quarta-feira, 15 de junho de 2011

HARRY NILSSON - PUSSY CATS

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Harry Edward Nilsson III, (1941-1994), foi um Músico, cantor e compositor, norte americano, conhecido apenas por Nilsson, nascido no estado de Nova Iorque, era considerado por alguns, um "mago" nos estúdios, por causa de suas habilidades que faziam com que sua música fosse impossível de ser reproduzida ao vivo. Um vocalista capaz de alcançar 3 oitavas. Foi para a California na adolescência e compôs "Cuddly Toy" para os Monkees, mas seu primeiro trabalho de sucesso nos EUA foi o desenho animado "The Point," de sua autoria, bem como a trilha sonora. Embora suas gravações mais famosas não tenham sido composições suas, elas foram muito mais bem sucedidas do que as versões de autoria original.
O sucesso internacional veio com a canção de Fred Neil, "Everybody's Talkin", utilizada na trilha sonora do filme "Midnight Cowboy," com o título em português: Perdidos na Noite. Esta gravação lhe rendeu o "GRAMMY"(1969 por "melhor performance vocalista-masculino-pop" do ano.
Seguiu-se o álbum Nilsson Schmilsson, gravado em 1971, que trazia seu explosivo sucesso número 1, "Without You,"("Billboard Top 100"-1972) para as paradas. Essa canção foi originalmente composta pela dupla Pete Ham & Tom Evans, do grupo inglês Badfinger. A versão de Nilsson de "Without You" lhe rendeu um disco de platina, certificando-o por um milhão de cópias vendidas nos EUA. O sucesso de "Without You" fez com que Nilsson permanecesse no primeiro lugar das paradas por 4 semanas nos EUA! "Without You" é a música que mais rendeu "royalties" para Pete Ham &Tom Evans.
Harry Nilsson era admirado e respeitado por "gigantes" do Rock clássico da era das décadas de 1960 e 1970, como: The Beatles, The Who, Led Zeppelin, Beach Boys, Klaus Voorman, Jim Keltner entre muitos outros. Numa ocasião na qual John Lennon e Paul McCartney estavam sendo entrevistados, ao ser perguntado sobre qual seria o melhor cantor americano, John Lennon respondeu: "Harry Nilsson"! Em seguida, o reporter perguntou qual seria a melhor banda americana e Paul respondeu: "Nilsson"! Durante 1973, quando John Lennon andava por Los Angeles, California, e temporariamente separado de Yoko Ono, Lennon formou uma parceria com Nilsson em alguns projetos alternativos, incluindo o álbum "Pussy Cats" (1973). Nilsson, ainda criou e atuou em uma comédia cinematográfica de sua autoria junto com Ringo Starr, "Son of Dracula" (O Filho de Drácula), pela Apple Films, em 1974, projeto esse que se fez acompanhar de outro LP do mesmo nome com sua trilha sonora.
Talvez um pouco da demasiada diversificação de seu talento criativo tenha colaborado com uma diluição em sua capacidade criativa máxima. Eventualmente, outros problemas foram surgindo. A morte de seu amigo e baterista do The Who, Keith Moon, em seu apartamento em Los Angeles o deixou muito abalado e aos poucos Nilsson foi se afastando da vida pública como músico. Ele foi, um pouco como John Lennon, dedicar-se à vida de casa, à sua esposa e seus sete filhos. Logo, sua carreira de celebridade foi-se evaporando, os anos passando, até que em 1993 sofreu um ataque do coração. Então, logo após sua recuperação, resolveu voltar-se à sua musa inspiradora e recomeçou a compor e tocar, pouco a pouco. Porém, no ano seguinte, subitamente seu coração não resistiu e, em 15 de janeiro de 1994, Harry Edward Nilsson, III, faleceu.
Foram muitas as celebrações por sua vida, comemorada por vários grupos musicais que homenagearam um grande músico e artista americano. Nilsson havia tocado com os maiores nomes da música pop/rock do século XX. E ele deixou sua marca forte, com o nítido reverberar de sua talentosa voz. Sua interpretação de "Without You," versão do sucesso do grupo BADFINGER, foi, sem dúvida seu maior sucesso, perpetuou-se não só em filme, mas novamente acompanhando várias outras produções de diferentes companhias que seguiram após sua morte.
PUSSY CATS - HARRY NILSSON / JOHN LENNON
Em 1974 o músico Harry Nilsson, intérprete de Everybody’s Talking, trilha do Midnight Cowboy, e de outros sucessos como Without You de 1971, lançou o álbum Pussy Cats, numa reinvenção da sua própria música. O trabalho foi todo produzido pelo amigo John Lennon, que também fez backing vocal para Nilsson, num exemplo de humildade e amor pela música. O dedo de Lennon está no disco todo, na melancolia, nas guitarras rasgadas e na influência das letras doloridas, como Don’t forget me e All my life. O álbum começa inusitadamente com uma letra de Jimmy Cliff "Many Rivers to Cross", que posteriormente foi regravada por Joe Cocker. Bob Dylan também está presente com um rock mais pesado no arranjo de Lennon para "Subterranean Homesick Blues".
 Pussy Cats é triste e combatente, uma explosão criativa. Harry Nilsson foi sumindo da cena musical depois da morte em sua casa do seu grande amigo Keith Moon, baterista do The Who. Levado pela tristeza e depressão, Nilsson parou para se dedicar à família. Em 1993 sofreu um infarto e após sua recuperação ensaiou um retorno às composições, até que no dia 15 de janeiro de 1994 seu coração parou de vez.
No CD especial relançado em 1999 mais quatro faixas foram incluídas: Down By The Sea, The Flying Saucer Song, Turn Out The Light e Save The Last Dance For Me. Supreendentemente, um sucesso de Bill Halley está presente no disco, é "Rock Around The Clock". A versão de Nilsson e Lennon mostra como eles estavam antenados nos movimentos musicais emergentes na década de 70. Rock Around The Clock virou quase um punk rock ao estilo dos Ramones, com leves tons de rockabilly.
DOWNLOAD:http://www.4shared.com/file/ICuZ-3e2/pussy_cats_obaudoedublogspotco.html

PAUL NA EXPOSIÇÃO DAS FOTOS DE LINDA

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terça-feira, 14 de junho de 2011

THE BEATLES - A FOTO MISTERIOSA

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Essa curiosa e estranha imagem dos Beatles atravessando a faixa de pedestres no cruzamento da Abbey Road vista de cima, que ilustra o topo do nosso blog preferido, começou a aparecer na internet misteriosamente desde o relançamento de todos os álbuns remasterizados em 9/9/09 e existe muitas expeculações sobre ela entre fãs do mundo inteiro. Não há a menor dúvida de que a imagem foi "construída", totalmente manipulada por softwares dos mais modernos e tecnologia de ponta. Um trabalho que não foi feito por um "joão-ninguém" qualquer. A pergunta é: Quem fez? Para quem? Onde apareceu originalmente? Que programas de computador foram usados? A foto é da Apple? A melhor resposta ganha um "Abbey Road" novinho em folha desses remasters 2009. Ok? Obs: a imagem não apareceu nem no site beatles.com. Pelo menos que eu visse. Abração!

OPINIÃO DE UM FÃ APAIXONADO

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Amigo, finalmente achei alguém que conheça tão bem a carreira solo do Paul, que o ache o maior artista de todos os tempos e que realmente conheça tudo (curiosidades, etc.), porque é raro achar alguém assim. As pessoas vão pelo nome do Lennon, ouvem aqueles discos (experimentais/filosóficos que não têm nem comparação com os discos do Macca), e acham o maior gênio dos Beatles. Vão pro McCartney, ouvem o singelo McCartney e pensam "bom, esse é o segundo mais gênio". Não têm ao menos a curiosidade de conhecer os Wings, nem o resto da carreira solo do Paul. Isso é um absurdo! Como alguém pode julgar a carreira solo dele só por um álbum? Nem escutaram Ram, Red Rose Speedway, Band On The Run, Venus and Mars, o Speed e London Town... Aí eles conheceriam boa parte da carreira solo dele. Depois, ainda teriam que ouvir o All The Best e o Wingspan, pois alguns grandes sucessos foram lançados apenas como singles, sem nunca terem saído em álbuns. Passar pelos anos 80, com McCartney, Tug of War, Pipes of Piece... Depois os clássicos dos anos 90: "Put It There", "Beautiful Night", "Flaming Pie (música)" e "Run Devil Run (música)". Depois ir pelos anos 2000, com "Driving Rain", "Chaos..." e "Ever Present Past". Aí a pessoa pode dizer que conhece a carreira solo de McCartney e comparar às do Lennon ou Harrison.
Grande abraço, Mattheus Castelo Branco.
Caro Matheus: não dá para negar que Paul McCartney é o meu grande ídolo e para mim "o maior artista do planeta". Coleciono todos os seus álbuns há mais de 30 anos e não faço distinção entre nenhum, seja rock, pop, clássicos ou experimentais. E o que mais me impressiona, é o fato de ele ainda conseguir me surpreender. Mas não se engane! O meu baratão mesmo são os Beatles. Os QUATRO Beatles! Sou fã de todos os trabalhos das carreiras-solo e acho uma grande bobagem alguém querer fazer comparações entre tantos trabalhos tão diferentes. Concordo que a carreira de Paul foi mais bem sucedida, mas isso não desmerece a genialidade de John e George. Alguns álbuns precisam ser escutados com mais atenção, mas em geral todos são formidáveis e geniais. É isso aí. Obrigado por passar por aqui e dar sua opinião. Fique de olho que vem muito mais por aí. Por falar nisso, o especial com os discos alternativos e experimentais de Paul McCartney será publicado no sábado, dia 18, quando ele completa 69 anos de uma vida iluminada. Um grande abraço! Edu.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

THE FIFTH BEATLE - A VIDA DE BRIAN VAI PARA O CINEMA

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Uma vez Paul McCartney disse que "se alguém foi um quinto Beatle, esse alguém foi Brian". Ele falava de Brian Epstein, o empresário que convenceu o produtor George Martin a assinar o primeiro contrato de gravação dos Beatles e acompanhou a banda até a morte, em 1967. Epstein agora vai ganhar um filme sobre sua vida e o produtor Vivek Tiwary revelou ao Hollywood Reporter que conseguiu os direitos para usar as músicas do quarteto de Liverpool na cinebiografia The fifth Beatle ("O quinto Beatle"). Tiwary é um conhecido produtor da Broadway, com trabalhos como A família Addams e American idiot, e fará sua estreia no cinema. Ele pretende usar de seis a dez músicas dos Beatles no filme. A liberação é digna de nota, pois os responsáveis pela obra não costumam liberar o uso das canções em filmes sobre a história da banda. O produtor pretende usar as músicas All You Need Is Love, You′ve Got to Hide Your Love Away, A Day in the Life, Sgt. Pepper`s Lonely Hearts Club Band, Yesterday, Eleanor Rigby, Help!, You Never Give Me Your Money, Girl, A Hard Day`s Night, Strawberry Fields Forever e Come Together, mas mudanças ainda podem ocorrer no repertório. Apesar de todo o sucesso alcançado pela banda que empresariava, Epstein teve uma vida triste, oprimido por não poder assumir sua homossexualidade, numa época em que essa opção era ilegal na Inglaterra. Os amigos próximos sabiam, mas o assunto não era comentado em público.
Um trecho do roteiro revelado pelo Hollywood Reporter trata de uma viagem que Epstein e Lennon fizeram a Barcelona, em 1963, na qual teria havido um encontro sexual entre os dois. Lennon sempre negou o fato e o roteiro segue a versão do ex-Beatle. Após perguntar se Epstein acha ele atraente e receber um "sim" como resposta, Lennon replica: "Uma pena eu não ser gay". O comentário sarcástico é fiel aos muitos relatos sobre a forma por vezes cruel com a qual Lennon tratava as angústias do amigo. Epstein morreu de overdose de medicamentos em agosto de 1967, um mês depois da homossexualidade ser legalizada na Grã-Bretanha. Tiwary propõe que "You`ve got to hide your love away" teria sido escrita para ele, mas Lennon nunca confirmou o fato. O produtor está a procura de diretores e Cameron Crowe e Gus Van Sant já teriam dito não. Ele espera iniciar a produção ainda este ano e tem US$ 25 milhões garantidos para o filme.

THE BEATLES NO MUSEU DO ROCK - CLEVELAND

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No museu do Rock and Roll Hall of Fame, na cidade norte-americana de Cleveland, foi inaugurada, ontem, aquela que é considerada a mais completa exposição do mundo de artigos relacionados com os Beatles, noticiou a Reuters. A mostra, que faz parte do primeiro projecto de reformulação do museu em 15 anos de existência, é composta por 70 artigos, entre os quais várias peças que o público nunca viu, como o original, escrito à mão por Paul McCartney, da canção “Birthday”. Os visitantes também vão ver as guitarras utilizadas por John Lennon e George Harrison, o logótipo da bateria que Ringo Starr utilizou na apresentação da banda no programa de televisão “The Ed Sullivan Show “, em Fevereiro de 1964, e algumas das roupas usadas pelos músicos nos palcos ou nos filmes.
“Por muitos anos, tivemos a sorte de manter um óptimo relacionamento com Yoko Ono, o que nos permitiu reunir muitos objectos de John Lennon. Desta vez, conseguimos trabalhar também com o património de George Harrison e Ringo Starr, o que possibilitou ter artigos deles na mostra. Também trabalhamos com coleccionadores de outras peças raras dos Beatles”, disse Jim Henke, vice-presidente de exposições do museu. A reformulação do museu, que deve estar concluída antes da cerimónia de introdução dos novos membros do Rock and Roll Hall of Fame de 2012, inclui a instalação de uma sala de vídeos, quiosques interactivos e uma nova decoração, que vai ter fotos gigantes de músicos como Bob Dylan, Jimi Hendrix e Janis Joplin. Formada em 1960 na cidade de Liverpool, os Beatles foram o grupo musical mais aclamado da história da música popular e o melhor sucedido no domínio das vendas de discos. A banda constam de uma compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX.

domingo, 12 de junho de 2011

THE BEATLES - YOU'RE GOING TO LOSE THAT GIRL

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OS ÁLBUNS EXPERIMENTAIS DE PAUL McCARTNEY

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Vem aí um superespecial com os álbuns "experimentais", alternativos de Paul McCartney. "Strawberry, Ships, Ocean, Forest" - The Fireman, "Rushes" - The Fireman, "Liverpool Sound Collage", "Twin Freaks" e "Eletric Arguments" - The Fireman. IMPERDÍVEL! Em breve, aguardem!

sábado, 11 de junho de 2011

THE BEATLES - A HARD DAY'S NIGHT - EXCELENTE!

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JANE ASHER - "A NAMORADINHA DE PAUL McCARTNEY"

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Jane Asher nasceu em Londres em 5 de abril de 1946. É uma atriz, empresária e escritora. Foi noiva de Paul McCartney durante quase toda a década de 1960. Várias músicas dos Beatles são dedicadas a ela, como “And I Love Her”, “Here There and Everywhere”, “For No One”, entre outras.
Vinda de uma família nobre, Jane começou cedo sua carreira na televisão, e em 1951 fez seu primeiro filme, Mandy. Com 12 anos fez o filme Alice no País das Maravilhas, que foi seu primeiro grande sucesso.
Viveu a infância em sua casa no centro de Londres e estudou no colégio Queen's, situado em Harley Street. Seu pai era um conhecido médico, psiquiatra e autor de um grande número de livros de medicina. Sua mãe era descendente da nobreza britânica, tocava na orquestra antes de deixá-la para formar sua família.
Tem um irmão chamado Peter e uma irmã chamada Claire, que seguiram carreira em atividades artísticas. Peter é o Peter Asher (cara do Austin Powers), da dupla Peter & Gordon, mais tarde, produtor musical da Apple.
Jane foi convidada para participar do programa da BBC "Juke Box Jury". Os jurados julgavam pessoas do meio de comunicação e músicos e criticavam seus últimos êxitos. Ficou para ela entrevistar o grupo que estava presente no programa, The Beatles, tirar fotos com eles e gritar para os mesmos.
Depois do programa, Jane e os Beatles foram conversar no famoso quarto verde que havia nos estúdios; após conversarem, eles convidaram Jane para ir ao hotel no qual estavam hospedados e ela aceitou.
No começo pareceu que George Harrison estava mais encantado com Jane, mais foi Paul McCartney que mais se aproximou dela. Logo após diversas miradas dos convidados à Jane, estes saíram, deixando só Jane e Paul no apartamento. Quando os outros voltaram, viram uma cena engraçada: Paul e Jane estavam conversando sobre suas comidas favoritas. Resolveram então todos irem ao West End londrino, menos Jane. Eles a levaram a sua casa em Wimpole Street. Antes que ela saísse do carro, McCartney pediu seu número de telefone. Começava aí o romance dos dois.
Em 1966 Paul mudou-se para a casa dela em Wimpole Street. No fim desse ano, em 25 de dezembro, Paul pediu Jane em casamento, dando-lhe um anel de diamantes e esmeraldas.
Paul, no entanto, foi pego uma vez com outra mulher (Maggie McGivern) na cama em 1968. Apesar disso, Paul e Jane foram vistos juntos várias vezes depois do incidente. Mas, na estréia do filme 'Yellow Submarine' dos Beatles, Jane anunciou o fim do noivado.
Ela continuou com a sua vida de atriz, tentando se livrar da sombra de 'namorada de Paul McCartney'. Na década de 1970 conheceu o ilustrador Gerald Scarfe (que viria a fazer as animações do clássico filme "The Wall", baseado no lendário LP do Pink Floyd), com quem se casou e teve 3 filhos: Kate, nascida em 17 de abril de 1974, Alexander, nascido em dezembro de 1981 e Rory, nascido em 1984.
Jane, dessa época até os dias de hoje, nunca parou; escreveu 4 livros, abriu uma companhia de tortas altamente conhecida, apresentou programas de televisão, escreveu novelas e mais várias outras coisas. Continua casada até hoje e mora em Chelsea, Londres.
De todos as personagens mais ou menos envolvidas com a vida profissional e pessoal dos Beatles e de seus quatro integrantes, Jane foi a única a manter reserva sobre os aspectos de sua relação amorosa com McCartney, recusando-se, em todos estes anos após o fim da banda e de seu relacionamento, a discutir em público o ex-Beatle ou a vida pessoal entre eles.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

RUSTY ANDERSON - BORN ON EARTH

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Rusty Anderson acaba de lançar seu novo disco, 'Born on Earth', que sai via Oxide Records – selo do próprio músico. Esse é o segundo trabalho em sua carreira-solo. A estreia aconteceu em 2005, com 'Undressing Underwater'. O guitarrista norte-americano explorou canções de climas pesados, riffs densos e carregados (como a excelente faixa-título), a temas de power pop e rock moderno. É ele quem canta as letras que escreveu sobre temas ligados à vida nos tempos atuais. Talvez uma boa razão para o relativo longo intervalo entre seus discos seja o fato de Anderson ter estado ocupado com os compromissos com Paul McCartney. Desde 2001, é ele quem ocupa o privilegiado posto de guitarrista-solo da banda do ex-Beatle – tanto ao vivo como em estúdio. Além disso, seu currículo traz trabalhos com diversos grupos e artistas, entre eles Animal Logic (com o ex-The Police Stewart Copeland e o lendário baixista Stanley Clarke), Elton John, Willie Nelson, Joe Cocker, Stevie Nicks, Neil Diamond, Gwen Stefani, Nelly Furtado e Cat Stevens. O clipe da faixa-título, você confere logo abaixo! O link para download está logo abaixo do vídeo. Corra! Amanhã pode não estar mais lá.
DOWNLOAD:
http://www.4shared.com/file/02Xee6Xx/Rusty_Anderson-Born_On_Earth_o.html

quinta-feira, 9 de junho de 2011

GEORGE HARRISON - TRUE LOVE

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Se o grande Cole Porter vivo estivesse, estaria completando hoje 120 anos. Ele nasceu em 9 de junho de 1891 e morreu em 15 de outubro de 1964. Porter foi um dos maiores compositores da música popular americana no século XX. Seu trabalho inclui as comédias musicais Kiss Me, Kate (1948), Fifty Million Frenchmen e Anything Goes. Também standarts como "Night and Day" (regravada por Ringo em Sentimental Journey), "I Get a Kick Out of You" e "I've Got You Under My Skin". Ele se tornou notório pelas letras sofisticadas, ritmos inteligentes e formas complexas. Foi um dos maiores contribuidores do Great American Songbook. Porter também é o autor de "True Love", hit regravado por George Harrison em seu álbum 33 & 1/3 de 1976. E é em homenagem a ele que a gente confere o bem humorado vídeoclipe do nosso querido George.

"THE BEATLES LOVE by CIRQUE DU SOLEIL" COMPLETA 5 ANOS

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Paul McCartney levou a namorada Nancy Shevell à apresentação que comemorou os cinco anos do espetáculo “The Beatles Love by Cirque du Soleil”. Yoko e o filho Sean Lennon e Olivia Harrison e o filho Dhani Harrison também assistiram ao espetáculo nesta quarta-feira, 8, em Las Vegas, nos Estados Unidos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A MÚSICA DE LENNON PARA AJUDAR O DARFUR

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Darfur no Sudão, vive há muitos anos mergulhada numa crise sem precedentes. Genocídio, fome, doenças variadas, violência, são palavras que infelizmente fazem parte do dia a dia dos habitantes de lá. A situação humanitária, de segurança e política continua a se deteriorar: 3,5 milhões de pessoas passam fome, 2,5 milhões tiveram que deixar suas casas por causa da violência e mais de 400.000 pessoas morreram. Num acontecimento sem precedentes, a viúva de John Lennon, Yoko Ono cedeu os direitos das obras compostas pelo marido para que um time de artistas-guerreiros se juntasse e fizessem algo que pudesse ajudar a mudar este quadro.
Assim, o disco "Instant Karma - Make Some Noise: The Campaign To Save Darfur" já nasceu um clássico, trazendo as mais representativas canções de Lennon, revisitadas por uma das maiores constelações de estrelas da música pop contemporânea. A lista começa pelo U2, seguida por nomes como Green Day, R.E.M., Christina Aguilera, Aerosmith, Lenny Kravitz, The Cure, Black Eyed Peas, Jack Johnson, Avril Lavigne, Corinne Bailey Rae e muito mais. O primeiro single que mostrou a cara deste projeto foi a versão que o R.E.M. fez para a música #9 Dream (originalmente editada em 1974 no álbum de Lennon, Walls and Bridges). Outro single extraído desse projeto é o cover do Green Day para Working Class Hero. A renda do projeto foi revertida para a Anistia Internacional e doada à população de Darfur. O álbum duplo foi lançado em 2007. 
DOWNLOAD:
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THE PETE BEST COMBO - BEYOND THE BEATLES

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Depois que foi despedido dos Beatles em Agosto de 1962, Pete Best ainda chegou a gravar vários discos com sua banda "Pete Best Combo". Este "Beyond The Beatles" traz 28 faixas gravadas pelo grupo entre 1964 e 1966. Todas no estilo "Mersey Sound", o som de Liverpool. The Pete Best Combo eram: Pete Best na bateria, Tony Waddington na guitarra e voz, Wayne Bickerton no baixo e voz e ainda dois saxofonistas, Trevor e Bill. Chegaram a abrir para Roy Orbison no Canadá, mas por volta de 1968 respiravam por aparelhos. Bickerton e Waddington ainda gozaram mais uns 15 minutos de fama como compositores da Decca e a força por detrás das Rubettes ("Sugar Baby Love"). Pete entrou num período de grande depressão que duraria anos, até que em 2005 recebesse uma boa grana pelo projeto Anthology dos Beatles, e podendo assim resgatar sua carreira com a excelente "The Pete Best Band". Este CD, é de 1996. Para fazer o download do discão:

terça-feira, 7 de junho de 2011

FOTO DO DIA - JOHN LENNON

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S.I.R. JOHN WINSTON LENNON - Rehearsals at S.I.R. Studios

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Este CD piratão apresenta os ensaios no S.I.R. Studios, em 21 e 22 de agosto 1972. John & Yoko e Elephant's Memory Band estavam se preparando para o "One to One" show que seria realizado em pouco mais de uma semana depois dessas sessions. Esses ensaios consistem principalmente de rocks antigos e a qualidade do som é muito bom na maioria das faixas. O disco foi lançado em 1995 por um selo chamado "Moonlight Records". Acho que sempre vale à pena conhecer! Abração!
Para fazer o download do bichão, com capa, contracapa e encarte, o link é:

ESSE É O NOSSO VELHO RINGO

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"Ressentido" por sempre ter sido considerado o "patinho feio" dos Beatles, o sempre bem-humorado Ringo Starr declarou à rede de TV britânica BBC não ter a menor intenção de lançar uma autobiografia. O cantor e baterista contou que já recebeu diversas propostas de editoras, mas rejeitou todas. "A verdade é que só se interessam pelos oito anos entre 1962 a 1970", disparou.
Ringo está em Londres para lançar sua primeira turnê europeia desde 1998, que englobará 28 shows ao lado da sua All-Starr Band por toda a Europa. O ex-beatle passará pela Rússia, Grã-Bretanha, Ucrânia, , Suécia, Noruega, Dinamarca, Letônia, Polônia, França, República Tcheca, Itália, Holanda, Alemanha e Áustria.
A All Starr Band já começou a excursão. 13 anos depois do seu primeiro concerto na Rússia, Ringo e a banda apresentaram-se com êxito no palco de “Crocus City Hall”, em Moscou. Durante um concerto de mais de duas horas os músicos interpretaram grandes sucessos dos Beatles como da carreira-solo do baterista. No meio do show, os russos deliraram com “Yellow Submarine”.
A banda, formada por Ringo, Edgar Winter, Gary Wright, Rick Derringer, Richard Page, Wally Palmar e Gregg Bissonette, toca músicas de todos os seus integrantes, incluindo clássicos dos Beatles. "Todos nos divertimos no show. Cada um na banda tem seus sucessos, e é claro que eu também tenho alguns. Nos juntamos e passamos duas horas ótimas, cheias de hits. Não é fácil encontrar uma banda assim", contou.
Ringo disse também que chegou a chamar Paul McCartney para se juntar à banda All-Starr. O baterista tentou reunir-se com os remanescentes do lendário grupo, mas brincou que deixaria Paul tocar apenas duas das suas próprias composições no repertório da All-Starr Band. "Chamo o Paul sempre que estou com uma banda nova e prometo-lhe duas músicas, assim como faço com todos os demais. Ele parece estar sempre ocupado na ocasião!" Ringo disse também ter convidado George Harrison - que morreu em 2001 - para fazer parte do grupo, mas Harrison teria dito: "Ringo, você teria que me dar todo o dinheiro!".

segunda-feira, 6 de junho de 2011

GEORGE HARRISON - BETWEEN THE DEVIL AND THE DEEP BLUE SEA

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BILLY PRESTON - FOI ASSIM QUE DEUS PLANEJOU

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William Everett Preston, nasceu no dia 2 de setembro de 1946, em Houston, Texas e morreu no dia 6 de junho de 2006 de complicações renais. Billy Preston foi um músico soul bastante influente desde o final dos anos 60, colaborando com grandes nomes da indústria da música desde então, incluindo The Beatles, George Harrison, John Lennon, The Rolling Stones, Eric Clapton, Ringo Starr, Sammy Davis Jr., Aretha Franklin, The Jackson 5, Quincy Jones, Bob Dylan, Sly & the Family Stone, Jet e Red Hot Chili Peppers, principalmente no teclado e vocal.
Iniciou sua carreira tocando no conjunto de música gospel de Andraé Crouch e seus primeiros álbuns também foram no estilo Gospel tradicional dos EUA. Sua carreira deu um salto fenomenal quando os Beatles o convidaram para participara de algumas sessões do élbum Let it Be em 1969. Em 1970 tocou com George Harrison no álbum All Things Must Pass. Logo depois, em 1971, novamente apareceu com George Harrison e Ringo Starr, além de vários outros gigantes do rock clássico, no Concerto para Bangladesh em Nova Iorque, um concerto beneficente onde tocou um dos seus maiores sucessos, a música de sua autoria, That's The Way God Planned It.
O seu estilo então variou entre o Gospel, o Soul, o Rhythm and blues, e o Blues-rock e continuou colaborando com vários artistas além de gravar seus próprios projetos. Em 1978 fez o papel de Sgt. Pepper no filme de Robert Stigwood, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band com os Bee Gees e Peter Frampton.
Em homenagem ao grande tecladista, a gente confere agora THE BEATLES e o mega clássico "GET BACK", com a participação de Billy Preston. Abração!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

GOODBYE MY LOVE, BYE, BYE

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As flores do jardim da nossa casa... morreram todas de saudade de você...”
Caríssimos amigos: para hoje, estava preparada uma magnífica festa no nosso bauzão de saudades, comemorando mais um aniversário do nosso querido “Sargento Pimentel”, com “capa” nova, um monte de vídeos bacanas e um monte de matérias legais sobre a “cultura pop” em 1967. Tudo dançou! E essa “festa” terá que ser adiada até sabe-se lá quando...
Desde a semana passada, eu e meu filho Davi (eu em Brasília, ele em Montes Claros - MG) estamos vivendo um pesadelo horrível. Em fevereiro (12), morreu o avô dele – um de seus maiores aliados e meu melhor amigo – o Papai. Em março foi a avó que era a base de toda a sustentabildade da família. Em dezembro, ás vésperas do natal, foi a vez da bisavó dele, mãe da mamãe que morreu depois de um sofrimento sem igual, com mais de oitenta anos.
Ontem, foi a mãe dele, a Dayse. Um grande amor e grande paixão que tive nessa minha vida tão errada. Quando começamos a “namorar”, esse namoro foi coroado pelo menos para mim, com um dos mais belos discos de Paul, chamado simplesmente “Off The Ground”. Daquele disco, elegemos “I Own It All To You” para ser a “nossa” música. Deixei de ir ver o show de Paul McCartney em Curitiba porque ela pediu que fosse para os montes. O tempo passou e o que parecia ótimo no começo se mostrou um grande engano quando começamos a morar juntos, e, quando ficou grávida do Davi. A coisa chegou ao ponto, depois de tantas explosões, e, dela afirmar claramente: “Ou eu ou esses malditos Beatles!”, eu preferi os Beatles! Ela foi embora, carregando meu filho. Ainda resistimos por mais uns dois anos. Depois de barracos indescritíveis (até com a polícia), a coisa se acabou de vez! Passaram os anos, veio a velhice, os cabelos brancos, pés-de-galinha, e sempre as brigas intermináveis pela mesada. Uma vez ou outra, ela dizia: "Vamos envelhcer juntos. 'Era um tipo de "brincadeira que rolava'. Então morreu o papai, a mãe dela e ela! Embarcou num estado de depressão profunda, que acabou se tornando uma anemia devastadora e terminou agora, com sua morte absolutamente inesperada e prematura, sem-sentido e que me deixa a cada dia sem saber o que ainda virá. Tenho esperanças que saberei o que fazer. Querido filho: "close your eyes, have no fear..." Estou sempre com você e é assim que vai ser mais ainda de agora em diante. Dedêzinha: nunca houve um dia que eu não penssasse em você. Nunca esquecerei. Olhe por nós.