Os fãs começam a contar as horas para o encontro com o ídolo em São Paulo. Após uma elogiadíssima passagem pelo estádio Beira-Rio em Porto Alegre e no estádio River Plate na Argentina, o ”chefe” se apresenta HOJE (21) e AMANHÃ (22), no estádio do Morumbi. Tudo leva a crer que o repertório será praticamente o mesmo que cantou para os gaúchos argentinos. As músicas são originárias de discos dos Beatles e da carreira solo do mestre, uma verdadeira aula do melhor rock que se pode ouvir neste mundo!
- Venus and Mars / Rock Show (1975 -álbum Venus and Mars)
Essas duas músicas abrem o álbum Venus and Mars, um dos melhores do Wings, grupo que Paul McCartney liderou nos anos 70. Rock Show é uma celebração ao rock, com direito até a citação de Jimmy Page, do Led Zeppelin. Curiosidade: essas canções abriam a turnê 1975/76 do astro.
- Jet (1973 - Band on the Run)
Esse rockão está sempre nos shows de Paul e é um dos destaques de Band on the Run, que muitos consideram o melhor trabalho do Macca após sair dos Beatles. Por sinal, ele toca cinco faixas desse disco durante o espetáculo.
- All My Loving (1963-With The Beatles)
A primeira música dos Beatles a entrar no show. Um daqueles roquinhos básicos e deliciosos que o grupo fazia com rara categoria logo no início de sua carreira.
- Letting Go (1975 - Venus and Mars)
Resgatada na atual turnê, trata-se de um dos destaques do álbum Venus and Mars, um dos melhores dos Wings. Esta canção está há muito fora dos set lists do Macca.
- Drive My Car (1965- Rubber Soul)
Faixa de abertura de Rubber Soul, um dos discos que marcam a transição dos Beatles rumo a um som mais adulto e experimental, embora, neste caso, seja um rockão bem descontraído e descompromissado. Era a abertura da turnê que passou pelo Brasil em 1993.
- Highway (2008 - Electric Arguments - The Fireman)
Terceiro álbum do projeto experimental que Paul McCartney mantém com o produtor e ex-integrante da banda Killing Joke Youth, Electric Arguments é mais direto, como prova este ótimo rock, belo representante da atual fase do astro.
PAUL McCARTNEY – HIGHWAY
- Let Me Roll It (1973 - Band on the Run)
Este blues rock tem nítidas influências de John Lennon e não por acaso. Faixa de destaque de Band on the Run, a canção foi feita como resposta à virulenta How Do You Sleep, que o marido de Yoko Ono lançou em Imagine (1971) e que detonava o ex-parceiro.
- The Long and Winding Road (1970 - Let It Be)
Uma das baladas mais famosas dos Beatles e primeiro momento para se ouvir abraçado ao lado do parceiro/a. Antigamente, era o momento de se acender os isqueiros, mas hoje o celular pode ser a alternativa.
- 1985 (1973 - Band on the Run)
Outra música nada habitual em shows de McCartney. Balançada e irresistível, é a faixa de encerramento do fantástico Band on the Road, com letra influenciada pelo livro 1984, de George Orwell.
- Let 'Em In (1976 - Wings at the Speed of Sound)
Um dos grandes sucessos de McCartney durante a sua turnê americana de 1976, esta faixa faz parte do mesmo álbum que inclui Silly Love Songs, esta infelizmente ausente da atual turnê do ex-beatle.
- My Love (1973 - Red Rose Speedway)
A balada soul é uma das mais fortes do repertório romântico de Paul McCartney. Não por acaso, foi composta para sua ex-mulher, Linda McCartney, morta em 1998.
- I've Just Seen a Face (1965 - Help!)
Esta animada canção country volta e meia entra no repertório dos shows de Paul McCartney, provavelmente por ser bem dançante, daquelas de se acompanhar com palmas.
- And I Love Her (1964 - A Hard Day's Night)
E quem disse que os Beatles não gravaram bolero? Este é o mais famoso deles, balada que muita gente famosa regravou por aí, incluindo a dupla Zezé Di Camargo & Luciano, na versão Eu Te Amo, incluída em seu disco de estreia, de 1991.
- Blackbird (1968 - The Beatles -White Album)
Esta faixa de The Beatles, disco duplo lançado em 1968 e mais conhecido como White Album ou Álbum Branco, é uma bela balada folk interpretada por McCartney no melhor estilo voz e violão.
- Here Today (1982 - Tug of War)
Prepare o lenço. Esta música é interpretada por Paul acompanhando-se ao violão e foi escrita em homenagem a John Lennon, assassinado no dia 8 de dezembro de 1980. Uma balada delicada e de rara beleza.
- Dance Tonight (2007 - Memory Almost Full)
Bela balada acústica da fase mais recente do trabalho de Paul McCartney. Prova de que, se quisesse, ele poderia perfeitamente fazer um show só com músicas mais recentes e continuar com o alto nível de sempre.
- Mrs. Vanderbilt (1973 - Band on the Run)
Outra canção do melhor disco solo de Paul McCartney e com uma levada daquelas que as pessoas costumam acompanhar com palmas. Outro resgate bem bacana de música habitualmente fora dos shows do ex-beatle.
PAUL McCARTNEY – MRS. VANDERBILT
- Eleanor Ribgy (1966 - Revolver)
Um dos momentos mais profundos da carreira dos Beatles e certamente uma das músicas favoritas do público. Certamente será ouvida com muita atenção e respeito por parte de todos, que vibrarão logo nos primeiros acordes.
- Something (1969 - Abbey Road)
Chega outro momento reservado para uma homenagem, desta vez com Paul cantando a balada assinada pelo saudoso George Harrison e uma das mais famosas dos Beatles. Lágrimas por todos os lados serão inevitáveis, também.
- Sing The Changes (2008 - Electric Arguments)
Outra ótima faixa do terceiro álbum do The Fireman e um daqueles rock vigorosos que Paul sabe fazer como ninguém. Mesmo sem conhecer (esse álbum não saiu no Brasil), o público certamente reagirá bem a esta canção.
- Band on the Run (1973 - Band on the Run)
A faixa que dá nome ao mais famoso trabalho solo de Paul McCartney é garantia de agitação em qualquer show do ex-beatle. Prepare-se para suar, pular e se divertir muito durante sua execução.
- Ob-La Di Ob-La Da (1968 -The Beatles -White Album)
Esse quase reggae é uma das músicas mais descompromissadas e de alto astral gravadas pelos quatro rapazes de Liverpool. Garantia de festa ou o seu dinheiro de volta.
- Back in the USSR (1968 - The Beatles - White Album)
E já que o assunto é festa, nada melhor do que este rock com evidente inspiração nos Beach Boys. A faixa abre o Álbum Branco, e é outra que sempre leva o público à loucura nos shows de Mr. McCartney.
PAUL McCARTNEY – BACK IN THE USSR
- I've Got a Feeling (1970 - Let It Be)
Rockão pesado que é um dos destaques do álbum Let It Be e que não figura entre os hits da banda, embora seja tão bom quanto qualquer um deles. Curiosidade: Cassia Eller citava essa música em sua famosa versão de Por Enquanto, da Legião Urbana.
- Paperback Writer (1966 - single)
Belo exemplo da fase psicodélica dos Beatles, possui uma batida roqueira e dançante que soa moderna mesmo 44 anos depois de seu lançamento.
- A Day in the Life (1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band)
Considerada por alguns críticos como a faixa mais genial composta por John Lennon e Paul McCartney, A Day in the Life é outra canção fadada a levar o público presente ao delírio, graças a suas variações rítmicas e melódicas.
- Let It Be (1970 - Let It Be)
Uma das mais belas baladas soul de todos os tempos certamente arrancará lágrimas dos fãs, além dos celulares substituindo os isqueiros de antigamente.
- Live and Let Die (1973 - single)
O tema de um dos filmes da saga James Bond é outra daquelas que os fãs esperam esfregando as mãos. Os efeitos especiais de explosão são marca registrada desta canção que se mantém de turnê para turnê.
- Hey Jude (1968 - single)
O maior sucesso comercial da carreira dos Beatles é também aquele momento de êxtase para a plateia, que se esgoela no "na, na, na, na, Hey Jude" como se não houvesse amanhã. Como resistir? É o fim do show. Pelo menos, antes dos bis.
- Day Tripper (1965 - single)
Um rockão para chacoalhar os esqueletos sem medo de ser feliz e certamente um dos grandes clássicos dos Beatles no quesito rock pesado.
- Lady Madonna (1968 - single)
Canção balançada que homenageia um dos pioneiros do rock and roll dos anos 50, Fats Domino, e daquelas que não tem como não dançar com ela.
- Get Back (1969 - single, também faz parte do álbum Let It Be, de 1970)
Com sua batida quase marcial e seu refrão contagiante, Get Back parece que foi feita para ser tocada em um momento como esse, pois é daqueles rocks de que todos gostam. E o show acaba de novo.
- Yesterday (1965 - Help!)
A parte final do show de Paul McCartney não poderia ter início de forma mais emocionante. Yesterday é considerada por muita gente como a balada mais bonita de todos os tempos, e é outra que fará muita gente chorar de emoção.
- Helter Skelter (1968 - The Beatles - White Album)
O rock mais pesado da carreira dos Beatles é interpretado por Paul McCartney ao vivo como se não houvesse amanhã, tal o pique com que o quase setentão o encara. Vai ter energia ali adiante! Para alguns, o melhor momento do show, no quesito rock and roll.
- Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band) - The End (1969 - Abbey Road)
No final do último bis, um pot-pourri com dois clássicos dos Beatles para colocar as energias negativas para fora e pular, gritar e dançar junto, com direito a um desempenho vibrante por parte da banda. Quase três horas de show e você ainda quer mais. Mas, agora, acabou.
Essas duas músicas abrem o álbum Venus and Mars, um dos melhores do Wings, grupo que Paul McCartney liderou nos anos 70. Rock Show é uma celebração ao rock, com direito até a citação de Jimmy Page, do Led Zeppelin. Curiosidade: essas canções abriam a turnê 1975/76 do astro.
- Jet (1973 - Band on the Run)
Esse rockão está sempre nos shows de Paul e é um dos destaques de Band on the Run, que muitos consideram o melhor trabalho do Macca após sair dos Beatles. Por sinal, ele toca cinco faixas desse disco durante o espetáculo.
- All My Loving (1963-With The Beatles)
A primeira música dos Beatles a entrar no show. Um daqueles roquinhos básicos e deliciosos que o grupo fazia com rara categoria logo no início de sua carreira.
- Letting Go (1975 - Venus and Mars)
Resgatada na atual turnê, trata-se de um dos destaques do álbum Venus and Mars, um dos melhores dos Wings. Esta canção está há muito fora dos set lists do Macca.
- Drive My Car (1965- Rubber Soul)
Faixa de abertura de Rubber Soul, um dos discos que marcam a transição dos Beatles rumo a um som mais adulto e experimental, embora, neste caso, seja um rockão bem descontraído e descompromissado. Era a abertura da turnê que passou pelo Brasil em 1993.
- Highway (2008 - Electric Arguments - The Fireman)
Terceiro álbum do projeto experimental que Paul McCartney mantém com o produtor e ex-integrante da banda Killing Joke Youth, Electric Arguments é mais direto, como prova este ótimo rock, belo representante da atual fase do astro.
PAUL McCARTNEY – HIGHWAY
- Let Me Roll It (1973 - Band on the Run)
Este blues rock tem nítidas influências de John Lennon e não por acaso. Faixa de destaque de Band on the Run, a canção foi feita como resposta à virulenta How Do You Sleep, que o marido de Yoko Ono lançou em Imagine (1971) e que detonava o ex-parceiro.
- The Long and Winding Road (1970 - Let It Be)
Uma das baladas mais famosas dos Beatles e primeiro momento para se ouvir abraçado ao lado do parceiro/a. Antigamente, era o momento de se acender os isqueiros, mas hoje o celular pode ser a alternativa.
- 1985 (1973 - Band on the Run)
Outra música nada habitual em shows de McCartney. Balançada e irresistível, é a faixa de encerramento do fantástico Band on the Road, com letra influenciada pelo livro 1984, de George Orwell.
- Let 'Em In (1976 - Wings at the Speed of Sound)
Um dos grandes sucessos de McCartney durante a sua turnê americana de 1976, esta faixa faz parte do mesmo álbum que inclui Silly Love Songs, esta infelizmente ausente da atual turnê do ex-beatle.
- My Love (1973 - Red Rose Speedway)
A balada soul é uma das mais fortes do repertório romântico de Paul McCartney. Não por acaso, foi composta para sua ex-mulher, Linda McCartney, morta em 1998.
- I've Just Seen a Face (1965 - Help!)
Esta animada canção country volta e meia entra no repertório dos shows de Paul McCartney, provavelmente por ser bem dançante, daquelas de se acompanhar com palmas.
- And I Love Her (1964 - A Hard Day's Night)
E quem disse que os Beatles não gravaram bolero? Este é o mais famoso deles, balada que muita gente famosa regravou por aí, incluindo a dupla Zezé Di Camargo & Luciano, na versão Eu Te Amo, incluída em seu disco de estreia, de 1991.
- Blackbird (1968 - The Beatles -White Album)
Esta faixa de The Beatles, disco duplo lançado em 1968 e mais conhecido como White Album ou Álbum Branco, é uma bela balada folk interpretada por McCartney no melhor estilo voz e violão.
- Here Today (1982 - Tug of War)
Prepare o lenço. Esta música é interpretada por Paul acompanhando-se ao violão e foi escrita em homenagem a John Lennon, assassinado no dia 8 de dezembro de 1980. Uma balada delicada e de rara beleza.
- Dance Tonight (2007 - Memory Almost Full)
Bela balada acústica da fase mais recente do trabalho de Paul McCartney. Prova de que, se quisesse, ele poderia perfeitamente fazer um show só com músicas mais recentes e continuar com o alto nível de sempre.
- Mrs. Vanderbilt (1973 - Band on the Run)
Outra canção do melhor disco solo de Paul McCartney e com uma levada daquelas que as pessoas costumam acompanhar com palmas. Outro resgate bem bacana de música habitualmente fora dos shows do ex-beatle.
PAUL McCARTNEY – MRS. VANDERBILT
- Eleanor Ribgy (1966 - Revolver)
Um dos momentos mais profundos da carreira dos Beatles e certamente uma das músicas favoritas do público. Certamente será ouvida com muita atenção e respeito por parte de todos, que vibrarão logo nos primeiros acordes.
- Something (1969 - Abbey Road)
Chega outro momento reservado para uma homenagem, desta vez com Paul cantando a balada assinada pelo saudoso George Harrison e uma das mais famosas dos Beatles. Lágrimas por todos os lados serão inevitáveis, também.
- Sing The Changes (2008 - Electric Arguments)
Outra ótima faixa do terceiro álbum do The Fireman e um daqueles rock vigorosos que Paul sabe fazer como ninguém. Mesmo sem conhecer (esse álbum não saiu no Brasil), o público certamente reagirá bem a esta canção.
- Band on the Run (1973 - Band on the Run)
A faixa que dá nome ao mais famoso trabalho solo de Paul McCartney é garantia de agitação em qualquer show do ex-beatle. Prepare-se para suar, pular e se divertir muito durante sua execução.
- Ob-La Di Ob-La Da (1968 -The Beatles -White Album)
Esse quase reggae é uma das músicas mais descompromissadas e de alto astral gravadas pelos quatro rapazes de Liverpool. Garantia de festa ou o seu dinheiro de volta.
- Back in the USSR (1968 - The Beatles - White Album)
E já que o assunto é festa, nada melhor do que este rock com evidente inspiração nos Beach Boys. A faixa abre o Álbum Branco, e é outra que sempre leva o público à loucura nos shows de Mr. McCartney.
PAUL McCARTNEY – BACK IN THE USSR
- I've Got a Feeling (1970 - Let It Be)
Rockão pesado que é um dos destaques do álbum Let It Be e que não figura entre os hits da banda, embora seja tão bom quanto qualquer um deles. Curiosidade: Cassia Eller citava essa música em sua famosa versão de Por Enquanto, da Legião Urbana.
- Paperback Writer (1966 - single)
Belo exemplo da fase psicodélica dos Beatles, possui uma batida roqueira e dançante que soa moderna mesmo 44 anos depois de seu lançamento.
- A Day in the Life (1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band)
Considerada por alguns críticos como a faixa mais genial composta por John Lennon e Paul McCartney, A Day in the Life é outra canção fadada a levar o público presente ao delírio, graças a suas variações rítmicas e melódicas.
- Let It Be (1970 - Let It Be)
Uma das mais belas baladas soul de todos os tempos certamente arrancará lágrimas dos fãs, além dos celulares substituindo os isqueiros de antigamente.
- Live and Let Die (1973 - single)
O tema de um dos filmes da saga James Bond é outra daquelas que os fãs esperam esfregando as mãos. Os efeitos especiais de explosão são marca registrada desta canção que se mantém de turnê para turnê.
- Hey Jude (1968 - single)
O maior sucesso comercial da carreira dos Beatles é também aquele momento de êxtase para a plateia, que se esgoela no "na, na, na, na, Hey Jude" como se não houvesse amanhã. Como resistir? É o fim do show. Pelo menos, antes dos bis.
- Day Tripper (1965 - single)
Um rockão para chacoalhar os esqueletos sem medo de ser feliz e certamente um dos grandes clássicos dos Beatles no quesito rock pesado.
- Lady Madonna (1968 - single)
Canção balançada que homenageia um dos pioneiros do rock and roll dos anos 50, Fats Domino, e daquelas que não tem como não dançar com ela.
- Get Back (1969 - single, também faz parte do álbum Let It Be, de 1970)
Com sua batida quase marcial e seu refrão contagiante, Get Back parece que foi feita para ser tocada em um momento como esse, pois é daqueles rocks de que todos gostam. E o show acaba de novo.
- Yesterday (1965 - Help!)
A parte final do show de Paul McCartney não poderia ter início de forma mais emocionante. Yesterday é considerada por muita gente como a balada mais bonita de todos os tempos, e é outra que fará muita gente chorar de emoção.
- Helter Skelter (1968 - The Beatles - White Album)
O rock mais pesado da carreira dos Beatles é interpretado por Paul McCartney ao vivo como se não houvesse amanhã, tal o pique com que o quase setentão o encara. Vai ter energia ali adiante! Para alguns, o melhor momento do show, no quesito rock and roll.
- Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band) - The End (1969 - Abbey Road)
No final do último bis, um pot-pourri com dois clássicos dos Beatles para colocar as energias negativas para fora e pular, gritar e dançar junto, com direito a um desempenho vibrante por parte da banda. Quase três horas de show e você ainda quer mais. Mas, agora, acabou.
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