terça-feira, 25 de junho de 2024

THE BEATLES - YOU LIKE ME TOO MUCH - 1965 ⭐⭐⭐

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"You Like Me Too Much" é uma canção dos Beatles, composta  por George Harrison e lançada em agosto de 1965 no álbum Help!, exceto na América do Norte, onde apareceu no Beatles VI. Os Beatles gravaram "You Like Me Too Much" em 17 de fevereiro daquele ano no EMI Studios em Londres. Há uma introdução usando piano e piano elétrico, com Paul e George Martin tocando duas partes diferentes de piano em extremidades separadas do mesmo piano de cauda Steinway. O Steinway aparece apenas na introdução da música e foi dobrado separadamente, assim como o baixo de McCartney e os overdubs vocais de Harrison. O piano elétrico é um Hohner Pianet, tocado por John Lennon.

ELVIS - A LITTLE LESS CONVERSATION - 1968 / 2002

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"A Little Less Conversation" foi gravada por Elvis Presley em 1968. Em 2002, foi relançada em um "CD-single" remixada pelo DJ holandês Tom Holkenborg, conhecido como Junkie XL, ou JXL, se tornando um sucesso arrasa-quarteirão. Essa gravação, de certa forma, serviu para que novas gerações conhecessem e apreciassem o Rei do Rock! "A Little Less Conversation" é também, o carro-chefe do discão Elvis: 30 #1 Hits, uma coletânea com os grandes sucessos de Elvis Presley nos Estados Unidos e Inglaterra, exclusivamente só com as músicas que foram número 1 nesses países. Essas músicas compreendem o período de 1956 até 1977. Esse disco se tornou um dos mais vendidos no mundo no ano de 2002 para surpresa de muitos e também foi um dos mais vendidos de Elvis em todos esses anos. "A Little Less Conversation" virou um grande hit no mesmo ano, explodindo em primeiro lugar em vários países, inclusive no Brasil, como há muito tempo não acontecia. Essa música foi gravada em 1968 e não figurou nas paradas da época, com exceção de Cingapura onde foi número 1 naquele mesmo ano.

terça-feira, 18 de junho de 2024

PAUL MCCARTNEY - THAT DAY IS DONE - 1989 ⭐⭐⭐⭐

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PAUL McCARTNEY & WINGS - BAND ON THE RUN - 1974

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THE BEATLES - REVOLUTION - 1968 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Na primavera de 1968, a guerra do Vietnã pegou fogo, Martin Luther King foi assassinado, greves e protestos de estudantes em Paris fizeram o governo francês cair de joelhos. Quando os Beatles - que há tempos criticavam abertamente a guerra do Vietnã - entraram no estúdio para gravar The Beatles (álbum branco), no fim de maio, a primeira coisa que gravaram foi “Revolution”, que é também a primeira música explicitamente política do grupo. A primeira versão de “Revolution” que gravaram era um shuffle lento e blueseiro, que recebeu o nome de “Revolution 1”. Em 10 de julho, eles voltaram a “Revolution” para uma energética versão elétrica - a mais conhecida, lançada como o lado B de “Hey Jude”. Era a performance mais pesada dos Beatles até ali, da escaldante introdução de guitarra de Lennon ao uivo final.
Essa distorção de “Revolution” nunca tinha sido vista em nenhuma outra canção dos Beatles. Para conseguir tal efeito, foi adicionado um pedal de efeitos “fuzzer” direto entre o amplificador e a mesa de som do Abbey Road Studios e tocado com todos os ponteiros de captação no máximo e depois diminuídos na pós-produção. Em 11 de julho, foram adicionados o baixo e o piano elétrico tocado por Nicky Hopkins. A produção se seguiu pelos dias 12 e completadas na manhã do dia 13 de julho com mais linhas de baixo, e algumas guitarras tocadas por Lennon e McCartney.
As filmagens dos vídeos promocionais de "Hey Jude" e "Revolution" ocorreram em 4 de setembro de 1968, com direção de Michael Lindsay-Hogg. Em “Revolution 1” a formação foi: John Lennon – vocal principal, violão e guitarra solo; Paul McCartney – baixo, piano, órgão Hammond e backing vocals; George Harrison – guitarra solo e backing vocals; Ringo Starr – bateria; Derek Watkins e Freddy Clayton – trompetes; Don Lang, Rex Morris, J. Power e Bill Povey – trombones; e George Martin  – arranjo de metais. Em “Revolution” tocaram: John Lennon  – vocais, guitarra solo e palmas; Paul McCartney – baixo, órgão Hammond e palmas; George Harrison – guitarra solo e palmas; Ringo Starr – bateria e palmas; e Nicky Hopkins – piano elétrico.

domingo, 16 de junho de 2024

THE BEATLES - I'M DOWN - 1965 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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“I'm Down” é uma das faixas mais energéticas dos Beatles, um rockão simples que eles capturaram em três horas no mesmo dia em que gravaram “I've Just Seen a Face” e começaram a gravar “Yesterday” – uma sessão que demonstra bem o extraordinário alcance vocal de Paul. “I'm Down”, o lado B de “Help!”, reflete o gosto de McCartney pelo estilo de Little Richard. “Eu costumava cantar as músicas dele, mas chegou um ponto em que eu queria uma minha, então escrevi 'I'm Down'”. “I'm Down” se tornou uma das favoritas dos Beatles ao vivo, servindo como encerramento dos shows durante a turnê americana de 1965. A apresentação de “I'm Down” no Shea Stadium é uma colagem de imagens indeléveis: Paul tão entusiasmado que gira em torno de si mesmo; John e George rindo tanto que abafaram seus vocais de fundo; Ringo batendo forte – mesmo que não se consiga ouvir sua bateria em meio aos gritos – e John tocando o piano elétrico com os cotovelos. São os Beatles livres em seu próprio mundo – quatro caras em uma banda, arrasando e adorando.

PAUL McCARTNEY - MRS. VANDEBILT - 2008 ⭐⭐⭐⭐⭐

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THE BEATLES - GET BACK - 1969 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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segunda-feira, 10 de junho de 2024

PAUL McCARTNEY - THE OTHER ME - 1983 ⭐⭐⭐⭐⭐

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Paul McCartney gravou "The Other Me" em janeiro de 1983. É a terceira música de seu quarto álbum solo Pipes Of Peace, lançado em outubro do mesmo ano. Foi produzida por George Martin e Paul canta e toca todos os instrumentos: guitarra elétrica, baixo, piano, piano elétrico, sintetizador e pandeiro. Paul sempre falava sobre ser geminiano e o que ele via como dois lados conflitantes de sua persolalidade. O tema dos opostos encontrou lugar em canções como "Hello, Goodbye" e "Tug Of War".
“Talvez esse yin e yang e a tentativa de ver os dois lados venham por ser geminiano. Nunca me preocupo muito com signos astrológicos, mas sei que Gêmeos tem duas metades, empurrando e puxando, e isso combina comigo. Aparentemente, somos tipicamente curiosos, inteligentes, adaptáveis ​​e sociáveis. Ocorre-me que qualquer pessoa de Gêmeos vai pensar na dupla face das coisas. Percebi que a tensão surge muito em minhas músicas: 'Ebony and Ivory' , digamos, ou "Hello, Goodbye" - You say yes, I say no / You say stop and I say go, go, go”.

THE BEATLES - HELLO GOODBYE - 1967 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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THE BEATLES - BECAUSE - 1969 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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"Because" foi composta por John Lennon, e lançada no álbum Abbey Road em 26 de setembro de 1969. É a segunda música do lado 2, atrás de "Here Comes The Sun" de George e antes de "You Never Give Me Your Money", de Paul. Como sempre, creditada a Lennon e McCartney, a gravação começou no dia 1 de agosto e foi concluída no dia 5. Foi produzida por George Martin e teve como engenheiros Geoff Emerick e Phil McDonald. John Lennon canta o vocal principal e toca guitarra; Paul McCartney canta e toca baixo; George Harrison canta e toca o sintetizador MoogRingo Starr estava presente durante as gravações, mas a sua participação, que se limitou a fazer a marcação do andamento, não foi registrada. George Martin participou tocando um modelo de espineta (espécie de cravo).

PAUL McCARTNEY - HOW KIND OF YOU - 2005 ⭐⭐⭐⭐

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THE BEATLES - YOU CAN'T DO THAT - ABSOLUTAMENTE SENSACIONAL! ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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domingo, 9 de junho de 2024

THE BEATLES – ONLY A NORTHERN SONG ⭐⭐⭐⭐⭐

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“Only a Northern Song” é uma canção dos Beatles que aparece no filme e no álbum Yellow Submarine de 1969, escrita e cantada por George Harrison. A base da faixa foi gravada em 13 de fevereiro de 1967, com overdubs adicionados posteriormente. Originalmente, a faixa deveria aparecer no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, mas foi rejeitada. De acordo com o engenheiro de som dos Beatles, Geoff Emerick, a música foi deixada de fora do álbum porque o grupo achou que ela não combinava com as outras músicas. Tendo uma letra que faz referência ao próprio autor, uma forma musical não convencional e instrumentação pouco usual, incluindo trompetes distorcidos, um órgão com reverb, sinos e guitarras distorcidíssimas, esta é uma das músicas mais psicodélicas dos Beatles.

Ao longo da música, Paul McCartney toca trompete, assim como os outros Beatles tocam instrumentos de percussão tais como sinos e tímpanos. Um mellotron também pode ser ouvido em algumas partes. Uma versão editada e ligeiramente acelerada sem os overdubs (apenas órgão, bateria, baixo e vocal) foi lançada no Anthology 2 em 1996, com uma tomada vocal diferente contendo alguma variação na letra. Como a música foi feita com duas tomadas separadas tocando em sincronia, a mixagem original, monofônica, só foi lançada em 1999, quando uma versão remixada da faixa foi lançada no álbum Yellow Submarine Songtrack.

A letra mostra o descrédito de Harrison com a própria música, concluindo cada verso com a frase "It's only a Northern song" ('É apenas uma canção do Norte'), que ele explicou se referir tanto à cidade natal dos Beatles, Liverpool, que fica no norte da Inglaterra, como à companhia de publicações Northern Songs. A música às vezes é interpretada como uma zombaria à Lennon/McCartney, fazendo referência às letras e músicas psicodélicas que os dois faziam na época, e como uma reação às atitudes de menosprezo de Lennon e McCartney com as composições de Harrison, com ele cantando indiferentemente "It doesn't really matter what chords I play / What words I say or time of day it is / As it's only a Northern song" ('Não importa realmente que acordes eu toque / Que palavras eu diga ou que hora do dia é / Já que é apenas uma canção do norte').

Em seu livro "The Beatles - Gravações Comentadas & Discografia Completa", Jeff Russel diz o seguinte: "Esta faixa parece refletir o descontentamento de George Harrison com o projeto. A letra se compõe de comentários breves, ligados ao que pode ser considerado livremente como uma canção, e o título é uma cutucada sarcástica na editora musical Northern Songs - que detinha os direitos das músicas dos Beatles. O fundo instrumental é formado por uma cacofonia que remete a "Tomorrow Never Knows" e "Revolution 9", e a bateria de Ringo e o baixo de Paul são quase que seus únicos elementos musicais. O órgão da introdução é harmônico, mas se perde em meio às contínuas intervenções e interrupções de instrumentos fora de tom".

quarta-feira, 5 de junho de 2024

THE BEATLES - DEVIL IN HER HEART - 1963 ⭐⭐⭐⭐⭐

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George Harrison assumiu o principal vocal na versão dos Beatles da canção pouco conhecida de 1962 das Donays - "Devil In His Heart". Foi uma das várias versões cover gravadas para With The Beatles. Eles descobriram a música na loja NEMS de Brian Epstein. "Brian tinha uma política de comprar pelo menos uma cópia de cada disco lançado. Se vendesse, ele pedia outro, ou cinco ou o que fosse. Conseqüentemente, ele tinha discos que não eram sucessos na Grã-Bretanha, nem mesmo na América. Antes de ir a um show, nos encontrávamos na loja, depois que ela fechava, e procurávamos nas prateleiras como furões para ver quais novos estavam lá... 'Devil In Her Heart' e 'Money' de Barrett Strong eram discos que pegamos e tocamos na loja e achamos interessantes". Disse George Harrison no Anthology"Devil In His Heart" era o último sucesso das Donays. Os Beatles gravaram seis tomadas até deixar "Devil In Her Heart" no ponto, em 18 de julho de 1963 - na primeira sessão do álbum With The Beatles - na qual eles também gravaram "You Really Got a Hold On Me", "Money (That I Want)" e "Till Till Was You".

"Devil In His Heart" foi composta por Richard P. Drapkin que a gravou com o nome de Ricky Dee. Em 1962, o grupo feminino The Donays também gravou uma versão. Mas a gravação mais famosa foi feita pelos Beatles e lançada em seu segundo álbum With the Beatles em 22 de novembro de 1963 (Reino Unido) e 10 de abril de 1964 (EUA). "Devil In His Heart" foi produzida por George Martin e teve Norman Smith como engenheiro. George Harrison faz os vocais principais e toca a guitarra principal; John Lennon faz backing vocals e toca a guitarra base; Paul McCartney faz backing vocals e toca baixo e Ringo Starr toca bateria e maracas.