terça-feira, 24 de maio de 2011

A MENSAGEM DE PAUL PARA OS CARIOCAS

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Após as duas apresentações de Paul McCartney no Engenhão, a organização do evento divulgou um comunicado assinado pelo ex-Beatle sobre os shows no Rio de Janeiro, depois de 21 anos sem tocar na cidade. Ele se mostrou emocionado, citando os cartazes com "na-na-na" levantados no coro de "Hey Jude", no domingo.
Confira a íntegra da mensagem de Paul McCartney aos cariocas:
"Estar no Rio foi fantástico desde o minuto que pousamos. A multidão em volta do hotel era "bananas" (maluca). Eles eram loucos e a atmosfera foi crescendo até fazermos os shows. Eu amo o Brasil. Eu amo o fato que eles amam música, é uma nação muito musical. Eu amo música e eles amam música, então é uma conexão natural. Fãs de todas as idades estavam nos shows. Tinha um enorme grupo de fãs jovens, que eu amo, e também tinha seus pais e até seus avós. Então era uma enorme variação de idade. O entusiasmo pela minha música era simplesmente sensacional. Todos nós da banda curtimos esse momento maravilhoso e nós agradecemos aos fãs por tornarem tudo tão excitante. Quando tocamos "Hey Jude" e pedi a plateia para cantar "na na na na's", de repente todos mostraram cartazes. Foi uma coisa muito visual. Foi muito emocionante porque os fãs tiveram todo este trabalho. Ele poderiam ter apenas vindo ao show e assistido, mas eles se falaram antes para criar este momento tão especial. Ele se conectaram uns com os outros, depois conectaram-se conosco e com a equipe inteira. Todos se sentiram unidos. Foi muito excitante e emocionante ver que as pessoas se importam tanto."

PAUL ENCANTA O RIO NOVAMENTE

Um comentário:
Quem compareceu às duas noites de Paul McCartney no Engenhão, dificilmente se arrependeu de ter repetido a dose nesta segunda-feira. A mudança começou na roupa. O ex-Beatle largou o blazer azul e saudou a plateia de terno e gravata pretos, camisa azul com colarinho branco, e os mesmos suspensórios. Alterou também o setlist, incluindo a abertura da apresentação: "Hello, Goodbye", tocada no domingo, deu lugar à "Magical Mistery Tour". Além desta faixa, saíram: "Drive my car", "Get back" e "I've just seen a face". Entraram, ao lado de "Magical Mistery Tour", "Got to get you into my life", "I'm looking through you" e "I saw her standing there".
Das dezenas de cartazes "na-na-na" vistas no coro de Hey Jude, apenas uma meia dúzia sobreviveu, dando lugar a um leque promocional distribuído por patrocinadores. Os balões coloridos compareceram, desta vez acompanhados por "minhocas" infláveis, de cores igualmente variadas. Mas as mudanças não foram apenas na forma do espetáculo. Paul parecia mais solto, mais confiante no português que falou mais, e melhor, embora não o suficiente para deixar de arrancar risos do público.
Chegou a bater no próprio peito e decretar: "Carioca". Depois da quarta música, "Coming up", por exemplo, ele ensaiou o mesmo discurso do dia anterior, com "esta noite vou tentar falar português", mas interrompeu e disse: "You know what? I'll take a moment to look at you" (Querem saber, vou parar um momento para olhar para vocês). Obviamente, ganhou a plateia sem esforço. Houve até um momento de vaia coletiva, mas não para o músico. Um elemento se sentiu no direito de subir na torre de som do Engenhão e foi perseguido por seguranças enquanto pulava de uma barra de ferro para outra. Foi expulso do estádio, segundo os seguranças do evento.
Para completar, o seu chefe de segurança, logo após a execução de "I Saw Her Standing There", escolheu quatro meninas para subir ao palco e Paul anunciou o nome de cada uma. A primeira, Laura, aos prantos, estava com um cartaz dizendo "Paul, quero te abraçar" em inglês. Em seguida, Carolina, também se debulhando em lágrimas, recebeu um abraço efusivo do ex-Beatle, que não conteve a gracinha: "She's happy". Depois, mais calmas, Júlia e Maria se enroscaram com o ídolo, que só disse não ter nada a dizer antes de se retirar para o segundo intervalo, que traria as quatro últimas músicas do show (as mesmas de domingo). O sorriso do senhor de 68 anos não precisava de explicação.
Paul também marcou pontos ao mudar, pelo menos na ordem, boa parte das piadinhas na língua local escritas na "cola" grudada no chão. Manteve várias delas, mas falou coisas diferentes, mexeu mais com o público durante as músicas. Até o seu solo na Les Paul, em "I've Got a Feeling", soou mais descontraído, improvisado. Em meio à diversão, os músicos chegaram a tropeçar, no fim da sétima música, "Let Me Roll It". Paul parou, a banda continuou. Se olharam, riram, e o ex-Beatle voltou a tocar. Novamente, o grupo afinadíssimo fez a diferença. O corpulento baterista, Abe Laboriel Jr., estava mais do que inspirado. Foi bastante aplaudido com suas coreografias exóticas em "Dance Tonight", do disco "Memory Almost Full", lançado por "Macca" em 2007.
Dos gritinhos com cara de pavor de Paul antes de "Paperback Writer" à histeria coletiva no show pirotécnico da potente "Live and Let Die", o ritmo intenso não abateu o ex-Beatle. De novo, Paul "Wix" Wickens impressionou sintetizando cordas, sax e o que mais fosse preciso no rack com Yamaha Motif e Kurzweil. Os dois guitarristas, Rusty Anderson e Brian Ray, abusaram dos trastes e chegaram a fazer uma breve jam com o chefe no encerramento. Paul também se surpreendeu com o "uh-uh-uh" que a plateia continuou cantando depois de "Back in the USSR". Respondeu: "Ótimo", em português, e entrou na brincadeira, testando o agudo do povo.
No fim, saiu dando beijinhos no cachorrinho com a bandeira do Brasil arremessado ao palco, colocou a mão no peito e disse: "Foi fantástico", em português. Encerrou com as mesmas palavras que, porém, não tiveram o mesmo significado. Se no domingo o "até a próxima" do ídolo se traduzia em um dia, nesta segunda, a torcida foi para que a expressão não se converta novamente em 21 anos de espera. Obrigado, Paul.

O INCRÍVEL ROLLS ROYCE DE JOHN LENNON

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

O MAIOR ARTISTA DO PLANETA!

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Hoje, talvez na hora que alguém estiver lendo isso, Paul já terá partido da nossa terrinha! Depois de 21 anos de encantar ainda mais a cidade maravilhosa, ele voltou (como disse que faria). Tenho absoluta certeza que foi embora sabendo que, aqui no Brasil, saiu consagrado como “O MAIOR ARTISTA DO PLANETA”. Para mim, não há dúvidas. Para aqueles que não acreditavam, o jovem Paul (quase 69 anos) mostrou para tantos, os que quiseram ver, que o mundo é muito maior do que nosso pequeno país. Não existem fronteiras. Ok! Não existem reis. Mas Paul McCartney mostrou o que é a verdadeira majestade. Um sujeito simples como eu você, e que sabe que tem um trabalho a fazer. Querido Paul McCartney: para mim, você é o MAIOR ARTISTA DO PLANETA! Ninguém tasca! Quem se atreveria? Bono Vox? Mick ou Keith Jagger? Tsc, tsc! Baby, it’s you! You can drive my car! Only you! Thanks, Sir!\

AS ARMAS DE PAUL McCARTNEY - PART 1

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ÔPS... ÊITA, FERRO! LÁ VEM BOMBA!!!

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PAUL ENCANTA 45 MIL PESSOAS NO ENGENHÃO!

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Fantástico! Maravilhoso! Com um show impecável, Paul McCartney levou 45 mil pessoas no Engenhão ao êxtase total. O show foi transmitido “ao vivo” pelo terra sonora, apesar das falhas na 1ª metade da transmissão. Foram 2h35 de show e nostalgia no Engenhão. Paul McCartney entrou no palco 15 minutos após o horário previsto e manteve o setlist que vem apresentando, como ocorreu no Chile, em 11 de maio. A coletânea que misturou Beatles e The Wings (banda que formou nos anos 70 após a separação dos rapazes de Liverpool) empolgou o público, que retribuiu. O britânico ficou boquiaberto quando, ao entoar “Hey Jude” no piano, viu surgir inúmeros cartazes com a inscrição: “Na”. E o “na-na-na” no fim da música ficou apenas com a plateia e o bumbo da bateria. No apagar das luzes, Paul ainda mostrou a camisa do Brasil arremessada ao palco, com o número 10 e o nome “Macca”. “Agora sou oficialmente do time brasileiro, é oficial!”, brincou o músico, antes da chuva de papel picado verde, amarelo, azul e branco. A apresentação começou às 21h45 com “Hello, Goodbye”, dos Beatles, com Paul ainda vestindo o blazer azul que tirou logo depois que se encerrou a permissão para os fotógrafos profissionais captarem imagens. Nas mãos, o clássico baixo Hofner, e o público. O ex-Beatle desfila um carisma difícil de ser igualado. Na sequência, “Jet”, do The Wings, e a primeira das muitas vezes em que Paul falou português. “Olá Rio! E aí cariocas! Boa noite Brasil!”, gritou, antes de emendar “All My Loving”, para delírio da plateia. A voz marcante teve valiosa ajuda, em diversos momentos, dos backing vocals, com destaque para o gorducho e caricato baterista, que espancou sem dó as caixas, surdos e pratos.

domingo, 22 de maio de 2011

PAUL McCARTNEY AO VIVO PELA WEB

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Paul McCartney encerrará a etapa latino-americana da sua recordista turnê “Up and Coming” no Rio de Janeiro com um marco inédito na internet. O show que acontecerá domingo (22 de maio), no Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão). Com ingressos já esgotados, será transmitido ao vivo, com exclusividade, para toda a América Latina pelo Terra, em alta definição (HD). O Sonora Live Especial Paul McCartney é parte de uma série de programas especiais do Sonora Live do Terra, começando a partir das 20h30. O show também poderá ser assistido em tablets e smartphones.

O link é:

PAUL McCARTNEY & WINGS - HI,HI,HI

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Composta em junho de 1972 no Hotel El Montiboli, em Villajoiosa (Espanha), após uma festa reservada com Denny Laine, Linda e alguns músicos espanhóis que forneceram ao grupo o cigarrinho proibido que inspiraria a letra da canção. Em novembro, os Wings gravariam a faixa nos estúdios Abbey Road, escolhendo o t5ake 50 como o melhor. O engenheiro d som Alan Parsons supervisionou essa sessão. Hi, Hi, Hi foi banida das rádios britânicas pela BBC por conteúdo sexual da frase “I want you to lie on a bed and get you ready for my body gun” (Quero que você deite na cama e fique pronta para minha arma). De fato, Paul havia incluído na letra o termo “polygon” (polígono) inspirado pelo surrealista Alfred Jarry, que também usara uma figura geométrica (poliedro) no texto da peça Ubu-Rei, de 1876.
Fonte: “Paul McCartney – Todos os segredos da carreira solo – Cláudio D. Dirani

PAUL McCARTNEY - JENNY WREN - EXCELENTE!!!

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ESTÁ CHEGANDO A HORA...

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Em 21 de abril de 1990 os fãs cariocas que foram ao Maracanã deram a Paul McCartney a marca de maior público pagante segundo o Guinness World Records. Foram 184 mil pessoas na segunda noite dele na cidade. Vinte e um anos depois, finalmente os fãs vão poder matar as saudades. O ex-Beatle se apresenta neste HOJE, domingo (22) e amanhã, segunda-feira (23) no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão (zona norte do Rio), que pela primeira vez recebe um espetáculo de música. Esta é a quarta visita do cantor inglês ao país. Em 2010 ele esteve no Brasil com a sua “Up And Coming Tour”, mas fez shows apenas em Porto Alegre e São Paulo, já que o Maracanã se encontrava em obras. Desta vez, após se apresentar no Peru e no Chile, McCartney retorna ao Brasil e prestigia exclusivamente o Rio. Entretanto, em função da capacidade do Engenhão ser praticamente a metade do Maracanã, os fãs deverão ficar bem mais próximos do ídolo. São esperados 45 mil pessoas por noite. Os ingressos para as duas noites encontram-se esgotados. No primeiro dia em que os ingressos foram colocados à venda, todos os bilhetes para a noite deste domingo (22) se esgotaram e uma apresentação extra, na noite seguinte, foi marcada. Os preços variavam entre R$150 (o setor inferior leste e oeste) e R$700 (pista prime).

Os shows costumam ter cerca de 30 músicas no repertório e quase 3 horas de duração. As variações com relação a passagem de McCartney pelo Brasil em 2010 e os shows apresentados semana passada em Lima, no Peru, e em Santiago, no Chile, são poucas. A Prefeitura do Rio de Janeiro divulgou o funcionamento da segurança para o evento e, também, o esquema para o transporte e o trânsito até o local. Confira o atual repertório da excursão “Up and Coming Tour”:

"Hello, Goodbye" (The Beatles)
"Jet" (Wings)
"All My Loving" (The Beatles)
"Letting Go" (Wings)
"Drive My Car" (The Beatles)
"Sing The Changes" (The Fireman)
"Let Me Roll It" (Wings) / "Foxy Lady" (Jimi Hendrix)
"The Long and Winding Road" (The Beatles)
"Nineteen Hundred and Eighty-Five" (Wings)
"Let 'Em In" (Wings)
"I've Just Seen a Face" (The Beatles)
"And I Love Her" (The Beatles)
"Blackbird" (The Beatles)
"Here Today"
"Dance Tonight"
"Mrs Vandebilt" (Wings)
"Eleanor Rigby" (The Beatles)
"Something" (The Beatles)
"Band on the Run" (Wings)
"Ob-La-Di, Ob-La-Da" (The Beatles)
"Back in the U.S.S.R." (The Beatles)
"I've Got a Feeling" (The Beatles)
"Paperback Writer" (The Beatles)
"A Day in the Life" / "Give Peace A Chance" (The Beatles)
"Let It Be" (The Beatles)
"Live and Let Die" (Paul McCartney & Wings)
"Hey Jude" (The Beatles)

Bis

"Day Tripper" (The Beatles)
"Lady Madonna" (The Beatles)
"Get Back" (The Beatles)

Bis 2

"Yesterday" (The Beatles)
"Helter Skelter" (The Beatles)
"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band / The End" (The Beatles)

UM BEATLE NO RIO DE JANEIRO

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Paul McCartney desembarcou no Rio ontem por volta das 9h, no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, na Ilha do Governador (zona norte). Paul chegou em seu jatinho particular acompanhado de Nancy Shevell e seguiu direto para o hotel, onde entrou pela porta dos fundos. Não falou com fãs, nem com a imprensa e também não se animou a acenar para a multidão que rodeava o hotel.
O músico teria pedido à produção do show que lhe arrumasse uma bicicleta para um passeio pela orla. Ele e a namorada sairam por volta das 14h30, para pedalar pelo Aterro do Flamengo, segundo informou a sua assessoria. Após retornar ao hotel, Paul recebeu dois massagistas que o atenderam durante cerca de uma hora. Segundo os profissionais, eles integram a equipe de uma empresa que foi contratada pela assessoria do cantor. Os dois massagistas afirmaram que há massagens agendadas para domingo e segunda-feira com Paul McCartney. Em sua passagem por São Paulo em 2010, McCartney também escapou secretamente do hotel para andar de bicicleta no parque Parque do Povo, no bairro do Itaim.
O velho Macca encerrou seu primeiro dia no Rio fazendo testes de som e observando a preparação do palco no Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, na Zona Norte do Rio, onde fará dois shows, neste domingo e na segunda-feira. O ex-beatle permaneceu duas horas no estádio e deixou o local às 20h20m. Dezenas de fãs aguardavam a visita do cantor ao estádio. Após a passagem de som, Paul voltou ao Copacabana Palace, onde está hospedado. Confira no vídeo, a histeria dos fãs na saída do astro para a passagem de som. Pura Beatlemania! 50 anos depois! Êita bandinha foda! 

PAUL McCARTNEY - PLEASE PLEASE ME - SENSACIONAL!

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A SUPER BANDA DE PAUL McCARTNEY

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O superastro Paul McCartney retorna ao Brasil para mais dois espetáculos no Rio de Janeiro depois de 21 anos. De lá para cá, quem acompanha a sua carreira, sabe que pouco mudou no seu repertório - com sucessos dos Beatles, dos Wings e de sua carreira solo. A grande mudança está na superbanda que o acompanha. Desde 2001, Macca está na estrada com o mesmo grupo de apoio, a quem costuma se referir como "a melhor banda com que já tocou desde os Beatles". Conheça um pouco mais sobre a tropa de elite do “chefe”, como eles carinhosamente chamam o patrão.
O trabalho de Rusty Anderson vai além de apresentações com um ex-beatle. Ele tem chegado muito mais aos nossos ouvidos. Como músico de estúdio, Anderson participou de sucessos como Living La Vida Loca (Ricky Martin), The Game of Love (Santana) e de álbuns do Walflowers, Elton John, Sinead O’Connor, Courtney Love e outros artistas. Neste ano, o guitarrista free-lancer de Los Angeles lançou o trabalho Undressing Underwater (Surfdog) “As pessoas têm me falado que ele soa como um disco de pop britânico”, diz Anderson, “Mas eu apenas deixei que meu estilo natural aflorasse e procurei não pensar demais sobre nada. As canções se formaram ao longo do tempo, como estalagmites e estalactites”. Não importa como as músicas surgiram, Undressing Underwater (Surfdog) é fantástico. Trata-se de um trabalho repleto de texturas que traz a energia do glam, surf music, rock clássico, hard rock, new wave e punk pop, além de conter partes maravilhosas de guitarra, belas melodias e arrojadas harmonias vocais.
“Gosto de cores”, diz ele. “E curto linhas de guitarra que funcionem verticalmente e horizontalmente – o que significa que a linha é boa por si só e também funciona dentro do contexto da música. Uma boa parte deve lembrá-lo instantaneamente de uma sensação especial, recordar uma gravação favorita ou produzir uma emoção – é o que chamo de “lembrança involuntária”. Influenciado pelos três Micks – Mick Ralphs, Mick Jones (The Clash) e Mick Ronson -, Jimi Hendrix (“Axis Bold as Love é a bíblia da guitarra para mim”), Adrian Belew, Tom Morello, Steve Hackett e Jonny Greenwood (Radiohead), Anderson toca sempre com um timbre decisivo e articulado.
“Em termos sonoros, tenho a tendência de partir para a saturação, e acredito que o ataque é muito importante”, ele explica. “O som de Mick Ralphs em Mott, do Mott the Hoople, por exemplo, é consistente e elegante, além de ter um ataque muito bonito. Este é o exemplo perfeito da utilização equilibrada de saturação e ataque”. Embora o disco de Anderson esteja repleto de surpresas sonoras, ele afirma que uma tonelada de equipamento nem sempre é necessária. “Você pode distrair-se facilmente com equipamentos e perder o foco de criação”, diz ele. “Acredito que os gostos das pessoas aparecem no momento em que elas tocam um instrumento, e é com isso que você pode contar. Técnica e equipamentos são apenas meios para um fim: a comunicação de suas idéias para outras pessoas. Você precisa limpar sua mente, focar-se em sua inspiração e renová-la para uma boa música surgir”.
Brian Ray parece um rock star quando se mexe sem parar pelo palco quando toca guitarra e baixo com Paul McCartney. Mas ele é também um maníaco por canções que também se sente feliz compondo sozinho, dentro de uma sala. E ele mostra talento em ambas as frentes. Este entusiasmado guitarrista já tocou com duas grandes lendas – McCartney e Etta James – e seus dotes de compositor já foram utilizados por Peter Frampton, Michael Steele (The Bangles), Rita Coolidge, entre outros artistas. Ele gravou, inclusive, o grande sucesso One Heartbeat para Smockey Robinson, em 1987.
“Embora as minhas raízes estejam nos músicos de blues dos 1950 (cinqüenta) e 60 (sessenta) – e o meu herói seja o Jeff Beck da era Truth – sempre fui um aficionado pelas boas canções pop. Portanto, a composição sempre vem em primeiro lugar. Tocar guitarra é tudo para mim, mas as seis cordas não é nada a menos que esteja dando suporte e chamando a atenção do ouvinte à canção, ao cantor e à letra. Não gosto de guitarra somente pela guitarra”. Para garantir que suas partes tenham contribuído para a música, Ray e seu amigo co-produtor Oliver Leiber passaram um bocado de tempo procurando pelos melhores ajustes até encontrarem os sons perfeitos.
“Eu estava disposto a experimentar uma porção de colorações de guitarra, para que cada parte tivesse uma essência verdadeira”, diz Ray. “Não queria dar uma de preguiçoso e falar: ‘Tenho três guitarras e dois amplificadores dos quais gosto, e vou usá-los o tempo todo na gravação’. E aí que a parceria com Oliver proporciona experiências maravilhosas, porque o seu estúdio possui um arsenal de amplificadores e efeitos vintage. Nos overdubs, eu cantava ou tocava uma parte para Oliver e ele dizia: ‘Certo, experimente esta guitarra plugada naquele amplificador Watkins Dominator e depois insira um delay’. Quando eu escutava o resultado final, ficava sempre impressionado”. Em relação aos solos, Ray jamais aprendeu os de outras pessoas. Pelo contrário, ele absorveu os timbres, estilos e gostos de seus guitarristas prediletos. “Sigo dois métodos para solar”, explica. “O primeiro é mais energético – uma abordagem de rock clássico e blues. Depois, após o segundo ou terceiro take, experimento solos mais temáticos e melodiosos, à La George Harrison ou Paul McCartney. Nunca fui fâ de guitarristas fanáticos por velocidade. Meu negócio é mais ligado às pausas que existem entre as notas, à pegada e à expressão. Não tem nada a ver com ‘Confiram este meu riff arrasador’. Meu negócio é causar choro ou riso em uma pessoa”.
Paul "Wix" Wickens
Ao lado de Paul McCartney nos palcos há 22 anos, o multiinstrumentista Paul “Wix” Wickens é o único remanescente da antiga banda do ex-beatle, que também contava com sua esposa Linda, nos teclados. Wix é o diretor musical da banda de Paul e também já trabalhou com artistas como Styx, The Damned, Tim Finn, Carrack Paulo, Nik Kershaw, Jim Diamond, Boy George e David Gilmour. E por fim, dono absoluto das poderosas baquetas que seguram toda a cozinha da superbanda, está a figura do gigante
ABE LABORIEL JR.
Filho de um dos mais respeitados baixistas de estúdio do mundo, Abraham Laboriel Sr., Abe iniciou sua vida musical muito cedo. Se graduou na Berklee College Of Music e um de seus padrinhos musicais foi o baterista Jeff Porcaro. Após sair da faculdade, Abe caiu na estrada com artistas como Steve Vai, Seal e Sting. Recentemente, acompanhou Eric Clapton e Steve Winwood em uma pequena turnê. Seu currículo como baterista de estúdio passa por Ringo Starr, Hanson, Natalie Cole, Fiona Apple, Lady Gaga, Will Smith, Jewel, Shakira e os ícones B.B. King e Les Paul, entre muitos outros. “Eu tinha mão pesada, mas o chefe confiou”. E foi assim que o baterista Abe Laboriel Jr. se tornou um dos trunfos da banda de Sir Paul McCartney, dono de um dos sets mais aplaudidos do show que o Rio de Janeiro verá hoje e amanhã estádio do Engenhão.

PAUL McCARTNEY - THE COMPLETE WORKS

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"OFF THE GROUND - THE COMPLETE WORKS" foi lançado com tiragem limitada no Reino Unido em novembro de 1993. Esse álbum foi produzido especialmente para atender o mercado europeu e foram prensadas poucas edições em outros países. Inclusive o Japão - com o nome "OFF THE GROUND - JAPANESE EDITION". "OFF THE GROUND - THE COMPLETE WORKS" é um álbum com 2 CDs. O 1º é o “Off The Ground” tal e qual conhecemos. O grande barato mesmo é o CD 2, com faixas inéditas e lados B de compactos. A qualidade de som impressiona! “Down To The River” é simplesmente demais!
CD2
01. Long Leather Coat (Lado B do CD Single e compacto 7’ Hope of Deliverance)
02. Keep Coming Back To Love (Lado B do CD Single C’mom People)
03. Sweet Sweet Memories (Lado B do CD Single Off The Ground)
04. Things We Said Today ((Lado B do CD Single e compacto 7’ Biket Like an Icon)
05. Midnight Special (Gravada no especial MTV unplugged)
06. Style Style (Lado B do CD Single Off The Ground)
07. I Can’t Imagine (Lado B do CD Single e compacto 7’ C’mom People)
08. Cosmically Conscious (Lado B do CD Single Off The Ground)
09. Kicked Around No More (Lado B do CD Single e compacto 7’ Hope of Deliverance)
10. Big Boys Bickering (Lado B do CD Single Hope of Deliverance)
11. Down To The River (Lado B do CD Single e compacto 7’ C’mom People)
12. Soggy Noodle (Lado B do CD Single Off The Ground)

Mais informações nos links:


http://www.4shared.com/file/-KdA3tw3/01_PMOTGTCW_obaudoedublogspotc.html

http://www.4shared.com/file/nfGbOdGZ/02_PMOTGTCW_obaudoedublogspotc.html

sábado, 21 de maio de 2011

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O cantor Paul McCartney apareceu na manhã deste sábado (21) na varanda da suíte que ocupa no hotel Copacabana Palace, na zona sul do Rio de Janeiro. O ex-beatle esteve rapidamente na sacada, ao lado da noiva Nancy Shevell, e não acenou para os fãs que fazem plantão na porta do hotel. Paul McCartney desembarcou no Rio por volta das 9h30 deste sábado no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, na Ilha do Governador, zona norte da cidade. O cantor chegou em seu jatinho particular. Do aeroporto, ele seguiu diretamente para o Copacabana Palace, onde entrou pela porta dos fundos do hotel. O ex-beatle não falou com fãs e nem com a imprensa.

PAUL McCARTNEY - A GARLAND FOR LINDA

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Coleção de 10 composições orquestrais apresentadas e gravadas especialmente para o “Linda McCartney’s Garland Appeal” – entidade fundada por Paul McCartney para combater o câncer de mama. Paul contribui com a peça “Nova”, arranjada por John Hale. As demais faixas incluídas neste álbum são de autoria dos compositores eruditos mais importantes do Reino Unido. A Garland For Linda foi apresentada pela primeira vez ao vivo em um concerto apresentado na Chanterhouse School, em Surrey, dia 18 de julho de 1999. “Estou realmente emocionado pelos tributos prestados pelos outros compositores. E também estou muito grato por tudo o que os músicos e organizadores fizeram pela Garland For Linda”, escreveu Paul McCartney no site oficial da organização, WWW.garlandappeal.com
DOWNLOAD:

PAUL McCARTNEY - UMA VIDA - PETER AMES CARLIN

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Ontem, passeando por um shopping, inevitavelmente me deparei com o livro “Paul McCartney – Uma Vida” de Peter Ames Carlin (Editora Nova Fronteira, 400 págs, na Saraiva, R$ 39,90), e comprei o meu na hora. E comecei a ler rapidamente. A leitura é cativante, você começa a ler, e daqui a pouco já está na página 100. Eu estou gostando muito. Pricipalmente da fase Wings nos anos 70, onde o autor parece centrar mais o seu foco. Coincidentemente ao abrir o site do “Estadão” hoje, encontrei uma longa entrevista com o autor. Quem quiser conferir, o link é: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,nem-tao-santo,722004,0.htm

PAUL McCARTNEY AO VIVO PELA WEB

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Paul McCartney encerrará a etapa latino-americana da sua recordista turnê “Up and Coming” no Rio de Janeiro com um marco inédito na internet. O show que acontecerá domingo (22 de maio), no Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão). Com ingressos já esgotados, será transmitido ao vivo, com exclusividade, para toda a América Latina pelo Terra, em alta definição (HD). O Sonora Live Especial Paul McCartney é parte de uma série de programas especiais do Sonora Live do Terra, começando a partir das 20h30. O show também poderá ser assistido em tablets e smartphones.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

PAUL MCCARTNEY - A LEAF - “Melodia Imperial”

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Composta especialmente para piano, a obra marca a entrada do compositor no seleto Royal College of Music, condecorado pelo Príncipe Charles.
Paul McCartney compôs esta peça especialmente para uma exibição de gala no Saint James Palace, em Londres, dia 23 de março de 1995, com a presença do príncipe na platéia. Naquela oportunidade, McCartney receberia a comenda de Membro do Royal College of Music. A Leaf foi apresentada ao vivo pela pianista russa, Anya Alexeyev, e lançada como CD single no dia 26 de abril daquele ano. No mesmo evento, batizado “An evening whith friends” (uma noite com amigos), Paul também se apresentou ao vivo tocando One After 909 e Mistress and Maid (duetos com Elvis Costello), For No One, Eleanor Rigby, Yesterday e Lady Madonna (acompanhado pelo Brodsky Quartet). Trechos do Liverpool Oratório e músicas da carreira solo de Costello também foram incluídos no programa.
“Anya tocou A Leaf com perfeição e muita beleza. Fiquei muito feliz porque a peça foi apresentada por alguém com tanto talento”, declarou McCartney em 1995. Para registrar o evento, John Kurlander operou o estúdio móvel enviado pela EMI, o Abbey Road Móbile Recording Unit.
Príncipe Charles, Anya Alexeyev, Paul e Linda McCartney

DOWNLOAD:

O BAIXO HOFNER - MARCA REGISTRADA

Um comentário:

Paul vinha usando o baixo de Stu, já que este havia saido do grupo às vésperas das gravações com Tony Sheridan. Mas ele não se sentia à vontade com o instrumento invertido. Decidiu ir à loja Steinway Musichaus, em Hamburgo, onde os Beatles estavam fazendo sua segunda turnê. Ele queria comprar um baixo Fender, mas o preço era caro demais para o jovem músico!
Então, ele viu o instrumento que, junto com a Rickenbacker de John, seria um dos ícones dos Beatles. Um simpático instrumento que, por ser completamente simétrico, agradou ao músico canhoto. Seu pequeno peso também foi um fator que agradou a Paul, pois tinha um som encorpado, sem pesar nos ombros. Ele pediu ao vendedor um modelo para canhoto, que na verdade só alterava a posição do escudo e dos controles. Muito provavelmente este Hofner de Paul foi o primeiro modelo para canhotos feito pela fábrica alemã, especificamente para ele. 

O preço, £ 30, foi outro ponto crucial para a aquisição do instrumento, pago em 10 módicas parcelas. O som encorpado e a leveza cativaram Paul. As primeiras gravações deste baixo foram feitas em Hamburgo, acompanhando Tony Sheridan. Ele pode ser ouvido em My Bonnie, The Saints, Cry For A Shadow, Why, Nobody's Child, Ain't She Sweet e Take Out Some Insurance..., todas em junho de 1961. Em maio de 1962, mais uma vez em Hamburgo com Toni Sheridan, gravou as músicas Sweet Georgia Brown e Swanee River.
Em junho de 1962 foi usado na audição para George Martin, nos estúdios de Abbey Road, nas músicas Besame Mucho, Love Me Do, P.S. I Love You e Ask Me Why. Depois, em setembro, foi usado na primeira sessão de gravação oficial dos Beatles, How Do You Do It e Love Me Do. As últimas gravações de 1962 com o Hofner foram em novembro, com as músicas Please Please Me, Ask Me Why e Tip Of My Tongue. O baixo de Paul foi usado durante todo o início deste ano de 1963, nas gravações do LP Please Please Me, do compacto From Me To You / Thank You Girl (que registrou ainda The One After 909), e do "hit-single" She Loves You / I'll Get You. Em julho iniciaram as gravações do novo LP, With the Beatles, e o Hofner foi usado em You Really Got A Hold On Me, Money, Devil in Her Heart, Till There Was You, Please Mister Postman, It Won't be Long, Roll Over Beethoven, All My Loving, I Wanna Be Your Man, Little Child, All I've Got to Do, Not A Second Time, Don't Bother Me e Hold Me Tight. Em 1963, o baixo Hofner já era o instrumento oficial de Paul. Fonte: http://www.tucunare.bio.br/beatles/Instrumentos.aspPaul McCartney usou o baixo Hofner em todos os shows e gravações dos Beatles até 1967, quando começou a usar um Rickenbaker. E só voltaria a aparecer empunhando o Hofner modelo violino em Let It Be. Depois do fim dos Beatles, durante os anos 1970, Paul deixou de usar o instrumento e só voltou a aparecer com ele no álbum Flowers In The Dirt, em 1989. Com o passar dos anos, a figura do Hofner modelo violino ficou diretamente associada à imagem de Paul McCartneyE agora, Sir Paul e seu velho companheiro quebrando o cacete com o clássico DAY TRIPPER, dos Beatles no City Hall em Nova York, em 2009!

THE BEATLES - I'M DOWN - EXCELENTE!

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"I'm Down" - um dos rocks mais poderosos dos Beatles, gritado e barulhento, foi gravado na mesma sessão de "Yesterday". Entre uma tomada e outra, ficou registrada uma conversa de Paul que sugere uma pista de onde surgiu o nome do álbum Rubber Soul. Nos intervalos, ele ficava repetindo "plastic soul, man, plastic soul", encantado por um grupo de músicos negros apresentado por Mick Jagger. O rockão - pesado para a época - foi lançado como compacto simples, lado B de "Help!" em 23 de julho de 1965.
Paul queria compor algo capaz de substituir Long Tall Sally no repertório dos shows dos Beatles. Queria uma canção no estilo Little Richard, mas admitiu a dificuldade da tarefa: "é muito difícil. Ainda estamos tentando compor algo no estilo Little Richard. É a coisa mais difícil que já tentamos fazer. Escrever uma música de três acordes que seja inteligente não é fácil". N aletra, o rapaz grita que a garota conta mentiras, achando que ele não pode ver. Ela não pode chorar porque está rindo dele.. Ele está por baixo. No chão. "I'm Down" encerrava as apresentações nas turnês de 1965 e 1966.

CASÓRIO À VISTA!

3 comentários:
A noiva de Paul McCartney, Nancy Shevell, falou pela primeira vez sobre a troca de alianças com o ex-beatle e revelou que foi uma surpresa total o pedido de casamento. Em conversa com a jornalista americana Cindy Adams, em matéria publicada pelo Daily Mail, a empresária adianta que a cerimônia, que deve acontecer em breve, será bem íntima, apenas registrada em cartório e sem maiores comemorações. "Será pequeno, só as nossas famílias. Ainda não sei a data exata. E não me pergunte o que eu vou usar, porque é difícil saber isso quando se fica diante de um juiz de paz em seus aposentos – porque é exatamente isso que vamos fazer" disse a noiva do cantor. Nancy, que foi vista usando um anel de noivado de 650 mil dólares, cerca de um milhão de reais, também revelou que vai morar com Paul McCartney no Reino Unido após o casamento, mesmo que tenha que deixar algumas obrigações para trás. "Eu adoraria morar aqui (Nova York), mas será provavelmente na Inglaterra. Eu ainda tenho um trabalho aqui, então virei uma vez por mês". Quem está para morrer de ciúmes é uma certa Heather Mills. Alguém sabe quem é?

DENNY LAINE - UM BOM COMPANHEIRO

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Denny Laine nasceu em Birmingham, Inglaterra, no dia 29 de outubro de 1944. Aos vinte e poucos anos, conseguiu algum destaque como guitarrista da banda “The Moody Blues”. Quando os “Moodys” foram pro espaço, no começo dos anos 70, foi convidado por Paul McCartney para ser seu parceiro de sua nova banda: os Wings - como guitarrista e faz-tudo! Ocupou o cargo durante quase toda a década de 70 e início dos 80, quando não suportava mais ser uma sombra de Paul (e Linda!), e Paul também não o suportava mais por causa da quantidade de drogas e álcool que tomava. Denny Laine pegou o boné e foi embora. Foi o fim dos Wings e o “real” começo da belíssima carreira solo do mestre Paul McCartney. Esse disco é muito bacana. O CD tem ainda quatro bônus: Go Now, Reborn, Rollin' Tide e Within Walls. Espero que gostem. Valeu! 
http://www.4shared.com/file/Vn-lTjJs/Denny_Laine_Tribute_obaudoedub.html

E agora, a gente confere os WINGS no quadro acústico da aclamada escursão pela América em 76. PICASSOS'S LAST WORDS (McCartney) e RICHARD CORY (Paul Simon) - com Denny Laine. Falou, Denny. Fez um ótimo trabalho!

ESTÁ CHEGANDO A HORA...

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Está chegando a hora. Depois de 21 anos de espera, a saga por ingressos e a luta por um segundo dia de shows, Paul McCartney finalmente se apresenta em terras cariocas com a aclamada ‘Up and Coming Tour’. Os ingressos para o show de domingo esgotaram após poucas horas, mas ainda é possível garantir seu espaço para a apresentação de segunda-feira.“Oi, cariocas. Mal posso esperar para voltar à Cidade Maravilhosa”, disse o maior artista do planeta, falando em bom português, em um vídeo que foi divulgado pela produção do evento. Os shows, que terão quase três horas de duração, devem seguir o mesmo modelo das apresentações de São Paulo e Porto Alegre, por onde Paul passou ano passado. O setlist trará velhos clássicos conhecidos do público, entre sucessos dos tempos dos Beatles, dos Wings e de sua carreira solo. Estão garantidos hits como ‘All My Loving’, ‘Let It be’, ‘Live And Let Die’ e ‘Hey Jude’, entre muitos outros.