outra pessoa que não estava com eles na casa, estava por perto procurando pelo caseiro.Tiros, golpes com objetos, cordas nos pescoços e muitas facadas. Na parede, escreveram “PIG” (porco), com o sangue das vítimas.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

CELSO BLUES BOY - AUMENTA QUE ISSO AÍ É ROCK AND ROLL!!!

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Celso Ricardo Furtado de Carvalho, nasceu no Rio em 5 de janeiro de 1956. Com 15 anos, tornou-se Celso Blues Boy. Nos anos 70 era guirarrista de gente como Raul Seixas e Sá & Guarabira. O sucesso veio com o primeiro álbum, de 1984, “Som na Guitarra”, que entre outras, trazia o megasucesso “Aumenta que isso ai é Rock`n Roll”. Eu acompanho a carreira de Celso Blues Boy desde essa época e sempre serei um grande fã e admirador. Graças a Deus, tenho todos os discos (com um detalhe: todos autografados!) e é difícil eu perder uma de suas apresentações aqui na terrinha. Por isso, posso afirmar que ele está vivendo seu melhor momento como o fantástico guitarrista que é! E rola logo o rock! Que quanto mais o rock rola mais a gente gosta! Brasília gosta de você! Volte logo! E a gente tem pressa, precisa ser feliz!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

10 DE SETEMBRO - ANIVERSÁRIO DO DAVI. IUUUHHHUUUUU.....

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HOJE ESTOU FELIZ! É aniversário do meu querido filho DAVI.
Meu amigão! 13 anos! Parabéns, filhotão! Que você seja sempre
feliz e todos os seus sonhos se realizem!
Um grande beijo do velhinho
que te ama!

sábado, 6 de setembro de 2008

TRAVELING WILBURYS - SIMPLESMENTE ESPETACULAR!!!

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Entre 1988 e 1992, George Harrison até que trabalhou bastante. Em 88, depois de 6 anos de afastamento completo (o último lançamento foi Gone Troppo, de 1982), estava preparando um novo álbum só com inéditas: CLOUD 9. Precisava de uma faixa para ser lado B do compacto “This is Love”. Convidou Jeff Lynne (Electric Light Orchestra) para ser o produtor. Lynne estava trabalhando no disco de Roy Orbison e os dois foram ao encontro com Harrison, que ligou para Bob Dylan para saber se podiam usar o estúdio da sua casa. E foram. A guitarra de George estava na casa de Tom Petty (Tom Petty and the Heartbreakers) e tinham q passar lá para pegar. George chamou Tom para participar e ele topou na hora. Todos para a casa de Bob que não se contentou em ficar só assistindo. A canção que gravaram foi Handle With Care. Quando George levou para a gravadora, acharam tão boa e perguntaram se não dava para fazer um álbum inteiro. Eles toparam! E em dez dias estava pronto THE TRAVELLIG WILBURYS - VOL. 1. O nome “Wilbury” foi um termo familiar utilizado por George Harrison e Jeff Lynne durante a gravação do álbum Cloud Nine. Em inglês “We’ll bury them in the mix” pode ser traduzido como “nós os ocultaremos na mixagem”. Lançado em outubro de 1988, sob vários pseudônimos o álbum Traveling Wilburys Vol. 1 alcançou o posto número 79 da lista dos 100 melhores discos dos anos 80 publicada pela revista musical Rolling Stone e vendeu 5 milhôes de cópias. Roy Orbison morreria logo em seguida, em 6 de dezembro de 1988. Quando fizeram o clipe de END OF THE LINE, o homenagearam com sua foto em cima da cômoda e uma cadeira de balanço com a guitarra. Durante certo tempo, a imprensa especulou sobre uma possível entrada no grupo de Del Shannon, mas seu suicídio em 1990 acabou com este projeto. O segundo álbum, chamado Traveling Wilburys Vol. 3, seria o último trabalho do grupo, precedido do single “Nobody’s Child”. Dylan tinha sua turnê e o velho George resolveu enfim, enfrentar o público de novo. No Japão, com Eric Clapton. E assim foi com cada um. Cogitou-se a possibilidade de gravarem mais um álbum, mas a onda já tinha acabado...Obrigado. Abração! Eddie Wilbury.

OS WILBURYS:

No álbum Traveling Wilburys Vol. 1:

* Nelson Wilbury - George Harrison

* Lefty Wilbury - Roy Orbison
* Otis Wilbury - Jeff Lynne
* Charlie T. Wilbury Jr. - Tom Petty
* Lucky Wilbury - Bob Dylan

No álbum Traveling Wilburys Vol. 3:


* Spike Wilbury - George Harrison
* Clayton Wilbury - Jeff Lynne

* Muddy Wilbury - Tom Petty
* Boo Wilbury - Bob Dylan


Existe um CD pirata que se chama Vol. 4, traz várias faixas inéditas. Destaque para “Runnaway”.
No final de 2007, foi lançado uma caixa com dois CDs e um DVD.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

UMA TARDE INESQUECÍVEL COM RENATO & SEUS BLUE CAPS

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Na manhã do dia 14 de agosto de 2005, sábado, eu e meu amigo Mariozinho combinamos de nos encontrar na praça de alimentação do Conjunto Nacional. Meio dia em ponto estávamos lá. Chegamos cedo para escolher uma mesa estratégica bem em frente ao palco. O show só iria começar às 15 horas. Então começamos a tomar aqueles merecidos chopes de sábado. O tempo foi passando até o lugar começar a encher de gente. A cada minuto que passava, a expectativa, a ansiedade e a sede só aumentavam. Foi quando chegou meu irmão Adelmar para se juntar a nós. Aquela tarde não seria a mesma sem ele! A praça já estava completamente tomada de gente. Eu e o Mariozinho já estávamos “bonitos” de tanto chope quando chegou outro grande amigo: Eduardo Krüger, graças a Deus trazendo sua maquininha mágica para fotografar e registrar para sempre aquele dia tão especial. A Cláudia (gerente do shopping na época e esposa do Marco - outro amigão) gentil e muito simpática como sempre, nos ofereceu para falar com os artistas no final do show. Beleza! Eu, Mariozinho, Adelmar e Krüger somos velhos conhecidos da banda. Certa vez, num show da APCEF, para eu e Mariozinho entrarmos no camarim, falsifiquei dois crachás de jornalistas da rede globo. E colou! Em outra, a multidão para entrar no camarim era tão grande que vários leões de chácara barravam a entrada de qualquer pessoa. Meu irmão Adelmar, espertamente tirou do bolso um papelzinho onde escreveu: BACANINHAS DA PIEDADE e pediu que um dos seguranças entregasse pro Renato. Foi a senha para podermos entrar! O Marco finalmente chegou vestido com sua camisa mais bonita. Pronto. Hora do show. RENATO & SEUS BLUE CAPS fizeram um dos melhores shows de sua carreira e ficaram felizes quando nos reconheceram. Foram duas horas de pau dentro! Tocaram todos os seus sucessos e o bis se repetiu várias vezes. Depois do show fomos para o camarim onde conversamos muito e tiramos muitas fotos. Uma tarde sem dúvida alguma, inesquecível! Caríssimos Adelmar, Mariozinho, Krüger, Marco e Claúdia, aquele abraço! Renato, Deus te abençoe. Você é uma pessoa iluminada. Valeu! Parece que foi ontém, mas já faz três anos.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

VOCÊ CONHECE ESTE HOMEM?

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Os Beatles estavam numa sessão de fotos na manhã do dia 3 de junho de 1964, quando Ringo começou a passar mal, sofrendo de amigdalite aguda seguida de faringite. Foi internado no Hospital Universitário de Londres. Estavam todos muito preocupados, pois no dia seguinte, The Beatles partiriam para sua primeira turnê mundial: Dinamarca, Holanda, Austrália e extremo oriente. George Martin e Brian Epstein indicaram um substituto temporário. Seu nome era James George Nicol – JIMMY NICOL. Um baterista londrino profissional de estúdio. A princípio, Harrison foi contra colocarem um substituto. Mas foi convencido pelo grupo. As gravações marcadas para aquele dia foram canceladas. Precisavam ensaiar o repertório da turnê com Nicol. E assim foi. Jimmy tinha 24 anos e tocava com uma banda, The Shubdubs. Jimmy Nicol foi o baterista dos Beatles em 11 de suas apresentações. Até Ringo se juntar a eles em Adelaide para os shows do dia 15. E Jimmy voltou para casa. No aeroporto recebeu de Brian um cheque de 500 libras e uma placa de ouro onde se lia: “From The Beatles and Brian Epstein to Jimmy - with appreciation and gratitude.”
Depois de sua passagem pelos Beatles, Nicol e sua banda, The Shubdubs, gravaram um compacto “Husky”/”Don’t Come Back”, seguido por “Humpty Dumpty”/”Night Train”, ambos, sem nenhum sucesso comercial. Quebrado, foi tocar com um grupo sueco The Spotnicks. Saiu em 67. Pouco se sabe da vida de Jimmy Nicol desde então. Boatos diziam que havia morrido em 1988. Mas em 2005, o Daily Mirror publicou que Jimmy estava vivo e recluso em algum lugar de Londres. Sobre seus dias com os Beatles, Jimmy disse: “Os rapazes foram muito gentis, mas eu me sentia como um intruso. Eles me aceitaram, mas não podemos entrar assim num grupo como aquele -- eles têm sua própria atmosfera, seu próprio senso de humor. Algo que não é fácil para alguém de fora se adaptar.”
Curiosidade: durante o período que passaram juntos, quando os Beatles perguntavam a Jimmy como tudo estava indo, ele dizia: “it’s getting better” (está melhorando). Anos depois, Paul e John fariam a famosa canção do Sgt. Peppers. Abração!