segunda-feira, 22 de novembro de 2010

HOJE, HÁ 47 ANOS...

No verão de 1963, o Presidente John F. Kennedy preparava-se para iniciar a sua campanha para uma eventual reeleição nas eleições de 1964. As perspectivas eram boas, visto que o candidato republicano deveria ser o senador Barry Goldwater, um conservador bastante extremista e impopular. Porém, no estado do Texas, que era de fundamental importância, a administração estava perdendo popularidade para os republicanos. Foi então programada uma visita do presidente às principais cidades do estado em 21 e 22 de novembro. Tendo visitado San Antonio, Houston e Fort Worth, Kennedy vai a Dallas, desfila em carro aberto, e encontra uma multidão entusiasmada. Ao meio-dia e meia do dia 22 de novembro, passando pela Dealey Plaza, Kennedy é atingido por dois tiros, um no pescoço (que também atinge o Governador do Texas John Connally) e outro fatal na cabeça. Jackie Kennedy que estava ao seu lado, sobe em desespero na traseira do carro em movimento. Kennedy morreu em menos de trinta minutos depois do atentado. Um ex-fuzileiro naval, Lee Harvey Oswald, de 24 anos, que trabalhava num depósito de onde foram vistos os disparos, foi detido e acusado pelo homicídio de Kennedy. No dia 24, quando Oswald seria transferido para outra prisão, acabou por ser também assassinado por Jack Ruby, ligado à Máfia americana e portador de uma doença terminal.

5 comentários:

Anônimo disse...

ele era músico também?

Edu disse...

Your Mother Should Know!

João Carlos disse...

Eu tinha 7 anos e lembro de tudo.Não se falava de outra coisa.Lembro bem do enterro e da imagem de seu filho,um garotinho batendo continência.Foi comovente.

Eduardo Sales disse...

Edu, esse dia 22/11/63 eu me lembro muito bem...tinha 8 anos de idade.
Estava na escola, eram umas 3 da tarde e a diretora ouviu a notícia (pelo rádio) e dispensou a escola inteira. Cheguei em casa e meus pais estavam colados no radio PHILCO, muito emocionados. Não sabia muito bem o que aquilo representava, e com o tempo fui vendo que Kennedy era para os EUA, o mesmo que Juscelino era para o Brasil. Era carismático, bem intencionado e fazia o que era preciso para ajudar a população, fazendo as obras necessárias, impulsionando o crescimento econômico e melhorando as condições de vida dos cidadãos.
Qualidades que não vemos atualmente nos homens públicos,
principalmente no Brasil... Abraços,

Edu Sales

Anônimo disse...

esse votou no Dilmão! A mando do sapo! RSRSRSRS....