sábado, 31 de dezembro de 2011

PAUL McCARTNEY - PLEASE PLEASE ME - FANTÁSTICO

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Caríssimos amigos: esta é a última postagem do nosso blog preferido em 2011. Um ano bem difícil. Talvez o mais difícil que já atravessamos juntos. Talvez, até mais difícil ainda que 2010, quando perdi meu pai. Nesse ano que se encerra, também houveram muitas baixas. Muita gente que eu gostava, se foi. Todas essas pancadas me desestimularam bastante e isso se refletiu diretamente no nosso blog. Muitas, muitas vezes quase desisti, mas meu amor pelas coisas Beatles venceu e ainda continuamos respirando sem a ajuda de aparelhos. Para 2012, não vou prometer nada. Afinal nunca sabemos o que a maré nos trará amanhã. Apenas tentarei continuar deixando nosso blog íntegro e digno do slogan que carrega: o baú dos Beatles e da cultura pop. Novamente, gostaria de agradecer de coração a todos vocês, amigos bacanas que participaram deixando seus comentários, suas opiniões, sugestões e enviaram para seus amigos. Para fechar o ano com chave de ouro, Sir Paul McCartney e seus fiéis escudeiros quebrando um dos maiores cacetes da história com um clássico criado pelos fantásticos The Beatles há quase meio século: a matadora e imortal Please Please Me. O Baú do Edu deseja a todos vocês um ano novo feliz e especial sempre com os mestres do universo nos ajudando a enxergar o caminho. Por enquanto é só pessoal! Muito obrigado! Valeu! Abração em todos, principalmente para os amigos Lara Selem, João Carlos de Mendonça, Valdir Junior, Alysson Vitorino, Andrez Beatle, Júlio Schroeder, Rafa de Oliveira, Danielle Starkey, Lucy Diamond, Adranna Stewart, Magic Alexxx, Evelize e Radamés de Souza. Feliz 2012! Fiquem com Deus! Hare Krishna! Amém Jesus! BEATLES 4 EVER! BADFINGER BOOGIE!

A TERRÍVEL NOITE DE JOHN LENNON

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Entre as perguntas que os jornalistas fizeram a John Lennon, a mais amargamente lembrada por John foi aquela que dizia assim: "você tem medo de fantasmas?". Não é que John sinta medo de almas do outro mundo, mas é que ele passou uma noite dessas que qualquer cristão jamais esquece. Mas como foi essa noite? Deixemos que o próprio John nos conte: "Foi em 1963 numa viagem que fizemos por todo o país ao lado de Chris Montez e de Tommy Roe. Eu era recém-casado e pedi a Brian que me deixasse voltar logo após o término da temporada. Ele me deixou, e daí eu tive que voltar no Jaguar que possuía antes. Uma tempestade na altura de New Brighton atrapalhou os meus planos, pois fiquei sem condições de vir dirigindo até Liverpool. A chuva apertava e eu precisava dormir em um hotel pelas proximidades. A única coisa que eu conseguia ver eram as torres de um grande e antiquissimo castelo. Desci do carro, tomei muito chuva, mas bati na porta do casarão. Um senhor de idade me atendeu e me convidou para entrar, falando amavelmente. Disse que esperaria a chuva passar e iria embora, mas a tempestade não passava e eu acabaria dormindo no castelo. O homem insistiu para que eu ficasse e já comecei a tremer de medo, quando notei que ele era o único morador do castelo. Serviu-me um chá com torradas. A parte térrea do castelo era bacana, embora um tanto antiga. O homem me indicou um quarto e eu fui lá para dormir. A chuva estava cada vez mais forte, e a ventania fazia com que ambas as janelas batessem com terrível força, me dando aqueles arrepios que vinham da barriga até o queixo. Entrei no quarto. Uma cama muito antiga. Deve ter sido de alguma das esposas de Henrique VIII. Fui me deitar, mas a cama fazia um ruído estranho como que iria cair a qualquer momento. Eu me cobria e de repente as janelas batiam e entrava aquela ventania assobiando como nos filmes de terror. Eu ficava todo arrepiado, pois tinha a impressão de estar rodeado de fantasmas por todos os lados. A noite prosseguia, a chuva também e eu não conseguia fechar os olhos e pegar no sono. O assobio penetrante da ventania prosseguia. Que noite horrorosa. Eu dizia a mim mesmo: seria melhor eu ter dormido no automóvel, pois estaria livre disto. Não aguentei e fui fechar as janelas. Nada adiantava. O vento batia mais forte, de novo. Desisti. Pensei comigo: vou acender a luz, pois só assim eu posso ficar com sono. Acendi a luz e o que eu vi deixou-me terrivelmente apavorado. Dezenas de aranhas, dessas de grande porte, andavam pelo chão e pelas paredes. Que castelo maldito, pensava eu. Como vou sair de uma situação destas? A decisão veio da forma mais rápida possível. Sem pestanejar, desci as escadarias do castelo, abri a porta principal e, sem me despedir do meu anfitrião, corri para o Jaguar e acelerei, parando somente a uns 20 quilômetros de lá... como a chuva continuava, eu dormi no carro. Essa noite eu nunca esquecerei.
Fonte:
http://www.sobrenatural.org/relato/detalhar/3315/a_terrivel_noite_de_john_lennon/

IMAGEM DO DIA - JOHN LENNON E CHE GUEVARA?

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Chicago, 11 de agosto de 1966. John Lennon havia se refugiado em um estúdio de gravação para dar uma relaxada. Ele estava sobre pressão. Tinha acabado de sair de uma coletiva à imprensa sobre o escândalo debelado em função da polêmica declaração feita ao London Evening Standard (Nos Estados Unidos a notícia chegou pela revista Datebook) em março daquele ano, quando disse que os Beatles eram mais famosos que Jesus Cristo. A declaração originou o veto de suas músicas em várias estações de rádio dos Estados Unidos.
Naquele 11 de agosto, Lennon estava compenetrado com sua guitarra nas mãos. Quando levantou os olhos viu à sua frente uma outra figura, de cabelos longos e que, como ele, também tinha sonhos de liberdade. Guevara não sabia cantar, mas pegou a guitarra e cantou, ou melhor, gritou canções sobre os oprimidos e as causas justas. John o escutou sem dizer uma palavra. E assim como chegou, Che se foi.
Nem John, nem Ernesto jamais comentaram nada sobre este estranho encontro. Hoje se conhece a existência daquele mini concerto secreto e alguns se aventuram a dizer que esse encontro marcou definitivamente a produção artística de John. Outros dizem escutar fragmentos daqueles “cantos” de Che em “Revolution #9”, do álbum branco dos Beatles.
Em 8 de dezembro de 2000, Fidel castro e Silvio Rodriguez inauguraram uma estátua do ex-Beatle John Lennon, em homenagem ao vigésimo aniversário de sua morte.
Durante o evento, Fidel lamentou não ter conhecido John Lennon, e acrescentou: “Suas reivindicações eram muito justas.”
Desde então, John Lennon, em uma imagem de bronze, permanece sentado em Havana ao lado de uma placa com uma de suas frases:
“Dizem que sou um sonhador, mas não sou o único.”
Dizem que do outro lado da ilha, em Santa Clara, quando escuta essa frase, a estátua de Che Guevara sorri. Fonte: http://grazaza.blogspot.com/

ARQUIVOS DO FUNDO DO BAÚ - REVISTA POP POSTER ESPECIAL BEATLES - 1975

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Vivo dizendo por aqui (e não canso de repetir) que a segunda metade dos anos 1970 era uma maravilha para jovens beatlemaníacos como eu. Foi a época em que mais se falou de uma possivel volta dos Beatles e as editoras caprichavam em lançamentos que inundavam as bancas e faziam a alegria da galera, muitos que, como eu eram marinheiros de 1ª viagem.
Em 1975, a revista POP era a melhor publicação sobre música que havia e na edição nº 36, a revista trazia um presente para qualquer beatlemaníaco se refestelar. Era um super poster dos Beatles que quando se desdobrava, contava a trajetória da banda, a discografia, falava sobre curiosidades, discos piratas e os boatos sobre a possível volta. Tudo magnificammente elaborado pelo grande BIG BOY, o saudoso Newton Duarte, que já teve postagem sobre ele aqui.
Pois bem, já fazia algum tempo que essa publicação do poster da revista pop estava na pauta para entrar aqui, mas nunca havia oportunidade. Coincidentemente, recebi do amigo Andrez Beatle um PDF com as páginas do poster desdobrado escaneadas. Jóia. Mão na roda e menos um trabalho. Hoje, útimo dia do ano, chegou a hora de compartilhar com todos vocês essa verdadeira pérola. Uma raridade que, tenho certeza, trará a todos muitas recordações de uma época em que ainda era possível acreditar em sonhos. Espero que gostem. Valeu! Abração!
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THE BROTHERS FOUR - POR ELTON DURÃES

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Prezado Edu, quem lhe escreve é o Elton (irmão da Dayse). Tenho visitado seu blog quase que diariamente e como lhe disse na última vez que nos encontramos, tenho encontrado muita coisa bacana lá, incluindo bandas e músicos que eu não conhecia e que gostei muito. Notei que vez por outra você disponibiliza discos de músicos e bandas cantando os sucessos dos Beatles como Tom Jones, Elvis e Easy Star's All Stars, entre outros. Tudo muito bacana. Pois bem, entre as minhas incursões e navegações pela net nos gêneros musicais de que gosto - como o folk music -, acabei me esbarrando com um quarteto fabuloso também, com lindas canções e vozes afiadíssimas: os Brothers Four. E o mais curioso, eles gravaram em 1966 este álbum: The Brothers Four - A Beatles Songbook - Sing John Lennon & Paul McCartney. Pessoalmente gostei muito. Penso que você já deve ter escutado, e gostaria de saber a sua opinião sobre o mesmo. Busquei mais informações sobre eles e só encontrei uma tradução prá lá de fajuta, mas dei uma ajeitada e vou adicionar mais adiante caso você ache interessante compartilhar com a galera do seu blog. Também consegui o link de onde baixar o álbum e vou colocá-lo. Caso você ainda não tenha escutado acho que vale a pena fazê-lo.
01. Norwegian Wood (The Bird Has Flown)
02. Yesterday
03. All My Loving
04. Nowhere Man
05. I'll Follow The Sun
06. And I Love Her
07. If I Fell
08. Help!
09. Michelle
10. We Can Work It Out
11. Girl
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“The Brothers Four é uma banda Americana de Folk fundada em 1957 em Seattle, Washington. Flick Bob, John Paine, Mike Kirkland E Dick Foley encontraram-se na Universidade de Washington, onde eram membros da Fraternidade Phi Gamma Delta desde 1956 (daí o apelido "Brothers"). Sua primeira performance profissional foi resultado de uma brincadeira atirada sobre eles em 1958 por uma fraternidade rival, que arranjaram alguém para chamá-los, fingindo-se do Colony Seattle's Club, convidando-os a fazer um teste para um show. Mesmo que eles não fossem esperados no clube, acabaram sendo autorizados a cantar algumas canções, e posteriormente foram contratados. Flick lembra que eram pagos "principalmente em cerveja". Eles foram para San Francisco em 1959, onde se reuniram com Mort Lewis, empresário de Dave Brubeck. Lewis tornou-se seu empresário e lhes garantiu no final do ano que fariam um contrato com a Columbia Records. Seu segundo single, "Greenfields", lançado em Janeiro de 1960, atingiu o número 2 nas paradas pop, e seu primeiro álbum, Brothers Four, lançado no final do ano, chegou ao top 20. Outro destaque da carreira precoce foi a inclusão de um outro single: "The Green Leaves of Summer", como tema de John Wayne no filme The Álamo e conquistando o Oscar de melhor música. E com seu segundo álbum B.M.O.C (Best Music On/Off Campus) chegam ao top 10. Eles também gravaram a canção tema para as séries televisivas do ABC Hootenanny: "Hootenanny Saturday Night", em 1963.
Com a “Invasão Britânica” e a ascensão do ‘furioso’ folk rock com músicos como Bob Dylan pôs fim ao período de sucessodos Brothers Four, mas eles continuaram realizando e fazendo shows e turnês, sendo bem sucedidos particularmente no Japão. O grupo tentou um retorno ao gravar uma versão altamente comercial de Dylan: "Mr. Tambourine Man", mas não foram capazes de liberá-lo devido a problemas de licenciamento e acabaram perdendo para The Byrds sua versão anunciada. Mike Kirkland deixou o grupo em 1969, e foi substituído por Mark Pearson, outro ex-aluno da Universidade de Washington. Em 1971, Pearson foi substituído por Bob Haworth, que permaneceu até 1989 quando foi substituído novamente por Pearson. Dick Foley deixou o grupo em 1990 e foi substituído por Terry Lauber. “Apesar de todas as mudanças e de se terem passado 47 anos, o grupo ainda está ativo.”
Não vou fazer perguntas pessoais por que sei que você é muito atarefado e provavelmente nem responda, mas quero enviar o meu abraço a você, Davi e Marcão que fiquei sabendo, está trabalhando junto a ti. É isso, meu caro, continue postando coisas legais. Até qualquer hora dessas. Elton
Ps: Encontrei alguns discos do The Who.
Edu disse: "Grande Elton! Um prazer enorme e uma honra encontrá-lo aqui com essa postagem tão bacana sobre os quatro brothers. Ficou show. Parabéns. Pessoalmente, o som deles não me emocionou muito. Mas é o típico registro de uma época que temos tanta saudade... né? Meu caro amigo: fiquei feliz em receber seu e-mail. Desejo sinceramente um excelente ano novo para você, toda a sua família e todos que ama. Mande um abração para o Lucas! Dois! Um meu e outro do Davi. Valeu! Feliz 2012!
PS: Não esqueci a postagem especial sobre o THE WHO. Eles estão agendados para 12 de fevereiro de 2012. Fique de olho!".

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

PAUL McCARTNEY & WINGS - MULL OF KINTYRE

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"Mull of Kintyre" é um single do Wings lançado em novembro de 1977. Alcançou o 1° lugar da UK Singles Chart em dezembro daquele ano, permanecendo nesta colocação por nove semanas. A canção "Mull of Kintyre" foi composta por Paul McCartney e Denny Laine e lançada como single dos Wings em novembro de 1977. Alcançou o 1° lugar da UK Singles Chart em dezembro daquele ano, permanecendo nesta colocação por nove semanas. "Mull of Kintyre" foi feita em homenagem à península de Kintyre em Argyll and Bute, Escócia, onde McCartney possui desde o final da década de 1960 uma casa e um estúdio caseiro. A letra dos primeiros versos, também usados como côro, são uma ode à beleza natural da área e o sentido de lar. O amplo apelo da canção foi maximizado devido a seu lançamento antes do Natal e tornou-se o único sucesso do Natal daquele ano no Reino Unido, permanecendo por nove semanas no topo das paradas. Também tornou-se um enorme sucesso internacional, dominando as paradas na Austrália e em muitos outros países ao longo do período de festas de fim de ano, inclusive no Brasil, onde o clipe foi exibido com exclusividade pelo Fantástico da Globo. "Mull of Kintyre" foi o primeiro single a vender mais de dois milhões de cópias no Reino Unido e tornou-se o single mais vendido de todos os tempos, superando os próprios Beatles em "She Loves You", até ser ultrapassada pela música da Band Aid, chamada "Do They Know It's Christmas?" em 1984 (que também contou com McCartney no lado B). No entanto, um lugar onde a música não foi um sucesso foi nos Estados Unidos, onde o outro lado, "Girl´s School" recebeu mais execuções e alcançou # 33 na Billboard Hot 100, enquanto "Mull of Kintyre" só conseguiu chegar a # 45 no gráfico da Easy Listening. Como conseqüência, McCartney não tocou "Mull of Kintyre" durante suas turnês subseqüentes na América, e só voltou a tocá-la de novo em incursões ao Canada, mais recentemente em 11 de julho de 2009, em um concerto em Halifax, Nova Scotia, acompanhado da Banda 78th Highlanders (Halifax Citadel) Pipe. Ele também tocou a canção durante o terceiro encore de seu show no Arena 02 em Londres, em 22 de dezembro de 2009, acompanhado pela 18-piece Balmoral Highlanders Pipe Band. Em meados dos anos 80, depois da declaração de falência, Denny Laine vendeu seus direitos lucrativos de co-edição de "Mull of Kintyre" para o co-autor McCartney.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

THE BEATLES - ALL MY LOVING

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Em 8 de abril de 1963, a atriz Jane Asher estava na plateia do Royal Albert Hall de Londres para ver os Beatles e outras atrações de um show que estava sendo gravado pela rádio BBC. Apesar de ter apenas 17 anos, ela já era uma atriz de sucesso e tinha feito várias peças e filmes, além de ser uma convidada frequente do programa da parada de sucessos pop da BBC Juke Box Jury. Graças a seu status de "adolescente mais conhecida da Inglaterra" ela havia sido contratada pela BBC Radio Times para comentar o show.
O resultado foi um artigo, publicado em maio de 1963, demonstrando o efeito que os Beatles estavam tendo nos jovens. O texto era ilustrado por duas fotos de Jane: na primeira, feita no início do show, tinha um ar adulto e pensativo; na segunda aparecia gritando louca­mente. Seu comentário sobre os Beatles foi: "Por eles sim vale a pena gritar". Mal sabia na época que se tornaria a mais conhecida de todas as namoradas de Paul McCartney e inspiraria algumas de suas melhores canções de amor. Ela foi encontrar o grupo depois do show no Royal Court Hotel, em Chelsea, e logo engatou uma conversa com Paul. Pouco depois começaram a namorar e, antes do fim de 1963, Paul se mudou para a casa dos Asher, no West End de Londres.
Foi uma mudança radical para Paul. Um ano depois de deixar a habitação popular em Allerton, ele estava morando numa das áreas mais caras de Londres com uma família cheia de conexões. O pai de Jane era consultor médico, e a mãe era professora na Guildhall School of Music. Eles tinham um escritório cheio de quadros e publicações científicas e conversavam sobre temas como música pop, teatro e psi­cologia. Tudo isso ajudou a expandir os horizontes de Paul e afetou suas composições.
"All My Loving" foi concebida como um poema um dia enquanto Paul se barbeava. Ele só a musicou no final do dia, inicialmente imaginando uma canção country. "Foi a primeira vez que a letra veio antes da música", contou. Como muitas canções dos Beatles, agora que eles estavam permanentemente em turnê, era sobre a distância da pessoa amada, mas, enquanto John daria a ela um tom angustiado, Paul tinha uma postura otimista. John, que raramente elogiava as canções de Paul, chamou-a de "um trabalho danado de bom".
Fonte: "The Beatles - A história por trás de todas as canções" - Steve Turner.

FRASE DO DIA: ARNOLD SCHWARZENEGGER

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"Precisamos aproveitar a energia das mulatas para produzir eletricidade para o planeta."

A SOMBRA E A ESCURIDÃO - OS LEÕES DE TSAVO

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The Ghost and the Darkness (A Sombra e a Escuridão) é um filme produzido pela Paramount Pictures em 1996.
Michael Douglas e Val Kilmer estrelam esta tensa, aterrorizante e verdadeira aventura, acontecida em 1896, no sul da África. Lá, dois leões, num voraz massacre humano, impediram a construção de uma ferrovia. As feras caçavam juntas, sem medo dos homens ou do fogo. Pior, matavam por prazer e não para se alimentar… e tinham um instinto quase sobrenatural para perceber as armadilhas que lhes eram preparadas. O famoso caçador Remington (Douglas) e o engenheiro civil Patterson (Kilmer) tentaram deter esses implacáveis monstros. Mas, nesta impressionante história de homens contra feras, os caçadores tornaram-se a caça.
Inspirado na história real dos incidentes de Tsavo, em 1898. No final do século XIX acontece a disputa entre franceses, alemães e britânicos para tomarem posse do continente africano. Estando em vantagem, os britanicos encarregam o engenheiro britânico John Patterson (Val Kilmer) para supervisionar a construção da ponte que passa acima do rio Tsavo.
Naquele lugar, dois leões começam a atacar os operários. Os leões eram tão agressivos que os nativos deduziram que eles não eram animais e sim espíritos dos curandeiros mortos que vieram para impedir o avanço do progresso. As feras são batizadas de Sombra e Escuridão. Diante dos ataques e contando com a ajuda do caçador Remington (Michael Douglas), o engenheiro se lança numa missão desesperada para dar fim aos animais.
"A Sombra e a Escuridão" foi indicado ao Oscar nas categorias de melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro, melhor edição,melhor trilha sonora e melhor mixagem de som.
Conforme retratado no filme, houve realmente a construção de uma ferrovia e uma ponte que liga a cidade litorânea de Mombaça, no Quênia, e Campala, em Uganda, região do Rio Tsavo, com o objetivo de escuar o comércio de marfim. A história dos leões também é totalmente verídica, contada pelo protagonista da história em seu livro, o engenheiro chefe John Henry Patterson. Logo que os operários acamparam as beira do lago Vitória, começaram a sofrer ataque dos leões, até então normal, pois estavam na África, no meio da savana. Nada normal era a forma como os leões atacavam: coordenadamente, sem chance para suas vítimas, sempre em dupla, o que é um comportamento atípico em leões, e a forma como agiam: quase humana. Os nativos da região os chamavam de shaitaini (demônios da noite)e os ingleses traduziram isso para Sombra e Escuridão. Eram dois leões machos, adultos e sem juba (o que é um fato muito raro). Há relatos de que em vários ataques arrastaram as vítimas vivas por metros a dentro da savana, outros relatos dão conta de que muitas vezes, começavam a devorar sus vítimas pelos pés, ainda vivas. A crueldade dos ataques,a intensidade como passaram a ocorrer fez com que os operários abandonassem a obra. Em dois meses, eles mataram 130 pessoas. Acredita-se que a escassez de alimento, devido à uma peste que matou muitos animais predados por leões, eles viram na "fartura" de seres humanos trabalhadores da ferrovia a oportunidade de comida fácil. Após meses de tentativas frustradas, o engenheiro chefe John Henry Patterson, em 09 de dezembro de 1898, capturou e matou o primeiro leão e o outro foi morto três semanas depois, também por Patterson. Foram empalhados e hoje estão em exposição no Chicago Field Museum of Natural History. Basta acessar o site do museu para ver as fotos e a história completa.
E somente aqui no Baú, a gente assiste a esse filme incrível inteirinho, dublado em português. Não perca de jeito nenhum!

LAURENCE JUBER PLAYS THE BEATLES - VOL. 2

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01 - Penny Lane (2:42)
02 - Eleanor Rigby (2:24)
03 - Drive My Car (2:25)
04 - Here There And Everywhere (2:26)
05 - You Can't Do That (3:07)
06 - Blackbird (2:32)
07 - I Feel Fine (2:26)
08 - Dear Prudence (4:03)
09 - When I'm Sixty-Four (2:29)
10 - Please Please Me (2:58)
11 - No Reply (3:18)
12 - I Am The Walrus (4:30)
13 - All I've Got To Do (3:36)
14 - Michelle (2:30)
15 - The Long And Winding Road (3:13)
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Para quem quiser conferir a matéria sobre Laurence Juber (com download do volume 1) e Steve Holly, publicada aqui em 11 de julho de 2011, o link é: http://obaudoedu.blogspot.com/2011/07/laurence-juber-e-steve-holly-ex-wings.html

CROSBY STILLS & NASH - NORWEGIAN WOOD

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A CHITA MORREU! E AGORA TARZAN?

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Chita, chimpanzé que viveu o maior companheiro de Tarzan nos filmes da década de 30, morreu no sábado passado (24/12) nos Estados Unidos. Aos 80 anos, Chita faleceu por conta de insuficiência renal em um santuário de animais na Flórida. O animal viveu o dobro da expectativa de vida normal para essa espécie em cativeiro. O chimpanzé, que apesar de ficar conhecido mundialmente como uma personagem feminina era do sexo masculino, viveu mais do que seu companheiro das telonas. O ator Johnny Weissmuller, que interpretava Tarzan nos cinemas, morreu em 1984 aos 79 anos.

GEORGE HARRISON - IF NOT FOR YOU - SENSACIONAL!

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JOHN LENNON ESTEVE AQUI ONTEM À NOITE

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"O material que está sendo apresentado neste livro, corresponde a uma grande quantidade de papéis encontrados sobre a mesa de um bar. Não houve possibilidade de saber a sua verdadeira origem. Os fatos e as pessoas aqui descritas, podem ser verdadeiros como, o mais provável, totalmente fictícios. Não há como saber. A estranheza do conteúdo e o seu abandono (proposital?), num barzinho da cidade, nos fizeram, transformar em livro tão estranho relacionamento.Embora se trate de um triângulo, nada tem de amoroso. É, antes de tudo, o relato, quase diário, de um curioso personagem de nome John, que embora afirme ser o cantor e compositor inglês, em nada, com aquele, guarda semelhança. Por ser tão incrível, não ousamos interpretar o que os escritos contêm, deixando ao leitor a tarefa de acreditar, ou não, no que aqui se relata."
O escritor Zezo (nome artístico do médico sorocabano José Feliciano Delfino Filho) lançou na 21ª Bienal do Livro de São Paulo, a segunda edição de sua obra "John Lennon esteve aqui ontem à noite, again!, com selos das editoras Usina de Letras e Vermelho Marinho. A obra, uma ficção de humor produzida em 2004 com a colaboração do compositor Juacir Alves, postada na Internet, em três anos contabilizou 400 mil downloads.
Aos 53 anos, Zezo já atuou como dramaturgo, redator e roteirista de cinema, TV, rádio e jornal. Sua carreira no mundo do humor começou em 1986, quando os amigos Wilson Peron e Marcos César o convidaram a participar do grupo de roteiristas do programa Bronco, da TV Bandeirantes, que marcou o retorno de Ronald Golias à televisão. O elenco tinha também Renata Fronzi, Nair Bello, Anselmo Vasconcellos, Laerte Morrone e Sandra Annemberg e a direção inicial de Adriano Stuart. Nessa oportunidade, conheceu Chico Anysio e escreveu textos para o show Diálogos 2. Produziu ainda esquetes para Rogério Cardoso, o Rolando Lero, Zé Vasconcelos e Dedé Santana. Além de sua obra solo, Zezo participa do livro Humor Vermelho 2, uma coletânea de alguns dos melhores humoristas do Brasil.
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RINGO STARR ANUNCIA "RINGO 2012"

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O décimo sétimo álbum solo de estúdio de Ringo Starr já tem data para chegar às lojas. Ele estará nas prateleiras norte-americanas em 31 de janeiro de 2012 (um dia antes no mercado internacional).Intitulado Ringo 2012 e produzido pelo próprio, o trabalho foi gravado em Los Angeles e mixado na Inglaterra, também por Ringo, ao lado de Bruce Sugar. O disco sai nos formatos digital, CD e vinil. São nove faixas, sendo que uma delas se chama “Samba” (veja a tracklist abaixo). Entre as canções, existem duas covers: “Think It Over” e “Rock Island Line”. “Wings” e “Step Lightly” são novas versões de músicas do próprio Ringo e já gravadas por ele.
1 – “Anthem” (Richard Starkey/Glen Ballard)
2 – “Wings” (Richard Starkey/Vince Poncia)
3 - “Think It Over” (Buddy Holly/Norman Perry)
4 – “Samba” (Richard Starkey/Van Dyke Parks)
5 - “Rock Island Line” (Arrangement by Richard Starkey)
6 – “Step Lightly” (Richard Starkey)
7 - “Wonderful” (Richard Starkey/Gary Nicholson)
8 – “In Liverpool” (Richard Starkey/Dave Stewart)
9 - “Slow Down” (Richard Starkey/Joe Walsh)

CARRÃO DE HARRISON É LEILOADO POR 1 MILHÃO

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Aston Martin de George Harrison é leiloado por quase 1 milhão de reais
Modelo DB5 1965 foi vendido a um colecionador em Londres
Um Aston Marin DB5 1965 do ex-Beatle George Harrison foi leiloado na última semana em Londres, na Inglaterra. O carro foi arrematado por 350 mil libras, algo equivalente a pouco mais de 980 mil reais. Depois de disputa intensa de lances, o carro foi leiloado a um fã da banda de Liverpool e colecionador de Houston, no Texas. O comprador não quis se identificar e apenas declarou "George Harrison ficaria espantado com todo o dinheiro que seu carro levantaria para causas Cristãs". O mesmo modelo dirigido pelo ex-Beatle, popular na década de 60, já fez sucesso no cinema, nos filmes "007 Contra a Chantagem Atômica" e "007 Contra Goldfinger", guiado por Sean Connery. Esse não foi o primeiro carro do músico a ir para leilão. Em agosto, uma Ferrari 365 GTC 1969 de Harrison foi arrematada por 600 mil dólares.

PAUL MCCARTNEY - LONELY ROAD - EXCELENTE!!!

Um comentário:
E por falar em grana preta, Sir Paul McCartney termina o ano sem ter do quê reclamar. Segundo o jornal “The Sun”, o eterno Beatle faturou cerca de 29 milhões de libras em 2011, quase o dobro do arrecadado no ano anterior – 16 milhões. Ainda de acordo com o jornal, McCartney, que possui uma fortuna estimada em mais de R$1 bilhão, pagou a si mesmo “meros” R$ 3 milhões este ano. Em 2012, “Macca” prepara o lançamento de seu novo álbum, “Kisses on the Bottom”, que deve agregar mais algumas cifras para o velho mestre do Rock.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

FRASE DO DIA - O BAÚ DO EDU

2 comentários:
"Todos os dias, explode uma bomba em algum lugar.
Aqui, no Baú do Edu também".

TESOUROS DO FUNDO DO BAÚ - CAMPEÕES DE VOLTA

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Esta matéria que a gente confere a seguir, foi publicada na revista VEJA em 16 de novembro de 1988. Vinte e três anos atrás. O curioso é que o “blá blá blá” da gravadora é o mesmíssimo de 2009 (mais de 20 anos depois!) quando todos os CDs foram hehe-masterizados. Again and again and again... Tome, beatlemaníaco! É pouco?
CAMPEÕES DE VOLTA
Os melhores LPs dos Beatles são lançados em compact disc e ganham as vantagens da tecnologia digital
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Alguns dos lançamentos musicais mais quentes deste final de ano não levam a assinatura de astros do momento ou revelações da temporada. Eles trazem a música dos Beatles, os velhos e imbatíveis campeões da música pop que nos anos 60 auxiliaram a mudar o mundo influenciando milhões de pessoas com sua música e seu comportamento. Esta semana, a gravadora EMI/Odeon, que detém os direitos sobre praticamente toda a obra produzida pelo grupo até sua dissolução, em 1970, colocará nas lojas um pacote capaz de deixar em polvorosa os fãs do conjunto e que atende à discoteca de quem quer que goste de boa música. A grande estrela do pacote é o lançamento, em compact discs, ou “CDs”, dos treze melhores ou mais populares LPs gravados pelos Beatles. Dois deles, The Beatles (o "álbum branco") e Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band, só chegarão às lojas na semana que vem. Para adaptar as gravações do conjunto, feitas em equipamentos há muito obsoletos, à tecnologia do CD e dos toca-discos com feixes de raio laser em lugar de agulhas, a gravadora foi obrigada a reprocessá-las para o sistema digital, em que se usa a memória de computadores em lugar das fitas convencionais. O processo permite que mesmo gravações feitas em equipamentos muito rudimentares ganhem novo brilho, sonoridade e precisão. Aproveitando a manobra, a gravadora lançará os mesmos treze discos também em fitas de cromo, que têm qualidade de reprodução superior às fitas usadas habitualmente, e substituirá os LPs comuns dos Beatles, que nunca chegaram a sair de catálogo, por LPs feitos a partir das gravações reprocessadas. Assim, mesmo os ouvintes que ainda não ingressaram na era do compact disc poderão a partir desta semana substituir sua coleção de LPs e fitas do conjunto por outra de sonoridade superior.
APOSTA — O destaque do pacote Beatles são os CDs, lançados com uma tiragem astronômica para os padrões brasileiros — 112.000 cópias. De cada CD serão colocadas nas lojas 8.000 unidades, quando as tiragens de CDs nacionais são de no máximo 3.000 cópias. A aposta numa vendagem recorde, apesar de cada CD custar cerca de 11.000 cruzados, baseia-se no estrondoso sucesso que a obra dos Beatles em compact discs teve no Japão, na Europa e nos Estados Unidos. Nesses três mercados, onde o CD substituiu gradativamente os discos convencionais, foram vendidos 10 milhões de CDs dos Beatles. Na esteira desse êxito, os antigos sucessos do conjunto aportaram nas rádios, fazendo companhia às maiores estrelas do rock dos anos 80. A grande vantagem do encontro entre os Beatles e a tecnologia moderna é que ele permite um exame mais detalhado da obra do conjunto musical mais influente do mundo até hoje. Nessa análise, pode-se separar o que tem inegável qualidade do que envelheceu nos vinte anos que se passaram.
A audição dos treze CDs da coleção permite separar a obra dos Beatles em três momentos distintos. A fase inicial — em que a maior parte das músicas são regravações de sucessos dos primeiros tempos do rock'n'roll —, as trilhas sonoras de filmes e a fase das obras-primas. Embora se note uma progressiva melhora de qualidade no decorrer do trabalho do grupo, é possível se detectar ótimos momentos em cada uma das três fases. Em Please Please Me e With The Beatles ouvem-se versões para sucessos da época — como o clássico Roll Over Beethoven, de Chuck Berry, ou Please Mister Postman, música que se tornou uma espécie de emblema do romantismo adolescente no início dos anos 60 nas vozes das cinco garotas do grupo The Marvelettes.
Em outras regravações de sucessos, como Baby lt's You e Boys, os Beatles incorporam de maneira bem-humorada clichês do rock dos anos 50, como os indefectíveis corinhos com cha-la-las e hey-heys. Essa intenção de paródia está presente até nas primeiras composições de Lennon e McCartney, como P.S. I Love You, em que a batida da música descamba para um ritmo de bolero — algo pouco usual para uma banda de rock. Entre as trilhas sonoras de filmes, duas delas — A Hard Day's Night e Help! — antecipam os melhores momentos do conjunto. Elas representam uma transição entre a fase das regravações e a plenitude criativa da dupla Lennon e McCartney. A Hard Day's Night é o primeiro LP em que todas as músicas são assinadas pelos Beatles. Help!, embora não seja um disco exuberante, traz alguns dos maiores sucessos da
banda, como Yesterday e a faixa-título. Duas outras trilhas sonoras — Yellow Submarine e Let It Be — pertencem a filmes realizados depois da fase das obras-primas e não estão à altura dos discos que as precederam. É como se os Beatles atravessassem um período de transição que não chegou a se concretizar porque o grupo se separou pouco tempo depois.
LONGEVIDADE — É na fase de apogeu da banda — que vai de Rubber Soul ao Álbum Branco — que a tecnologia moderna traz mais luzes ao trabalho dos Beatles. É possível se ouvir, com a sonoridade límpida dos CDs, o maravilhoso arranjo de cordas que emoldura o clássico Eleanor Rigby, faixa do LP Revolver: Como instrumentos e vozes estão gravados em canais diferentes, o ouvinte pode girar o botão do amplificador e se deliciar só com a melodia ou com as sutilezas da instrumentação. O mesmo acontece com a música Yellow Submarine, do mesmo LP, em que os instrumentos de banda se mesclam aos mais inusitados efeitos sonoros para lhe imprimir uma atmosfera marcial.
Nos dois discos fundamentais dos Beatles — Sgt, Peppers Lonely Hearts Club Band e o Álbum Branco — não se aconselha a brincadeira de separar a voz dos instrumentos: o violino que pontua a belíssima She's Leaving Home, por exemplo, não tem sentido longe da voz de Paul McCartney. O acabamento impecável do Álbum Branco inclui vinhetas entre canções memoráveis como a deliciosa Ob-la-di Ob-la-da e a despojada Blackbird.
A conclusão a que o ouvinte chega ao cortejar essas obras-primas com os primeiros sucessos do conjunto é que os Beatles, mesmo experimentando reviravoltas que sempre anteciparam as tendências mais modernas do rock da década — e esta capacidade de antecipação é exatamente o segredo de sua longevidade —, trilharam um caminho admiravelmente coerente. A multiplicidade de ritmos empregada em álbuns como Sgt. Pepper’s só foi possível porque, em seus primeiros discos, os Beatles regravaram amostras de quase todos os gêneros da música pop da época. Mas não é a multiplicidade, e sim a qualidade de sua obra, a razão de “The Beatles” soarem atuais quase vinte anos após sua separação — e resistirem à prova de fogo da tecnologia digital.
E é isso. Para finalizar a gente fica com The Beatles e outro de seus grandes sucessos: Hello Goodbye. Valeu! Abração!

FOTO DO DIA - THE BEATLES

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ATENDENDO A PEDIDOS: GEORGE HARRISON VENDO "THIS BOY"

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Um grande abraço para a amiga Milla Magalhães. Valeu! Link para a postagem "THE BEATLES - THIS BOY": http://obaudoedu.blogspot.com/2011/06/beatles-this-boy.html

THE BEATLES - IN MY LIFE

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"In My Life" é uma das mais belas canções dos Beatles. Composta por John Lennon e Paul McCartney, está presente no álbum Rubber Soul. A canção, absolutamente genial, tornou-se uma das músicas mais famosas dos Beatles, executada e regravada até hoje por vários artistas e presente até em comerciais por todos os cantos do planeta. Com nostalgia, John lembra pessoas e lugares que desempenharam papel importante no seu passado. A canção é contida com estilo em um clima sereno, e remete a "Penny Lane" e "Strawbwrry Fields Forever". George Martin disse que Lennon simplesmente chegou e falou: "toque como Bach". O arranjo de piano ao estilo barroco que Martin fez para o solo instrumental era rápido demais para ser tocado por ele; por isso, gravou-o na metade da velocidade, uma oitava abaixo, e depois acelerou a gravação para encaixá-lo no ponto certo da faixa. Após a separação dos Beatles, na famosa entrevista à revista Rolling Stone, John Lennon afirmou que compôs a música praticamente sozinho com uma pequena contribuição de Paul McCartney. Paul no entanto disse que não só ajudou na composição do começo ao fim como a melodia também era sua. Seja como for, o que realmente importa é que é mais um clássico do Beatles, de Lennon & McCartney. No Brasil, "In My Life" foi sacrificada por uma tal Rita Lee e virou uma versão horrível que levou o nome de "Minha Vida".

VAN HALEN E O MEGASUCESSO "JUMP"

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Paulo Santiago disse:
"Será que algum dia vou ver minha banda preferida - VAN HALEN - por aqui nesse blog? Eles tem seu lugar na história. Muito obrigado".
Edu: Welcome Paulo Santiago! Hoje é seu dia de sorte!
Em dezembro de 1984, o Van Halen lançava "Jump" - um hit em potencial que se tornaria o maior sucesso comercial da história da banda. A música, segunda faixa do álbum 1984, foi o único single do grupo a alcançar o primeiro lugar na parada Billboard Hot 100. A canção rompeu o molde das canções anteriores da banda, principalmente pela melodia principal, tocada em um sintetizador (um Oberheim OB-Xa) pelo próprio Eddie Van Halen, embora ela ainda contenha o tradicional solo de guitarra de Eddie, que declarou ser um de seus favoritos. O videoclipe de "Jump"foi dirigido por David Lee Roth. "Jump" talvez seja a canção mais popular e instantaneamente reconhecível, talvez porque sua música incorpore os principais aspectos dos dois gêneros da música pop mais associados com a cena musical dos anos 80 nos Estados Unidos: o pop e seus sintetizadores, e o metal estilo-"estádio". Sua introdução é um dos trechos de música popular mais imediatamente reconhecíveis no rock, e a canção acabou mudando o futuro e o estilo da banda, de predominantemente hard rock para um estilo de música mais popular e orientado para as emissoras de rádio.

OS BEATLES.... APENAS UMA LEMBRANÇA?

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O filme “Operação Cupido” foi realizado pela primeira vez em 1961 e refilmado em 1998 tendo como estrela principal a menina-atriz Lindsay Lohan. Acho que era um dos primeiros filmes dela... uma bobagem sem igual. A única coisa que se salva, (e que é bacana) é a cena que toca “Here Comes The Sun”. Só isso.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

THE BEATLES - ACROSS THE UNIVERSE - ÓTIMO!

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PAUL McCARTNEY - CHOBA B CCCP (BACK IN THE USSR)

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"Don't Get Around Much Anymore" é um standart do jazz com música de Duke Ellington e letra de Bob Russell. A música foi originalmente intitulada " Never No Lament" e foi o primeiro gravada por Duke Ellington em 1940 como uma grande banda instrumental. A letra de Russell e o título novo foram adicionadas em 1942. Duas gravações diferentes de "Don't Get Around Much Anymore", uma por "The Ink Spots" e outra pela própria banda de Ellington, alcançaram o número um na parada de R & B, nos EUA em 1943. Ambas foram gravações pop top dez, junto com uma versão gravada por Glen Gray. Ao longo dos anos, a canção foi regravada por alguns dos nomes mais populares da música popular como Ella Fitzgerald , June Christy, Mel Tormé, Hank Crawford, Willie Nelson, Harry Connick, Jr, B. B. King, Natalie Cole, Chicago, Cliff Richard, Rod Stewart e o nosso grande Paul McCartney em seu álbum Сноbа B СССР (o álbum russo) de 1987.


Conhecido como o ‘álbum russo’, “CHOBA B CCCP” (“Back In The USSR”) é um álbum de covers dos primórdios do rock. Gravado em dois dias, Paul passa por canções de seus ídolos Little Richard, Elvis, Fats Domino e outros, em versões corretas, sem grandes destaques nem decepções. Lançado exclusivamente na antiga União Soviética em 1988, “CHOBA B CCCP” foi o primeiro disco de um artista ocidental a sair em um país comunista, liderando as paradas de lá, e sendo lançado no resto do mundo apenas em 1991. Mas McCartney voltaria às raízes do rock com mais propriedade uma década depois.
Maiores informações no link:
http://www.4shared.com/rar/B0UDt4u1/PM_Choba_B_CCCP_obaudoedublogs.html

THE BEATLES - MAGICAL MYSTERY TOUR

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É comum que grandes artistas lancem coletâneas, ou discos ao vivo, ou álbuns com sobras de estúdio. No caso dos Beatles, logo após o lançamento de Sargent Pepper's, entraram em um período confuso. Não existiam mais as pressões de lançar dois álbuns por ano e eles tinham abandonado as apresentações ao vivo. Seu empresário morrera. O grande Brian Epstein morreu. Paul passou a assumir uma certa liderança do grupo, mas as decisões geravam brigas ou apatia. Com freqüência, as músicas passam a ser de um único Beatle, com os demais ausentes ou trabalhando apenas como banda de apoio.
Magical Mystery Tour foi o primeiro projeto depois da morte de Brian. Um filme de 1 hora feito para a TV. A crítica, após a exibição na Inglaterra foi terrível e não chegou sequer, a ser exibido nos EUA. Para o filme, os Beatles compuseram seis novas músicas. Não davam um álbum. A solução foi criar um formato único de duplo EP (um disco de vinil de sete polegadas, tocado a 45 rpm, com uma a duas músicas de cada lado). O formato EP não era comum fora da Inglaterra, mas já existia uma infame tradição nos EUA de lançar as músicas dos Beatles em coleções diferentes dos álbuns ingleses (aproveitando o fato de que logo cedo os Beatles pararam de incluir nos álbuns ingleses as músicas lançadas em singles). Desta forma Magical Mystery Tour foi lançado nos EUA (e em outros países, como o Brasil) na forma de um LP contendo no lado A, as seis músicas do filme. E no lado B, cinco músicas lançadas anteriormente em compactos. Este formato foi o que prevaleceu, e assim “Magical Mystery Tour” é considerado como o nono álbum dos Beatles.

A HISTÓRIA POR TRÁS DE TODAS AS CANÇÕES
Ao voltar para casa em 11 de abril de 1967 depois de visitar Jane Asher em Denver por ocasião do 21º aniversário dela. Paul começou a trabalhar em uma idéia para um especial de televisão dos Beatles. O grupo sentia que havia superado o formato “brincalhão” que tinha feito deles um enorme sucesso no cinema, e Paul estava interessado em fazer filmes por conta própria com uma câmera 8mm e compor trilhas eletrônicas. Encorajado pelo clima experimental da época, ele começou a imaginar um filme sem roteiro em que os personagens e as locações fossem escolhidos com antecedência, mas a história fosse improvisada diante da câmera. O plano de Paul era colocar os Beatles junto com uma coleção diversificada de atores e personagens peculiares em uma estranha viagem de ônibus pelo interior da Inglaterra.
Como Hunter Davies escreveu no Sunday Times um dia antes de Magical Mystery Tour ser exibido na televisão: “[Eles decidiram que o filme] seria mágico, para que pudessem realizar qualquer idéia que tivessem, e Mistioso, de modo que nem a banda nem o resto dos passageiros soubessem qual seria a próxima parada... ‘ A coisa toda será um mistério para todos’, Paul disse aos outros Beatles, ‘inclusive para nós’ “.
Houve duas inspirações principais por trás de Magical Mystery Tour. A primeira era o hábito da classe trabalhadora inglesa, a “mystery tour”, uma viagem de ônibus de um dia em que apenas o motorista conhecia o destino. A segunda era a idéia do escritor americano Ken Kesey de dirigir pelos EUA um ônibus com uma pintura psicodélica
. A placa na frente do ônibus de Kesey dizia “Furthur” (sic) e a de trás, “Caution Weird Load” . O ônibus estava cheio de “malucos” da contracultura que Kesey alimentava com música alta e quantidades impressionantes de drogas só para ver o que ia acontecer. O motorista era Neal Cassady, modelo para Dean Moriarty em On The Road, de Jack Kerouac, Tom Wolfe acabou contando a história dessas aventuras em The Electric Kool-Aid Acid Test.
Os Beatles conheciam as atividades de Kesey e , mais tarde, quando o selo Apple foi fundado, ele visitou o escritório em Savile Row para gravar um álbum falado. Em 25 de abril, Paul chegou aos estúdios da Abbey Road apenas com o titulo da canção, o primeiro verso e uma idéia geral da melodia. Ele disse que queria que sua nova música fosse como um comercial para o programa de televisão, que informasse aos espectadores o que os aguaradava. Mal Evans foi enviado para encontrar alguns pôsteres de mystery tours reais de onde eles pudessem extrair expressões, mas depois de visitar estações de ônibus voltou de mãos vazias. Quando os acompanhamentos foram gravados, Paul pediu que todos gritassem palavras relacionadas às mysterys tours, que Mal anotou. Surgiram “convite”, “reserva”, “viagem de uma vida” e “satisfação garantida”, mas não era suficiente, então a faixa vocal foi preenchida com palavras sem sentido até que Paul voltasse dois dias depois com a letra completa.
A letra de Paul era uma mistura de falatório comum em feiras e quermesses e referências contemporâneas às drogas. Para a maioria do público “roll up, roll up” era o convite para enrolar um baseado. A Magical Mystery Tour ia “take you away” em uma jornada. Até mesmo “dying to take you away” era uma referência consciente ao livro Tibetano dos Mortos.
A faixa foi usada na seqüência de abertura, feita com cenas com um trecho falado que declarava: “Quando um homem compra uma passagem para uma magical mystery tour, sabe o que esperar. Nós garantimos a ele a viagem de uma vida, e é isso o que ele recebe – a incrível Magical Mystery Tour”.

Fonte: THE BEATLES – A história por trás de todas as canções – Steve Turner

BRIAN SETZER - ROCK THIS TOWN - SENSACIONAL!

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Brian Setzer nasceu em Long Island, New York, em 10 de Abril de 1959. É guitarrista, cantor, compositor e fundador da banda de rockabilly STRAY CATS e também da Brian Setzer Orchestra. Em Janeiro de 1980, Setzer liderou a popular banda de rockabilly, Stray Cats. Após apresentações de New York à Filadélfia, Setzer, Lee Rocker (Leon Drucker) e Slim Jim Phantom (James McDonnell) decidiram ir para Londres, Inglaterra (em Junho de 1980) onde eles acreditavam, teriam melhor aceitação e apreciação do seu estilo e de seu som. Assim que chegaram, eles decidiram mudar o nome da banda para Stray Cats, um nome sugerido por Rocker. Os Stray Cats ganharam a atenção da América com o álbum de 1982, Built for Speed, o qual inclui dois hits Top 10: Rock This Town e Stray Cat Strut , bem como o seu álbum sucessor Rant 'N Rave, que também inclui dois singles bem-sucedidos: (She's) Sexy + 17 e I Won't Stand in Your Way. Em meados dos anos 1980 esteve envolvido com uma banda liderada por Robert Plant, chamada The Honeydrippers. Nos anos 1990, Setzer liderou um retorno para o Swing e as músicas de Big Bands, quando ele formou a The Brian Setzer Orchestra. A banda já lançou sete álbuns e dois DVDs ao vivo. O grupo tem alguns hits, dentre eles um de Louis Prima, Jump, Jive an' Wail, uma música inicialmente gravada para o álbum The Wildest!, de Louis Prima, em 1957. Brian Setzer foi agraciado com o prêmio Orville H. Gibson Lifetime Achievement no Gibson Awards de 1999. Em 1999, os outros agraciados deste prestigioso prêmio foram B. B. King, Emmylou Harris, Vince Gill e John Fogerty. Henry Juszkiewicz, presidente e CEO dos instrumentos musicais Gibson, disse a Brian, na premiação de 1999: "Por seu rápido sucesso como um Stray Cat até sua nomeação para o Grammy e pelo triunfo multi-platina com a Brian Setzer Orchestra, Brian continua a demonstrar sua genialidade criativa como um dos maiores músicos americanos e exímio guitarrista. E por isso, nós o honramos com o Orville H. Gibson Lifetime Achievement". Desde 2000, Brian ganhou 3 prêmios Grammy: Melhor Performance de Grupo Pop para Jump, Jive An' Wail, e dois de Melhor Performance Pop Instrumental por Sleepwalk e Caravan. Em Dezembro de 2006 ele recebeu sua 7ª nomeação para o Grammy por sua versão de My Favorite Things, novamente na categoria Melhor Performance Pop Instrumental. Brian Setzer também gravou alguns álbuns-solo durante o hiato do Stray Cats nos anos 1980 junto com alguns nos anos 1990. Em 2001 ele lançou um álbum intitulado Ignition com a banda '68 Comeback Special. Um álbum tributo a gravadora Sun Records, intitulado Rockabilly Riot Vol. 1: A Tribute To Sun Records foi lançado em 26 de Julho de 2005, nos Estados Unidos. Seu último álbum em carreira solo, intitulado 13, foi lançado em Outubro de 2006. Brian recentemente se mudou do sul da Califórnia para Minneapolis, no estado de Minnesota, com sua esposa Julie Setzer (Julie nee Reiten, quando solteira), a qual ele primeiramente encontrou em sua audição (e posterior contratação) como uma das backing vocals para a Brian Setzer Orchestra, em 2000. Eles se casaram em Palm Springs, Califórnia, no versão de 2005. Brian continua em turnê nos Estados Unidos e em outras localidades, em carreira solo, com os Cats e/ou com sua orquestra. Brian também participou em um episódio de 2002 na popular série animada Os Simpsons. Ele dublou a si próprio como um tutor de um fictício acampamento de Rock 'N Roll. Em 25 de Setembro de 2007 a Brian Setzer Orchestra lançou o álbum Wolfgang's Big Night Out que apresenta Setzer em peças clássicas, como a 5ª Sinfonia e Für Elise de Beethoven. Brian também interpretou Eddie Cochran no filme biográfico da vida de Ritchie Valens, La Bamba.

O CARTEIRO E O POETA - BELÍSSIMO!

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Aplaudido pelo público e pela crítica do mundo inteiro, O CARTEIRO E O POETA (Itália, 1994) é um filme inesquecível e envolvente sobre a busca do amor e da aceitação. Por razões políticas o poeta chileno Pablo Neruda (Philippe Noiret) se exila em uma ilha na Itália. Lá um desempregado (Massimo Troisi) quase analfabeto é contratado como carteiro extra, encarregado de cuidar da correspondência do poeta, e gradativamente entre os dois se forma uma sólida amizade, sendo que o carteiro solicita e recebe a ajuda do poeta a fim de conquistar o grande amor de sua vida. O filme foi vencedor do Oscar de melhor trilha sonora.
Mário Ruppolo vive à beira-mar com o pai; este um pescador como a maioria dos homens da localidade. Acontece que Mário não quer ser mais um deles; tem até alergia. Para fugir um pouco da pregação do pai, divide seu tempo entre longos passeios, e quando pode, vai ao cinema.
Ao ver uma vaga nos Correios, vê a chance de unir seu gosto pelos passeios com sua bicicleta, a um trabalho longe das pescarias. Aliado a isso, o prazer em ter um contato maior com Pablo Neruda, que se encontra em exílio político.
Aos poucos, as barreiras entre esses dois homens vão se quebrando. Surgindo uma amizade. Mário, em sua simplicidade, ganha o carinho de Neruda. Que o ajuda a vencer a timidez para se aproximar de sua amada Beatrice. Durante o namoro, com muitas cenas engraçadas, o poeta interior de Mario é despertado, trazendo o romantismo e o autoconhecimento como o maior presente de sua vida.
Com o término do exílio, Neruda vai embora. Mário, por sua vez já está casado. Mas não é mais o homem de outrora. Quer agora falar e muito. Então se engaja na política de oposição. Destaca-se aqui, uma passagem onde a sogra fica repetindo: “o pássaro comeu e foi embora“. Querendo dizer que Neruda aproveitou-se do genro enquanto lhe foi útil. Então, Mário lhe diz que se alguém fora útil ao outro, esse alguém fora Neruda a ele. Ele sim aproveitara aquela convivência. Aprendera muito de si mesmo com o poeta.
Claro que para ambos, carteiro e poeta, não houve uma materialidade nessa convivência, mas sim uma troca saudável, prazeirosa e que preencheu a vida deles naquele período. Por iniciativa de um, como também da boa receptividade do outro, houve carinho, respeito e apreço naquela amizade. Mesmo num curto período, fora marcante. E ele não foi apenas um cumpridor do seu dever - o de entregar carta. Enfim, uma belíssima história de amizade!
O filme, dirigido por Michael Radford, baseado no livro de Antonio Skármeta, que tem no elenco Massimo Troisi, Philippe Noiret, Maria Grazia Cucinotta, Linda Moretti e Renato Scarpa, recebeu cinco indicações ao Oscar (filme, diretor, roteiro adaptado, ator e trilha sonora), curiosamente só levando a de trilha sonora.
Curiosidade: O ator e roteirista Massimo Troisi adiou uma cirurgia cardíaca para poder completar o filme. No dia seguinte ao término das filmagens, ele sofreu um ataque cardíaco e morreu. Como já ocorrera em “Cinema Paradiso”, o ator francês Philippe Noiret foi dublado por não falar italiano nem espanhol.