quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
FELIZ NATAL DO BAÚ DO EDU
Caros amigos:
Depois de 4 meses de intensa atividade, finalmente chega o 1º Natal do Baú do Edu. Foi um ano bem difícil. Mas acho que terminamos bem. O Baú está no ar, o Papai melhorou muito e eu voltei para o frenético ritmo das agências de propaganda (que adoro)! Para comemorar, procurei uma forma que pudesse homenagear todos nós. A melhor que encontrei foi tentar “reproduzir” a capa do álbum mais famoso de todos os tempos: Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Um trabalho difícil, complicado e interminável (sempre faltará alguém). Para esses que faltaram, deixo minha promessa que um dia haverá espaço para todos! Continuem acessando o BAÚ DO EDU e não esqueçam de deixar seus comentários!
BOAS FESTAS, FELIZ NATAL E UM EXCELENTE ANO NOVO!
BEATLES 4 EVER! BADFINGER BOOGIE! YEAH, YEAH, YEAH!!!
Abração
Edu Badfinger
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
8/12/1980 - UM DIA QUE NUNCA VOU ESQUECER
Todas essas lembranças já fazem 28 anos e nada mudará o que aconteceu. E nada, mudará meu mundo! Para mim, JOHN LENNON, você sempre será o MAIOR!
VOCÊ CRIOU TUDO ISSO! VOCÊ CRIOU THE BEATLES!
JOHN LENNON - STAND BY ME
FIQUE COMIGO
Quando a noite chegar
E a terra estiver escura,
E a lua é a única luz que vemos,
Não, eu não terei medo
Não, eu não terei medo,
Exatamente enquanto você estiver, comigo...
Então querida, querida, fique comigo,
Oh, fique comigo, fique comigo,
Fique comigo, fique comigo...
Se o céu que vemos lá em cima
Desabasse e caísse,
Ou as montanhas desmoronassem para o mar,
Eu não chorarei, eu não chorarei,
Não, eu não derramarei uma lágrima,
Exatamente enquanto você estiver, comigo...
A qualquer hora que você estiver com problemas,
você não estará comigo?
Agora, agora, fique comigo
Oh, fique comigo, fique comigo, fique comigo.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
E O PAPA PERDOOU OS BEATLES...
Depois de mais de 40 anos vivendo em pecado,os Beatles foram perdoados pelo Vaticano por terem dito (John Lennon), nos anos 60, que eram mais populares do que Jesus Cristo. 0 desabafo do músico foi uma forma de "exibicionismo, de gabarolice por parte de um jovem músico inglês pertencente às classes trabalhadoras, que havia crescido na era de Elvis Presley e do rock and roll, e alcançado um sucesso inesperado".
domingo, 23 de novembro de 2008
FREE AS A BIRD - A INCRÍVEL VOLTA DOS BEATLES
FREE AS A BIRD - Um breve resumo
Um breve resumo. (Será que "breve resumo" é pleonasmo?)
Não sei e não me interessa tanto assim. O que eu sei é que, durante as gravações do ANTHOLOGY ( na época "The Long And Widing Road"), os três Beatles remanescentes decidiram que fariam NOVAS gravações inéditas com os 4 Beatles juntos! Usando toda a tecnologia conhecida na época (1995). "Free As A Bird" e "Real Love", compostas originalmente por John Lennon, eram as que mais se encaixavam com o projeto! Na verdade, eram apenas rascunhos. Paul, George, Ringo & Jeff (Jeff Lynne - produtor), tiveram que trabalhar bastante em cima delas. Completaram versos e passagens deixados por John. Como se fosse um trabalho deixado para eles. Acrescentaram instrumentos, vozes e tudo mais. O resultado foi brilhante! Como sempre! Para completar, "Free As A Bird" é a faixa de abertura do Anthology I. Ela não só trouxe os Beatles de volta ao seu lugar, o número 1, como têm também um vídeo-clipe premiadíssimo onde praticamente, cada palavra da letra corresponde à uma canção e referência de sua obra. Mas, isso, vai ficar para depois...
O que eu queria que vissem mesmo era essa extraordinária colagem feita por um brasileiro, Serginho Azevedo, gente boa, que mostra os Beatles "ao vivo" tocando FREE AS A BIRD. Não deixem de ver! É muito legal!!!
Abração!
Livre como um pássaro
É a próxima melhor coisa a ser
Livre como um pássaro
Em casa, em casa e salvo
Como um beija-flor eu voarei
Como um pássaro sob as asas
O que quer que tenha acontecido
Com a vida que um dia nós tivemos
E nós realmente vivemos um sem o outro
Onde perdemos o contato
Parece significar tanto
Sempre me faz sentir tão...
Livre como um pássaro
É a próxima melhor coisa a ser
Livre como um pássaro
Em casa, em casa e salvo
Como um beija-flor eu voarei
Como um pássaro sob as asas
O que quer que tenha acontecido
Com a vida que um dia nós tivemos
Sempre me faz sentir tão livre
Livre como um pássaro
É a melhor coisa a se fazer em seguida
Livre como um pássaro.
sábado, 22 de novembro de 2008
EU FUI O PRIMEIRO E ÚNICO BILLY SHEARS - SENSACIONAL - IMPERDÍVEL!!!
Essa "nova" contando a saga de William Campbell, ele nunca publicou e eu fui a primeira pessoa a quem ele confiou. É SENSACIONAL E IMPERDÍVEL! Não deixem de ler! Como ela é meio longa, precisei criar um link para poder postá-la. Clique no link e a verdadeira história de William Campbell surgirá. Espero que gostem. Eddie Macca: aquele abraço!!!
http://baudoedubillyshears-edu.blogspot.com/
terça-feira, 11 de novembro de 2008
FILIPINAS X THE BEATLES
Há 40 anos os Beatles viveram uma aventura em Manila no estilo do filme Os Reis do Iê-Iê-Iê, quando foram perseguidos por uma multidão ofendida pela rejeição do grupo em comparecer a uma recepção organizada por Imelda Marcos, a então primeira-dama das Filipinas. Nunca, os Fab Four, então no auge da fama, sofreram uma humilhação semelhante à daquele dia 5 de julho de 1966, quando foram obrigados a fugir até o aeroporto e abandonar o país entre golpes e insultos. Um dia antes, a banda britânica negou o convite para visitar o Palácio de Malacañang e conhecer Imelda, a esposa do ditador Ferdinand Marcos. O motivo alegado pelos Beatles foi que a hora marcada para o encontro coincidia com o primeiro dos dois shows que seriam realizados naquele dia no Rizal Memorial Stadium de Manila, diante de 80 mil filipinos, que compareceram ao espetáculo alheios às exigências da esposa de Marcos (Mas isso era mentira. Eles ficaram dormindo no hotel. Era seu dia de folga, ora!). Imelda, acostumada durante mais de 20 anos - do Governo ditador de seu marido - a ter todos os seus desejos e caprichos prontamente atendidos, não ficou nada satisfeita com o não aparecimento dos rapazes de Liverpool. Com a manchete "Imelda humilhada pelos Beatles", todos os jornais anunciavam ao povo das Filipinas que a banda mais famosa do mundo esnobou e negou a encontrar-se com a primeira-dama. A reportagem chamou a atenção do empresário dos Beatles, Brian Epstein, que convocou uma entrevista coletiva televisada para tentar esclarecer o mal-entendido. Os esforços de Epstein não serviram para nada, já que a transmissão sofreu suspeitas interrupções técnicas. O promotor das apresentações dos Beatles na Filipinas, Ramon Ramos, afirmou que a afronta o autorizava a não pagar à banda, enquanto falsas ameaças de bomba eram anunciadas na embaixada britânica e no Manila Hotel, onde estavam hospedados. Ringo Starr lembraria anos depois que o tratamento dos empregados do hotel estava mais frio, embora o pior ainda estivesse por vir, quandoos esperava no aeroporto, onde tomariam um avião com destino à Índia. No terminal, Misael Vera, o responsável do Escritório de Rendas Internas, disse que os Beatles não deixariam o país até que pagassem os impostos que supostamente não tinham sido recolhidos desde a chegada da banda. Epstein, que começava a conhecer o sistema de corrupção da família Marcos, pagou de seu bolso os US$ 18 mil. Mesmo assim, o dedicado empresário não conseguiu suavizar a "via-Sacra" organizada contra seus pupilos. No trajeto até o avião, que foram obrigados a fazer a pé, aproximadamente 300 pessoas aguardavam a banda para a despedida do país, realizada com empurrões, cuspes e gritos de "Beatles, vão embora!". Ringo foi quem mais sofreu, recebendo um soco na cara e sendo pisoteado depois de desmontar no asfalto do aeroporto. Mal Evans achou que não sairiam vivos dali. Melhor sorte tiveram os outros, que se protegeram atrás de um grupo de freiras que subia no mesmo avião, que só decolou após mais de uma hora de confusão. Nenhum dos Beatles ou de sua equipe jamais voltou ao país e todos concordaram que foi o pior lugar que já estiveram na vida! Talvez, se tivesse sido aqui, não seria muito diferente. Ainda hoje.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
JOHN LENNON - IT'S SO HARD - É MUITO DIFÍCIL
Você tem que viver
Você tem que amar
Você precisa ser alguém
Você tem que empurrar
Mas é tão difícil, é realmente difícil
Às vezes eu sinto vontade de cair
Você tem que comer
Você tem que beber
Você tem que sentir algo
Você tem que se preocupar
Mas é tão difícil, é realmente difícil
Às vezes eu sinto vontade de cair
Mas quando é bom
Realmente é bom
E quando eu te seguro nos meus braços, baby
Às vezes eu sinto vontade de cair
Você tem que correr
Você tem que se esconder
Você tem que manter sua mulher satisfeita
Mas é tão difícil, é realmente difícil
Às vezes eu sinto vontade de cair
Edu disse:
Me sinto assim também, velho amigo.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
OB LA DI, OB LA DA....VIVA A VIDA!
JULIA - John Lennon & Paul McCartney
Metade do que digo é sem sentido
Mas eu digo só para atingir você, Julia
Julia, Julia, criança do oceano, me chama
Então eu canto uma canção de amor, Julia
Julia, olhos de concha, sorriso ventoso
Me chama
Então eu canto uma canção de amor, Julia
Seus cabelos de céu flutuante estão ondulantes
Reluzindo no sol
Julia, Julia, lua do amanhecer, toque-me
Então eu canto uma canção de amor, Julia
Quando não consigo cantar o meu coração
Posso apenas expressar minha mente, Julia
Julia, areia sonolenta, nuvem silenciosa, toque-me
Então eu canto uma canção de amor, Julia
Hum hum hum... me chama
Então eu canto uma canção de amor para Julia.
sábado, 25 de outubro de 2008
O VELHO JIM McCARTNEY - O MELHOR AMIGO DE PAUL E AMIGÃO DOS BEATLES
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
BADFINGER BOOGIE! ALGUÉM SABE O QUE É ISSO?
terça-feira, 21 de outubro de 2008
GEORGE HARRISON - VIVENDO NO MUNDO ESPIRITUAL
Nos pouco mais de dez anos de existência, os Beatles praticamente estabeleceram todos os novos parâmetros do rock e do pop. George tinha sua cota como cantor e autor em uma ou duas faixas por disco da banda e foi conquistando seu espaço com canções cada vez melhores. Alguns dos maiores clássicos dos Beatles são de sua autoria: a energética Taxman, que abre o Revolver, a bela e singela Here Comes the Sun e Something, considerada por Frank Sinatra "a mais bela canção de amor dos últimos 50 anos".
Como guitarrista, George diferenciava-se pelo uso elegante da slide guitar, que produz um som alongado, choroso. Dois momentos nesse período parecem ter sido especialmente marcantes para que George começasse a finalmente ganhar voz própria e libertar-se da sombra incômoda dos egos enormes de John e Paul. Um deles foi quando experimentou LSD pela primeira vez. A experiência transformou sua vida, e parece ter mesmo "expandido sua consciência", como pregavam os teóricos hippies da época.
Chant And Be Happy - The London Radha-Krishna Temple
Em abril de 1970, a Apple Records lançou um álbum que trazia canções devocionais vaishnavas (cantadas por devotos de Krishna), produzido por George com o próprio tocando guitarra, baixo e harmônio. Os demais músicos que o acompanham eram os próprios devotos de Krishna do Radha Krishna Temple de Londres. Essas canções devocionais, também conhecidas como bhajans, são cantadas para purificação e realização espiritual. A mais conhecida entre elas é o mantra Hare Krishna (maha-mantra) - Hare Krishna, Hare Krishna, Krishna Krishna, Hare Hare, Hare Rama, Hare Rama, Rama Rama, Hare Hare – e são cantadas e tocadas com ritmos e instrumentos indianos.
George Harrison já era um simpatizante do Movimento para a Consciência de Krishna quando conheceu o seu líder, A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Mas foi somente em 1969 que a relação entre George e o movimento de Prabhupada se estreitaram ainda mais. George, Paul e Linda McCartney e o baterista Ginger Baker [Cream] juntamente com o Radha Krishna Temple gravaram nos próprios estúdios da Apple uma versão para o maha-mantra "Hare Krishna" e a música "Govinda". Ambas foram lançadas como singles e tocadas a exaustão nas rádios naquela época. Também permaneceram por muito tempo na primeira posição dos charts europeus e asiáticos.
O líder do movimento, Swami Prabhupada, passou a admirar bastante George Harrison. Num dos encontros entre os dois, quando George perguntou a Prabhupada se ele deveria raspar a cabeça e passar a freqüentar um templo Hare Krishna, Prabhupada respondeu que George poderia fazer mais por Krishna se continuasse sua carreira de músico. E depois de ter ajudado os devotos de Krishna a gravar o álbum completo que mais tarde seria conhecido como Chant And Be Happy - The London Radha-Krishna Temple, George gravaria ainda em 1970 o álbum triplo All Things Must Pass que reuniu clássicos de sua carreira-solo.
George Harrison teve uma importância seminal na difusão do Movimento para a Consciência de Krishna no ocidente. Aliás, Bhaktivinoda Thakur, o primeiro mestre a disseminar os ensinamentos da cultura vaishnava, fez uma previsão entre o final do século 19 e começo do século 20, de que um dia o maha-mantra e as canções devocionais de Krishna seriam cantadas em todo o mundo a partir de ritmos e línguas locais. George Harrison foi providencial nesse sentido. Prabhupada, quando ouviu pela primeira vez a versão de George Harrison para "Govinda", caiu em lágrimas e ordenou que a música fosse tocada todas as manhãs em todos os templos Hare Krishna do mundo. Isso é feito até os dias de hoje.
Seja você um devoto vaishnava, fã dos Beatles ou apenas apreciador de boa música com vibrações positivas, Chant And Be Happy - The London Radha-Krishna Temple é um disco que você precisa ouvir. Não é difícil de encontrar para venda e nem para download. Se lhe interessou, dê preferência para a versão canadense do álbum que ainda traz como bônus a faixa "Prayer to the Spiritual Masters" que nada mais é do que o registro de uma conversa entre George, John Lennon e Yoko Ono com o Swami Prabhupada gravada em setembro de 1969 na mansão de Lennon no Tittenhurst Park, na Inglaterra.
Link para download do discão:
http://www.badongo.com/file/3312211
sábado, 18 de outubro de 2008
SHE LOVES YOU - UM CLÁSSICO DA MÚSICA POP
"She Loves You" foi concluída na noite seguinte, durante um raro dia de folga em Liverpool. Os rapazes trabalharam com afinco nela, em uma pequena sala de jantar, na Forthlin Road, com o pai de Paul sentado a menos de 2 metros, fumando sem parar e assistindo à televisão. A presença dele e o ruído não tinham importância - nada conseguia interromper a concentração de Paul e John. Eles compunham com um sentido de missão, reformulando frases inadequadas, tocando sem parar, aperfeiçoando a métrica até chegar ao ponto certo. Quando acabaram, sabiam que tinham um sucesso nas mãos. A música tinha uma energia positiva que inrrompia nas primeiras notas e culminava em uma bela harmonização vocal, distribuída pelos yeahs. George Martin ouviu-a num ensaio no estúdio, no dia primeiro de julho, e a considerou "brilhante, uma das melhores canções já composta pelos Beatles".
O conjunto trabalhou na música durante os dias que se seguiram, ensinando a George Harrison uma terceira voz, para encorpar o efeito. De volta ao estúdio, com Martin empoleirado em um banco em frente ao piano, eles a repassaram, seguindo um arranjo que John e Paul tinham elaborado para a guitarras. O engenheiro Norman Smith, de pé em frente à mesa de edição, mostrava-se agradavelmente surpreso enquanto ouvia a música. Um pouco antes, ele tinha examinado a letra, que estava em um suporte, e sentira um frio na barriga. Ele contaria mais tarde a Mark Lewisohn: "She loves you, yeah, yeah, yeah, she loves you, yeah, yeah, yeah...aí eu pensei: "ah, meu Deus, que letra! Acho que não vou gostar dessa música".
Na verdade, essa é uma composição com elementos que agradam a gregos e troianos, embora nada atraísse mais quem a ouvia do que a forma de executá-la. Os Beatles cantam "She Loves You" com tanta convicção que, durante a curta duração da música - bem menos dois minutos e meio -, criam um clima não apenas envolvente, mas irressistível. O desempenho dos Beatles nessa música, lhes conferiu uma imagem perfeita e duradoura. Os yeah-yeah-yeahs e os uuuuuuus em falsete (nesse ponto, eles sacudiam a cabeça ao mesmo tempo, arrancando gritinhos extasiados das fãs) se transformaram em ícones. Apesar da evolução de sua música, apesar se suas experiências com texturas musicais e equipamentos eletrônicos complexos, é difícil pensar nos Beatles sem visulizar quatro rapazes sorridentes com cabelos de cuia em sua posição clássica nos palcos - guitarras na parte superior do peito, baquetas com condução nos pratos - cantando: "And you know you should be glad - uuuuuuuu!, e agitando a cabeleira. Nenhuma referência a eles é tão imediata. Fonte: THE BEATLES - A BIOGRAFIA - BOB SPITZ
SHE LOVES YOU - UM SUCESSO MATADOR E DEFINITIVO
É a canção dos Beatles que mais vendeu até hoje no Reino Unido, entre todas suas composições.
Nos Estados Unidos da America, é uma das cinco canções dos Beatles que lideravam simultaneamente os cinco primeiros lugares nas paradas de sucesso americana - um recorde não-superado até hoje por qualquer outro artista.
Foi a primeira vez também que o nome do compositor John Lennon apareceu antes do nome de Paul McCartney no Reino Unido. Até então as músicas de parceria desta dupla apareciam com os créditos de: "McCartney/Lennon."
"She Loves You" é também uma das duas canções dos Beatles que recebeu nome e teve versão em outra língua, especificamente para a Alemanha, "Sie Liebt Dich" (a outra canção "Komm, Gib Mir Deine Hand" (I Want to Hold Your Hand").
A revista Inglesa, Uncut Magazine declarou em outubro de 2005, que "She Loves You" foi a terceira maior canção que mudou o mundo pop, atrás de "Heartbreak Hotel", do cantor-intérprete, Elvis Presley; e, "Like a Rolling Stone," do compositor-poeta, Bob Dylan. Tão só e por causa de sua preeminência nas vendas e pura energia, a canção é considerada por muitos o sucesso definitivo da Beatlemania.
Senhoras e Senhores: com vocês, THE BEATLES, SHE LOVES YOU!
BALSAS QUERIDA, CIDADE DOS MEUS AMORES...
Valeria disse:
Balsas querida
Cidade dos meus amores
Quando estou distante estou chorando
Lembrando também suas cores
Quando estou perto vivo a cantar
Balsas querida
Igual a ti não há
Cidade muito boa
De grandes corações
Foi onde assisti melhores foliões
Balsas, cidade querida
Por ti serei capaz de dar a prórpia vida
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
MEU QUERIDO, MEU VELHO, MEU AMIGO - Roberto Carlos
Esses seus cabelos brancos, bonitos, esse olhar cansado, profundo
Me dizendo coisas, num grito, me ensinando tanto do mundo...
E esses passos lentos, de agora, caminhando sempre comigo,
Já correram tanto na vida,
Meu querido, meu velho, meu amigo
Sua vida cheia de histórias e essas rugas marcadas pelo tempo,
Lembranças de antigas vitórias ou lágrimas choradas, ao vento...
Sua voz macia me acalma e me diz muito mais do que eu digo
Me calando fundo na alma
Meu querido, meu velho, meu amigo
Seu passado vive presente nas experiências
Contidas nesse coração, consciente da beleza das coisas da vida.
Seu sorriso franco me anima, seu conselho certo me ensina,
Beijo suas mãos e lhe digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
Eu já lhe falei de tudo,
Mas tudo isso é pouco
Diante do que sinto...
Olhando seus cabelos, tão bonitos,
Beijo suas mãos e digo
Meu querido, meu velho, meu amigo
Querido Papai: estamos todos torcendo muito! WE LOVE YOU 4 EVER DEMAIS! WE CAN WORK IT OUT!
Edu & Todos os Amigos do Baú
terça-feira, 14 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
PAUL IN RIO - 1990 - UMA AVENTURA INESQUECÍVEL!
Às sete horas da noite de sexta-feira, 20 de abril de 1990, debaixo de uma chuva torrencial e água até o meio das canelas, pisamos no gramado do Estádio Mário Filho. Estava chegando a hora! Nossa proteção da chuva eram sacos das casas da banha amarrados na cabeça e uma garrafa de conhaque presidente. Às nove em ponto, as luzes apagaram e Paul McCartney e a banda tomaram todos de assalto! Havia mais de 140.000 pessoas encantadas ali, debaixo de chuva! Depois de quase 3 horas de espetáculo, deixamos o Maracanã. Com as almas literalmente lavadas. Mas o melhor de tudo ainda estava por vir!
Milagrosamente (?) o Rio de Janeiro amanheceu no sábado com o sol incrivelmente radiante e belo! Nem sinal da chuva! Então, muitos passeios, praias, chopes, mais passeios, mais chopes até que novamente (graças a Deus!) chegou a hora de ir ver o Macca no Maraca pela segunda vez! Simplesmente, indescritível o show do dia 21. Ainda havia uma tremenda lua cheia para coroar tudo isso. Obrigado, meu Deus! Este concerto, foi o maior de todos que Paul já fez na vida, tocando para um público recorde de 184.000 pessoas! Eu sabia que haviam dois grandes amigos lá no maracanã naquela noite também. João e Débora. Mas era impossível encontrar. Afinal, a graça já tinha sido alcançada!
Na segunda feira, quando cheguei na agência para trabalhar, escrevi no cartaz PAUL IN RIO que havia atrás da minha prancheta: "EU VI". E fui na copa tomar café. Quando voltei, alguém também tinha escrito: "EU TAMBÉM!". Foi o Cacá! Ah, muleke! Hehe.