terça-feira, 16 de abril de 2024

THE BEATLES - A INCRÍVEL CAPA DO "OLDIES" - 1966 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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"A Collection of Beatles Oldies But Goldies". Esse foi o nome do álbum lançado oficialmente pela EMI, às vésperas do natal de 1966, para tentar suprir a falta de material novo dos Beatles nas lojas. Mas esse novo disco era uma grande confusão. Não havia nenhuma lógica, nem sequer, as músicas apareciam em ordem cronológica. Até o mais incauto dos fãs poderia prever que estava, de fato, sendo ludibriado pela primeira vez, das tantas que seria ao longo dos mais de 50 anos seguintes. Mesmo assim, o álbum esgotou-se rapidamente como se fosse um disco de inéditas.
Depois do lançamento de Revolver, os Beatles embarcaram no que seria a sua última turnê mundial, encerrada com uma apresentação no dia 29 de agosto de 1966 no Candlestick Park em San Francisco. Seu último espetáculo no Reino Unido acontecera alguns meses antes, em 1º de maio, quando se apresentaram no Empire Pool em Wembley, como a principal atração do New Musical Express Poll Winner’s Show. O ano de 1966 também viu a realização de projetos pessoais: John participou do filme Como Ganhei a Guerra, rodado na Alemanha Espanha; Paul compôs a trilha sonora do filme The Family Way; e George mergulhou na música indiana a ponto de viajar até a Índia para ter aulas de cítara com Ravi Shankar. Durante esse período, que se estendeu de junho a dezembro de 1966, e tendo em vista suas muitas atividades, os Beatles não entraram em estúdio para gravar.
Este álbum foi compilado para ser o lançamento pré-natalino dos Beatles. Assim, o disco foi um paliativo, formado por oito faixas não lançadas em álbuns britânicos e outras oito extraídas de “A Hard Day’s Night”, “Help!”, “Rubber Soul” e “Revolver”. Entre o material novo estava "Bad Boy", do álbum americano Beatles VI, lançado um ano e meio antes. As sete faixas restantes eram “She Loves You”, “From Me To You”, “We Can Work It Out”, “I Feel Fine”, “Day Tripper”, “Paperback Writer” “I Want To Hold Your Hand”Lançado no dia 9 de dezembro de 1966, "A Collection of Beatles Oldies But Goldies" cumpriu bem seu papel de coletânea de maiores sucessos. Anos depois, todas as faixas não incluídas em álbuns foram compiladas com mais critério nos discos Past Masters (Volume One e Volume Two)"Oldies" como foi apelidado pelos fãs, é um álbum oficial da discografia dos Beatles.
A incrível imagem que ilustra a capa é uma pintura original do artista DAVID CHRISTIAN, que capturou as cores vibrantes então populares nas boutiques de moda da Carnaby Street de Londres. A pintura era um trabalho colorido de "Pop-Art que havia sido encomendado por Brian Epstein. Mostra algumas figuras que seriam os Beatles em estilo Vaudeville nos anos 1920 com carros da época, gramophone e dança. Na descrição do jornalista de música Martin O'Gorman, a imagem da capa reflete em parte a popularidade de butiques retrô; inclui também um homem com um corte de cabelo no estilo "mod" reclinado sobre um bumbo de bateria com o nome do álbum, vestindo uma calça listrada e gravata com estampas berrantes. O'Gorman acrescenta que, com exceção dos bigodes que os quatro Beatles logo cultivariam, o artista também havia capturado a nova imagem psicodélica da banda, que seria revelada nos clipes das duas músicas de seu próximo single, "Strawberry Fields Forever" e "Penny Lane".

Na contracapa, foi usada uma belíssima foto feita por ROBERT WHITAKER. Essa foto foi tirada no Tokyo Hilton, onde os Beatles ficaram confinados por grande parte de sua turnê de 1966 no Japão devido a preocupações com a segurança. O autor Colin Larkin comenta que, em comparação com seu visual como artistas ao vivo, sua imagem como pop-stars também estava passando por uma metamorfose naquele final de 1966. Confira AQUI, todas as músicas do "Oldies But Goldies".

domingo, 14 de abril de 2024

THE BEATLES - PENNY LANE / STRAWBERRY FIELDS FOREVER ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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A ARTE ENCANTADA E PSICODÉLICA DO "THE FOOL"

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As artes visuais tiveram um papel fundamental durante a era do psicodelismo e da contracultura. The Fool - grupo de designers holandeses - talvez tenham sido os maiores expoentes da Pop Art dos anos sessenta. Caíram nas graças dos Beatles e para eles, fizeram dezenas de trabalhos fantásticos. As obras de arte mais conhecidas do The Fool são aquelas que eles criaram entre 1966 e 1968. Incluem: as roupas usadas na transmissão de televisão de 1967 de "All You Need Is Love"; os gráficos do insert do LP Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, de 1967; as roupas usadas no segmento "I Am the Walrus" do filme Magical Mystery Tour de 1967;

O mural de três andares pintado em cores psicodélicas na fachada da Apple Boutique na Baker Street de Londres, além dos desenhos das roupas psicodélicas que eram vendidas na loja; a decoração de um piano de John Lennon e um de seus violões Gibson;
A pintura do Mini Cooper de George Harrison e sua casa em Kinfauns em Surrey, assim como várias das guitarras de Harrison, mas não sua Fender Stratocaster conhecida como 'Rocky'; Harrison pintou ele mesmo; o projeto do cenário do filme Wonderwall de Joe Massot, de 1968; e o incrível Rolls Royce de John Lennon;
As artes multi-coloridas eram criadas a partir de temas fantásticos, místicos e ciganos. Os membros originais do The Fool eram os artistas Simon Posthuma e Marijke Koger, um casal que foi descoberto pelo fotógrafo Karl Ferris entre a comunidade hippie na ilha espanhola de Ibiza em 1966. Ferris tirou fotos das roupas criadas por eles, e enviou para Londres, onde foram publicados no The Times causando, imediatamente, enorme frisson.
Depois de se mudarem para Los Angeles, The Fool criou o maior mural do mundo na época (1968) no exterior do Aquarius Theatre para a produção do musical da Broadway Hair, a convite do produtor Michael Butler. Simon e Marijke pintaram outros cinemas por onde Hair foi apresentado, em San Francisco, Seattle e Chicago.
O DIA QUE A BAKER STREET FICOU MAIS BONITA
Durante o fim de semana de 10 a 12 de novembro de 1967, enquanto os Beatles estavam preocupados em gravar o vídeo de seu novo compacto, "Hello Goodbye", The Fool começou a pintar a antiga fachada de tijolos da loja, armando um andaime e envolvendo-o com encerados, de modo que o trabalho pudesse ser feito em sigilo."Eles se recusavam a dizer a qualquer um de nós a aparência que a fachada teria" diz Alistair Taylor. Ninguém, com exceção dos estudantes de artes contratados para executar o painel, tinha permissão de espiar o trabalho em curso. Até os Beatles eram mantidos a distância, como normalmente se faz com crianças ávidas de curiosidade. "Quando finalmente chegou a hora de tornar público o trabalho, todos nós nos juntamos na rua. O encerado caiu de maneira dramática e, sob ele, estava um incrível mural psicodélico na fachada do pequeno edifício, um autêntico gênio de três andares, com estrelas, luas e fadas e coisas desse tipo. Minha nossa! Nós ficamos absolutamente pasmados. Era fabuloso! As pessoas debruçavam-se das janelas dos prédios e dos ônibus para olhar. Qualquer motorista que entrava na rua quase batia no carro da frente, cujo chofer também tinha parado para olhar. A pintura era maravilhosa", disse Paul, fazendo eco à opinião compartilhada pelos demais Beatles com a maior parte do público. Na cidade toda, o mural da butique da Apple tornou-se assunto de conversa. Londres jamais vira algo parecido. As pessoas vinham de todos os bairros para observar melhor, obstruindo a calçada em frente à loja, congestionando o tráfego. Ela se tornou tão popular como atração turística como qualquer um dos pontos turísticos tradicionais. Porém, a comissão de planejamento da City of Wesminster, à qual tinha sido requerida a permissão oficial para pintar a fachada - ignorando-se se ela havia ou não dado a resposta -, não mostrava muito entusiasmo com isso tudo. 'Não demorou muito tempo para que fôssemos chamados pelos advogados do poder público, que disseram que teríamos de devolver ao prédio a antiga aparência", lembra Taylor. Seguiram-se três semanas de uma acalorada disputa na justiça, até que, finalmente, o mural foi apagado pelo The Fool.
The Fool também lançou um álbum homônimo, The Fool em 1968, no estilo folk psicodélico, produzido por Graham Nash. Como Simon & Marijke lançaram outro álbum chamado Son of America pela A&M Records, também produzido por Graham Nash, em colaboração com Booker T. Jones, em 1969. Os backing vocals foram fornecidos por Joni Mitchell, Rita Coolidge, Morreen Thornton e Colleen Fortune. Seu segundo single, "I saw you", foi um sucesso na Holanda em 1972. Simon & Marijke gravaram um terceiro álbum chamado Mediterranean Blues, produzido por Booker T. JonesSimon Posthuma morreu em 28 de fevereiro de 2020, aos 81 anos. Marijke Koger está com 80 anos.

THE BEATLES – ALL YOU NEED IS LOVE - 1967 ⭐⭐⭐⭐

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THE BEATLES - I AM THE WALRUS - 1967 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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PAUL MCCARTNEY - LAVATORY LIL - 2020 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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“Lavatory Lil” é a 5ª faixa do McCartney IIIdécimo oitavo álbum de estúdio de Paul McCartney, lançado em 18 dezembro de 2020. Ele gravou a música usando um violão Telecaster 1954 dado por sua esposa Nancy. Para obter o ótimo som de blues rock na música, Paul tocou uma Telecaster em seu amplificador Vox AC30.
Em “Lavatory Lil”McCartney fala sobre alguém que só queria o seu dinheiro. Após a divulgação da música, sites começaram a especular se ele estaria falando da ex-mulher, Heather Mills, com quem ficou casado entre 2002 e 2006. Em entrevista ao New York Times, em novembro de 2020, McCartney disse: “Lavatory Lil” é uma paródia sobre alguém que não gosto. Alguém com quem eu estava e que acabou sendo um pouco vilã. Achei que as coisas estavam ótimas; ficou desagradável. Então eu inventei o personagem Lavatory Lil e lembrei algumas das coisas que aconteceram e as coloquei na música. Não preciso ser mais específico do que isso. Nunca vou divulgar quem foi”.
“Lavatory Lil” foi gravada em abril e junho de 2020 no Hog Hill Studio, Rye, Reino Unido. Foi produzida por Paul McCartney e teve Steve Orchard como engenheiro e Keith Smith como engenheiro assistente. Uma versão alternativa de “Lavatory Lil” foi lançada como faixa bônus em algumas versões de McCartney III. Em 2021, para o projeto McCartney III Imagined, o músico americano Josh Homme reimaginou “Lavatory Lil”, e essa versão também ficou sensacional.

sábado, 13 de abril de 2024

JACKIE LOMAX - SOUR MILK SIR - 1969 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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"SOUR MILK SIR", o rockão, composto por George Harrisonfoi gravado com os Beatles, menos John Lennonmais Eric Clapton e Nicky HopkinsO primeiro álbum solo de Jackie Lomax a ser lançado, Is This What You Want? chegou as lojas em janeiro de 1969. O álbum traz uma seleção de músicos convidados de fazer inveja a qualquer um. Entre os mais conhecidos estão: George Harrison e Eric Clapton como dupla de guitarras, Nicky Hopkins no piano, Billy Preston no órgão, Paul McCartney no baixo e Ringo Starr na bateria. Outros músicos nas sessões incluem Klaus Voorman no baixo e Hal Blaine na bateria. Apesar de muita expectativa cercando o lançamento pela imprensa, o disco foi um retumbante fracasso de vendas.

sexta-feira, 12 de abril de 2024

THE BEATLES - NORWEGIAN WOOD - 1965 ⭐⭐⭐⭐⭐

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A introdução da segunda faixa do fantástico RUBBER SOUL, hoje considerada clássica, traz George tocando a cítara indiana pela primeira vez. Ela havia sido usada na música incidental de Help!, segundo filme dos Beatles; George ficou fascinado com o som do instrumento e comprou uma. Aqui, ele conseguiu um efeito singular ao afiná-la na escala ocidental. Como de costume, isso abriu caminho para que outros músicos copiassem a inovação dos Beatles, e muitos discos com o som de citaras indianas, alguns bons, outros ruins, logo foram lançados. "Norwegian Wood", que é o relato musicado de um caso amoroso, é cantada por John, com Paul fazendo a segunda voz em algumas estrofes.

quinta-feira, 11 de abril de 2024

THE BEATLES - WORDS OF LOVE - 1964 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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"Words of Love" foi composta por Buddy Holly e gravada por ele em 8 de abril de 1957. Essa música não foi um sucesso notável para Holly, embora seja considerada uma de suas criações e gravações importantes e esteja disponível na maioria das coletâneas do cantor.

Os quatro Beatles, principalmente John e Paul, eram grandes fãs de Buddy Holly e fizeram sua homenagem a ele no álbum "Beatles For Sale", lançado em 4 dezembro de 1964. Os Beatles gravaram sua versão de "Words of Love" em 18 de outubro, e John e Paul cantaram em harmonia com George, segurando o som vocal e instrumental do original de Holly, assim como eles poderiam. Bem antes dos tempos da Beatlemania, o grupo tocou a música ao vivo entre 1958 e 1962, com Lennon e Harrison cantando. Para o lançamento oficial, Lennon e McCartney compartilharam os vocais. "Words of Love" foi gravada em apenas dois takesPaul McCartney gravou uma versão em 1985, somente no violão, que foi destaque no documentário "The Real Buddy Holly Story".

HERE, THERE AND EVERYWHERE - A PREFERIDA DE PAUL McCARTNEY?

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No podcast A Life in Lyrics, em que cada episódio é dedicado a uma música de Paul McCartney, o lendário músico britânico tem revelado bastidores e alguns “segredinhos” de sua carreira, tanto com os Beatles quanto fora da banda. Um dos programas mais recentes da segunda temporada, que estreou em fevereiro, abordou uma questão que o ex-Beatle sempre tinha se recusado a responder: entre tantas canções incríveis que ele já fez, qual é a sua preferida? O episódio foi justamente sobre essa música, presente no álbum Revolver (1966). "Sempre me perguntam qual é a minha música favorita que já escrevi e eu nunca quero responder. Mas, se pressionado, eu diria ‘Here, There and Everywhere"
“Here, There and Everywhere” é a quinta faixa de Revolver, uma balada romântica e serena que, segundo Paul, foi inspirada nos artistas que seus pais ouviam quando ele era criança. Ele explicou que essa é sua música favorita justamente por sua estrutura mais tradicional, em que o final de um verso leva ao início de outro. McCartney ainda lembrou do dia em que escreveu a canção, sentado na piscina de John Lennon enquanto esperava o amigo acordar para uma sessão de composição: "Eu costumava ir até a casa dele para compormos, mas ele nem sempre estava acordado. Então muitas vezes eu tinha 20 minutos, meia hora, enquanto alguém o acordava. Eu estava sentado à beira da piscina de sua casa em Weybridge e estava com meu violão, porque estava pronto para a sessão, então comecei algo. Foi muito bom e tranquilo. Assim, após John se levantar e tomar seu café, eu já teria algo para continuarmos".
Revolver se tornou um disco 5x Platina e é considerado um dos maiores clássicos do Rock de todos os tempos, e “Here, There and Everywhere” já foi coveridada por dezenas de grandes artistas dos mais variados estilos. Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

THE BEATLES - DIZZY MISS LIZZY - REMASTERED 2009 💥

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THE BEATLES - THE FOOL ON THE HILL - 1967 ⭐⭐⭐⭐

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THE PETE BEST BAND - HEYMANS GREEN - GONE - 2008

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“HAYMANS GREEN”lançado em 16 de setembro de 2008, foi o primeiro álbum de Pete Best em vários anos. Foi seu primeiro álbum autoral, em que ele aparece como autor ou co-autor de todas as faixas. São 11 músicas que lembram bem os melhores momentos dos grandes grupos pop dos anos 70. É o 5º CD de Pete Best, depois do excelente "Back To The Beat" (1995 - que já esteve aqui para download), "Beyond The Beatles 1964-1966" (1996), "Once A Beatles, Always..." (1996) e "Casbah Coffee Club, Birthplace Of The Beatles 29 08 59" (1999). Sem contar os discos com THE PETE BEST COMBO, dos anos 60.

Em Haymans Greentodas as músicas são autobiográficas, tratando de diferentes momentos da vida de Pete. “Step Outside” é uma balada linda e entrou na programação de várias rádios, juntamente com "Gone".
A capa de Haymans Green também é bem interessante. Mostra o pedacinho da foto do disco "The Savage Young Beatles" com a cabeça de Pete Best, que no Anthology 1, foi coberta pela imagem de Ringo Starr. Isso foi visto por alguns como como "a vingança de Pete Best"Aqui, a gente confere "Gone"“Step Outside” e por último, o disco inteiro!

JOHN LENNON - (Just Like) STARTING OVER - 1980 ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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VEM AÍ SUPER DOCUMENTÁRIO DOS BEACH BOYS★★★

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No próximo dia 24 de maio, o Disney+ vai lançar um documentário contando a história dos Beach Boys, banda que fez sucesso na década de 1960 nos EUA e chegou a rivalizar, e até ganhar, dos Beatles em alguns momentos. THE BEACH BOYS é dirigido por Frank Marshall, produtor de filmes como Jurassic Park, e Thom Zimny (Sly) e é descrito como "uma celebração da lendária banda que revolucionou a música pop e do som icônico e harmonioso que eles criaram e que personificou o sonho da Califórnia, cativando fãs por gerações e gerações futuras". O documentário mostrará a banda desde a sua origem familiar humilde e apresentará imagens nunca antes vistas e entrevistas totalmente novas com Brian Wilson, Mike Love, Al Jardine, David Marks, Bruce Johnston, além de outros músicos, incluindo Lindsey Buckingham, Janelle Monáe, Ryan Tedder e Don Was.

terça-feira, 9 de abril de 2024

THE BEATLES - YOU REALLY GOT A HOLD ON ME - 1963

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JOHN LENNON - NEW YORK CITY - 1972 - REMASTERED

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PETE HAM - DAWN 🟠

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"DAWN" é a terceira faixa do álbum Golders Green, o segundo lançamento póstumo em CD de material demo gravado pelo vocalista, compositor e guitarrista da banda BADFINGER, PETE HAM. As gravações são tiradas de várias épocas, começando com composições que ele escreveu durante seus anos com The Iveys em 1968 e 1969, e passando por sua passagem pelo Badfinger, até sua morte em 1975. A maioria ou todas as gravações originais foram feitas no gravador Revox de duas pistas da casa de Ham, com alguns restos aparentemente gravados em estúdios profissionais e transferidos para seu aparelho doméstico. A maioria ou todas as gravações originais destacam Ham tocando todos os instrumentos. Nos casos em que a instrumentação era escassa, músicos de estúdio foram utilizados para aprimorar as gravações. Devido a décadas de negligência e armazenamento inadequado, as fitas originais ficaram muito deterioradas e tiveram que ser transferidas digitalmente antes de o disco ser produzido.

ZIRALDO - QUE VELHINHO MALUQUINHO! 1932 - 2024

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O Brasil perdeu no último sábado (06), aos 91 anos, um de seus mais aclamados artistas: Ziraldo, cartunista, desenhista, escritor e jornalista, cujas obras marcaram a infância de diversas gerações. Conhecido por personagens icônicos como “O Menino Maluquinho” e a “Turma do Pererê”Ziraldo deixou seu legado imortalizado não só nos livros infantis, mas também na memória coletiva do país. Ziraldo faleceu serenamente enquanto dormia, em sua residência no Rio de Janeiro, conforme compartilhado pela sua família. Nascido em Caratinga, Minas Gerais, em 24 de outubro de 1932, Ziraldo Alves Pinto ingressou no mundo das artes desde muito jovem, publicando seu primeiro desenho aos seis anos de idade na Folha de Minas.

Desde o início de sua carreira na década de 50, Ziraldo demonstrou sua versatilidade e genialidade através de trabalhos em importantes veículos da imprensa brasileira, como a Folha da Manhã e a revista O Cruzeiro. Contudo, foi nos anos 60 que ele realmente começou a moldar a cultura nacional, seja criando a primeira revista em quadrinhos brasileira colorida de um só autor, “Pererê”, ou co-fundando “O Pasquim”, jornal que desafiava abertamente o governo militar da época.

Embora tenha enfrentado censuras e desafios durante o regime militar, Ziraldo nunca deixou de criar e inspirar. A década de 70 marcou a entrada de Ziraldo no universo da literatura infantil com “Flicts” e, posteriormente, com “O Menino Maluquinho”, esta última uma obra que transcendeu o tempo e transformou-se num símbolo da infância brasileira. “O Menino Maluquinho” não só recebeu aclamação literária, mas também foi adaptado para a televisão e o cinema, criando uma conexão ainda mais forte com o público brasileiro.
O legado de Ziraldo é vasto, abrangendo desde a liberdade de expressão até a forma como a literatura infantil é percebida e valorizada no Brasil. Sua obra não apenas divertia, como também educava, incentivando a imaginação e a reflexão em leitores de todas as idades. Ziraldo foi muito mais do que um artista; ele foi um educador, um defensor da liberdade e, acima de tudo, um contador de histórias inesquecível. Além de deixar uma obra rica e diversificada, Ziraldo também deixa uma família que seguiu seus passos criativos, contribuindo para as artes e cultura do Brasil. Casado duas vezes, primeiro com Vilma Gontijo até o falecimento dela em 2000, e depois com Márcia Martins da SilvaZiraldo foi pai de três filhos: Daniela Thomas, Fabrízia Alves Pinto e Antonio Pinto, todos herdeiros de seu legado criativo.

As contribuições de Ziraldo para a cultura brasileira serão eternamente lembradas e celebradas. Seja através de suas críticas sociais incisivas ou de suas adoráveis histórias infantis, Ziraldo permanecerá como uma fonte de inspiração. Seu trabalho continua a encantar, educar e influenciar não apenas as gerações que tiveram o privilégio de crescer com suas criações, mas também aqueles que ainda descobrirão seu imenso talento pela primeira vez. Fonte do texto: https://oantagonista.com.br/brasil

ROCKPILE WITH ROBERT PLANT - LITTLE SISTER - 1979

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DIANA KRALL with MICHAEL BUBLÉ - ALONE AGAIN ★ ★ ★

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domingo, 7 de abril de 2024

THE BEATLES - TOO MUCH MONKEY BUSINESS - 1963

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Os Beatles gravaram "Too Much Monkey Business" em quatro ocasiões diferentes para a rádio BBC durante 1963. A gravação de 3 de setembro, com um fantástico vocal de John Lennon, foi ao ar no programa Pop Go the Beatles em 10 de setembro e esta foi a gravação escolhida para ser lançada no álbum Live at the BBC em 1994.