segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A INESQUECÍVEL ABERTURA DO HOMEM-ARANHA

Especialmente para meu filho DAVI. Abração, amigão!

3 comentários:

Vania Junqueira disse...

Dia da Criança aqui foi dia de trabalhar muito, mas muito mesmo...

A Comunidade circundante ficou super feliz com os resultados até agora...

Só que se precisa trabalhar muito mais ainda, para que tudo se resolva com aquele...

Tcham! Tcham! Tcham! Tcham!

Então vamos ao trabalho! a Comunidade merece!

Agora... dia de criança de 12 anos:

Natália deu um rolé pela cidade com o pai dela e veio cheia de cacarecos para casa. Um deles foi um cachorrinho super "kit" vermelho pequenino aveludado, com uma coleirinha preta, que balança o pescoço, chamei-o de objeto brega e ela ficou zangada... Disse que não deveria ter me mostrado mesmo!

Quis remediar mas aí que ela empolou!

E um sapo, que solta espuma pela boca, enquanto ela sopra do outro lado. Brega mas divertido...

Ah! Meu Deus!
Dia da Criança!

Vania Junqueira disse...

Estou sem minhas caixinhas de som...

Eu as pego hoje, depois das 10:30h, segundo o Anderson, dono da elétrica eletrônica que tem aqui perto de casa...

Ele já destruiu um Vídeo Cassete meu em outras pancadas da vida...

Mas já se passaram tanto tempo, talvez, ele agora, já tenha treinado soldar bem legal...

Anderson é gente boa! No final da tarde, já cansado, fuma seu cigarro e bebe sua cerveja em frente à sua loja. Quando eu pergunto, sobre a extensão que ele fez do bar até lá, diz que é para relaxar da tensão do dia, que foi prá valer! E não tem um outro jeito de destensionar?
E ele diz que do jeito que está, está bem!

O Anderson está resolvido!

Mas eu não posso relembrar a zoeira que fazia quando ouvia a música do desenho do homem-aranha.

Quem manda ser antiga e ter caixinhas de som que estão com os fios ressecados?

Agora fico aqui lembrando no imaginário... putz é bom demais!

Sempre foi o herói que mais gostei em minha infância.

Logo notei que ele não era igual aos outros, que sofrem, lutam para que o mal não seja disseminado, e no final dá tudo certo!

Mais parecido com minha realidade pink!

Ele pena também, às vezes, até no final... sem sua gata, sem sua estrutura, sem seu pai, sem sua alegria toda...

Mas o que importa é que ele está ali ressignificando sua vida, tempo todo, fazendo de um interregno factual a outro, toda a sua felicidade.

É o jeito.
Se o que é, não foi do jeito que deveria ser, então, usa-se os espaços entre um e outro e se regale de felicidade, de emoções condizentes com sua busca.

Afinal, tudo é infindo e findo dependendo do ponto de vista de cada um. Que seja é muito bom, mesmo!

E que o ponto alto da vivência, que deveria ser o bam! bam! bam!, e não foi, fique ele sendo o interregno.

E pronto!

VJ.
Homem-Aranha, homem-aranha... ele é o homem-aranha...

VJ. disse...

Crash! Bum! Yééééééééé !!!