segunda-feira, 28 de novembro de 2016

1965 - O ANO MAIS REVOLUCIONÁRIO DA MÚSICA

Durante doze inesquecíveis meses em meados dos anos 1960, o mundo assistiu ao surgimento de sons provocadores e inéditos, que mudariam para sempre a cara da música. Em “1965: o ano mais revolucionário da música”, o historiador e músico Andrew Grant Jackson narra as aventuras, descobertas e loucuras de um ano que ficou na história por sua explosão de criatividade, alimentada por rivalidades entre músicos, radicais mu¬danças sociais em todo o mundo e avan¬ços tecnológicos. Mais de cinquenta anos depois, che¬ga a ser difícil acreditar que tantos dos clássicos que hoje carregamos no san¬gue tenham surgido em um período tão curto, como se, ao longo daquele ano, uma espécie de feitiço houvesse dado origem a uma coleção de gênios musicais até hoje incomparável. Enquanto os Beatles tocavam no Shea Stadium e se afirmavam artisticamente com Rubber Soul, os Rolling Stones lide¬ravam as paradas norte-americanas pela primeira vez com a sexualmente agressiva "(I Can't Get No) Satisfaction" e o The Who garantia seu lugar na história com o clássico "My Generation". Bob Dylan, por sua vez, lançava sua música de seis minutos "Like a Rolling Stone", no álbum Highway 61 revisited, e alvoroçava a comunidade musical com sua guitarra elétrica no Newport Folk Festival, enquanto Barry Maguire cantava “Eve of Destruction" e Simon & Garfunkel lançavam seu primeiro hit: a inesquecível "The Sound of Silence". Movendo-se por entre as inúmeras histórias vividas pelos personagens por trás dessa revolução musical, Jackson nar¬ra episódios fascinantes e muitas vezes surpreendentes. E, em paralelo ao cená¬rio musical, revela a efervescência cultu¬ral que moveu mudanças tão importantes quanto as provocadas pelo Movimento dos Direitos Civis, o feminismo, a minis-saia, a pílula, os psicodélicos e o Vietnã. 1965 é um relato fascinante de um ano definitivo para a cultura mundial, que produziu alguns dos maiores artistas, álbuns e músicas de todos os tempos.Resultado de imagem para 1965 - o ano mais revolucionário da música - andrew grant jackson
ANDREW GRANT JACKSON é o autor de “Still Greatest: The Essential Songs of The Beatles”; “Solo Careers”; e de “Where’s Ringo?”. Ele escreveu para a revista Rolling Stone, Yahoo!, Blogging the Beatles, Slate, Baseline Studio System e para as revistas de música Burn Lounge, Mean Street e Dispatch, além de coedítar a revista mensal Ingenue. Dirigiu e coescreveu o filme The Discontents, estrelado por Perry Kíng e Amy Madigan, e atuou em uma produção de Jeff Bridges. Vive em Los Angeles. 1965: o ano mais revolucionário da música – R$ 54,00 na Cultura.

4 comentários:

João Carlos disse...

Legal. Já está na lista. Agora, o MAIS do título não seria um exagero?

Valdir Junior disse...

Vai para minha lista também, mas acho que ele já tava lá. A Lista aumenta desproporcionalmente ao dinheiro no bolso, que já perdi a conta de quantos livros estão lá.

Evandro disse...

Gosto de livros assim. Em princípio, o 'mais' também me parece exagerado, mas tudo bem. Exagerar pela paixão faz parte

Edu disse...

Na apresentação e antes de terminar o primeiro capítulo, já dá pra entender o " mais".