sábado, 30 de janeiro de 2021

THE BEATLES - STRAWBERRY FIELDS FOREVER - SEMPRE!

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Há 54 anos, no dia 30 de janeiro de 1967, os Beatles filmaram o vídeo promocional de "Strawberry Fields Forever" no Knole Park em SevenoaksKentno sudeste da Inglaterra. "Strawberry Fields Forever" "Penny Lane", uma de John Lennon, outra de Paul McCartney, eram o prenúncio de algo extraordinário que estava em gestação: o álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, lançado em 1º de junho daquele ano. Essas duas músicas são reminiscências da infância em Liverpool. Os Beatles fazem a música nova do presente falando do passado. "Strawberry Fields Forever", foi composta por John Lennon a partir das lembranças e fantasias que ele tinha de um orfanato do Exército da Salvação. O registro inicial não indicava que a canção pudesse se transformar num dos pontos altos da discografia do grupo e num marco indiscutível do Rock psicodélico. Os diversos registros confirmam que a canção cresceu no estúdio, enquanto era gravada. E, aí, soma-se a melodia enigmática de John Lennon ao arranjo deslumbrante de George Martin.

IMAGEM DO DIA - JOHN LENNON******

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THE BEATLES - YOU CAN'T DO THAT - TOP SHOW!

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HARRY NILSSON - YOU CAN'T DO THAT**********

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Harry Nilsson é figura carimbada por aqui"You Can't do That", dos Beatles, foi regravada por ele numa versão muito legal em seu segundo álbum "Pandemonium Shadow Show", de 1967, onde ele adcionou à versão referências de também outras músicas dos Beatles como "She's a Woman", "I'm Down", "Drive My Car", "You’re Going To Lose That Girl", "Good Day Sunshine", "Rain", "Day Tripper", "Paperback Writer", "Yesterday" e "Strawberry Fields Forever". Conta a lenda que John Lennon ouviu essa versão por dezenas de vezes seguidas. Então chamaram Nilsson para um encontro em Londres, para ajudar a impulsionar sua carreira. Aí começou uma amizade entre Nilsson e os Beatles, principalmente com John Lennon e Ringo Starr, que durou até o fim. Harry Nilsson gravou vários sucessos em sua carreira, de cantor e compositor, tendo participado dos discos de artistas como John Lennon, Ringo Starr e Keith Moon. Em seus álbuns, contou com a participação de Ringo e George Harrison com frequência e contou com a produção e participação de John Lennon em seu álbum "Pussy Cats". Dono de uma das mais belas vozes que já se ouviu no rock, Harry Nilsson morreu em 1994, vítima de insuficiência cardíaca.

YELLOW SUBAMARINE SONGTRACK - 1999

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Trinta anos depois do lançamento original do filme, foi decidido que ele seria restaurado e também seria feita a digitalização da trilha sonora. Este álbum é o resultado dessa remasterização. Lançado em 1999, "Yellow Submarine Songtrack" foi o primeiro disco dos Beatles a passar por remixagem digital e, ainda mais significativo, a trilha sonora que ocupava o lado B foi descartada em favor da maioria das músicas usadas no filme e não incluídas no LP original. Esta remixagem das faixas é, sem dúvida, o grande destaque desse lançamento. Na época em que os Beatles gravaram estas músicas, eles tinha acesso apenas a gravadores de quatro canais; Por volta do final da década de 1990, a tecnologia digital e a gravação em 24, 32 e até mesmo 48 canais possibilitou a remasterização do material dos Beatles, que em muitos casos revelou detalhes até então ocultos nas profundezas sonoras. A diferença mais óbvia para o ouvinte que compara essas gravações com as originais é a ausência da peculiar intercalação dos canais esquerdo e direito do estéreo, que colocava alguns vocais apenas em um canal. As novas mixagens centralizam os vocais e "espalham" os instrumentos ao redor. "Yellow Submarine Songtrack" entrou nas paradas britânicas em 25 de setembro de 1999 e lá permaneceu por cinco semanas, chegando a atingir a oitava posição. O álbum chegou aos 20 Mais da revista Billboard, ocupando a 15ª posição por 15 semanas, com vendas de mais de meio milhão de cópias em menos de dois meses no mercado.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

THE BEATLES LIVE IN BLACKPOOL IN COLOUR - SENSACIONAL!

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Os Beatles fizeram apenas uma apresentação na televisão na Grã-Bretanha para promover o álbum Help!” Outros programas tiveram que executar clipes pré-gravados. O Blackpool Night Out foi produzido pela ABC TV e filmado no ABC Theater em Blackpool. Foi exibido em todo o Reino Unido, ao vivo no dia 1 de agosto de 1965. Os Beatles tocaram “I Feel Fine”, “I'm Down”, “Act Naturally” e “Ticket To Ride”, antes de Paul McCartney cantar “Yesterday” sozinho. Foi a primeira vez que esta música foi tocada na televisão britânica. O grupo encerrou com “Help!”, após o agradecimento irônico de John Lennon a McCartney: "Obrigado Ringo, isso foi maravilhoso". Os outros convidados do show foram Pearl Carr e Teddy Johnson, Johnny Hart e Lionel Blair. Os apresentadores eram os irmãos Mike e Bernie Winters. Depois do show, Ringo Starr e Brian Epstein pegaram o voo de volta para Londres, enquanto os outros Beatles viajaram no Rolls-Royce de John. Quatro músicas do Blackpool Night Out “I Feel Fine”, “Ticket To Ride”, “Yesterday” e “Help!” - aparecem no Anthology 2 de 1996. Aqui, a gente confere duas versões do especial: em preto branco e logo abaixo, em cores. Sensacional!

THE BEATLES - A COLLECTION OF BEATLES OLDIES, BUT GOLDIES*****

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Publicada originalmente em 9 de dezembro de 2016.
O nome pareceria o de um brechó, a capa também, não que não fosse bonita, muito pelo contrário - mágica e convidativa: Era o mais novo lançamento dos Beatles - "A Collection of Beatles Oldies But Goldies". Esse foi o nome do álbum lançado oficialmente pela EMI, às vésperas do natal de 1966, para tentar suprir a falta de material novo dos Beatles nas lojas. Mas esse novo disco era uma grande confusão. Não havia nenhuma lógica, nem sequer, as músicas apareciam em ordem cronológica. Até o mais incauto dos fãs poderia prever que estava, de fato, sendo ludibriado pela primeira vez, das tantas que seria ao longo dos mais de 50 anos seguintes. Mesmo assim, o álbum esgotou-se rapidamente como se fosse um disco de inéditas.

Depois do lançamento de Revolver, os Beatles embarcaram no que seria a sua última turnê mundial, encerrada com uma apresentação no dia 29 de agosto de 1966 no Candlestick Park em San Francisco. Seu último espetáculo no Reino Unido acontecera alguns meses antes, em 1º de maio, quando se apresentaram no Empire Pool em Wembley, como a principal atração do New Musical Express Poll Winner’s Show. O ano de 1966 também viu a realização de projetos pessoais: John participou do filme Como Ganhei a Guerra, rodado na Alemanha e Espanha; Paul compôs a trilha sonora do filme The Family Way; e George mergulhou na música indiana a ponto de viajar até a Índia para ter aulas de cítara com Ravi Shankar. Durante esse período, que se estendeu de junho a dezembro de 1966, e tendo em vista suas muitas atividades, os Beatles não entraram em estúdio para gravar.
Este álbum foi compilado para ser o lançamento pré-natalino da banda. Assim, o disco foi um paliativo, formado por oito faixas não lançadas em álbuns britânicos e outras oito extraídas de “A Hard Day’s Night”, “Help!”, “Rubber Soul” e “Revolver”. Entre o material novo estava "Bad Boy", do álbum americano Beatles VI, lançado um ano e meio antes. As sete faixas restantes eram “She Loves You”, “From Me To You”, “We Can Work It Out”, “I Feel Fine”, “Day Tripper”, “Paperback Writer” e “I Want To Hold Your Hand”. Sem uma fita master de estéreo à mão, George Martin tentou criar, para o novo álbum, uma versão em dois canais de “She Loves You” a partir da gravação em mono. A empreitada foi deixada de lado, mas a EMI mantém as diversas mixagens em estéreo em seus arquivos.
À época, o disco se encaixou bem no papel de coletânea de maiores sucessos. Anos depois, todas as faixas não incluídas em álbuns foram compiladas com mais critério nos discos Past Masters (Volume One e Volume Two). Quando do lançamento de “A Collection Of Beatles Oldies”, já havia 19 faixas não lançadas em álbuns britânicos (além das versões em alemão de “She Loves You” e “I Want To Hold Your Hand”), mas os Beatles surpreendentemente, optaram por usar apenas oito delas. "Oldies... but Goldies" como foi apelidado pelos fãs, é um álbum 'oficial' da discografia dos Beatles - Mesmo que muitos, até os próprios, não queiram.

A incrível imagem que ilustra a capa do álbum é uma pintura do artista DAVID CHRISTIAN, que capturou as cores vibrantes então populares nas boutiques de moda da Carnaby Street de Londres. A pintura era um trabalho "colorido de "Pop-Art" que havia sido encomendado por Brian Epstein. Mostra algumas figuras que seriam os Beatles em estilo Vaudeville nos anos 1920 com carros da época, gramophone e dança.  Na descrição do jornalista de música Martin O'Gorman, a imagem da capa reflete em parte a popularidade de butiques retrô como I Was Lord Kitchener's Valet; inclui também um homem com um corte de cabelo no estilo "mod" reclinado sobre um bumbo de bateria com o nome do álbum, vestindo uma calça listrada Day-Glo e gravata com estampas berrantes. O'Gorman acrescenta que, com exceção dos bigodes que os quatro Beatles logo cultivariam, o artista também havia capturado a nova imagem psicodélica da banda, que seria revelada nos clipes das duas músicas de seu próximo single, "Strawberry Fields Forever" e "Penny Lane".
Na parte de trás da capa do LP, foi usada uma belíssima foto feita por ROBERT WHITAKER. A foto foi tirada no Tokyo Hilton, onde os Beatles foram confinados por grande parte de sua turnê de 1966 no Japão devido a preocupações com a segurança. O autor Colin Larkin comenta que, em comparação com seu visual como artistas ao vivo, sua imagem como pop-stars também estava passando por uma metamorfose no final de 1966.

THE BEATLES - THE BEATLES' STORY - CAPITOL - 1964

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Este álbum duplo, lançado aqui no Brasil em 1982, tem uma das capas mais bonitas que eu vi em um dos discos dos Beatles. Mas é só a capa mesmo! É um disco monótono, de entrevistas picotadas e nem ao menos toca as músicas inteiras.
The Beatles 'Story foi o sexto álbum dos Beatles nos Estados Unidos, lançado em 23 de novembro de 1964 pela Capitol Records. É um álbum duplo documental com entrevistas, coletivas de imprensa e trechos de versões originais ou orquestrais de canções dos Beatles, com narração em off. O encarte original do álbum o descreveu como uma "narrativa e biografia musical" da Beatlemania. A Capitol lançou o álbum em resposta ao LP Hear the Beatles Tell All , da Vee-Jay Records , uma compilação de entrevistas de rádio com a banda realizadas por disc jockeys de Los Angeles.

The Beatles 'Story conta a história do grupo em cerca de 50 minutos - do início em Liverpool, como The Quarryman, ao período em Hamburgo até o sucesso mundial. O disco foi compilado e narrado por John Babcock, em conjunto com Al Wiman e Roger Christian, da rádio KFWB de Hollywood, na Califórnia, e produzido por Gary Usher e Roger Christian, com exceção dos breves trechos de gravações dos Beatles, produzidas por George Martin.
No todo, o álbum é uma biografia bem confeitada e inclui entrevistas com a banda e com as fãs histéricas após a apresentação de 1964 no Hollywood Bowl, palco da gravação ao vivo de "Twist And Shout", presente no lado 4, intercaladas em meio às entrevistas e à narrativa estão 14 gravações dos Beatles não creditadas na capa do álbum ou no rótulo dos discos. Além de partes de "Twist And Shout", as outras faixas são: "l Want To Hold Your Hand", "Slow Down", "This Boy", "You Can't Do That", "If l Fell", "A Hard Day's Night", "And l Love Her", "Things We Said Today", 'Tm Happy Just To Dance with You", "Little Child", "Long Tall Sally", "She Loves You" e "Boys". Ao longo do álbum, o narrador entra com biografias breves de cada beatle, além do empresário Brian Epstein e do produtor George Martin. Tenta-se explicar a Beatlemania, mas sem sucesso. Ainda assim, o álbum é capaz de capturar o espírito e a intensidade da mania nos EUA, no auge do sucesso dos rapazes. Em 2014, The Beatles 'Story foi disponibilizado em CD pela primeira vez como parte da box set dos Beatles The US Albums. Stephen Thomas Erlewine da AllMusic descreve-o como "um registro neo-documentário tedioso".

THE BEATLES - SHOUT - SENSACIONAL!*****

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Sem dúvida, “Shout!” se destaca como uma versão vigorosa do clássico de 1959 dos Isley Brothers. Foi a única vez em que os Beatles apresentaram a música - mas foi fantástico! Os quatro dividem o vocal e a plateia os acompanha cantando "shout". Paul começa em seu melhor estilo Rock'n'Roll, seguido por George e depois por Ringo. No fim, John entra e altera a letra para "Everyone fuckin' shout now"\ Como eles se safaram dessa, ninguém sabe. O vídeo completo, raro e fora de catálogo, conta com o singular "Love Me Do Medley" e com "Shout!", ambas indisponíveis em disco e provenientes do especial para televisão Around The Beatles, de 1964. As filmagens ocorreram em 27 e 28 de abril de 1964, nos estúdios da Wembley TV. A primeira transmissão aconteceu em 6 de maio de 1964 e o lançamento, em 29 de abril de 1985, pela Dave Clark International, por meio da Picture Music International, subdivisão de vídeo da EMI. O programa original contava com outros artistas, como Cilla Black, P. J. Proby e Sounds hcorporated. Contudo, por motivos que somente Dave Clark, da banda Dave Clark Five, conhece, esses artistas foram cortados - o que reduziu a duração do filme de 50 minutos para apenas 18. Clark também tomou a decisão curiosa de rebatizar o filme de The Beatles Live! e lança-Io como edição especial de Ready Steady Go!. A única ligação entre o especial e Ready Steady Go! é o fato de ambos terem sido produzidos pela Associated-Rediffusion Television, cujos direitos foram comprados por Clark.
O conteúdo completo do vídeo apresenta músicas novíssimas na época, gravadas apenas nove dias das filmagens (nestas, os Beatles as dublaram). Segue a lista: "Twist And Shout", "Roll Over Beethoven", "I Wanna Be Your Man", "LongTall Sally", "Love Me Do Medley" (com "Love Me Do", Please Me", "From Me To You", "She Loves You" e "I Want To Hold Your Hand"), "Can’t Buy Me Love” e “Shout!”.

AMADEUS ELETRIC QUARTET - EARTH SONG

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terça-feira, 26 de janeiro de 2021

APRESENTADOR LARRY KING MORRE DE COVID 19

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Com mais de 50 mil entrevistas realizadas, Larry King tem em seu histórico de entrevistados grandes personalidades mundiais e protagonizou momentos que marcaram a história da televisão americana. O apresentador morreu na manhã do último sábado (23), em Los Angeles, aos 87 anos, depois de ter contraído a Covid-19.

Americano nascido no Brooklin, o apresentador comandou o talk-show Larry King Live, na CNN americana, por 25 anos. No programa, entrevistou astros que raramente aceitavam esse tipo de convite, como o ator Marlon Brando (em quem deu um selinho) em 1994, e o cantor Frank Sinatra, em 1988. Estrelas da música como Lady Gaga, Madonna, Mariah Carey, Bono Vox, e os ex-Beatles Paul McCartney e Ringo Starr, ao lado de Yoko Ono e Olivia Harrison -viúvas de John Lennon e George Harrison, nesta ordem, também estiveram de frente com King.

O apresentador, criticado por alguns por fazer perguntas mais leves aos seus entrevistados, também recebeu importantes líderes mundiais em seu programa. Estão nessa lista Vladimir Putin, Margaret Thatcher, Martin Luther King, Dalai-Lama, Hugo Chávez, Mikhail Gorbatchov, e, ao mesmo tempo, o líder palestino Yasser Arafat, o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, e o rei Russein, da Jordânia, em uma cúpula da paz no Oriente Médio.

Em sua carreira de mais de 63 anos, Larry King também entrevistou todos os presidentes eleitos dos Estados Unidos desde 1974. Alguns momentos em seu programa também são inesquecíveis para o público americano. Um deles é a perseguição policial ao então astro do futebol americano O. J. Simpson, que era suspeito de assassinar sua ex-mulher Nicole Brown Simpson e o amigo dela, Ron Goldman. O apresentador ancorou ao vivo o fim da perseguição que prendeu a atenção de milhões de americanos em frente à TV por horas e que acabou com a rendição de O. J. - que mais tarde seria inocentado pelos assassinatos.
Outra cena marcante envolvendo King foi quando ele usou um isqueiro para acender um cigarro de maconha ao vivo para o seu convidado, Robert Randall, que tinha glaucoma e foi o primeiro americano a ter acesso legal ao tratamento com cannabis. No último programa do lendário apresentador na CNN, em dezembro de 2010, o então presidente americano Barack Obama enviou uma gravação elogiando King. "Você diz que tudo o que você faz é fazer perguntas", disse Obama. "Mas para gerações de americanos, as respostas a essas perguntas nos surpreenderam, nos informaram e abriram nossos olhos para o mundo além de nossas salas de estar", disse Obama.

domingo, 24 de janeiro de 2021

PAUL McCARTNEY - SLIDIN' - SENSACIONAL!

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Slidin' é a sexta faixa do excelente McCartney III, lançado em 18 de dezembro de 2020. Slidin' veio de uma jam de passagem de som de um show em Dusseldorf, Alemanha, em maio de 2016. Durante as checagens de som, quando estava testando o som da guitarra, McCartney começou a tocar e saiu um riff que gostou e então pensou em fazer algo com ele. “Eu realmente gostei como um riff, ficou no meu cérebro, então nós o gravamos para 'Egypt Station' (2018) com minha banda, mas não deu certo, mas já estava meio finalizada então eu mudei algumas coisas aqui e ali e coloquei letras nela e então se tornou isso”. A passagem de som do show em Dusseldorf foi lançada como faixa bônus em algumas edições de McCartney III.

Quando do lançamento do álbum, 'teasers' surgiram em várias cidades em todo o mundo, esta foi em Nova York.
Confira também: McCARTEY III - O INCRÍVEL E SENSACIONAL NOVO ÁLBUM DE PAUL

SÃO PAULO - SELO EM HOMENAGEM A JOHN LENNON

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O MIS (Museu da Imagem e do Som), em parceria com os Correios, lança com exclusividade no dia 25 de janeiro o selo comemorativo especial John Lennon em Nova York por Bob Gruen. A peça, em desenvolvimento desde meados de 2020, celebra conjuntamente o aniversário de 50 anos do MIS, 80 anos de nascimento de John Lennon e 40 anos de seu legado incontornável para a cultura mundial do século 20.

O selo parte de uma imagem gentilmente cedida pelo fotógrafo Bob Gruen que faz parte da exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen em cartaz no MIS. A tiragem é única e conta com 400 mil unidades a ser distribuídas por todas as capitais brasileiras nas próximas semanas. A folha comemorativa de selos estará à venda na Lojinha do MIS (a partir de 27 de janeiro), nas principais agências do Correio de todo o Brasil e em sua loja online (a partir de 26 de janeiro). Visite a exposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen no dia 25 de janeiro com entrada gratuita das 12h às 16h.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

THE BEATLES - GET BACK - 2021 - HD - ABSOLUTAMENTE SENSACIONAL!*****

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Paul McCartney disse várias vezes que fez “Get Back” originalmente “como uma canção política” e fitas demo remanescentes revelam que ele planejava satirizar as atitudes daqueles que achavam que os imigrantes da Inglaterra deveriam ser repatriados. Deveria ser cantada do ponto de vista de alguém que que acha que imigrantes estavam “tirando” seus lugares e, consequentemente, incitava-os a “voltar” para o lugar de onde tinham saído, e suas intenções satíricas podiam facilmente ser mal interpretadas. Anos depois, Paul ainda tinha que responder perguntas de jornalistas que tinham ouvido versões piratas e queriam saber se ele tinha passado por uma fase racista. “Os versos não eram nada racistas. Se houve um grupo que não era racista, eram os Beatles. Todas as nossas pessoas preferidas eram sempre negras”. Praticamente composta à quatro mãos, quando foi gravada, “Get Back” tinha sido transformada em uma música sobre alguém chamado Jojo, de Tucson, Arizona e uma doce Loretta Martin pensou que era uma mulher, mas ela era outro homem. Nenhuma história se desenvolve, e o refrão original foi mantido. Por se tratar de um rock,“Get Back” foi entendida como um retorno às raízes musicais, e o anúncio de jornal da Apple que trazia o slogan “Os Beatles como a natureza os queria” parecia confirmar essa ideia, “Get Back” é o novo single dos Beatles. É a gravação dos Beatles mais ao vivo, impossível, nessa era eletrônica. Não há nada eletrônico nela. Get Back é um puro rock de primavera”, dizia. O anúncio continuava citando Paul: “Estávamos sentados no estúdio e a fizemos do nada... começamos a escrever a letra ali mesmo... quando terminamos, nós a gravamos nos estúdios da Apple e a transformamos em uma música para curtir as mudanças”. Em entrevistas posteriores George Harrison disse que Paul cantava o refrão nos ensaios com um olhar “esquartejador” para Yoko Ono: “Get back to where you once belonged” ou “Volte para o lugar de onde você veio”. Isso tornou-se a paranoia de John Lennon. Ao final da música, Paul agradece os aplausos de Maureen, esposa de Ringo (Thanks, Mo!) e John tem a palavra final por alguns segundos: "Gostaria de agradecer a todos em nome do grupo, e espero que tenhamos passado no teste".
"Get Back" pode ser a única música dos Beatles que possui versões gravadas no estúdio com vocais individuais de Paul McCartney, John Lennon e George Harrison. McCartney escreveu a música e sua versão foi a lançada pelos Beatles em "Let It Be". Com John Lennon cantando, foram gravados vários takes durante as sessões do "projeto Get Back".

A versão de Harrison foi, na verdade, uma guia vocal para uma cover de "Get Back" de Doris Troy, artista do cast da Apple, que Harrison produziu. A versão gravada por Doris Troy apareceu como lado B de seu segundo single tendo "Jacobs Ladder” como lado A. O single de Doris Troy foi lançado pela Apple em 28 de agosto de 1970. George Harrison, Ringo Starr e possivelmente Eric Clapton tocaram nessa na versão de “Get Back“ gravada por Troy.

E por último, Ringo também fez uma gracinha com "Get Back".

THE BEATLES - THE BEATLES SECOND ALBUM

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“The Beatles Second Album” foi o segundo álbum dos Beatles lançado pela Capitol Records, e seu terceiro álbum lançado nos Estados Unidos. Após seu lançamento em abril de 1964, “The Beatles Second Album” substituiu “Meet the Beatles!” no número 1 na parada de LPs da Billboard nos Estados Unidos.
Com a enorme popularidade de Meet the Beatles! durante o início de 1964 e um desejo por produtos adicionais dos Beatles, a Capitol Records decidiu compilar um álbum de acompanhamento o mais rápido possível. Para isso, um acúmulo de cerca de 25 canções, emitidas pela EMI na Grã-Bretanha e em muitos outros territórios ao redor do mundo de 1962 em diante, ainda não tinha sido emitida pela Capitol.
“The Beatles Second Album” foi o primeiro álbum da obra do grupo a ser montado pela empresa exclusivamente para o mercado americano, tendo sido uma versão reconfigurada e mais curta do segundo LP da banda pela EMI, With the Beatles. Apesar do título, no entanto, foi na verdade o terceiro LP dos Beatles nos Estados Unidos, desde que a Vee-Jay Records lançou “Introducing... The Beatles” em janeiro de 1964.
“The Beatles Second Album” também foi lançado pelo selo subsidiário da EMI Odeon em 1964 para o mercado japonês. Essa versão tinha o mesmo título e capa semelhante, mas continha canções diferentes do lançamento nos Estados Unidos.
Lado 1: 1) Roll Over Beethoven (Berry) 2:44; 2) Thank You Girl 2:01; 3) You Really Got A Hold On Me (Robinson) 2:58; 4) Devil In Her Heart (Drapkin) 2:23; 5) Money (Bradford- Gordy) 2:47 e 6) YouCan'tDoThat 2:33. Lado 2: 1) Long Tall Sally (Johnson-Penniman-Blackwell) 1:58; 2) l Call Your Name 2:02; 3) Please Mr. Postman (Holland) 2:34; 4) I’ll Get You 2:04 e 5) She Loves You 2:18.

JOHN LENNON AND YOKO ONO - MILK AND HONEY

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No dia 3 de junho de 1984, a MTV americana exibiu um especial de lançamento do álbum “Milk And Honey” incluindo os clipes “Borrowed Time", "Grow Old With Me", "Nobody Told Me" e "I'm Stepping Out", além de entrevistas com Yoko Ono e Sean Lennon.
“Milk and Honey” é um álbum creditado a John Lennon e Yoko Ono, lançado em 1984. Foi o primeiro álbum póstumo de Lennon, depois de ter sido gravado nos últimos meses de sua vida durante e após as sessões para o seu álbum Double Fantasy de 1980. Foi montado por Yoko Ono em associação com o selo Geffen Records, mas foi lançado pela Polydor.

“Milk and Honey” foi projetado originalmente por John Lennon como a complementação de Double Fantasy. A morte de Lennon causou um arquivamento temporário do projeto. Demorou três anos para Yoko Ono ser capaz de retomar o trabalho para concluí-lo. O material de Ono, em grande parte compreende novas gravações, o que ela se comprometeu durante a preparação do álbum, em 1983, que dão a suas canções uma faceta mais comercial e contemporânea. Por outro lado, o material de Lennon, mesmo sendo áspero e rústico leva com gravações de ensaio, tem um sentimento mais casual. "Nobody Told Me", canção de Lennon, tinha a intenção de ser gravada por Ringo Starr, no seu álbum de 1981, “Stop and Smell the Roses”. Não aconteceu e acabou sendo lançada como um single e se tornou um Top 10 hit em todo o mundo. Outros singles do álbum foram "I’m Stepping Out" e "Borrowed Time".

O título do disco veio de Yoko Ono, que explicou que foi em referência à viagem dos Lennons para os EUA, "a terra do leite e mel". "Mas também, nas Sagradas Escrituras, a terra de leite e mel, é onde você vai depois de morrer, como uma terra prometida", Ono chegou a dizer. "Por isso, é muito estranho que eu pensei que o título era quase assustador". A capa é uma tomada alternativa a partir da mesma sessão de fotos que produziu a capa de Double Fantasy, porém desta vez, aparece em cores.
A recepção de público e crítica aoMilk and Honey”, foi, previsivelmente, muito menor do que aquela que saudou Double Fantasy, mas ainda assim foi bem recebido, atingindo um número 3 no Reino Unido e número 11 nos Estados Unidos.
Depois de uma briga com David Geffen, cuja Geffen Records tinha inicialmente lançado Double Fantasy, Yoko Ono foi movida por novos projetos já com planos futuros para a Polydor Records, que inicialmente divulgaria o “Leite e Mel” de John Lennon. Mas, a EMI, casa de toda a obra de Lennon, inclusive, com os Beatles, adquiriu esta e todas as versões de Lennon que seriam lançadas na década de 1990. Jack Douglas, que co-produziu “Double Fantasy” com Lennon e Ono, também tinha passe livre para as sessões iniciais de Milk and Honey”, embora Yoko Ono tenha recusado a creditá-lo depois que seu relacionamento profissional azedou após a morte de LennonDouglas a processou. Por esse processo, Yoko Ono foi obrigada em juízo a pagar cerca de 3 milhões de dólares a Jack Douglas.

THE BEATLES - IT'S ONLY LOVE - SENSACIONAL!**********

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“Its Only Love” foi outra música que também deixou John Lennon um pouco constrangido, em especial com as rimas e com um verso um tanto desleixado: “the sight of you makes nighttime bright, very bright (a visão de você torna a noite clara, muito clara). Ele percebia ser meio ruim: “Sempre achei que era uma música malfeita”, disse à Playboy. “A letra é péssima”. Lennon sempre criticou mais suas letras que suas melodias, consciente de que deveria ter se esforçado mais. Pensou em dar a música para outro cantor, Billy J. Kramer, mas como os Beatles estavam desesperados por material para o novo álbum, decidiram ficar com ela. O título provisório era “That s a Nice Hat” (É um belo chapéu), mas nunca foi considerado. George Martin e sua orquestra gravaram a composição como uma música instrumental usando o título provisório original de John, "Thats A Nice Hat", mesmo antes de Lennon compor a letra.

“Its Only Love”, apesar de curta e simples, sem nada de especial, é romântica e, pelos padrões de Lennon, otimista. Em “Its Only Love” ele parece se distanciar, mas ao mesmo tempo parece que é isso que queria exprimir. Como ele compôs “Its Only Love” como uma faixa animada, cheia das rimas e imagens clichê, não surpreende que as pessoas achem que a música não condiz em nada com sua personalidade. A letra descreve como sua garota "ilumina sua noite" e, ainda assim, o deixa nervoso. É uma das dezenas de músicas dos Beatles que Lennon dizia que realmente detestava. "Sempre tive vergonha dela por causa da letra horrível". “Its Only Love” pode ter sido a primeira (e inocente) incursão de Lennon em uma letra sobre expansão da consciência (começa com as palavras "I get high". A guitarra solo com som trêmulo é resultado de mais experimentações de George com o pedal de volume/tom. Ele só alcançaria o domínio perfeito da em "Yes It Is".
“Its Only Love” é creditada a Lennon e McCartney (claro), foi gravada pelos Beatles em 15 de junho de 1965, nos estúdios da EMI em Abbey Road, produzida por George Martin e teve Norman Smith como engenheiro. John Lennon canta, toca violão e guitarra; Paul McCartney toca baixo; George Harrison toca guitarra solo e violão de 12 cordas; e Ringo Starr toca bateria e pandeiro. “Its Only Love” foi lançada como a segunda faixa do lado 2 do álbum Help!, após “Act Naturally” e antes de “You Like Me Too Much”. Também aparece nos álbuns "Love Songs" e "Anthology 2".