quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

IMAGINE: SUSAN BOYLE CANTA JOHN LENNON

6 comentários:

A sensação da música Susan Boyle, catapultada ao estrelato internacional em 2009, quebrou recordes no mundo todo, vendeu mais de 22 milhões de álbuns e agora retorna com um álbum incrível de músicas inspiradoras – seu sexto álbum de estúdio em cinco anos. “Hope” (Esperança) é o prenúncio de uma nova era musical para Susan Boyle, em que baladas se combinam com batidas rápidas. Os poderosos vocais de Susan variam entre o etéreo e o dramático, ressaltando seu estilo inimitável. Com interpretações das músicas “Wish You Were Here”, de Pink Floyd e “Bridge Over Troubled Water”, de Simon & Garfunkel, Susan também defende de forma destemida a clássica “Imagine”, de John Lennon, dando uma nova identidade à canção. Este álbum deve, mais uma vez, lembrar as pessoas da voz pela qual o mundo se apaixonou em 2009, quando adentrou ao palco do Britain’s Got Talent, cheia de esperança e com um sonho. Ao comentar seu sexto álbum, disse: “Gostei muito de fazer este álbum. Era enorme a quantidade de sugestões de músicas, mas finalmente eu pude gravar uma das minhas favoritas de todos os tempos: “Angel”, gravada originalmente por Sarah Mclachlan. Também estou satisfeita por ter gravado algumas canções mais rápidas, que mostram variação no meu repertório. O disco também conta com alguns clássicos. Foi um risco gravá-los, mas espero ter feito jus a eles à minha maneira.

“Imagine”, de John Lennon foi uma das mais difíceis de gravar; não por causa da música ou dos vocais, mas porque eu queria fazer jus à canção. É claro que os fãs mais intensos de Lennon criticarão meu trabalho, mas espero que pessoas como as que me acompanham apreciem. O tema inspiração e o título Hope foram escolhidos porque se trata de dois elementos que todos nós precisamos na vida para corrermos atrás de nossos sonhos; funcionou para mim.” “Hope” foi produzido em Glasgow por Cliff Masterson e Steve Anderson. A dupla, que trabalhou no álbum anterior de Susan, Home For Christmas, são produtores que já trabalharam com Lionel Richie, Kylie Minogue, Emeli Sande e Westlife. Conhecida pelo elemento-surpresa e por uma poderosa voz de tocar o coração (?), Susan tornou-se uma das artistas com maior número de vendas no mundo todo. Recorde de vendas, conquistas e domínio nas paradas multiplatina, vendas de turnês no Reino Unido e aparições em filmes, Boyle percorreu um longo caminho desde 2009. Até o momento, seus cinco álbuns anteriores, I Dreamed a Dream, The Gift, Someone To Watch Over Me, Standing Ovation e Home for Christmas venderam mais de 22 milhões de cópias e chegaram ao topo das paradas de mais de 30 países.

PAUL McCARTNEY - MEDLEY - SUICIDE / LET'S LOVE / ALL OF YOU / I'LL GIVE YOU A RING

3 comentários:

domingo, 11 de janeiro de 2015

WINGS - CALL ME BACK AGAIN - SENSACIONAL!

2 comentários:

RINGO STARR - EARLY 1970

4 comentários:
No início de 1970, John Lennon, Klaus Voormann e Ringo Starr tinham gravado as bases de uma canção que seu compositor baterista chamara de 'When Four Knights Come to Town' ('Quando quatro cavaleiros vêm à cidade'). Ringo terminou a canção com a ajuda de Harrison alguns dias depois, e ela foi lançada em compacto no ano seguinte, sob o título de “Early 1970” (Início de 1970). Em quatro estrofes simples, Ringo pintou vívidas miniaturas de cada um dos Beatles: Lennon na cama pela paz, Harrison escapando de seu terreno de 40 acres para tocar em sessões intermináveis, McCartney escondendo seu 'charme' em sua fazenda, e Starkey expondo as próprias habilidades musicais limitadas. A mensagem era simples: Starkey sabia que quando Lennon e Harrison viessem à cidade, aceitariam alegremente trabalhar com ele, mas e quanto a McCartney? Ele não sabia. Só estava certo de uma coisa: 'Quando eu for à cidade, quero ver todos os três'. Era o esboço de um tratado de paz, e para o punhado de pessoas que ouviram a faixa, em outubro de 1970, ela deve ter sinalizado que um reencontro ainda não era impossível, e que o lema de Lennon 'renascimento ou morte' poderia chegar a uma resolução positiva. Isso, contudo, seria uma impressão de outubro, e a canção não foi lançada até março. Quando então Early 1970 pareceu uma falsa memória de um passado mítico, uma arcádia perdida, recoberta por ervas daninhas.

THE BEATLES - I SAW HER STANDING THERE!

Um comentário:

PAUL McCARTNEY - HOPE FOR THE FUTURE - 2

3 comentários:
Paul McCartney não para de surpreender. Após divulgada a parceria com Kanye West na música Only One (ouça-a aqui), o ex-Beatle vai lançar um vinil 12” com versões do single Hope for The Future, canção gravada para o popular videogame Destiny. A composição foi exibida no final de 2014. A bolacha de 180 gramas sai daqui a três dias (13/01) e traz, além da canção original, quatro remixes da música e um cartão para download. Uma das versões do single é de Mirwais, produtor de Madonna. As parcerias insólitas de Paul não ficaram aí. Ainda esta semana, Ty Dolla $ign disse à Billboard que Only One, colaboração com West, não é filha única. O produtor e rapper afirmou que Paul e Kanye trabalharam em uma canção da qual ele próprio e Rihanna participaram. O resultado deve sair em breve.

sábado, 10 de janeiro de 2015

PARABÉNS ROD STEWART - 70 ANOS

Um comentário:

Roderick David Stewart, o grande ROD STEWART completa hoje 65 anos. Ao longo de sua carreira, Rod atingiu várias vezes as paradas de sucesso, principalmente na Inglaterra onde ele atingiu o primeiro lugar com seis álbuns e por 24 vezes ficou entre o top 10 e seis vezes na posição número 1 entre as músicas mais executadas. Estima-se que Rod Stewart tenha vendido mais de 260 milhões de discos. ‘O aniversário é dele, mas quem o presente somos nós!’ - (essa é nova) - a gente tem agora o privilégio de conferir aqui, mais uma crônica do nosso amigo João Carlos Mendonça publicada com absoluta exclusividade na coluna SÁBADO SOM em 15 de novembro de 2014.

O que importa é que a voz áspera, rouca e inconfundível de Rod Stewart ‘ta sempre na área com aquele senso de oportunismo dos bons artilheiros. Nem sempre ele acerta as redes, às vezes chuta na trave ou até manda a bola pra fora do estádio, mas quando marca, seus gols são antológicos. Quando o conheci, já foi com sua clássica canção “Maggie Mae” e o álbum EVERY PICTURE TELLS A STORY que, imediatamente fascinou os iniciados no começo dos anos 70, na verdade, fãs que o desancaram tão logo foi captando mais admiradores e virar arroz de festa das rádios mundo afora. O preço do sucesso. Ainda nos dias atuais, muita gente acredita que Rod é escocês. De fato, seus pais e irmãos os são, mas ele, o caçula, nasceu em Londres. E ralou muito pra chegar ao estrelato. Antes de se aventurar no meio musical, foi pintor de “silkscreen”, coveiro e até tentou ser jogador de futebol no time meia sola do Brentford F.C., só não sei precisar se tudo isto foi logo antes ou depois de ser expulso da Espanha por vagabundagem. Militou como vocalista de várias bandas que animavam botecos britânicos até chegar ao JEFF BECK GROUP, onde conheceu Ronnie Wood, quando produziram o excelente “TRUTH”. Todavia, o grande êxito deste disco não foi suficiente para manter a banda, que terminou naquele exato período. Dá até pra imaginar a guerra de egos. Junto com Ronnie, entrou no realmente diminuto THE SMALL FACES, mudando o nome do grupo para THE FACES, que a partir de então ganhou notoriedade e credibilidade tantas que, paralelo ao conjunto iniciou sua carreira-solo. Concorrendo consigo mesmo, o conjunto se desfez. Na época, Jeff Beck já era a lenda viva que conhecemos, Ronnie Wood foi virar outra lenda nos ROLLING STONES, enquanto ROD deslanchava de vez, acumulando sucessos, produzindo grandes álbuns e curtindo o melhor do “jet set” internacional. Leia-se, muita grana, marias-microfones e drogas... Moderadamente. Afinal, Rod Stewart nunca deixou de ser um craque das peladas (sem trocadilhos). “Sailing”, “I Don’t Want To Talk Abou It”, “You’re In My Heart”, “Tonight’s The Night” são alguns de seus muitos clássicos, mas como dá pra notar, apesar de roqueiro de primeira linhagem, suas baladas acertavam o alvo sempre. Não ficam atrás também, suas regravações como “The First Cut Is The Deepest”, “Maybe I’m Amazed” e “Have You Ever Seen The Rain” entre outras. Um dos seus “big hits”, inclusive no Brasil, foi a sacolejante “Da Ya Think I’m Sexy?”, que lhe rendeu um processo por plágio do Jorge Benjor, cuja incipiente “melô”, “Taj Mahal”, foi (conscientemente ou não) copiada por Rod. No fim, os dois lucraram: Benjor virou parceiro e a música subiu nas paradas mais ainda. “Da Ya Think I’m Sexy?” foi uma das mais ovacionadas canções das apresentações de Rod no histórico ROCK IN RIO de 1985. Recuperado de um câncer na tireóide em 1999, Rod reapareceu com uma série de álbuns com velhos e belos “Standards” americanos (tipo “As Time Goes By”, “Stardust” e “It Had To Be You”) e um CD com clássicos do rock no início dos anos 2000. Se fosse recomendar um de seus discos de carreira, citaria “ATLANTIC CROSSING” (1975), mas uma boa coletânea de sucessos também cairia bem. Se as próximas jogadas de Rod Stewart vão dá pé eu não posso adivinhar. Mas se ele estará bem posicionado na cara do gol? Tenho absoluta certeza!

Parabéns, Rod Stewart! Parabéns amigo João Carlos! E para fechar com chave de ouro, a gente fica com quatro grandes momentos da carreira desse artista excepcional: as baladonas lindas “Sailing”e "You're In My Heart", o superockão “Hot Legs”, e por último, a emocionante performance do Faces para um dos maiores sucessos de Paul McCartney – “Maybe I’m Amazed”, ao lado de Ronnie Lane, Ronnie (Ron) Wood, Ian McLagan e Kenney Jones em 1972. Valeu. Abração!

PAUL McCARTNEY - MELHOR SHOW DE 2014

6 comentários:

Os leitores do G1 escolheram os shows do Paul McCartney no Brasil como os melhores de 2014. Em novembro, McCartney trouxe ao país a turnê "Out there!", em que apresentou clássicos dos Beatles e dos Wings, além de sucessos da carreira solo e canções do disco "New" (2013). Este foi o quinto ano seguido em que o ex-Beatle se apresentou no país. Os shows passaram por Rio, São Paulo, e, pela primeira vez, Espírito Santo e Distrito Federal. Em SP, o show do ex-beatle foi a estreia musical do Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, na Zona Oeste da cidade. A lotação foi esgotada, com 45 mil pessoas. Foi a última data da turnê mundial “Out there”, que começou e terminou no Brasil. A estreia foi em maio de 2013, em Belo Horizonte. Do disco mais recente, o ótimo “New”, ele costumava incluir quatro músicas. O veterano pinça as mais adequadas para estádio (“Everybody out there” é a que mais funciona) e deixa de fora as mais introspectivas, como “Early days”. É tudo certinho pensado para manter o público entretido durante as quase três horas de show “bombando”, como ele mesmo define em português em “I’ve just seen a face”. Na votação, Metallica aparece em segundo lugar. Em março, o grupo fez um show animado sob chuva para 65 mil pessoas no estádio do Morumbi, em SP. O repertório foi escolhido pelo público, através de enquete pela internet e foi a única data no Brasil da turnê "Metallica by request".

Somente aqui, a gente confere em alto e bom som, com imagem excelente, o show que o Multishow apresentou ao vivo do show no Allianz Parque com os delays e cortes por determinação da produção de Paul McCartney.

TRAVELING WILBURYS - WILBURY TWIST - SENSACIONAL!

2 comentários:

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

PAUL McCARTNEY - I DON'T WANNA NO OTHER BABY, BUT YOU!

3 comentários:

DHANI HARRISON - LET IT DOWN

5 comentários:

GEORGE HARRISON - THE APPLE YEARS - 1968 / 1975

3 comentários:

Apesar de muita gente ter torcido o nariz por causa da box "The Apple Years: George Harrison – 1968-1975", uma caixa que reúne seus seis primeiros discos solo, completamente remasterizados, os vídeos promocionais são superlegais! Somente aqui no nosso blog preferido, a gente confere todos!!!


Para conferir a postagem sobre a box, o o link é: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2014/10/george-harrison-apple-years-1968-1975.html

PAUL McCARTNEY - NO OTHER BABY - SEMPRE DEMAIS!

2 comentários:
"No Other Baby" é uma canção escrita por Dickie Bishop e Bob Watson, originalmente gravada em 1957 por Dickie Bishop and The Sidekicks. Os primeiros covers foram gravadas por The Vipers (1958) e Bobby Helms (1959). Paul McCartney gravou "No Other Baby" para o seu álbum de 1999 Devil Run Run e também como single.
But I don't want no other baby but you,
I don't want no other baby but you,
cause no other baby can thrill me like you do.
Got a little woman, lives across the hall,
I got a little woman, she lives across the hall
and most every evening she's asking me to call.
But I don't want no other baby but you,
I don't want no other baby but you,
cause no other baby can thrill me like you do.
But lots of other women say be my daddy do,
yeah, lots of other women say be my daddy do,
but I tell them I don't want no other baby like you.
I said, I don't want no other baby but you,
I don't want no other baby but you,
cause no other baby can thrill me like you do

RICHARD AVEDON - O OLHO DE QUEM SABE VER

Um comentário:

No dia 9 de janeiro de 1968, John apareceu na capa da revista “Look” que publicou uma sessão de fotos feitas por Richard Avedon. Essas fotos foram feitas em agosto de 1967. E aqui, a gente confere novamente a postagem sobre Avedon publicada originalmente em 15 de maio de 2012. Abração!

Se o grande fotógrafo Richard Avedon vivo estivesse, estaria completando 81 anos. Avedon é considerado de forma quase unânime, como dos mais criativos e talentosos artistas do século XX. Nos anos 60, no auge de sua carreira, Avedon fez as clássicas fotografias dos Beatles num período de mutação para a fase adulta.
As belíssimas gravuras dos Beatles psicodélicos, foram criadas por Richard Avedon (Nova Iorque, 15/05/1923 - San Antonio, 1/09/2004). As imagens dos Beatles em 1967 se tornaram as mais famosas de Avedon e contam com cores absurdamente vivas. Essas fotos foram publicadas na edição de 9 de Janeiro de 1968 na revista Look, logo após o lançamento dos álbuns Sgt. Peppers Lonely Heart’s Club Band e Magical Mistery Tour, e apenas alguns meses antes do lançamento do álbum duplo conhecido como White Album. Essas fotos representam cada Beatle de forma muito distinta, como que refletindo através da cor a personalidade de cada um.
 Tanto há quarenta anos como hoje, as personalidades dos Beatles, são conhecidas pelo grande público. Sabendo disso e para servir esse propósito, Avedon faz outra coisa que é rara no seu trabalho, que é utilizar adereços propositados. Assim sendo, a simplicidade de Ringo é representada a duas cores (além do preto e do branco, naturalmente), por um pombo branco pousado na mão do baterista, e um tom de laranja pastel, quase castanho, que lhe ilumina a face e o tronco, deixando um azul inofensivo como a sua expressão, nas sombras que o corpo encobre. George Harrison é apresentado com a mão levantada e pinturas Indianas que remetem para o lado espiritual do jovem Hare Krishna. Já Paul McCartney, é representado através de um azul extremamente claro, sem demasiada saturação, em perfeita harmonia com o lilás que cobre as sombras. Por fim, John Lennon, naquela que é provavelmente a imagem mais emblemática tanto dele como de Avedon, figurando até na capa da sua compilação “Avedon: The Sixties”, está apresentado com quatro cores. O fundo em amarelo vivo define o tom com que a imagem vai contrastar. Os famosos óculos redondos, revelam curvas psicodélicas para reforçar a idéia da controvérsia sempre gerada por John. Parabéns Avedon!

RINGO STARR - ANTHEM - SENSACIONAL!

Um comentário:

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

DONO DO CAVERN CLUB MORRE AOS 88 ANOS

Um comentário:
O antigo dono do Cavern Club, um dos primeiros locais a acolher um concerto dos Beatles, Ray McFall, morreu com 88 anos de idade. McFall era dono do clube em Liverpool nos anos 60 e foi responsável por ter agendado cerca de 292 concertos da banda britânica. Jon Keats, um dos responsáveis da Cavern, revelou que Ray foi um dos principais responsáveis pelo sucesso das bandas. “Foi a sua visão que levou o clube para a frente, provocando a explosão da Merseybeat e o sucesso dos Beatles, de Gerry and the Pacemakers e todas as bandas principais”, revelou. Os Beatles tocaram pela primeira vez no The Cavern Club em 9 de fevereiro de 1961. O local recebeu ainda concertos dos Rolling Stones, The Yardbirds, John Lee Hooker e Howlin' Wolf, mas em 1966, McFall declarou falência e o Cavern Club teve de fechar, voltando a reabrir em 1984, num local próximo.

Não deixe de conferir a postagem “CAVERN CLUB - O CLUBE MAIS FAMOSO DO PLANETA” publicada em 3 de agosto de 2011.

ELVIS PRESLEY – 80 ANOS

3 comentários:

Parabéns ao rei! Elvis Presley completaria 80 anos hoje, quinta-feira (8), ocasião que está sendo marcada por uma comemoração de vários dias em Memphis, Tennessee, em sua antiga mansão Graceland. A festa inclui bolo de aniversário, exibição de filmes e um leilão de objetos como a primeira carteira de motorista do astro e o primeiro disco em acetato. Embora tenha morrido em 1977, Presley permanece um dos artistas mais vendidos de todos os tempos, ainda fazendo jus ao título de “Rei do Rock and Roll”, concedido igualmente por músicos e fãs. “Ele ficou no topo por todos esses anos” , disse em Nashville Scotty Moore, de 83 anos, guitarrista e último integrante vivo do grupo reunido para a sessão de gravação que rendeu o hit de 1954 “That’s All Right”. Aquela primeira sessão no Sun Studios, em Memphis, mudou a música e cultura populares, afirmou Peter Cooper, escritor e editor para o Museu e Hall da Fama da Música Country de Nashville. “Mudou todas as nossas vidas, mesmo daqueles de nós que ainda não eram vivos. Mudou a maneira como nos vestimos, como usamos nosso cabelo e nosso jeito de falar”, disso Cooper. “Foi como apertar o botão de reiniciar nos Estados Unidos da América.” Presley nasceu na pobreza em Tupelo, Mississipi, em 1935, e mudou-se com seus pais para Memphis adolescente, absorvendo ali a mistura de blues, rhythm and blues e gospel afro-americano a partir da qual a música rock emergiu. Sua influência foi citada por outros grandes astros do pop, desde Os Beatles a Justin Timberlake. “É possível escutar Dean Martin na voz dele, ouvir o gospel black, ouvir música country”, disse o músico de Nashville Bill Lloyd, um dos membros da dupla de country-rock Foster e Lloyd. Harold Bradley, guitarrista de 89 anos que faz parte do Hall da Fama da Música Country e tocou em muitas das gravações de Presley no estúdio RCA, lembra do Rei como “um cara fantástico”, como uma tremenda influência sobre os outros. “Acho que ainda tocamos alguns dos licks (técnica de guitarra) que ele, Scotty Moore e o grupo que meio que inventou o rock and roll tocavam”, disse Bradley.

HEART - BAND ON THE RUN

3 comentários:
A banda Heart participou do talk show americano “Jimmy Kimmel Live!”, na última terça-feira (6). Além de apresentar vários de seus números, as irmãs Wilson tocaram um cover de “Band On The Run”, sucesso de Paul McCartney lançado originalmente em 1973 com o Wings. O Heart recentemente gravou a canção para a coletânea “The Art of McCartney” em homenagem ao ex-Beatle. Confira a apresentação do Heart para “Band On The Run”:

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

THE BEATLES - ACROSS THE UNIVERSE - MARAVILHA!!!

2 comentários:

GEORGE HARRISON - GEORGE HARRISON 1979

2 comentários:

No dia 14 de fevereiro de 1979, George lançou na Inglaterra o álbum “George Harrison” juntamente com o single “Blow Away” / “Soft Hearted Hana”. O single alcançou o número 51 nas paradas do Reino Unido, e 16 e 7, nos EUA e Canadá, respectivamente. Este artigo que a gente confere a seguir, foi publicado na revista SOM TRÊS de setembro de 1979. É uma resenha do disco, assinada por Ana Maria Bahiana, absolutamente imperdível!

Nove anos de música na vida do jardineiro George
Há jardins na casa de George Harrison e de All Thing Must Pass. E nove anos separando um do outro. Na recente e curtíssima passagem pelo Brasil, George não falou em nenhum dos dois – embora, teoricamente, tenha vindo divulgar o segundo – mas do tempo dos jardins e dos Beatles. Havia uma sensação estranha em olhar aquele homem muito velho para seus 36 anos, muito sereno para quem viveu tudo que viveu: a sensação de que todos ali – jornalistas, fotógrafos, ele mesmo – estavam vivendo uma fantasia, uma trip, uma irrealidade, que estávamos todos representando uma entrevista com frieza e profissionalismo, porque não podia ser verdade. Não é mesmo, George Harrison realmente não existe, é uma imagem de celulóide, uma impressão numa folha de jornal, uma voz sem corpo numa caixa acústica.
Em algum ponto da entrevista você percebe que ele sabe disso. Que olha a si mesmo de fora, e sabe que não tem, na verdade, carreira nenhuma a manter, imagem nenhuma a cultivar, que já tinha provado tudo que precisava provar e deixado a si mesmo lá atrás, lá longe, como a casca de uma cigarra. E, no entanto, ele faz discos. Talvez porque tenha passado os últimos seis anos - espaço que separa seu derradeiro bom álbum. Living in the Material World, deste último George Harrison – caminhando para longe de si mesmo, do personagem que foi, ele tem feito em sua maioria discos ruins, monótonos, desleixados. E talvez porque tenha chegado ao ponto em que realmente, o que foi não importa, ele faz agora, um álbum magnífico em sua simplicidade, repleto de hits certeiros, como “Blow Away”, “Love Comes to Everyone”, “Here Comes The Moon”( a antítese de “Here Comes The Sun”) e canções belíssimas, continuadoras de uma linhagem inaugurada com “Something”, “Dark Sweet Lady”, “Your Love is Forever”, “Soft Touch”. Música comercial de primeira linha, como em síntese, os Beatles sempre fizeram. Executada com maestria de alguém que conhece todas as intimidades do estúdio, esse velho amigo. Há um ciclo se fechando entre Harrison e All Things Must Pass, o álbum triplo que está sendo relançado no Brasil. All Things é o primeiro passo fora, e por isso é raivoso, abundante, majestoso, jorrando como uma hemorragia – ou como uma dor de barriga, como, candidamente, o próprio George o comparou. É seu melhor disco, e um dos melhores discos feitos nos anos 70. Está repleto de clássicos – “If Not For You”, “Beware of Darkness”, “I’d Have You Anything”, “Isn’t It a Pity”, “My Sweet Lord” – e com uma dinâmica diabólica em cada faixa – “What Is Life”, para citar o exemplo máximo. A guitarra não é genial, mas tem estilo, bom gosto, leveza. A voz é bruxulenta, mas George sabe como gravá-la e fazer dela a sua assinatura. George é, acima de tudo, inventor de melodias – e assim sobreviverá a si mesmo e será encontrado em plena forma, nove anos depois. Aí já é o fim de uma estrada, o começo de outra. Sentado sobre uma pedra, olhando para trás, pacificamente, e não mais no meio daquele descampado, os quatro anõezinhos caídos no chão, aquele olhar de “viram o que aconteceu?”. Todas as coisas devem passar. E George veio, George foi, George falou e parecia que não era ele, e talvez não fosse, mas isso já não faz diferença. George não tem nenhum motivo para fazer música, nem boa nem má, nem para ganhar dinheiro. Mas faz. Nada mau para um jardineiro. Ana Maria Bahiana

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

PAUL McCARTNEY - HONEY RUSH - SENSACIONAL!

2 comentários:
Quem gostou, assiste o show inteiro, na íntegra, somente aqui, no Baú do Edu! http://obaudoedu.blogspot.com.br/2013/02/paul-mccartney-live-at-cavern-club-1999.html

THE BEATLES - I'LL CRY INSTEAD

Nenhum comentário:

Composta por John para o filme “A Hard Day’s Night”, esta música com influência do country and western traz Lennon e McCartney em dueto, cantando em uníssono e acompanhados por George numa afiada guitarra country and western/rockabilly. "I'll Cry Instead" seria originalmente usada na sequência da saída de incêndio em A Hard Days Night, mas foi substituída por "Can't Buy Me Love". No entanto, quando o filme foi remasterizado para o lançamento em vídeo, em 1986, ela foi "colada" em uma sequência antes dos créditos iniciais.

John já tinha escrito sobre o ato de chorar muitas vezes, mas "I'll Cry Instead" era diferente porque nela ele dizia que quando parasse de chorar voltaria para se vingar. Ele imaginava sair por aí partindo o coração de garotas mundo afora para depois esnobá-las, de modo a punir todos que o rejeitaram. John depois admitiu ter sido violento às vezes e, em "Getting Better", escreveu ter superado sua crueldade em relação às mulheres. Essa também foi a primeira música em que John admitiu sua ten¬dência agressiva, um sinal de que entrava em um período intenso de autoanálise, que continuaria até seus primeiros álbuns solo, depois do fim dos Beatles.

JOHN LENNON - SLIPPIN' AND SLIDIN

Um comentário:

THE BEAT BROTHERS - THE BEATLES? - SENSACIONAL!

Nenhum comentário:
Por Valdir Bernardo Junior
Em 1961, quando os Beatles ainda eram apenas mais uma banda tentando conquistar seu espaço, eles voltaram à Alemanha para o seu segundo período de trabalho em Hamburgo no Top Ten Club. No ano anterior eles tinham conhecido lá, o também inglês Tony Sheridan, que foi um dos primeiros roqueiros ingleses a desbravar a cidade portuária alemã, e conseguiu se tornar um grande astro para o publico que freqüentava os bares e clubes da Reeperbahn.
Desde o inicio Sheridan se apresentava como um artista solo, cantando e tocando guitarra, era acompanhado pelos “Jets”, um grupo mutável de músicos que conseguiam com um certo esforço fazer o som de Sheridan se destacar. Os Beatles ,desde a primeira vez que viram Sheridan ficaram por demais encantados e influenciados pelas performances e pelo seu repertório, e quando tinham oportunidade subiam ao palco para acompanhá-lo.
A química musical entre Sheridan e os Beatles se mostrou ser bem explosiva e dinâmica nessas ocasiões em que estes dividiam o palco no Top Ten, deixando o público completamente extasiado com essas performaces. Isso chamou a atenção do produtor alemão Bert Kaempfert, da Polydor, que viu em Sheridan a chance de lançá-lo como um grande sucesso na Alemanha e o contratou. Os Beatles foram contratados apenas como banda de apoio, já que Sheridan não tinha uma fixa.
Nessa época Stuart Sutcliffe já não fazia mais parte dos Beatles e Paul já havia assumido o baixo, e como gravar um disco era um sonho, eles nem se preocuparam com os termos do contrato que Bert Kaempfert propôs, o importante na opinião deles era “gravar um disco”. Após gravarem seis canções com Sheridan, os Beatles convenceram Bert Kaempfert a gravar mais duas, apenas com eles ,uma com John no vocal, "Ain't She Sweet" e a instrumental "Cry for a Shadow" de George e John, ambas foram engavetadas e só viriam a público no auge da Beatlemania.
O fato é que o nome Beatles não soava bem na língua alemã, pois lembrava muito a palavra “pidels” (pênis pequeno), e quando o compacto com "My Bonnie"/"The Saints"" foi lançado em outubro de 61, ele veio creditado como Tony Sheridan and The Beat Brothers. Os Beatles nada podiam fazer a respeito, mas,Tony Sheridan gostou do nome e a partir dali batizou todas as suas bandas de apoio com “The Beat Brothers”.
Quando Sheridan voltou ao estúdio (já sem os Beatles) para gravar, a banda que o acompanhava era composta por Colin Milander (baixo); Johnny Watson (bateria); Roy Young (órgão) e Rikky Barnes (saxofone). No decorrer de 1961 e 1962 os Beat Brothers tiveram varias formações, sendo que num curto período de tempo, o posto de baterista foi ocupado por Ringo Starr, que havia deixado o grupo Rory Storm and The Hurricanes para se juntar a Tony Sheridan. Mas logo Ringo voltou para os Hurricanes,pois não havia gostado de trabalhar com Sheridan.
Quando os Beatles se tornaram um sucesso mundial, a Polydor colocou no mercado um LP agora intitulado com ‘The Beatles with Tony Sheridan” com as seis musicas que eles haviam gravado como banda de apoio de Sheridan, mais as duas musicas só deles. Para completar o disco foram usadas outras gravações que Tony Sheridan havia feito para Polydor, omitindo a principio que não eram os Beatles nessas outras gravações.
Com o tempo foi feito muita confusão a respeito dessas gravações, se eram os Beatles mesmo os Beat Brothers ou não, numa época sem internet e de pouco informação circulando isso era muito comum, mas hoje através de entrevistas com os próprios Beatles (principalmente no livro “Anthology”) sabe-se que na verdade, teoricamente, os Beatles foram sim, mesmo que a contra gosto, os The Beat Brothers, nessas gravações de Tony Sheridan, mas apenas naquelas seis faixas ("When the Saints Go Marching In";"Why” ;"If You Love Me, Baby"; "Sweet Georgia Brown"; "My Bonnie" e "Nobody's Child"). E tudo isso serviu como experiência para que no futuro próximo, os Beatles não aceitassem mais as decisões de nenhum burocrata de gravadora a respeito deles.

Não deixe de conferir também a postagem sobre “Cry For A Shadow”: http://obaudoedu.blogspot.com.br/2012/03/beat-brothers-cry-for-shadow.html

SÁBADO SOM - THE BEATLES - PAST MASTERS 1 & 2

5 comentários:
Por João Carlos de Mendonça
Publicado no dia 3 de janeiro de 2015 na coluna Sábado Som.

Poucas são as coletâneas que merecem o rótulo de fundamentais. Este álbum duplo daquela bandinha é uma delas e é fácil entender. Muitas das melhores canções dos anos 60 foram lançadas exclusivamente em formato de Compacto Simples (um pequeno disco com duas canções) que, na época era bem mais consumido que o LP, não apenas pelo baixo custo, mas também por proporcionar ao jovem consumidor, que vivia de mesadas ou bicos, a oportunidade de adquirir várias músicas que pululavam nas paradas de sucesso, numa mesma compra. Portanto, com isso em mente, não raro, as gravadoras separavam as melhores canções que os seus contratados estavam registrando para lançá-las naquele modelo singular, mais prático e fácil de divulgar e vender, facilitando inclusive, o trabalho dos programadores das emissoras de rádio. Por sua vez, a maioria dos responsáveis por aqueles grandes clássicos, os seus criadores, evitavam relançá-los nos LPs, por entenderem ser uma forma desleal de fazer seus fãs pagarem duas vezes pelo mesmo produto. Um bom exemplo disso é o rockaço “Jumpin’ Jack Flash” dos STONES, que eu demorei a achar e comprar, pelo fato de que os Compactos, tão logo passado o estouro de seus lançamentos, sumiam das prateleiras e pior, dos catálogos. Quando da festejada e bem sucedida chegada do CD ao mercado, inteligentemente a EMI junto à coleção dos Beatles, produziu estes dois volumes (agora vendidos numa mesma embalagem) dando-lhes o título de PAST MASTERS, contendo todas as gravações lançadas como Compactos, que não constavam nos álbuns oficiais do grupo. Para se ter idéia, se assim não fizesse, como iríamos ouvir maravilhas como “I WANT TO HOLD YOUR HAND”, “HEY JUDE”, “DAY TRIPPER”, “PAPERBACK WRITER”, “WE CAN WORK IT OUT”, “I FEEL FINE” e “DON’T LET ME DOWN”? E mais, algumas versões alternativas ou originais como as de “GET BACK” e “ACROSS THE UNIVERSE” (com a participação da brasileira Lizzie Bravo), então raríssimas, reapareceram nestes discos. Particularmente, além dos casos mencionados, o que me levou a comprar imediatamente este álbum duplo, foi o prazer de poder ouvir depois de um bom tempo, maravilhas como “THE INNER LIGHT”, “YES IT IS”, “I CALL YOUR NAME”, “BAD BOY”, “REVOLUTION” e “OLD BROWN SHOE” entre outras tantas pérolas lançadas pelo quarteto. Sem precisar as datas de lançamentos, nos tempos dos bolachões, algumas coletâneas foram lançadas naquele formato, muitas, no mínimo, duvidosas, visando apenas o lucro fácil. Todavia nenhuma teve o critério e a decência do PAST MASTERS, que se tornou item obrigatório para além de um beatlemaníaco. A distribuição das canções, inclusive, obedece a ordem cronológica de seus lançamentos, levando o ouvinte a perceber o desenvolvimento musical da banda inglesa. Posso até está cometendo uma blasfêmia, mas eu aconselharia um noviço na matéria a começar a apreciar a arte dos Beatles por esse disco. Parece uma simples coletânea... Mas é mais que isso! PAST MASTERS é um passeio pela obra genial do conjunto, em doses generosas de talento.

FÃS DE KANYE WEST - QUEM É ESSE PAUL McCARTNEY?

2 comentários:
Kanye West lançou no primeiro dia do ano seu novo single Only One, parceria com o ex-beatle Paul McCartney, e deixou alguns de seus fãs confusos. Afinal, quem é Paul McCartney? A pergunta pipocou no Twitter, mostrando que muitos jovens nunca ouviram falar na singular banda de Liverpool, e fez algumas pessoas perderem a fé na humanidade. “Eu não sei quem é Paul McCartney, mas Kanye dará uma carreira a este cara com esta canção!”, diz um dos tuítes. “Quem é Paul McCartney? Por isso eu amo o Kanye, por dar uma chance para artistas desconhecidos”; “Kanye tem um ótimo ouvido para talentos. Este Paul McCartney vai ficar muito famoso”, escreveram outros fãs, agradecidos pelo “novo talento” descoberto por West. O assunto, claro, virou piada, e outros usuários da rede passaram a responder. “Eu não sei quem é este Paul McCartney que cantou com o Kanye, mas vocês não acham que ele soaria fantástico com os Beatles?”; “Estes idiotas que não sabem quem é Paul McCartney com certeza nunca ouviram uma música dos Rolling Stones, que pena”, brincaram dois adeptos da rede. A esperança é que parte dos questionamentos feitos na internet também não passe de uma piada dos fãs bem-humorados do cantor de hip hop.

domingo, 4 de janeiro de 2015

IMAGINE A MÚSICA DE LENNON PELOS DIREITOS DA CRIANÇA

5 comentários:
A Unicef comemorou com um vídeo emocionante o 25º Aniversário da Convenção dos Direitos da Criança, que aconteceu nessa quinta-feira, 20. Katy Perry, Nina Dobrev, Nicole Scherzinger, Adam Lambert, David Guetta, Courtney Cox, Dianna Agron, entre outros, além de pessoas anônimas, gravaram o clipe da música Imagine, de John Lennon. O ex-Beatle John Lennon também aparece no clipe ao lado de Yoko Ono. Os anônimos são de diversas partes do mundo e romperam as fronteiras para cantar no single em defesa da infância e da juventude. A música está à venda no iTunes e toda a verba arrecada com a venda será revertida para os 150 países nos quais a Unicef atua. Já está disponível para Android e iOs o aplicativo para dispositivos móveis desenvolvido exclusivamente para a campanha #Imagine, onde as pessoas gravam suas versões da canção de John Lennon e as compartilham no site da campanha do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A iniciativa está ajudando a arrecadar recursos para o Unicef, uma vez que, quando um internauta compartilha sua versão no site da campanha, um dólar é doado para as ações da organização. Estrelas como Neymar, Daniela Mercury, Kate Perry, Will.i.am, e pessoas de todos os continentes, participam da versão global do vídeo da campanha #Imagine. Nele, famosos e anônimos cantam a icônica canção de John Lennon para chamar a atenção para crianças em situação de vulnerabilidade. Na celebração da virada do ano, na última quarta-feira (31), o hino de paz do ex-Beatle foi cantado em diversas cidades do mundo para incentivar a mobilização das pessoas por uma vida melhor para as crianças e adolescentes. Performances ao vivo da música foram realizadas no Rio de Janeiro, em Londres, Nova York e Cidade do Cabo. No Rio de Janeiro, o adolescente Vinícius Gomes tocou Imagine em um piano como o que John Lennon usou no vídeo clipe da canção. A apresentação, uma parceria com a organização Action/2015, aconteceu no palco principal da Praia de Copacabana, em frente ao hotel Copacabana Palace, às 23h30.

sábado, 3 de janeiro de 2015

PAUL McCARTNEY & KANYE WEST - ONLY ONE

3 comentários:

Paul McCartney e Kanye West divulgaram na noite de quarta-feira (31) a música em parceria "Only one". A balada lançada de surpresa na última noite do ano tem o rapper nos vocais e o ex-beatle no teclado. "É a primeira gravação tornada pública do que se tornou uma produtiva parceria musical entre dois artistas lendários", diz um comunicado do representante de Kanye West a veículos norte-americanos. O texto indica que pode haver outras faixas em colaboração entre os artistas, mas não confirma novos lançamentos. A música foi feita em Los Angeles em uma "sessão de brainstorm entre os dois, com McCartney improvisando nos teclados e Kanye desenhando vocais e moldando ideias em um fluxo de consciência", diz o comunicado.

COISAS QUE NUNCA VOU ENTENDER: OS DIREITOS DAS MÚSICAS DOS BEATLES

7 comentários:

A notícia diz exatamente o seguinte: Paul McCartney pode comprar os direitos autoriais de todas as músicas dos Beatles. Segundo publicou o The Sun na segunda-feira (29), "Paul McCartney quer comprar os direitos autorais", após trinta anos. De acordo com o site, o músico mostrou interesse em comprar o catálogo da banda após o vazamento de dados sofrido pela Sony, que detém os direitos sobre as composições atualmente. Um dos e-mails vazados da empresa revelou o interesse dos executivos em vender os direitos de volta para o músico inglês, que pretende fazer uma boa proposta de compra. A venda inclui mais de 250 composições de Paul e John Lennon, adquiridas por Michael Jackson em 1985 por £47,5 milhões, aproximadamente R$199 milhões. Em 1995, o Rei do Pop vendeu metade do catálogo para a Sony por £95 milhões, cerca de R$398 milhões. De acordo com a Lei de Direitos Autorais, Sir Paul poderia recuperar os direitos sobre as composições da banda a partir de 2018. A lei assegura que o músico pode comprar os direitos após 56 anos desde que foram lançadas — a primeira canção da banda Love Me Do foi lançada em 1962. Aham. Voei!

ÔBA! VEM AÍ UM NOVO DISCÃO DO NOSSO RINGO!

2 comentários:

O nosso baterista preferido, Mr. Ringo Starr anunciou que irá lançar um novo disco em 2015. A notícia foi dada pelo próprio em um vídeo publicado no YouTube na última semana. "Então, isso é o que chamo de novidade! Eu terminei meu disco e no próximo ano será lançado, essa é a boa notícia." Ringo também informou que pode fazer uma turnê com a All-Starr Band entre os meses de fevereiro e março. "Nós podemos estar perto de você, fique atento", brincou. Este será o 18º disco de estúdio do músico de 74 anos e o primeiro desde Ringo 2012. O nome do próximo trabalho, no entanto, ainda não foi divulgado. Carismático, Ringo ainda aproveitou para desejar um Feliz Ano Novo aos fãs. "Paz e amor"! That's all we need!

GLYN JOHNS – “LET IT BE É UM MONTE DE LIXO”

5 comentários:

Para quem não sabe e não conhece, esse cara já esteve aqui quando completou 70 anos em fevereiro de 2012. Ele é músico, engenheiro de som e produtor musical que trabalhou com artistas como The Beatles, The Who, The Rolling Stones, Led Zepelin e Eric Clapton, entre muitos outros. Foi vocalista da banda The Presidents no começo dos anos 60, abandonando a carreira para trabalhar em estúdios como engenheiro de som. Entre 1969 e 1970, foi chamado para tentar salvar as desastrosas sessões de gravação de Let It Be. Ele compilou várias versões do álbum, todas rejeitadas pela banda, até que o projeto foi entregue a Phil Spector. Agora, passados mais de 40 anos, Let It Be , o último álbum de originais dos Beatles, para Glyn Johns não passa de "um monte de lixo". Numa entrevista ao New York Times, ele diz: "fiquei desapontado por John Lennon ter entregue tudo aquilo ao Phil Spector e ainda mais desiludido com aquilo que o Spector fez. Não tem nada a ver com os Beatles". "O Let It Be é um monte de lixo. Como digo no livro, ele vomitou em cima de tudo aquilo", continua o engenheiro de som, "nunca ouvi o disco na íntegra. Só ouvi algumas coisas e disse: 'esqueçam!'. Era uma xaropada ridícula e repugnante".

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

PAUL McCARTNEY - COMING UP - SENSACIONAL!!!

4 comentários:

“Coming Up” foi gravada durante o verão de 1979 e lançada como compacto em 1980. A música também é a faixa que abre o disco “McCartney II”, tão duramente criticado. McCartney II tornou-se conhecido por ser mais eletrônico e experimental. É o 12° da carreira de Paul McCartney. Em todas as faixas, gravadas em casa, como dez anos antes, ele toca todos os instrumentos, faz os vocais e divide as harmonizações com Linda. Também existe uma versão ao vivo de “Coming Up”, gravada durante uma turnê dos Wings e lançada posteriormente em single, com “Lunchbox / Odd Song” do lado B.

O vídeo clipe de “Coming Up”, foi lançado em 17 de maio de 1980, no programa “Saturday Night Live”. No Brasil, foi exibido primeiro no Fantástico. No vídeo, Paul interpreta dez personagens distintos e Linda, dois, um deles, homem. Essas interpretações vão de Buddy Holly, Frank Zappa, Ron Mael, Andy Mackay, Ginger Baker , até ele mesmo, o próprio, como o Beatlezinho da época da Beatlemania. Inteligentemente, Paul batizou a suposta banda como “THE PLASTIC MACS”, fazendo uma paródia à Plastic Ono Band de Lennon. Por falar em John Lennon, foi depois que ele ouviu “Coming Up” que Lennon decidiu voltar para o mundo dos vivos. 
“Coming Up” chegou ao primeiro lugar das 100 mais da revista Billboard, sendo a única música de Paul, em carreira solo (sem os Wings), a conseguir tal feito. No Brasil, também virou chiclete. O compacto com a música, com "Lunch Box-Odd Sox" no lado B, foi lançado dia 11 de abril de 1980. Ainda tenho o meu até hoje!

THE BACKBEAT BAND - PLEASE MR. POSTMAN

3 comentários:

THE BEATLES - DEAR PRUDENCE - GREET THE BRAND NEW DAY!

7 comentários:
FELIZ ANO NOVO, PLANETA BEATLES!
Prudence era Prudence Farrow (irmã mais nova da atriz americana Mia Farrow), que fez o mesmo curso que os Beatles na índia. A música era um apelo para que ela saísse de seus períodos de meditação excessivamente longos e relaxasse com o resto do grupo. No final da versão demo de "Dear Prudence", John continua tocando violão e diz: "Ninguém tinha como saber que mais cedo ou mais tarde ela ficaria completamente desvairada sob os cuidados do Maliarishi MaheshYogi. Todas as pessoas em volta estavam muito preocupadas porque ela estava enlouquecendo. Então nós cantamos para ela". Depois, John explicaria que Prudence tinha ficado levemente "maluca", ela estava trancada em seu quarto meditando havia três semanas, "tentando chegar a Deus mais rápido do que qualquer um". Paul Horn, o flautista americano, diz que Prudence era uma pessoa extremamente sensível e que, ao mergulhar direto em profunda meditação, contrariando a orientação do Maharishi, tinha se permitido entrar em um estado catatônico. "Ela estava totalmente pálida e não reconhecia ninguém. Não reconheceu nem o próprio irmão, que estava no curso conosco. A única pessoa a quem ela demonstrou algum sinal de reco¬nhecimento foi o Maliarishi. Todos estavam muito preocupados, e o Maliarishi designou uma enfermeira em tempo integral para ela."
Prudence, cujo alojamento ficava no mesmo prédio que os quatro Beatles e suas parceiras, nega que estivesse louca, mas concorda que era mais fanática por meditação que a banda. "Eu meditava desde 1966 e tinha tentado fazer o curso em 1967, então foi como a realização de um sonho para mim. Estar naquele curso era mais importante do que qualquer coisa no mundo. Eu estava muito empenhada em fazer o máximo de meditação possível, para que pudesse adquirir o máximo de experiência para dar aulas. Sei que deve ter parecido estranho por que eu sempre corria de volta para o quarto depois das palestras e refeições para meditar. Era tudo tão fascinante para mim. John, George e Paul queriam ficar tocando e se divertindo, e eu voava para o quarto. Eles eram muito sérios sobre o que estavam fazendo, mas não eram tão fanáticos quanto eu. A música que John escreveu só dizia 'venha brincar conosco. Saia e se divirta'", ela diz. Ela acabou aceitando o convite e conheceu bem os Beatles. O Maharishi a colocou no grupo de discussão depois das aulas com John e George. Ele achava que os dois seriam bons para ela. "Nós falamos sobre as coisas pelas quais estávamos passando. Estávamos questionando a realidade, fazendo perguntas sobre quem éramos e o que estava acontecendo. Eu gostei deles, e acho que eles gostaram de mim", ela conta. Apesar de a música ter sido escrita na índia e de Prudence ter ouvido várias jam sessions com os Beatles, Mike Love e Donovan, John nunca tocou a música para ela. "Foi George que me falou da música", diz. "No fim do curso, quando estavam indo embora, ele comentou que tinham escrito uma música sobre mim, mas eu só ouvi quando ela foi lançada no álbum. Fiquei lisonjeada. Foi um gesto lindo."
A canção foi gravada no Trident Studios, em oito canais, nos dias 28 e 29 de agosto de 1968. Mais tarde, foi concluída no dia 13 de outubro, em Abbey Road. Ringo Starr não participou da canção, pois ele havia se aborrecido com Paul e com o clima das sessões de gravação deste álbum, tendo, por alguns dias, abandonado o trabalho com os seus companheiros. Paul McCartney, assumiu as baquetas durante o período em que Ringo esteve ausente (além desta música, ele gravou “Back in the U.S.S.R.”) Starr retornou após um pedido de desculpas pela banda com flores espalhadas pela sua bateria, um presente especial de George Harrison. Prudence hoje é casada e vive na Flórida, onde dá aulas de medita¬ção. Em outubro de 1983, Siouxie and the Banshees estiveram noTop 10 britânico com sua versão de "Dear Prudence".