sexta-feira, 30 de novembro de 2012

THE BEATLES - BOYS - SENSACIONAIS!

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SARA BAREILLES - OH DARLING – BEM LEGAL!

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PAUL McCARTNEY & WINGS - HI HI HI

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No dia 30 de novembro de 1972, Paul McCartney e seus Wings lançaram o compacto "Hi, Hi, Hi," que foi imediatamente banido pela BBC por causa de sua letra repleta de trocadilhos. Mesmo assim, o disquinho alcançou o # 5 no Reino Unido e #10 nos Estados Unidos. Foi composta em junho de 1972 no Hotel El Montiboli, em Villajoiosa (Espanha), após uma festa reservada com Denny Laine, Linda e alguns músicos espanhóis que forneceram ao grupo o cigarrinho proibido que inspiraria a letra da canção. Em novembro, os Wings gravariam a faixa nos estúdios Abbey Road, escolhendo o take 50 (?) como o melhor. O engenheiro de som foi Alan Parsons que supervisionou toda a sessão.

ESPECIAL GEORGE HARRISON - 11 ANOS DE SAUDADE

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

THE BEATLES - I NEED YOU

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TOM PETTY AND THE HEARTBREAKERS - I NEED YOU!

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CARL PERKINS AND FRIENDS - YOUR TRUE LOVE

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FOTO DO DIA - GEORGE HARRISON

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FOTO DO DIA II - GEORGE HARRISON

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FOTO DO DIA III - GEORGE HARRISON

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ESPECIAL GEORGE HARRISON - 11 ANOS DE SAUDADE

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O beatle mais jovem e tímido se afastou cedo dos holofotes – mas a vida dele só se tornou ainda mais profunda, rica e selvagem

O garoto magricela com cabelo escuro e grosso ficava sentado na fileira do fundo de uma sala de aula lotada, com a cabeça abaixada, olhos intensos fixos no caderno. Enquanto a professora falava, ele rabiscava com o lápis, como se anotasse cada palavra. Só que George Harrison não estava escutando. Aos 13 anos, filho de um motorista de ônibus, ele viajava em visões de seu futuro, enchendo os cadernos com desenhos obsessivos de guitarras – o instrumento que desejava tocar desde que começara a ouvir os sucessos de Elvis Presley, a incorporação sônica de toda a diversão e alegria que faltava na sombria Liverpool pós-guerra. Tempos depois, encheu os cadernos de letras de músicas, partituras e, de vez em quando, o desenho de uma motocicleta.

George ficou amigo de um colega de classe mais velho, Paul McCartney, que precisava de um guitarrista para uma banda nova. “Conheço alguém”, disse Paul ao líder do grupo, John Lennon. “Ele é um pouco novo, mas é bom.” Harrison passou no teste, tocando a música instrumental “Raunchy” na parte de cima de um ônibus de dois andares em uma noite – e, assim, virou um beatle, ou pelo menos um dos quarrymen. Só que os companheiros de banda nunca deixaram de pensar nele como um parceiro júnior – um “beatle da classe econômica”, na formulação sardônica de Harrison – e logo ele começou a pressionar para conquistar uma posição melhor.

George Harrison não era exatamente o beatle silencioso: “Ele nunca calava a boca”, diz o amigo Tom Petty. “Era a melhor companhia que você pode imaginar.” Ele era o beatle mais teimoso, o menos afeito ao showbiz, até menos preso ao mito da banda do que Lennon. Gostava de repetir uma frase que atribuía a Mahatma Gandhi: “Crie e preserve a imagem de sua escolha”. Harrison desafiou a primazia de composição de Lennon e McCartney; introduziu ao Ocidente – praticamente sozinho – a música indiana, por meio da amizade com Ravi Shankar; foi a primeira pessoa a fazer do rock um veículo para expressão espiritual desavergonhada e, com o Concerto para Bangladesh, filantropia em grande escala; fez mais sucesso em Hollywood do que qualquer beatle, produzindo filmes como A Vida de Brian, do Monty Python; e desmentiu a reputação de recluso solitário ao montar o Traveling Wilburys, uma banda que era tanto um clube quanto um supergrupo.

Como o novo documentário dirigido por Martin Scorsese, Living in the Material World, e o livro que o acompanha deixam claro, George Harrison não tinha ocupações casuais: ele seguiu seus interesses em ukulele, corrida de carros, jardinagem e, especialmente, meditação e religião oriental com uma energia incansável. “George era muito curioso, e, quando se interessava por algo, queria saber tudo”, diz a viúva, Olivia Harrison, que o conheceu em 1974 e se casou com ele quatro anos depois. “Também tinha um lado louco. Gostava de se divertir, sabe.” A primeira esposa de Harrison, Pattie Boyd, descreveu-o como oscilando entre períodos de meditação intensa e festas pesadas, sem meio-termo. “Ele meditava por horas a fio”, ela escreveu na autobiografia Wonderful Tonight. “Então, como se fosse difícil demais resistir aos prazeres da carne, parava de meditar, cheirava cocaína, se divertia, paquerava e festejava... Não havia normalidade nisso também.”
Diz Olivia: “George não via preto e branco, alto e baixo como coisas diferentes. Não dividia seus humores ou sua vida em compartimentos. As pessoas pensam: ‘Ah, ele era assim ou assado, ou muito extremo’. Mas todos esses extremos estão dentro de um círculo. E podia ser muito, muito calado ou muito, muito espalhafatoso. Quer dizer, quando começava, já era. Ele não era, digamos, um banana, isso eu garanto. Ele conseguia ir mais longe do que todos”.

Harrison e os colegas de banda perderam shows de talento local para uma banda liderada por um anão - mas nem isso os abalou. "Éramos convencidos", afirmou Harrison. As coisas se reverteram intensamente, e ele adorou aquilo no início, adotando as fases do sucesso de "uma maneira quase adolescente": seu aprendizado de menor de idade no bairro da luz vermelha de Hamburgo (onde perdeu a virgindade enquanto os outros beatles fingiam dormir no mesmo quarto - e aplaudiram no final); o processo doloroso de desenvolver seu próprio estilo na guitarra, calcado no country e no R&B; o início da beatlemania; a fama, o dinheiro, as mulheres, a união entre os quatro. "Éramos pessoas relativamente sãs no meio da loucura", disse Harrison. Nos primeiros anos, também idolatrou Lennon em particular: "Ele me disse que admirava muito, muito o John", conta Petty. "Provavelmente queria muito a aceitação dele, sabe?" Só que, em 1965, Harrison experimentou ácido e, de repente, passou a não acreditar nos Beatles. "Não demorou muito para se dar conta de que 'não é isto'", conta Olivia. "Ele percebeu: 'Não é isto que vai me sustentar. Não vai ser o suficiente para mim'."
"É bom ser popular e ser procurado, mas, sabe, é ridículo", disse Harrison à Rolling Stone em 1987. "Percebi que é algo sério, minha vida está sendo afetada por todas essas pessoas gritando." Ele se sentia fisicamente inseguro. "Com o que está acontecendo, presidentes sendo assassinados, toda a magnitude da nossa fama me deixou nervoso." No set de Os Reis do Iê-Iê-Iê, George conheceu Pattie Boyd, uma modelo loira e magra; no set do filme seguinte dos Beatles, Help!, encontrou a música indiana clássica - que o levou a uma busca que duraria muito mais que seu casamento. A tentativa de dominar a cítara o levou à ioga, que o levou à meditação, que o levou à espiritualidade oriental, que ajudaria a definir sua vida. "Ele estava buscando algo muito superior, muito mais profundo", disse Shankar, virtuose da cítara que se tornou amigo e mentor de Harrison. "Parece que ele já tinha algum histórico indiano nele. Caso contrário, é difícil explicar por que ficou tão atraído por um tipo de vida e filosofia, até religião, em particular. Parece muito estranho, a não ser que você acredite em reencarnação."
Por um tempo, era como se ele estivesse sentado nos fundos da sala de aula dos Beatles, rabiscando cítaras - daí "Within You without You", a bela e anómala faixa de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. No entanto, depois de perceber que nunca seria mais do que um citarista mediano, George voltou a se focar na guitarra e na composição, criando algumas das melhores músicas dos Beatles: "Something", "Here Comes the Sun", "While My Guitar Gently Weeps", além de "Not Guilty" e "All Things Must Pass", que Lennon e McCartney erroneamente rejeitaram. Também começou a tocar guitarra com slide, desenvolvendo uma voz instrumental emotiva e diferenciada que refletia seu espírito recém-liberado.

Lutar por seu lugar na banda e pelo lugar de suas músicas nos discos era exaustivo - tanto quanto simplesmente ser um beatle. "Às vezes, eu me sinto como se tivesse mil anos", afirmou Harrison - que tinha 27 quando os Beatles se separaram. "Aquilo estava me envelhecendo... era uma questão de parar ou acabar morto." Os dias de turnê da banda tinham acabado, mas a beatlemania o deixou com algo pare­cido com um transtorno de estresse pós-traumático. "Se você tivesse 2 milhões de pessoas gritando para você, acho que demoraria muito tempo para parar de ouvir isso na sua cabeça", diz Olivia. "George não foi feito para aquilo."
Harrison fez amizade com Bob Dylan ("Eles tinham uma conexão de alma", segundo a viúva) e Eric Clapton, e seus momentos com os dois artistas o mostraram um caminho adiante. Quando os beatles implodiram em 1970, ele lançou o álbum triplo All Things Must Pass, abrindo seu baú de músicas.

No ano seguinte, a pedido de Shankar, Harrison persuadiu Clapton, Dylan e Ringo Starr, entre outros, a se unirem para o Concerto para Bangladesh, que definiu o modelo para todos os grandes shows beneficentes nos 40 anos seguintes. O show foi um triunfo, mas o resultado foi uma confusão dolorosa, à medida que os esforços de Harrison para fazer a renda chegar aos refugiados enfrentavam códigos fiscais e burocracias. O casamento dele também estava desmoronando: de maneira infame, Pattie o trocou por Clapton, embora a amizade dos dois tenha sobrevivido de alguma forma. Apesar de toda a base espiritual, Harrison estava bebendo demais, festejando demais, dormindo com várias pessoas. "Senses never gratified/Only swelling like a tide/ That could drown me in the material world" (Sentidos nunca satisfeitos/ Só subindo como uma maré/ Que poderia me afogar no mundo material), cantou, esgotado, na faixa-título do álbum seguinte, Living in the Material World.
A turnê norte-americana de Harrison em 1974 foi a última dele, com exceção de uma curta temporada no Japão em 1991. Com longos solos de Shankar, vocais fracos de Harrison e a recusa em tocar músicas conhecidas dos Beatles (ele gritava durante versões desanimadas de "Something"), as críticas foram brutais. Harrison ficou angustiado com as multidões desordeiras e a intensamente festeira banda de apoio que ele havia escolhido. Aquilo não parecia mais ser o mundo dele. "George falava muito sobre seu sistema nervoso, que ele simplesmente não queria mais barulhos altos", conta Olivia, que conheceu-o no ano da turnê. "Não queria ficar mais estressado."

Harrison lançou mais sete álbuns cada vez menos interessado em sua carreira convencional. "George não era disso", diz Petty. "Não queria ter um um agente. Estava fazendo o que queria e não dava valor algum ao estrelato."
Seu relacionamento com Olivia o deixou centrado, e ele diminuiu as festas. Harrison ficou extasiado quando o casal teve seu único filho, Dhani, em 1978. «As únicas coisas que ele achava que eu tinha de fazer na vida são ser feliz e meditar", conta Dhani, que cresceu em Friar Park - a mansão de 120 quartos no interior da Inglaterra que Harrison comprou em 1970, prejudicando as finanças até de um beatle. A propriedade era linda e misteriosa, com cavernas, gárgulas, cascatas e vitrais instalados por Sir Frank Crisp, um milionário excêntrico que foi dono dela até morrer, em 1919. Harrison tinha fixação por restaurar os jardins de 14 hectares, que estavam em estado lastimável.

Quando criança, conta Dhani, "Eu tinha certeza de que ele era só um jardineiro" - uma conclusão razoável, já que Harrison trabalhava 12 horas por dia ali, perdendo jantares em família enquanto perseguia sua visão, plantando árvores e flores. "Ser o jardi­neiro, não conviver com ninguém e simplesmente ficar em casa, isso era muito rock and roll, sabe?", diz Dhani, que entendia a paixão do pai: "Quando você está em um jardim realmente bonito, isso te faz lembrar constantemente de Deus".

Depois de um hiato de cinco anos entre álbuns, Harrison convocou o produtor Jeflf Lynne para Cloud Nine, de 1987, que lhe fez chegar ao Número 1 com "Got My Mind Set on You," uma cover animada de uma obscuridade dos anos 60. O mais importante: uma sessão para gravar um lado B - uma colaboração casual com Lynne, Dylan, Petty e Roy Orbison - o levou ao Traveling Wilburys, o projeto pós-Beatles do qual ele mais gostou.

Ele gostava de fazer parte de uma banda novamente, sem falar da colaboração com Dylan, amigo e herói. “Fico muito à vontade tocando em equipe”, dizia Dylan a Petty. Os Wilburys gravaram dois álbuns (Dhani se lembra de passar tempo com Jakob Dylan jogando o game Duck Hunt no Nintendo enquanto a banda trabalhava no segundo disco, no andar de baixo), mas nunca fez um único show. "Toda vez que George fumava um e tomava algumas cervejas, começava a falar de fazer turnê", conta Petty. "Acho que falamos seriamente sobre isso uma ou duas vezes, mas ninguém se comprometeu de verdade." Um terceiro álbum dos Wilburys era sempre uma possibilidade. "Nunca achamos que não daria tempo", afirma Petty.
Em vez disso, depois de uma turnê de 13 datas no Japão com Clapton, Harrison voltou a ser um jardineiro. "Ele não queria ter obrigações", diz Olivia. Continuou compondo e gravando músicas no estúdio em casa, mas recusou ofertas para aparecer em premiações -ou para qualquer outra coisa. "Simplesmente tenho de abrir mão disso tudo", dizia. "Não me importo com discos, filmes, estar na TV ou todas essas coisas."

Em 1997, foi diagnosticado com câncer na garganta e passou por um tratamento com radioterapia. Dois anos depois, um homem com problemas mentais conseguiu entrar em Friar Park e deu uma facada no pulmão de Harrison. George se recuperou, mas Dhani acredita que os ferimentos enfraqueceram o pai quando este enfrentou um câncer de pulmão, mais tarde. A doença se espalhou para o cérebro e George Harrison morreu em 29 de novembro de 2001. Olivia tem certeza de que o quarto do hospital se encheu de uma luz brilhante enquanto a alma deixava o corpo dele.
"Ele dizia: 'Olha, não somos estes corpos, não vamos nos prender a isso'", diz Petty, que faz meditação desde que o amigo o introduziu na prática. "George falava: 'Só quero me preparar para ir do jeito certo e para o lugar certo'." Ele faz uma pausa e ri. "Tenho certeza de que conseguiu."

Em meados deste ano, Dhani Harrison, agora com 33 anos, voltou para Friar Park e passou um longo tempo olhando para o jardim. Nunca esteve tão bonito - as árvores que o pai plantou finalmente cresceram. "Ele provavelmente está rindo de mim", afirma Dhani, "dizendo: 'É assim que tem de ser'. Você não constrói um jardim para si mesmo, agora mesmo - constrói para gerações futuras. Meu pai definitivamente tinha visão de longo prazo".


Fonte do texto: Rolling Stone, 62 - novembro/2011

THE BEATLES - ROLL OVER BEETHOVEN

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GEORGE HARRISON - WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS

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"While My Guitar Gently Weeps" é uma canção dos Beatles composta por George Harrison, está no álbum The Beatles ou Álbum Branco de 1968. De acordo com Harrison, a inspiração para a música veio da leitura do "I Ching", e foi baseada no conceito de que tudo é relativo, em oposição ao conceito de que tudo é mera coincidência.
 Tendo esta idéia do relativismo na casa de seus pais, em Liverpool, durante um período de férias, Harrison começou a escrever uma música com base nas primeiras palavras que ele viu após abrir o livro aleatoriamente. Essas primeiras palavras foram "gently weeps" (suavemente chora). Então, imediatamente, começou a canção. A letra é simples, com basicamente conselhos de vida, sempre seguidos da frase "Enquanto minha guitarra chora suavemente." Muitos fãs acreditam que exista uma pista sobre a "Lenda da morte de Paul McCartney", e que no final os gemidos de George são lamentações pela perda do amigo. Segundo George Martin, John Lennon e Paul McCartney subestimaram a música, que depois se tornaria um clássico. Eles a gravaram no dia 16 de agosto com mais de 14 takes, alguns acústicos e nenhum agradou George. Ele dizia que John e Paul tocaram com muito desânimo e desdém "Eles não levaram o trabalho a sério e acredito que nem se esforçaram para tocá-la direito." Mas sua forma de revolta não poderia ser mais criativa: Eric Clapton conta que Harrison falava da música e de repente disse que "ele bem que poderia participar do disco" ao que Clapton respondeu: "Os outros Beatles não iriam gostar!" e George subitamente respondeu: "Não tem nada a ver com eles, a música é minha."
 No outro dia, lá estava Clapton no estúdio com sua Gibson Les Paul, fazendo o solo da "guitarra que chora". Segundo Harrison: "A presença de Clapton no estúdio serviu para desanuviar as tensões entre o grupo e eles tiveram uma melhora em seu comportamento durante sua presença." Ringo Starr completou: "Foram dias memoráveis, Eric era muito divertido." Porém alguns tem dúvidas de que o solo usado no disco não foi o que Clapton gravou apenas pelo fato do trabalho seguinte, o "Abbey Road", ter um estilo semelhante tocado por George (possivelmente por influência do amigo). Harrison disse sobre o solo: "… Então Eric tocou, e eu achei que ficou realmente bom. Ouvimos e ele disse ‘tem um problema, não está Beatle o bastante.’ Então colocamos o ADT (automatic double-track) para incrementar um pouco." A versão acústica está no disco Anthology 3 e no retrabalho LOVE, com arranjo orquestrado por George Martin. Quem esteve na gravação original: George Harrison – vocal (double tracking), vocal de apoio, guitarra base, órgão Hammond; John Lennon – guitarra; Paul McCartney – vocal de apoio, piano, órgão, baixo de 6 cordas; Ringo Starr – bateria, tamborim; Eric Clapton – guitarra solo. "While My Guitar Gently Weeps" é a 2ª canção de George Harrison mais regravada por outros artistas. Só perde para “Something”. Alguns que já tiraram uma casquinha: Jake Shimabukuro, Vinnie Moore, Peter Frampton, Russ Freeman, The Jeff Healey Band, Kenny Lattimore, Phish, Kenny Rankin, The Rippingtons, The Punkles, Spineshank, Joe Louis Walker, The Muppets, Les Fradkin, Toto, Eric Roche, Damon and Naomi, Rick Wakeman, Todd Rundgren, M.O.P. , Wu-Tang Clan,Martin Luther McCoy, Doyle Dykes, The Grey Album - DJ Danger Mouse's, Marc Ribot, Lemon Demon, Nan Vernon, Jimmy Ponder, Derek Webb, Powderfinger, Dante Leon, Hank Marvin, Carlos Santana, Girl In A Coma, Lisa Marie Presley.

THE BEATLES - FOR YOU BLUE

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GEORGE HARRISON - MARTIN SCORSESE

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Semanas antes de morrer, em 2001, George Harrison recebe na Suíça a visita de Ringo Starr. O baterista relembra, em um depoimento em George Harrison - Living in the Material World, que precisava logo em seguida viajar para Boston, onde sua filha também combatia um câncer. E George diz: "Quer que eu vá com você?".
Para Ringo, essa frase era a cara do guitarrista, mas há muitas outras. Ao longo das três horas e meia do documentário de Martin Scorsese, divididas em duas partes, personalidades também pinçam frases que ajudam a definir o "Beatle quieto", mas o fato é que George Harrison não se deixa biografar facilmente. Introvertido, exige uma aproximação como esta do filme, que vai juntando impressões - tanto nos pequenos momentos quanto nos grandes eventos - para tentar entender o que o movia. O maior evento, obviamente, é a beatlemania, a quem Scorsese dedica um bom pedaço da Parte 1. Poucos minutos separam, no filme, o instante em que para George a banda ainda era só uma banda ("Esses somos nós, não há produto") e a constatação de uma persona pública ("Você olha e não reconhece essa pessoa que aparece nos jornais"). A partir do momento em que George se aproxima de Ravi Shankar e Maharishi e assume um protagonismo nas questões espirituais dentro dos Beatles, o documentário pega carona - e o tema da consciência que "vive no mundo material" passa a ditar o filme. O melhor momento desse início é a cena em que George e John Lennon estão em um debate na TV sobre meditação. A câmera está em Lennon, e de repente o "Beatle quieto" o interrompe e atravessa a resposta. Muitos entrevistados ao longo do filme mencionam a variação de humor de George, que podia ser acolhedor ou brutalmente franco em minutos, e nessa cena o lado sanguíneo do guitarrista fica evidente. Chama os descrentes de ignorantes. Ainda é um George jovem, pré-1970, e notamos em seu rosto uma irritabilidade que, no universo visual vastamente registrado e documentado da banda, não se percebia com frequência. Se depois dessa cena George Harrison - Living in the Material World deixa a desejar em termos de conflitos (o próprio jardim da casa onde ele dá entrevistas é pensado para transmitir paz) é porque o guitarrista era, acima de tudo, um conciliador. Fazia a ponte entre os ânimos de Lennon e Paul McCartney e, com o fim da banda, nunca deixou de se cercar de gente (os indianos, os krishnas, os motoqueiros, Monty Python, Thames Valley Gang, Traveling Wilburys). O que não deixa de ser uma curiosidade: o introvertido que se isolou do mundo em uma mansão no campo, que se encontrou na meditação, não vivia sem amigos. Outro aparente paradoxo: George pregava o desprendimento do "mundo material", mas é bastante volumoso o material de filmagens caseiras das turnês solo e do beatle e sua família. (Não compreendemos o biografado plenamente, mas registros de arquivo de sua imagem não faltam.) Para uma pessoa que perdeu a privacidade tão cedo e tão rapidamente, e que valoriza a interiorização, George parece bem confortável com a exposição - câmeras o pegam fazendo gargarejo, entrando no banho. Até mesmo quando foge com sua esposa para Fiji nas ferias de verão, depois da tentativa de homicídio que sofreu em 1999, George leva uma câmera portátil. É uma pessoa que aprendeu a exercitar o desapego (Eric Clapton discute abertamente no filme o episódio em que tirou a mulher do beatle) mas, ao mesmo tempo, tem sempre uma noção de legado. É como se, quando morresse, não planejasse deixar nada no mundo material, com exceção da sua imagem. Se isso não é ser uma celebridade, no sentido mais puro do termo, então não sei o que é. Em Fiji, porém, George não filma a si mesmo. A sua câmera mostra o movimento das ondas aos seus pés na praia, e vemos apenas a sombra do beatle, sua silhueta. No fim das contas é isso que Scorsese consegue capturar de George Harrison: sua presença no mundo. Enigmática e incompleta como toda presença que escapa de proporção, mas ainda assim uma presença possível de sentir.


THE BEATLES - I'M HAPPY JUST TO DANCE WITH YOU

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IMAGEM DO DIA - GEORGE HARRISON

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CONCERT FOR GEORGE NA ÍNTEGRA NO YOU TUBE

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No dia 29 de novembro de 2002, um grande grupo de amigos e colaboradores famosos de George Harrison se reuniram no Royal Albert Hall de Londres para fazer um espetáculo em tributo especial para o guitarrista dos Beatles falecido um ano antes. "Concert for George" foi co-organizado pela viúva de Harrison, Olivia, e seu amigo Eric Clapton, e as performances com mais destaque foram de Clapton, Paul McCartney, Ringo Starr, Tom Petty & the Heartbreakers, Jeff Lynne, Billy Preston e tantos outros. Hoje, para comemorar o 10º aniversário do evento, todo o filme que documenta o concerto éstá sendo transmitido por 24 horas na página oficial de Harrison no YouTube. Imperdível! O link é:
http://www.youtube.com/georgeharrisonvideo
Enquanto isso, aqui no Baú a gente confere um pedacinho com a belíssima e talentosa Sam Brown quebrando tudo com "Horse To The Water". Abração!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A BATALHA PELA ALMA DOS BEATLES - III

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Outro dia (14/11), nos comentários da 3ª e última (?) postagem que fiz sobre a sensacional obra de Hunter Davies "As Cartas de John Lennon", a amiga Milla Magalhães disse: "Esse é daqueles livros que quando a gente termina, fica meio órfão!". Pois é exatamente assim que me sinto depois de completadas quase duas semanas debruçado com atenção quase estudantil de outra obra bastante significativa e de peso: "A Batalha pela Alma dos Beatles", de Peter Doggett.
"I read the book today, oh boy". Depois de terminada a leitura, a sensação que me deu foi: "Tudo o que eu sempre quis saber sobre os Beatles e não tinha a quem perguntar". Concordo em gênero, número e grau com cada comentário feito à obra de Doggett:
"Doggett expões neste livro o divórcio mais agonizante da história do rock. Rigorosamente documentado, 'A Batalha pela Alma dos Beatles' é uma nota final e sombria, ao mesmo tempo, fascinante sobre a maior banda de rock de todos os tempos" - Rolling Stone
"Elegante e profundamente embasado... 'A Batalha pela Alma dos Beatles' confirma as nuances dos Beatles após seu final. Doggett nos mostra a banda sob outra ótica." - Los Angeles Time
"O livro de Peter Doggett sobre os Beatles após sua separação é impossível parar de ler." Annie Lennox
"O que Doggett identifica como sendo os motivos que separaram os Beatles e os mantiveram assim por mais de trinta anos não é novidade, mas sua visâo dos fatos e a tenacidade de um investigador forense é surpreendente." - Mojo Magazine
E é exatamente isso! Doggett começa sua investigação a partir de 1967 quando os Beatles estão colhendo os louros pelo sucesso estrondoso de Sgt. Pepper's. Tudo está lá, devidamente destrinchado nas quase 500 páginas de texto corrido. A morte de Brian Epstein e suas implicações, o aparecimento do voraz Allen Klein, a presença onipotente de Yoko Ono daqueles dias até agora, a criação, crescimento e queda da Apple, o abandono de John Lennon e sua luta contra a heroína, o empenho de Paul em tentar reverter a situação, o fascínio (pouco conhecido) de George Harrison pelo poder, a forma como Ringo Starr entregou-se ao álcool e a cocaína, os primeiros fracassos comerciais de McCartney, a ascensão de Harrison com seu álbum triplo, as enrascadas de Lennon em sua famigerada e utópica luta pela paz, sua queda nas paradas, o sucesso de Paul e seus Wings, os fracassos comerciais de Harrison a partir do seu terceiro álbum, os últimos anos de John Lennon, a consagração de Paul McCartney, a derrocada de Klein, a compra das músicas por Michael Jackson, as dificuldades do projeto Anthology, a importância de Derek Taylor, a morte de Linda McCartney, a morte de Mal Evans, o drama da doença de George Harrison, a forma como Neil Aspinnal conseguiu reerguer a Apple, a ressureição de Ringo livre dos vícios, o indiscutível e premiadíssimo espetáculo "Love"... tudo! Está tudo lá. Todos esses fatos finalmente, e fielmente retratados de uma forma que nunca tinha visto antes nos meus quase completados 40 anos de Beatlemania. Tudo isso, de forma absolutamente imparcial, sem endeusamentos, sem firulas, sem maquiagens, sem mentiras. Sem desmerecer ou relegar quem quer que fosse. Apenas o lado cruel e humano que há por trás de cada vez que o nome "The Beatles" aparece em algum lugar.
Porém, como nada é perfeito, na minha opinião, o autor me pareceu apressado demais depois dos 3/4 para concluir logo sua obra. Acho que resumiu demais os episódios da compra das músicas por Michael Jackson e a disputa entre as duas Apples - Apple Corps e Apple Computers. Só por isso, não dou nota 10. Mas dou 9 com louvor. Parabéns pelo belo trabalho Peter Doggett. Graças a Deus, que para não me sentir "órfão", inicio hoje a leitura de "A Biografia Espiritual de George Harrison" de Gary Tillery. Quando terminar, comento com vocês. Valeu, abração!

GEORGE HARRISON - MY SWEET LORD, OH MY LORD

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Para quem quiser conferir novamente a mega postagem "MY SWEET LORD - DOSSIÊ COMPLETO", publicada no dia 24 de fevereiro de 2012, o link é: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2012/02/my-sweet-lord-dossie-completo.html

BADFINGER EM DOSE DUPLA - NO MATTER WHAT E WITHOUT YOU

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Quem é verdadeiramente fã, não pode ficar sem conhecer o super portal BADFINGER WEB RING, do meu amigo Rick Kellog. Um verdadeiro parque de diversões para todos os Badfinger fans! http://badfingerlinks.bravepages.com/index.html

terça-feira, 27 de novembro de 2012

THE ROLLING STONES - I WANNA BE YOUR MAN

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Celebrando seus 50 anos de carreira, os velhos Rolling Stones levaram ao delírio cerca de 20 mil fãs no último domingo (25) em Londres em um show que marcou a volta da banda aos palcos após cinco anos longe dos holofotes. Ícones do rock mundial, Mick Jagger, 69, Keith Richards, 68, Ronnie Wood, 61, e Charlie Watts, 71, subiram ao palco da 02 Arena, para abrir a turnê 50 and Counting, que ainda tem mais um show na Inglaterra, e depois parte para Nova Jersey, nos Estados Unidos, nos dias 8, 13 e 15 de dezembro. Devido a tão importante comemoração, a noite começou com um vídeo que incluía os testemunhos de alguns de seus fãs como Elton John, Nick Cave, Pete Townshend e Iggy Pop. Os fãs que foram à capital britânica vindos de todas as partes do mundo puderam ver mais uma vez no palco - que tinha uma enorme passarela circular e dominado por grandes lábios que mudavam de cor - o lendário quarteto, acompanhado de maneira excepcional por Bill Wyman e Mick Taylor. A presença destes dois ex-integrantes da banda deu à noite um caráter excepcional, já que foi a primeira vez em duas décadas que tocaram juntos em um show todos seus membros. As participações especiais desta noite não pararam por aí. O grupo de Jagger ainda recebeu em seu palco Mary J. Blige. Juntos, os roqueiros e a cantora de R&B mostraram uma versão empolgante de Gimme Shelter. Também participou da grande festa um velho conhecido do grupo, o lendário guitarrista britânico Jeff Beck, que os acompanhou com I'm Going Down. No espetáculo, os Stones começaram com I Wanna Be Your Man de John Lennon e Paul McCartney e repassaram seus grandes clássicos como (I Can't Get No) Satisfaction, Sympathy For the Devil e Start Me Up, enchendo o pavilhão do mais puro rock durante duas horas e meia. Além disso, a banda tocou o material novo incluindo GRRR!, Doom And Gloom e One More Shot. Apesar da enorme expectativa e as poucas datas programadas, os organizadores não conseguiram vender todas as entradas e horas antes do show algumas páginas da internet ainda ofereciam ingressos. No entanto, os Stones, que este ano completaram 50 anos de carreira, voltaram a mostrar em Londres que ainda são roqueiros incansáveis e uma das maiores lendas vivas da história do Rock and Roll.
 

THE BEATLES - SHE LOVES YOU

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Em 27 de novembro de 1963, “She Loves You” seguia firme em 1º lugar na Inglaterra superando a incrível marca de um milhão de cópias vendidas.

No dia 23 de agosto de 1963, o single que trazia "She Loves You" como Lado A e "I'll Get You," no Lado-B foi lançado para o público britânico. O compacto marcou e "esmagou" vários discos na parada de música britânica, começando a ser o compacto mais vendido, na Grã-Bretanha. A canção começou a subir as paradas no dia 31 de agosto, e se fincou, permanecendo nas paradas por 31 semanas consecutivas - uma permanência excepcionalmente longa, alcançando dezoito daquelas semanas entre os três primeiros lugares das paradas. Durante aquele período, ela vingou o primeiro lugar da parada de sucesso no dia 7 de Setembro, defendendo esta posição por um mês, antes de oscilar entre os tres primeiros lugares; mas, somente num falso alarme e novamente retomando sua posição de primeiro lugar, pela segunda vez, a "Top nº1", no dia 30 de novembro; e aí permaneceu por mais duas semanas. Como se não fosse suficiente, "She Loves You" voltou às paradas por duas semanas no dia 14 de abril de 1964, chegando ao "Top-42". "She Loves You" foi a canção mais vendida em 1963 e, de fato, permanece como o compacto mais vendido dos Beatles no Reino Unido, à frente de outros sucessos como "Hey Jude". O sucesso dos Beatles foi tal que "She Loves You" permaneceu no Reino Unido como o compacto mais vendido, entre todos artistas do mundo, por 14 anos, somente para ceder a sua posição para a banda Wings, com seu compacto, "Mull of Kintyre".

Quando "She Loves You" saiu como um compacto nos EUA, no dia 16 de setembro de 1963, ninguém prestou atenção ao fato. Poucos meses depois, os Beatles lançaram "I Want to Hold Your Hand," a qual subiu ao número um, deflagrando a invasão britânica no cenário musical americano e pavimentando o caminho para outros álbuns dos Beatles e outros lançamentos de artistas britânicos. Encorajados pelo sucesso de "I Want to Hold Your Hand", a Swan re-lançou o compacto, "She Loves You." Levada pela correnteza da onda que "I Want to Hold Your Hand" originou, "She Loves You" começou, no dia 25 de janeiro de 1964, uma corrida de 15 semanas nas paradas dos EUA, alcançando o primeiro lugar em 21 de março.

Link para a postagem "SHE LOVES YOU - UM SUCESSO MATADOR" publicada em 26 de junho de 2011: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2011/06/beatles-she-loves-you.html

PETER BENNETT - PROMOTOR DOS BEATLES, STONES E TANTOS OUTROS

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Peter Bennett, uma figura lendária no show business, conhecido como o "Homem Nº 1 no mundo das promoções", está morto. Ele foi encontrado vítima de um ataque cardíaco em sua casa em Nova York no dia último dia 22, dia de ação de graças. Bennett afirmava ter 67 anos, mas na verdade era 10 anos mais velho.

Nascido Pietro Benedetto, no Bronx, Nova York, Bennett iniciou no negócio de promoções quando sua própria carreira musical estagnou na década de 1960. Como tinha facilidade de contatos nas rádios, um amigo lhe ofereceu um emprego para promover a gravadora Motown. Pouco tempo depois ele começou a trabalhar para promover várias bandas da Invasão britânica nos Estados Unidos, o que levou à sua associação com os Rolling Stones, com quem trabalhou até 1976. Em 1967, juntou-se à Apple dos Beatles como Gerente de Promoções de seus novos lançamentos e também trabalhou para os quatro ex-Beatles em suas carreiras solo, principalmente com George Harrison no Concerto para Bangladesh, em 1971 e muitas outras estrelas como Elvis, Bob Dylan, Frank Sinatra e Tony Bennett. Nos anos que se seguiram, Bennett teve à sua escolha uma enorme lista de talentos. Ele descobriu Steven Tyler quando o cantor era um adolescente e ajudou o Aerosmith a conseguir alguns primeiros shows importantes. Quando os Jacksons estavam saindo da Motown, em 1977, ele negociou sua mudança para a Epic. Também trabalhou com estrelas de cinema lendários como John Wayne e Elizabeth Taylor, e atuou também na indústria da moda com a maioria das grandes supermodels.

RINGO STARR - SONGS AFTER SANDY

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Ringo Starr e Joe Walsh estão entre os músicos bem conhecidos que contribuíram para uma coletânea que vai levantar dinheiro para reconstruir as comunidades de baixa renda na área de Nova York, que foram duramente atingidos pelo furacão Sandy. "Songs After Sandy: Friends of Red Hook For Hurricane Sandy Relief, Volume 1", que está disponível para pré-venda exclusivamente no Pledgemusic.com, foi organizado pelo Green Ground Zero, organização sem fins lucrativos que busca restaurar as áreas danificadas com a criação de habitações ambientalmente sustentáveis. Entre as faixas em destaque no CD estão uma versão de Ringo para "Wings" - faixa do álbum (2012), gravada ao vivo em um concerto no verão passado com a sua All Starr Band, uma versão também ao vivo de "Rocky Mountain Way" de Joe Walsh, que apresenta Ringo na bateria, uma nova versão de Jeff Lynne de "Save Me Now", e uma música com o cantor Eric Burdon (The Animals) “Tishomingo Blues”. O álbum também inclui um vídeo bônus do cantor/guitarrista Bob Weir do Grateful Dead e Jesse Malin com a música " Brown-Eyed Mulheres". Todos os recursos obtidos com as vendas das músicas irão para uma série de instituições de caridade filiadas a Gro Green Ground Zero. Além disso, vários artistas estão vendendo itens colecionáveis ​​e pacotes de concertos especiais em benefício da causa. Entre eles está um poema escrito à mão e autografado por Edgar Winter, e um par de ingressos para dois shows programados por Roger Hodgson, ex-Supertramp. Uma pele de tambor autografado por Ringo Starr foi vendida por US $ 2.000.
TRACK LIST:
01- Adam Arcuragi, “Cobra Tie”
02- Joseph Arthur, “Come on Caroline”
03- Brendan Benson, “What I’m Looking For” (live)
04- Eric Burdon, “Tishomingo Blues”
05- Kaiser Cartel, “Long Way from Home”
06- Matt Lenny, “Broken Bridges”
07- Toby Lightman, “Life Is a Riddle”
08- Jeff Lynne, “Save Me Now” (new electric version)
09- Joan Osborne, “Where We Start”
10- Kenny Wayne Shepherd featuring Buddy Flett, “Third House on the Left”
11- Ringo Starr and the 2012 All Starr Band, “Wings” (live)
12- Bow Thayer & Perfect Trainwreck, “The Tide”
13- These United States, “Damned & Redeemed”
14- Joe Walsh, “Rocky Mountain Way” (live)
Bonus video:
Bob Weir and Jesse Malin, live performance of “Brown-Eyed Women”

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O TERRÍVEL ATENTADO CONTRA GEORGE HARRISON

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A obsessão de Harrison por privacidade pareceu durante muito tempo ser um tipo de fetiche, mas os acontecimentos de dezembro de 1999 demonstraram que as paranóias, às vezes, são justificadas. No dia 23, uma jovem mulher chamada Cristin Keleher invadiu a casa de Maui, residência que por quase duas décadas Harrison vinha tentando proteger dos olhares alheios. Os Harrisons não estavam presentes, e assim, após ter disparado o sistema de alarme, Keleher devorou uma pizza congelada e esperou pela inevitável chegada da polícia. No dia 30, ela foi levada a julgamento e condenada a quatro meses de prisão; verificou-se que vinha atocaiando e perseguindo os Harrisons havia vários anos.

No momento em que ela respondia à acusação de invasão de propriedade, Harrison estava num leito de hospital, em Henley, sendo submetido a uma cirurgia de emergência. No dia 30 de dezembro de 1999, por volta das 3h30 daquela madrugada, em sua mansão de Friar Park, ele fora acordado pelo som de vidros se quebrando. 'Havia câmeras de segurança nos portões principais e na entrada dos fundos,' explicou o jardineiro, Colin Harris, 'mas em algumas partes do terreno a cerca cedia. Qualquer um poderia invadir, e as portas da mansão ficavam muitas vezes escancaradas durante o dia. A segurança devia ser muito mais rigorosa. Eu sabia que mais dia menos dia alguém ia entrar lá.' Harrison aventurou-se pelas escadas para investigar, vestindo apenas calças de pijama, enquanto sua esposa telefonava por socorro. Ele então deparou-se com Michael (Mick) Abram ('Mad Mick' [segundo os tabloides britânicos), um rapaz mentalmente perturbado, que o atacou com uma faca de cozinha. Na tentativa de acalmar a si mesmo e a Abram, Harrison começou a cantar o mantra Hare Krishna - que o invasor interpretou como a língua do diabo, o que o incitou a mais violência. Enquanto a lâmina era cravada várias vezes no peito ossudo de Harrison, ele admitiu: 'Eu pensei que ia morrer. Lembro nitidamente um golpe deliberado da faca e que senti o sangue me subir à boca e ouvi minha respiração exalando pela ferida aberta.' Sua vida foi salva pela intervenção corajosa da esposa, que golpeou com um abajur pesado a cabeça de Abram, nocauteando-o. 'Eu estava apavorada,' recordou ela, 'mas é uma daquelas coisas que você faz num estado ampliado de consciência corporal, de modo que você nunca mais consegue esquecer como foi. Foi como um surto consciente.' A gravidade do incidente foi deliberadamente atenuada pela família dos Harrisons. George Harrison foi citado como tendo dito sobre Abram: 'Não era um ladrão, e certamente não foi lá pra fazer um teste com os Traveling Wilburys.' Mas assim como as famosas brincadeiras de Ronald Reagan sobre o atentado de assassinato sofrido em 1981, a declaração pretendia sugerir que o ataque não causara ferimentos mais graves em Harrison. A realidade era muito menos agradável. Os cirurgiões foram forçados a remover parte do pulmão de Harrison, e os ferimentos provocaram cicatrizes e perdas na capacidade respiratória. Mais prejudicial ainda foi o impacto psicológico. Quando voltou para casa, sentou -se na cozinha com Eric Clapton, relembrando com precisão e repetindo os detalhes do ataque. 'George ainda estava muito perturbado,' recordou Clapton, 'e não parecia saber muito bem o que fazer mais da vida. Eu só pude usar como referência as minhas próprias experiências com o vício, e incentivei George a buscar algum tipo de sistema de apoio.' 'Ele mudou depois daquilo' recordou um dos assessores mais próximos. 'Todos sentimos isso. E tivemos a certeza de que foi por isso que o câncer voltou. Ele andava com uma aparência muito boa, mas depois do ataque não tinha mais forças pra resistir.' Ao longo de 2000, Harrison convalesceu, trabalhou esporadicamente em material para um novo álbum e supervisionou o relançamento do álbum All Things Must Pass. Menos de dois anos completos após o atentado, George estaria morto.

Vivo e lúcido, o agressor Michael Abram, de 33 anos, foi preso imediatamente após o incidente. Abram estava sob tratamento psiquiátrico por anos e tinha procurado ajuda antes do ataque, acreditando que ele estava em uma "missão de Deus", e foi possuído por Harrison. Depois que três psiquiatras o diagnosticarem como um demente paranóico e esquizofrênico, um juiz considerou Abram inocente por razões de insanidade mas ordenou que fosse detido em um hospital seguro, "sem restrição de tempo".

THE CAREFREES - WE LOVE YOU BEATLES

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“WE LOVE YOU BEATLES” é uma canção de 1964 Interpretada pelo grupo inglês “The Carefrees”. A canção chegou a ficar em 39º lugar entre as 100 mais da Billboard naquele ano. Foi baseada em “We Love You Conrad” do musical Bye Bye Birdie, e tem letra e melodia bem simples. Cada Beatle é citado de acordo com sua personalidade na época. E ainda tem yeah, yeahs e woo, woos no melhor estilo da 1ª fase dos Beatles e a explosão da Beatlemania.

THE BEATLES - I AM THE WALRUS - REMASTERED

Um comentário:
Esse vídeo, "I Am The Walrus" legendado, apareceu aqui há pouco mais de um mês, no dia 21 de outubro. Aqui está ele novamente atendendo ao pedido da amiga Milla Magalhães. Valeu, M.M. Obrigado pela sua participação. Abração!

PAUL MCCARTNEY & DIANA KRALL - THE CHRISTMAS SONG

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A canção de Natal que Paul McCartney gravou com a pianista Diana Krall em outubro, "Christmas Song (Chestnuts Roasting on a Open Fire), ganhou um vídeo com imagens do encontro do ex-Beatle com a artista em Nova York. O clipe mostra os bastidores da gravação que intimidou o ex-baixista da lendária banda de Liverpool. "Foi um pouco intimidante porque quando você grava essas músicas antigas, há tantas boas versões delas. Então pensei: 'Quer saber, não vou nem ouvir, não vou ver quem gravou, não vou pensar em como vou cantá-la. Então gravamos em apenas uma tarde em Nova York. E estou muito satisfeito, porque não parece nenhuma versão de outra pessoa", disse ele em entrevista a revista "NME". A faixa pode ser encontrada na edição especial de "Kisses on the Bottom", "Complete Kisses", que inclui ainda um DVD de um show no Capitol Studios, em Los Angeles, gravado no início de 2012. No show, McCartney apresentou performances ao vivo das músicas de seu álbum de standards. Foi também a primeira vez que o músico tocou sem um instrumento nas mãos. "Foi um pouco nu. Você nunca percebe o quanto a sua guitarra ou piano é uma proteção", comentou ele sobre o show.

JOHN LENNON - WOMAN

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No dia 26 de novembro de 1980, John Lennon e Yoko Ono foram fimados pela ABC News caminhando pelo Central Park como parte promocional do mais novo álbum do casal “Double Fantasy”.

A FITA DO TESTE DOS BEATLES NA DECCA

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Nos últimos dias, muito tem sido falado sobre uma suposta fita de audição dos Beatles rejeitada por um executivo da Decca –o maior erro da história da música pop - que “ressurgiu” e estará à venda em um leilão em Londres esta semana. Ted Owen da Fame Bureau, uma casa de leilões especializada em itens de recordação pop, disse que a fita de 10 músicas foi gravada no dia de Ano Novo, em 1962, nos estúdios da gravadora Decca, no norte de Londres. Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Pete Best - que mais tarde seria substituído por Ringo Starr - tocaram até 15 músicas na sessão, sendo que 10 delas aparecem na fita a ser vendida em 27 de novembro. Os rapazes tinham sido levados de Liverpool para Londres na noite anterior, e, apesar de se perderem no caminho, conseguiram chegar aos estúdios a tempo para a sessão paga por Brian Epstein.

O representante sênior da Decca para artistas e repertório Dick Rowe, que mais tarde se tornou conhecido como "o homem que rejeitou os Beatles", decidiu contra a assinatura com a banda, optando por fechar com Brian Poole & The Tremeloes, que também fizeram o teste naquele dia. "Grupos com guitarras estão perdendo seu espaço, Sr. Epstein". Rowe, no entanto, assinou com os Rolling Stones, que acabaram se tornando um dos maiores grupos de rock britânico, e especialistas discutem se foi ele mesmo ou um colega abaixo dele que rejeitou os Beatles. Existem milhões de versões piratas da sessão, mas a fita "mestre de segurança", ou back-up, em oferta no leilão é única, afirmou Owen. "O mais importante sobre essa é a qualidade", disse ele à Reuters. "Há fitas piratas por aí, versões horríveis. Esta qualidade nós nunca ouvimos." Apesar de sua raridade, calcula-se que a fita seja arrematada entre 18 mil e 20 mil libras (29 mil a 32 mil dólares), o que Owen disse ter sido definido pelo proprietário e era um ponto "sensível" de partida. Ele acrescentou que apenas alguns colecionadores deveriam dar lances para a peça da história do pop, e, como os Beatles possuem os direitos autorais através de sua empresa, uma divulgação comercial baseada na fita era extremamente improvável.

Tudo muito bom, tudo muito bem. No entanto, faltando poucos dias para o leilão, de acordo com artigos do Daily Mail e outros lugares, essa fita pode ser somente uma cópia. É evidente que esta gravação de 10 músicas será de grande interesse para os fãs dos Beatles, e para quem está disposto a pagar, possivelmente £ 30.000 ou mais em leilão. Mas a pergunta é: a fita é autêntica? Pode ser completamente falsa, ou pode ser uma cópia da fita original. Uma das razões levantadas seria que o carretel e caixa que aparecem na foto não são definitivamente aquelas usadas em 1962. E ainda que este estilo de spool (carretel) não foi introduzido pela Ampex, pelo menos até meados dos anos 1970. E por que a Decca teria usado uma marca dos EUA de fita quando as fabricadas no Reino Unido fita estavam disponíveis e as taxas de importação eram altas? Até as inscrições feitas à mão são quetionadas: a caneta usada parece ser de feltro e esse tipo de canetas só teria aparecido na segunda metade dos 60. O sistema Dolby de redução de ruído não estava disponível até 1965, como mencionado na etiqueta do interior. E por fim, discute-se a questão entre mono e estéreo, concluindo que a gravação (a fita em si) até poderia ser a original numa bobina diferente e colocada numa caixa diferente.

domingo, 25 de novembro de 2012

MAGICAL MYSTERY TOUR 2012 - Collectors' Edition

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QUEM CONHECE OS SEX BEATLES?

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O Sex Beatles foi uma banda carioca, surgida em 1990, formada por Alvin L. (guitarra), Cris Braun (voz), Vicente Tardin (baixo), Marcelo Martins (bateria) e Ivan Mariz (guitarra), que gravou os primeiros discos, quando o pop rock brasileiro se renovavam com Chico Science & Nação Zumbi, Pato Fu, Skank, Rappa, e a geração anos 80 mostrava sinais de cansaço. Faziam um rock básico, com influências no hard rock e no glitter rock, de Marc Bolan ou Gary Glitter, Suzi Quatro e David Bowie. A banda terminou da mesma forma como começou: sem que a maioria das pessoas prestasse atenção.

Poderia ter continuado como um notinha e ropadé de página numa enciclopédia do rock brasileiro, mas passou a ser cultuado, seus discos, Automobília (1994), e Mondo passionale (1995), são disputados nos sebos, e em 2011, foi produzido o documentário “Sex Beatles - Memorabilia”, de Marcelo Martins (baterista do grupo), com produção de Maira Cassel.Dado Villa-Lobos foi o quinto Sex Beatles, mas nas apresentações, evitava mostrar o rosto, por cláusulas contratuais com o Legião Urbana. Ele tocou com os Sex em apenas um show, no Circo Voador. Os Sex Beatles gravaram seus dois CDs pelo selo criado por Villa-Lobos “Rock it”. “Os Sex Beatles deixou sua marca no rock brasileiro", afirma Villa-Lobos no documentário.

O primeiro show do grupo, num restaurante, já extinto, chamado Helsingor, no Baixo Leblon, na base de flyers e no boca a boca, lotou."O que poderia ter sido um desastre, virou uma efeméride", lembra Alvin L. O segundo grande shows, na Torre de Babel consolidou a fama do grupo, sobretudo pela matéria elogiosa de Pedro Só, em O Globo. Nesta renovação do rock dos anos 90, o Rio contribuiu pouco, com O Rappa, basicamente. Por isso o entusiasmo dos críticos cariocas. Mas a banda fazia um rock que merecia chegar às rádios. No entanto, como é lembrado no documentário, eles surgiram quando o sertanejo entrou como arrasa-quarteirão nas grandes gravadoras. A Rock it foi a única opção do grupo para gravar. Renato Russo se ofereceu a Alvin L para cantar no disco. Gravou Má companhia, um hit menor da banda. na verdade, nem faz backing vocal, mas contracanto. Isso numa época em que ele já lutava contra a doença, e a Legião Urbana estava meio parada. Paula Toller também fez duetos, em Tiro a roupa.

“Tudo era uma brincadeira", diz Dinho Ouro Preto, que acompanhou a banda de perto, e foi parceiro de Alvin L. É melancólico, a Sex Beatles lançar disco quando sertanejos e pagodeiros românticos tomam conta das paradas, extinguindo a já bruxuleante chama de rebeldia na música brasileira. Os Sex Beatles foi perdendo o pique quando o que era brincadeira virou trabalho. Só queriam se divertir, e conseguiram.

JOHN LENNON DEVOLVE SUA MBE

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A MBE (Membro da Ordem do Império Britânico) foi um prêmio inventado pelo Rei George V em 1917 para comemorar serviços aos esforços de guerra por pessoas que não estavam na linha da frente. Todos os Beatles receberam a medalha em 1965, que os habilitava a um pagamento de £ 40 por ano e entrada livre para a Galeria Whispering na Catedral de St. Paul (normalmente cerca de um shilling). Os Beatles ficaram um tanto confusos a respeito do porquê a rainha estava honrando-os. Como Ringo Starr colocou, "Nós vamos atender a rainha e ela vai nos dar um distintivo. Eu pensei, 'Isso é legal'." Os pais dos Beatles ficaram satisfeitos e orgulhosos; o grupo em grande parte esqueceu suas medalhas, embora Harrison e Paul McCartney mais tarde tenham usado-as como decorações nas fardas de Sgt. Pepper's.
Lennon deu a sua para sua tia Mimi, que pendurou sobre sua lareira. Mas como o passar dos anos, ele tinha dúvidas sobre seu apoio implícito ao governo britânico e à família real, então, no dia 25 de novembro de 1969, Lennon devolveu ao Palácio de Buckingham, a comenda que recebeu anos antes junto com os outros Beatles. Em janeiro de 2009, a insígnia foi encontrada junto com a carta que ele escreveu para justificar sua posição: "Sua majestade, estou devolvendo minha MBE em protesto contra o envolvimento da Grã-Bretanha no lance Nigéria-Biafra, contra nosso apoio à guerra do Vietnã e contra a queda nas paradas de 'Cold Turkey'. Com amor, John Lennon". O próprio Lennon e seu motorista Les Anthony foram ao palácio fazer a entrega.

sábado, 24 de novembro de 2012

THE BEATLES - DON'T LET ME DOWN

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GARBAGE - DON'T LET ME DOWN

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THE BEATS WITH PETE BEST - MY BONNIE

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Hoje é aniversário de Pete Best. Ele está completando 71 anos. Randolph Peter Best, nasceu em Madras (Índia) em 24 de novembro de 1941. o baterista conheceu John, Paul e George no Casbah, um bar para adolescentes fundado por sua mãe, em Liverpool. Os futuros The Beatles, por enquanto apenas Beatles, precisavam de um baterista que fosse com eles para a Alemanha e chamaram Best para entrar na banda.

No dia 16 de agosto de 1962, quando as coisas começavam a ir bem para os Beatles, quando receberam uma proposta de contrato da gravadora EMI e produziam seu primeiro disco, o empresário Brian Epstein chamou Best e avisou que seus companheiros de banda tinham decidido substituí-lo por Ringo Starr. "Fomos covardes. Passamos o trabalho sujo para Epstein", recordou muitos anos depois Lennon. Desde então, Best nunca mais falou com nenhum dos Beatles. Mesmo tendo ficado deprimido depois de ter sido expulso da banda, chegando ao ponto de tentar suicídio, o ex-baterista explica que se sente uma pessoa com sorte e que não guarda rancores. “As pessoas esperam que eu seja ácido e enraivecido, mas não é assim. Me sinto sortudo. Só Deus sabe quantos problemas os Beatles enfrentaram. Quando me expulsaram, nenhum de nós sabia o que iria acontecer. É verdade que as pessoas diziam que nós seríamos mais famosos que o Elvis, mas eu não acreditava e acho que eles também não", concluiu. Pete Best está com 71 anos e continua em forma. Faz apresentações por todo o mundo com sua “PETE BEST BAND” e é sucesso por onde passa. Valeu Pete. Fez um bom trabalho! Em sua homenagem, a gente confere agora a banda The Beats com Pete Best. Abração e ótimo sábado para todos.