quinta-feira, 17 de abril de 2014

A BEATLEMANIA INVADE BANCAS E LIVRARIAS

Depois de 44 anos após o seu fim, os Beatles ainda são o maior produto de consumo da Cultura Pop. Que o digam livrarias especializadas em DVDs e CDs e também livros - livros e mais livros e dezenas de revistas sobre os Beatles ou seus integrantes, são lançados praticamente todos os meses. Neste mês de abril, os Beatles ilustram e são matéria de capa de pelo menos três publicações que estão nas bancas. A Rolling Stone, a Billboard e uma especial "The Beatles - O Guia definitivo".
Leia abaixo um trecho da reportagem de capa da edição 91 da Rolling Stone Brasil , abril/2014, cujo tema principal é: "Como os Beatles conquistaram o mundo - A explosão mais revolucionária da história do Rock and Roll".
John Lennon permaneceu em silêncio enquanto o voo prosseguia para os Estados Unidos. Paul McCartney – que disse ter acreditado no sucesso dos Beatles desde o momento em que o single de estreia da banda, “Love Me Do”, apareceu pela primeira vez nas paradas britânicas – também tinha suas desconfianças, embora negasse. Era 7 de fevereiro de 1964, e poucas horas antes os Beatles haviam deixado a Inglaterra para trás, rumo às primeiras apresentações do grupo em solo norte-americano, que iriam incluir a estreia na TV dos Estados Unidos, no popular programa de Ed Sullivan transmitido nos domingos à noite. No dia 17 de janeiro, enquanto se apresentavam por duas semanas em Paris, Lennon e McCartney, junto a George Harrison e Ringo Starr, estavam no quarto de hoteldepois de um dos shows quando o empresário Brian Epstein disse que havia recebido um telegrama da Capitol Records: o single “I Want to Hold Your Hand” havia acabado de chegar à posição número 1. “Eles emudeceram. Ficaram sentados aos pés de Brian como se fossem gatinhos”, disse o fotógrafo Dezo Hoffman. O arranjador e produtor Quincy Jones também estava presente em Paris, e ele, Epstein e McCartney apostaram que os Beatles dominariam a América. Lennon, Harrison e Starr apostaram contra o sucesso da banda. Em setembro de 1963, Harrison visitou a irmã dele, Louise, em Benton (Illinois). “Eles não nos conhecem”, o guitarrista contou aos companheiros quando voltou à Inglaterra, falando sobre o mercado dos Estados Unidos. “Não vai ser fácil.” Agora, com os Beatles rumando para o outro lado do Atlântico, “I Want to Hold Your Hand” e o primeiro álbum deles pela Capitol, Meet the Beatles!, iriam liderar a parada norte-americana em 15 de fevereiro. Lennon, Harrison, McCartney e Starr estavam inquietos no avião, conversando com amigos e parceiros, incluindo Epstein e o produtor Phil Spector. “Os Estados Unidos sempre tiveram tudo”, McCartney disse a Spector. “Por que deveríamos ir até lá tentar ganhar dinheiro? Eles têm as bandas deles. O que podemos dar que eles já não têm?” Lennon, sentado com a esposa, Cynthia, era um misto de ansiedade e arrogância. “Durante o vôo eu pensava: ‘Oh, não vamos conseguir’... Mas eu sou assim mesmo”, ele contou posteriormente a Jann S. Wenner, publisher daRolling Stone. “Sabíamos que íamos arrasar se tivéssemos a chance.”
Quando o avião pousou no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, o piloto avisou ao grupo que havia fãs à espera. Os Beatles estavam acostumados a multidões. Na Grã-Bretanha, jovens apareciam nos shows berrando. Mesmo assim, conforme a aeronave se aproximava do portão, quem estava a bordo ficou confuso com o som ensurdecedor vindo de fora. Quando os Beatles desembarcaram, McCartney viu o tumulto e perguntou: “Isso aí é por causa de quem?” Os quatro pararam na escada que levava à pista e contemplaram a vista – 4 mil jovens em êxtase acenando, levantando cartazes de boas-vindas, enquanto a polícia fazia um cordão de isolamento para conter o tumulto. Elvis Presley havia demonstrado como utilizar a rebeldia como instrumento de mudança; os Beatles incitariam algo ainda mais forte na juventude – algo que começou como um consenso, uma alegria compartilhada, mas que com o tempo se transformaria em uma relação de poder. O impacto do grupo era mais do que uma simples moda passageira ou efeito da celebridade; se tratava mais de se apossar de uma postura jovem que era completamente nova. No momento em que Brian Epstein – um dono de lojas de discos de Liverpool que ansiava por uma vida um pouco mais relevante – tornou-se empresário do grupo, fez questão de tirar todo o ar punk dos Beatles. Mas ele não privou o quarteto de sua alma e instinto musical, e a fé dele logo deu resultados. No fim de 1962, os Beatles ainda eram uma banda desconhecida e promissora, que, sob os cuidados de Epstein e o instinto afiado do produtor George Martin, havia acabado de entrar no Top 20 britânico com “Love Me Do”. Era uma faixa contagiante, mas monótona; Lennon e McCartney ainda não haviam aflorado como compositores. Isso mudou rápido. Canções seguintes como “Please Please Me” e “She Loves You” eram audaciosas, cheias de momentos criativos e alucinados. Lennon e McCartney se basearam em sons que haviam ouvido a vida toda – incluindo canções do teatro britânico, baladas de espetáculos musicais, country, letras de duplo sentido, R&B e blues. A dupla de compositores alternava momentos de angústia e esperança, em acordes maiores e menores, de modo a soarem empolgantes ou evocativas. E então tínhamos os próprios Beatles. Eles pareciam um grupo de renegados elegantes, vestidos com ternos mod de corte europeu, e cabelos longos – franjas penteadas para a frente, a parte de trás roçando os colarinhos. Tudo na música e na atitude deles transpirava ares de novidade. No fim de 1963, os Beatles tinham cinco singles no Top 20 britânico, três dos quais chegaram à posição número 1. O álbum de estreia, Please Please Me, manteve-se no topo por 30 semanas – somente para ser destronado pelo segundo álbum da banda, With the Beatles. O grupo batia recordes de audiência na televisão, tocava para a família real (com Lennon polemizando) e ganhava manchetes diárias.
Com uma capa quase idêntica à Rolling Stone, a Billboad também presta sua homenagem aos 50 anos da Beatlemania - "Beatlemania - Há 50 anos, o primeiro viral da história" contando, além da capa claro, com 14 páginas cheias de fotos bacanas. E a gente, que não é besta nem nada, também confere um trecho:
Considere o seguinte: no fim de 1963, quase ninguém nos EUA tinha ouvido falar dos Beatles. Mesmo assim, em 9 de fevereiro de 1964, eles atraíram o que foi o maior público televisivo da história (até então) - 73 milhões de espectadores - ao aparecer no The Ed Sullivan Show. Como isso veio tão rapidamente? E conhecida a frase de Lenny Kaye, guitarrista e par¬ceiro de Patti Smith, sobre o assunto: "Todo mundo estava pronto para que os anos 60 começassem". A explosão dos Beatles nos EUA foi o resultado de forças combinadas - artísticas, sociais e tecnológicas - bem como de persistência, rivalidades no showbiz e mais do que um pouco de sorte. Em seis semanas, seu impacto foi histórico. É claro que os Beatles não saíram do nada. A obsessão do Reino Unido pela banda emergiu ao longo de quase um ano. O grupo era imensamente popular em sua cidade, Liverpool, mesmo antes de ter começado a gravar álbuns. Depois que os Beatles assinaram com o selo Parlophone, da EMI, uma série de singles apareceu a partir de 1962: "Love Me Do", "PleasePlease Me" e "From Me toYou"— cada um tornando-se um hit maior do que o anterior. Os primeiros sinais de histeria surgiram no fim da primavera, quando o álbum Please Please Me chegava à primeira posição das paradas inglesas, posto que uma série de outros álbuns do grupo iria ocupar durante quase um ano cada um. Ao longo de exaustivas turnês, as garotas gritando, as cenas frenéticas de perseguição e o carnaval se espalharam em ritmo constante, cidade após cidade. No fim de agosto, o grupo lançou seu maior hit até então, "She Loves You", estabelecido na época como o single de artistas ingleses mais vendido de todos os tempos. O pop nunca havia sido assunto no qual os grandes jornais prestassem atenção. Na verdade, foi preciso que John Lennon se envolvesse numa briga na festa de aniversário de Paul McCartney, em junho, para dar ao grupo sua primeira manchete nacional: "Beatle In Brawl - Sorry I SockedYou" ("Beatle se envolve em briga - Desculpe ter socado você"), dizia o banner na última página do Daily Mirror. No fim de 1963, a mídia não poderia estar mais ávida pela história dos quatro jovens que excitavam as jovens do país até a histeria. Na sequência do escândalo sexual Profumo (que naquele momento estava no meio do processo de derrubar o governo), a imprensa inglesa estava fascinada por assuntos com forte carga de sexualidade. Em 13 de outubro, o frenesi chegou a Londres: naquela noite, os Beatles apareceram no programa Sunday Night atthe London Palladium, o maior show de variedades da TV do país, e milhares de fãs chegaram gritando ao local, fechando ruas e enfrentando a polícia durante horas. Por coin¬cidência, no mesmo dia o Daily Mirror criou o termo 'beatlemania' para descrever uma cena parecida no show do dia anterior em Cheltenham. (O termo era uma brincadeira com 'lisztomania', a excitação que havia acompanhado recitais do pianista e compositor húngaro-germânico Franz Liszt na década de 1840.) Não demorou muito para que as publicações mais sérias começassem a dar palpites com análises pseudopsicológicas. O Sunday Times foi direto ao ponto, citando uma jovem que respondeu a um entrevistador da BBC sobre o porquê de ela gritar à mera menção do nome do grupo confessando: "Não é algo que eu possa dizer no rádio".
E por último, a melhor - "The Beatles - O Guia definitivo" da qual, a gente confere sempre com absoluta exclusividade do nosso blog preferido - a Introdução. Boa leitura!
No cabalístico dia 9 de setembro de 2009, toda a discografia dos Beatles remasterizada foi lançada simultaneamente em vários países. Em cinco dias, apenas no Reino Unido, América do Norte e Japão, foram vendidas mais de dois milhões de cópias e quebrados diversos recordes em outras partes do mundo. A coletânea 1, que reúne os maiores sucessos do grupo remasterizados, foi o álbum mais vendido da primeira década do século 21, com o incrível número de mais de 11 milhões de cópias. Em 2013, com On Air - Live at the BBC Volume 2, os Beatles colocoram seu 31° álbum no Top Ten da Billboard, a mais importante parada musical dos EUA. No dia 26 de janeiro de 2014, os Beatles receberam o prêmio Lifetime Achievement Grammy, em reconhecimento pelo conjunto de sua obra.
Apenas esses fatos recentes dariam uma ideia da dimensão de como o termo Beatlemania continua atual. Ao mesmo tempo, daria para elencar dezenas de outros motivos que justificam a relevância de se falar sobre este fenómeno mais de meio século depois de seu surgimento. A importância da obra do quarteto de Liverpool não está apenas nos números, nem se limita à música, ela pode ser avaliada pela influência que exerce sobre áreas diferentes da cultura e, principalmente, por ser uma obra atemporal, cultuada e respeitada também por todas as gerações posteriores à sua elaboração. É também sem fronteiras, conhecida em todos os cantos do mundo. Não é nenhum exagero dizer que, desde o lançamento do single Love Me Do I RS. I Love You, em outubro de 1962, na Inglaterra, não se passou um só dia em que alguém não tivesse ouvido uma canção dos Beatles em algum lugar do planeta. Por motivos óbvios, a maior influência do Fab Four pôde ser sentida durante os anos em que esteve na ativa. Uma das primeiras e mais importantes consequências do sucesso estrondoso dos primeiros discos foi alçá-lo à liderança da chamada "invasão inglesa", levando centenas de bandas a imitá-lo. Até mesmo no Brasil, a repercussão foi sentida: não é difícil notar que o movimento da Jovem Guarda é uma releitura em português dos primeiros discos dos Beatles. Eles foram também o primeiro grupo de rock ou música pop a se apresentar em um estádio. Fato ocorrido em agosto de 1965, no Shea Stadium, em Nova York, para uma impressionante plateia de mais de 55 mil pessoas. No estúdio, especialmente a partir dos álbuns Rubber Soul e Revolver, foram responsáveis por inúmeras inovações em relação às técnicas de gravação, como o uso de instrumentos exóticos, colagens e sobreposição de trechos de músicas pré-gravados e até mesmo tocados de trás para frente, efeitos sonoros diversos, uso de recursos eletrônicos, etc. O rock progressivo deve muito ao álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, tanto pela estrutura das canções, quanto pelas técnicas usadas. Como se não bastasse, lançaram as sementes de diversos estilos de rock que se desenvolveriam nas décadas seguintes, do psicodelismo ao heavy metal, passando pela new wave e os alternativos. Não, eles não criaram tais estilos, mas os criadores desses estilos, em 100% dos casos, beberam na fonte de um dos álbuns ou canções dos rapazes de Liverpool. É por isso que, desde meados dos anos 90, quando começaram a ser redescobertos, os Beatles ainda deixam boquiabertos milhões de jovens que ouvem sua obra pela primeira vez. Isso pode ser traduzido pelo enorme sucesso do game Beatles Rock Band, também lançado em 9 de setembro de 2009. Para finalizar, seria impossível citar sem omissões os artistas que regravaram a música dos Beatles. E aí entram representantes de praticamente todas as vertentes musicais, do clássico ao samba, da música folclórica andina ao jazz mais sofisticado, do rock progressivo ao hardcore. Curiosidades como a banda de thrash metal Beatallica, fundada em 2008 em homenagem a bandas aparentemente tão diferentes, mostram o alcance das possibilidades criadas pelo som de John, Paul, George e Ringo. Em 1964, no auge da Beatlemania, o Fab Four se aventurou no cinema com A Hard Day's Night. Fato que não representaria nenhuma inovação, afinal, desde os anos 50 roqueiros como Elvis Presley e tantos outros faziam filmes tendo suas músicas de fundo, porém, eles fizeram tudo tão diferente que, 20 anos depois, a MTV dos EUA homenageou o grupo e o diretor Richard Lester por terem criado a essência do videoclipe. Mas revolucionário mesmo, em termos de cinema, foi Yellow Submarine, na verdade, um longa metragem de animação. Antes dele, os desenhos animados, com poucas exceções, apresentavam um mundo suave e exclusivamente infantil, baseados nos conceitos de Walt Disney. A viagem psicodélica do submarino amarelo não apenas levou temáticas adultas para o mundo da animação como inovou por empregar técnicas nunca usadas antes. Se hoje animações como Os Simpsons, Toy Story, Shrek, Procurando Nemo e tantas outras são respeitadas como arte e fazem tanto sucesso como qualquer outra produção de Hollywood, é porque um dia os Beatles resolveram fazer Yellow Submarine. Os outros dois filmes feitos por eles - Help! (1965) e Magical Mystery Tour (1967) - embora não tenham sido bem recebidos pela critica em geral, tiveram sua importância reconhecida mais recentemente. Isso sem contar as dezenas de filmes inspirados na história da banda, conceitos ou até mesmo em letras de alguma canção beatleniana. Entre eles, estão Across The Universe (2007), Uma Lição de Amor (2001), O Garoto de Liverpool (2009), Backbeat: Os Cinco Rapazes de Liverpool (1994), The Hours and Times (1991), Tudo Entre Nós (2000) e tantos outros. Além de lançarem músicas, os Beatles ditaram as tendências no mundo da moda nos anos 60. A cada álbum apareciam com um visual diferente, que imediatamente passava a ser imitado por milhões de jovens no mundo todo, dos terninhos comportados e cabelos impecavelmente bem cortados no estilo "mop top" dos primeiros anos às batas indianas, paletós jeans, chapéus, barbas e cabelos longos da fase final, passando pelas peças multicoloridas dos anos psicodélicos. Eles usavam e, logo, os fãs também. Mas nunca se deve deixar de dar os devidos créditos ao empresário Brian Epstein, que escolhia a maioria das roupas usadas por eles no início da carreira. Com tanta visibilidade, é claro que estilistas, grifes e empresas do mundo fashion estavam de olho em tudo o que eles vestiam e as referências não demoraram a serem vistas nas passarelas. Até hoje surgem coleções inspiradas não apenas nas vestimentas, como também nas capas de discos, grafismos, músicas ou filmes criados por eles. Um exemplo é a recente linha de tênis da marca Vans, especialista em roupas e acessórios para skatistas, toda inspirada nos grafismos de Yellow Submarine. Por isso, nada mais justo que, em 2012, a influente revista norte-americana Time tenha incluído o quarteto como um dos 100 maiores ícones da moda desde 1923. E poderiam ficar de fora? De ícones locais, como representantes legítimos da cidade de Liverpool, a símbolos nacionais e o reconhecimento mundial, os Beatles foram, ao longo dos anos, não só aumentando sua fama como também sua influência sobre o comportamento da juventude. Tudo o que falavam, ou mesmo apenas insinuavam, logo estava nas mentes e nos corações dos jovens, que acompanharam a mudança da imagem de bons moços do começo de carreira para a de ícones de rebeldia contra o sistema político já nos últimos anos em que estiveram na ativa. Dois episódios ilustram perfeitamente essa mudança: em 26 de outubro de 1965, o grupo foi agraciado com medalhas de Membros do Império Britânico, em cerimônia no palácio de Buckingham. Até aquele dia, a honraria nunca fora oferecida a um popstar. 0 fato elevou ainda mais a popularidade da banda, que já era uma referência para a juventude inglesa. No entanto, quatro anos depois, John Lennon devolveu sua medalha à rainha em protesto contra o apoio do governo inglês à guerra do Vietnã e à participação do país em um conflito na Nigéria. Outro exemplo de como influenciaram o pensamento e a atitude dos jovens sessentistas foi a fase espiritualizada, quando foram para a índia e abriram caminho para a divulgação de filosofias orientais até então bem pouco conhecidas no Ocidente. O interesse por tais filosofias até hoje leva milhares de jovens ao Oriente em busca de paz espiritual. No entanto, apenas George Harrison manteve alimentado seu lado religioso após essa fase da banda. Seja como for, em nenhuma outra época o comportamento da juventude mudou tanto como nos anos 60 e é inegável o papel desempenhado pelos Beatles nessa revolução cultural.

4 comentários:

Matheus Felizari disse...

Edu, acha que vale a pena comprar a Billboard? Ou será "mais do mesmo" que os fans já leram tantas vezes? A matéria da Rolling Stone parece mais interessante. O que você acha?

Edu disse...

Caro Matheus, as outras que me desculpem, mas apesar de todos os seus defeitos, os textos da RS dão de 10 nas outras. A matéria da Billboard tem 14 páginas e o que valoriza são as fotos. Como sou colecionador, compro tudo que vejo com a marca "The Beatles". Abração!

João Carlos disse...

Sensacional. Na verdade a Beatlemania parece que nunca se acabará. Virou uma espécie de "estação". Vem e volta como o inverno e o verão.

Matheus Felizari disse...

Obrigado pela opinião, Edu!