quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

SHOCKING BLUE - VENUS - SENSACIONAL!!!

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Shocking Blue foi uma banda de Rock/Pop criada na Holanda pelo guitarrista
Robbie Van Leeuwen em 1967 junto com o baterista Cor Van Beek, o baixista Klaassje van der Wal e o cantor Fred de Wilde. Chamavam-se apenas “SHOCKING” e gravaram um disquinho que fez um sucesso modesto em sua terrinha natal. Tempos mais tarde, seu empresário foi numa festa que estava sendo animada pela banda Bumble Bee, e lá, conheceu MARISKA VERES,que rapidamente assinou um contrato com os Shocking. Tornou-se a Lead da banda, mudaram o nome para “SHOCKING BLUE” e emplacaram pelo menos três gandes sucessos. Mas nada que se compare com “VENUS”. Um sucesso absoluto e matador! Gravada e regravada milhões de vezes pelos melhores artistas do "pop" mundial. “VENUS” explodiu no mundo inteiro e ainda hoje é capaz de causar emoções das mais variadas.
Mariska tinha a voz rouca, forte, uma maquiagem pesada e roupas que lhe davam um ar completamente hermafrodita. “VENUS” deu a banda fama e grana. Mas é difícil aguentar dois anos nas paradas. Só os grandões conseguem! E logo chegaram ao fim. Em 1971 o guitarista Robbie Leeuwen deixou a banda por achar que era o líder. Mariska continuou, mas nunca mais conseguiria algo que se comparasse com “VENUS”.
Depois do fim do Shocking Blue, Mariska tentou seguir carreira solo no Pop e Eurodance. Ela morreu em 2 de dezembro de 2006 com 59 anos de câncer, pesando mais de 100 quilos.

THE BEATLES - I SHOULD HAVE KNOWN BETTER

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Lançada como lado B de “A Hard Days Night” nos EUA, “I Should Have Know Better” foi a primeira música do filme e foi tocada na cena em que os Beatles e o avô de Paul (Wilfred Brambell) estão no trem e são banidos para o vagão dos correios. Eles começam a jogar cartas e, logo aparecem guitarra, gaita e bateria. Apesar de boa parte das filmagens terem sido feitas em trens entre Londres e West Country, “I Should Have Know Better” foi filmada em um cenário nos estúdios Twickeham Film. Composta basicamente em cima de 2 acordes, essa música é típica de John, surpreendentemente ela é bastante otimista, que assim como outras do mesmo período, usa sua harmônica para compensar a falta de outros instrumentos, mas sem por isso, deixar de ser brilhante. Um rapaz ama uma garota, uma garota ama o rapaz, e está tudo bem. Na cena, uma das garotas é a jovem Pattie Boyde, futura esposa de George.
Como uma amiga já disse um dia: “O melhor é que ainda tem a dancinha do George”!

HAPPY BIRTHDAY HEATHER SEE McCARTNEY!

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Heather Louise McCartney (Heather Louise See) nasceu no dia 31 de dezembro de 1962. Portanto está completando 51 anos. Heather é ceramista, artista plástica e filha adotiva de Paul McCartney. Ela nasceu em Tucson, Arizona, filha de Linda Eastman e José Melville See Jr, geólogo americano. Seus pais se separaram após 18 meses de casamento. Linda era fotógrafa, groupie e não é segredo para ninguém que transou com a maioria dos astros que fotografou. Casou-se com Paul McCartney em 1969, quando Heather tinha seis anos de idade.
Durante esse tempo, Heather foi formalmente e legalmente adotada por McCartney. Heather é aquela garotinha loira que aparece em Let It Be. Sua meia-irmã, Mary, nasceu em 1969, seguida por Stella, em 1971, e James, em 1977 - todos filhos de Paul e Linda.
Heather começou a mostrar interesse pela arte, trabalhando na Oficina dos Fotógrafos em Covent Garden e vencer o prêmio “The Young Black and White Printer of the Year Award” em Ilford com uma obra que ela chamou de "Cachoeira". Mais tarde, passou pela escola de arte, onde se concentrou em cerâmica e design. Heather foi hospitalizada com seus vinte anos para o tratamento de um transtorno emocional e viajou para o México onde viveu entre os nativos das tribos Huichol e Tarahumara. Mais tarde mudou-se para o Arizona para viver com seu pai biológico e, eventualmente, se mudou para a Inglaterra para trabalhar como ceramista. Em 17 de abril de 1998, sua mãe, Linda, morreu após uma batalha de três anos contra o câncer de mama. Infelizmente, Heather sofreu outra perda quando seu pai biológico suicidou-se em fevereiro de 2000. Em 1999, ela lançou uma linha de utilidades domésticas chamada de “Houseware Heather McCartney Collection”. Heather faz o estilo low-profile e não é chegada à festas e badalações. Happy birthday Heather McCartney!

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

THE BEATLES LIVE IN MELBOURNE - AUSTRALIA - 1964

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No dia 11 de junho de 1964 às 18h, os Beatles chegaram à Austrália pela primeira e única vez. Eles desembarcaram em Darwin para reabastecer e depois voaram para Sydney, onde 2.000 fãs enlouquecidas aguardavam sua chegada no Aeroporto Mascot. Eles desfilaram na chuva para a multidão na parte de trás de um carro aberto.

Chegaram ao hotel em Potts Point, em Sydney, encharcados e participaram de uma série de entrevistas com a imprensa e sessões de fotografia. Ringo, que estava doente, foi substituído pelo baterista Jimmy Nicol mas se juntou à banda ainda em tempo para fazer os últimos shows. 
Os últimos shows dos Beatles foram em Melbourne. Ringo já assumira novamente seu posto e os Beatles tocaram bem demais. Foram três noites consecutivas na cidade do Festival Hall. Cada noite, eles fizeram dois concertos, que foram vistos por um total de 45.000 pessoas. As câmeras do Canal 9 australiano registraram o sexto e último show em Melbourne. Foi exibido em 1 de julho 1964, como um especial de uma hora de duração – “The Beatles Sing For Shell”, em homenagem à companhia de petróleo que patrocinou a transmissão. Nove canções apareceram no show: I Saw Her Standing There, You Can’t Do That, All My Loving, She Loves You, Till There Was You, Roll Over Beethoven, Can’t Buy Me Love, Twist And Shout e Long Tall Sally. No finalzinho de Long Tall Sally, um um fã invadiu o palco para apertar a mão de John Lennon, que foi simpático com ele. Senhoras e senhores, tudo isso a gente confere agora: THE BEATLES quebrando o cacete em Melbourne!

TOM PETTY AND THE HEARTBREAKERS – WALLS – SENSACIONAL!

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O TERRÍVEL ATENTADO CONTRA GEORGE HARRISON

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Publicada originalmente em 26 de novembro de 2011.
A obsessão de Harrison por privacidade pareceu durante muito tempo ser um tipo de fetiche, mas os acontecimentos de dezembro de 1999 demonstraram que as paranóias, às vezes, são justificadas. No dia 23, uma jovem mulher chamada Cristin Keleher invadiu a casa de Maui, residência que por quase duas décadas Harrison vinha tentando proteger dos olhares alheios. Os Harrisons não estavam presentes, e assim, após ter disparado o sistema de alarme, Keleher devorou uma pizza congelada e esperou pela inevitável chegada da polícia. No dia 30, ela foi levada a julgamento e condenada a quatro meses de prisão; verificou-se que vinha atocaiando e perseguindo os Harrisons havia vários anos.

No momento em que ela respondia à acusação de invasão de propriedade, Harrison estava num leito de hospital, em Henley, sendo submetido a uma cirurgia de emergência. No dia 30 de dezembro de 1999, por volta das 3h30 daquela madrugada, em sua mansão de Friar Park, ele fora acordado pelo som de vidros se quebrando. 'Havia câmeras de segurança nos portões principais e na entrada dos fundos,' explicou o jardineiro, Colin Harris, 'mas em algumas partes do terreno a cerca cedia. Qualquer um poderia invadir, e as portas da mansão ficavam muitas vezes escancaradas durante o dia. A segurança devia ser muito mais rigorosa. Eu sabia que mais dia menos dia alguém ia entrar lá.' Harrison aventurou-se pelas escadas para investigar, vestindo apenas calças de pijama, enquanto sua esposa telefonava por socorro. Ele então deparou-se com Michael (Mick) Abram ('Mad Mick' [segundo os tabloides britânicos), um rapaz mentalmente perturbado, que o atacou com uma faca de cozinha. Na tentativa de acalmar a si mesmo e a Abram, Harrison começou a cantar o mantra Hare Krishna - que o invasor interpretou como a língua do diabo, o que o incitou a mais violência. Enquanto a lâmina era cravada várias vezes no peito ossudo de Harrison, ele admitiu: 'Eu pensei que ia morrer. Lembro nitidamente um golpe deliberado da faca e que senti o sangue me subir à boca e ouvi minha respiração exalando pela ferida aberta.' Sua vida foi salva pela intervenção corajosa da esposa, que golpeou com um abajur pesado a cabeça de Abram, nocauteando-o. 'Eu estava apavorada,' recordou ela, 'mas é uma daquelas coisas que você faz num estado ampliado de consciência corporal, de modo que você nunca mais consegue esquecer como foi. Foi como um surto consciente.' A gravidade do incidente foi deliberadamente atenuada pela família dos Harrisons. George Harrison foi citado como tendo dito sobre Abram: 'Não era um ladrão, e certamente não foi lá pra fazer um teste com os Traveling Wilburys.' Mas assim como as famosas brincadeiras de Ronald Reagan sobre o atentado de assassinato sofrido em 1981, a declaração pretendia sugerir que o ataque não causara ferimentos mais graves em Harrison. A realidade era muito menos agradável. Os cirurgiões foram forçados a remover parte do pulmão de Harrison, e os ferimentos provocaram cicatrizes e perdas na capacidade respiratória. Mais prejudicial ainda foi o impacto psicológico. Quando voltou para casa, sentou -se na cozinha com Eric Clapton, relembrando com precisão e repetindo os detalhes do ataque. 'George ainda estava muito perturbado,' recordou Clapton, 'e não parecia saber muito bem o que fazer mais da vida. Eu só pude usar como referência as minhas próprias experiências com o vício, e incentivei George a buscar algum tipo de sistema de apoio.' 'Ele mudou depois daquilo' recordou um dos assessores mais próximos. 'Todos sentimos isso. E tivemos a certeza de que foi por isso que o câncer voltou. Ele andava com uma aparência muito boa, mas depois do ataque não tinha mais forças pra resistir.' Ao longo de 2000, Harrison convalesceu, trabalhou esporadicamente em material para um novo álbum e supervisionou o relançamento do álbum All Things Must Pass. Menos de dois anos completos após o atentado, George estaria morto.

Vivo e lúcido, o agressor Michael Abram, de 33 anos, foi preso imediatamente após o incidente. Abram estava sob tratamento psiquiátrico por anos e tinha procurado ajuda antes do ataque, acreditando que ele estava em uma "missão de Deus", e foi possuído por Harrison. Depois que três psiquiatras o diagnosticarem como um demente paranóico e esquizofrênico, um juiz considerou Abram inocente por razões de insanidade mas ordenou que fosse detido em um hospital seguro, "sem restrição de tempo".

MAUREEN COX – A 1ª MULHER DE RINGO STARR

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Paul McCartney escreveu "Little Willow" em homenagem à primeira esposa de Ringo, Maureen, que morreu de câncer em 30 de dezembro de 1994. Paul permaneceu amigo de Maureen e dos seus filhos mesmo depois que ela separou-se de Ringo. Quando ela se foi, Paul compôs a canção como forma de consolar seus filhos. "Little Willow" é a 11ª canção do ábum "Flaming Pie", lançado em 1997. No encarte do álbum, McCartney escreveu: "Eu queria de alguma forma transmitir o quanto pensei nela e em seus filhos. Certamente é sincera, e eu espero que ajude um pouco..."
Maureen "Mo" Cox Starkey nasceu em Liverpool em 4 de agosto de 1946. Conheceu os Beatles quando tocavam no Cavern Club e depois de descobrir que estava grávida no final de janeiro de 1965, casou-se com Ringo em 11 de fevereiro do mesmo ano tendo Brian Epstein como padrinho. Tiveram três filhos: Zak, Jason e Lee. Depois da separação dos Beatles em 1970, começou a queixar-se do alcoolismo e dos adultérios Ringo até que se divorciaram em 17 de julho de 1975. Na década de 1980, Maureen começou um relacionamento com Isaac Tigrett, um dos fundadores da cadeia Hard Rock Cafe e atual proprietário do House of Blues em Los Angeles. Ela deu à luz a uma filha, Augusta, em 1987 e eles se casaram em 27 de maio de 1989. Durante a abertura do clube House of Blues, Maureen desmaiou. O que foi inicialmente pensado para ser anemia acabou revelando-se uma forma de leucemia. Mesmo com transplante da medula óssea doada por seu filho Zak, Maureen morreu de uma infecção num hospital Seattle. Ringo e seus três filhos estavam com ela. 

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

THE BEATLES - I WANT TO HOLD YOUR HAND

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No dia 29 de dezembro de 1963, a Rádio novaiorquina WMCA executou “I Want To Hold Your Hand” pela primeira vez nos EUA. O crítico Richard Buckle, do Sunday Times, citou os Beatles como os maiores compositores desde Beethoven. Exagero? Pero no mucho!

PAUL McCARTNEY - MEDLEY - INESQUECÍVEL!

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OZ ONE - LOVE ME DO

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CONCERTS FOR THE PEOPLE OF KAMPUCHEA

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Em 1979, entre os dias 26 e 29 de dezembro, Paul McCartney organizou os espetáculos em ajuda à UNICEF e aos refugiados do Camboja (Concert For The People Of Kampuchea). Participaram dos shows (todos em Londres), os Wings, Queen, The Who, The Pretenders, The Clash, Elvis Costello, Ian Dury & the Blockheads, The Clash, Rockpile, Dave Edmunds, Nick Lowe, Robert Plant, entre outros. Logo depois, Paul e seus Wings partiram para uma turnê ao Japão, onde Paul McCartney foi preso ao desembarcar no aeroporto por porte de maconha (220g). Ele ficou preso por nove dias antes de ser deportado do país. O incidente marcou o fim dos Wings. Em compensação, no mesmo ano, o Guinness, Livro dos Recordes declarou-o como o compositor musical de maior sucesso da história da música pop mundial de todos os tempos.

sábado, 27 de dezembro de 2014

JOHN LENNON LIVE AT APOLLO THEATER - SENSACIONAL!

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No dia 17 de dezembro de 1971, John Lennon e Yoko Ono se apresentaram no Teatro Apollo, no Harlen, em Nova York, em benefício das famílias das vítimas do massacre na prisão de Attica. Tocaram três músicas: "Attica State", "Sisters O Sisters" e "Imagine". Somente aqui no nosso blog preferido, a gente confere todas. Já é ano novo?


PAUL McCARTNEY - NO MORE LONELY NIGHTS - SENSACIONAL!

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Não é nenhum exagero afirmar que "No More Lonely Nights" foi uma das maiores ciações e um dos grandes hinos da carreira solo de Paul McCartney. Ele compôs a música no ano de 1984 como uma das trilhas sonoras para o filme que ele próprio escreveu, dirigiu e atuou: "Give My Regards to Broad Street" (Mande lembranças para Broad Street), que tem a participação de Ringo Starr, Linda McCartney, Barbara Bach, Bryan Brown, Ralph Richardson e Tracey Ullman no elenco. A balada conta com o fantástico solo de guitarra de David Gilmour do Pink Floyd que, anos e anos depois voltaria a tocar com Paul novamente no fantástico “Run Devil Run”. "No More Lonely Nights" liderou de assalto as paradas de sucesso, inclusive no Brasil. Se o filme foi um tremendo fracasso comercial nos cinemas, a trilha sonora é de arrasar. Além de apresentar esta canção ao público, Paul dá nova roupagem para algumas de suas melhores canções com os Beatles e também com os Wings. "No More Lonely Nights" foi indicada aos prêmios "Golden Globe Award" e "Bafta Film Award" como a mais original canção de trilha sonora para filmes. As cenas foram filmadas em um velho apartamento localizado no bairro St. Saviors Dock, em Londres.

TWO FACED MAN - GARY WRIGHT AND THE WONDER WHEEL AND A FRIEND – SENSACIONAL, ABSOLUTAMENTE IMPERDÍVEL!

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Ao longo de mais de 40 anos de carreira, Gary Wright é aquele típico roqueiro bacana. Gente boa e um talento extraordinário. Quando criança, chegou a aparecer no programa do Ed Sullivan como ator mirim e viu os Beatles em 1965 tocando no Carnegie Hall. Foi membro-fundador original da banda ‘Spooky Tooth’ até iniciar uma carreira solo. Wright também foi responsável por introduzir o sintetizador no rock e na música pop. Através de Klaus Voorman, foi convidado por George Harrison para tocar piano em ‘All Things Must Pass’ e a partir daí, estabeleceram uma forte e duradoura amizade. Gary tocou em quase todos os discos de Harrison.
Gary Wright nunca foi um popstar, muito pelo contrário. A crença na cultura indiana fortalecia sua amizade com Harrison. Alguns de seus álbuns fizeram sucesso, como “The Dream Weaver” de 1975. Mas é quase sempre como convidado que Wright aparece mais. Também tocou com os mais famosos músicos de sua época. Participou de vários álbuns de Ringo e fez parte da “All Starr Band” em 2010/11 quando eu tive o privilégio de vê-lo ao vivo bem de pertinho no show aqui em Brasília. Esse super vídeo clipe que a gente confere agora, foi gravado no “The Dick Cavett Show” em 23 de novembro de 1971 e conta com a participação de alguém muito especial.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A PEDIDOS - PAUL MCCARTNEY - COSMICALLY CONSCIOUS

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"Cosmically Concious" foi composta em Rishikesh, na Índia e esperou 25 anos para ser lançada, após ser composta no Ashram do Maharish, quando McCartney e os Beatles estudavam Meditação Transcendental em fevereiro de 1968. A canção, cheia de efeitos psicodélicos, foi incluída no álbum Off The Ground, em uma versão abreviada, listada como "... and remember to be Cosmically Concious". Segundos da canção Down To The River surgem inesperadamente no final desta faixa. Aparece completa no álbum "Off The Ground - The Complete Works" que já esteve aqui para download.

TE BEATLES - I'M DOWN - ABSOLUTAMENTE SENSACIONAL!

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É impossível haver qualquer tipo de comparação!

AEROSMITH - I'M DOWN? YEAH, I'M REALLY DOWN!

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Para quem gosta dessas coisas, isso é um prato cheio! Nunca foi segredo de ninguém que os feiosos Steven Tyler, Joe Perry e companhia são fãs de carteirinha dos Beatles. Mas convenhamos: certas coisas deviam ser proibidíssimas. Os Beatles quebram um cacete muito maior e sem iguais 23 anos anos, sem recursos, sem firulas, sem glitter, nem caras e bocas. Também não precisam ficar nus e fazendo poses de monsters of rock. Desculpem aí os fãs dos Aerosmiths, eu não gosto não! Come Together pode até ter ficado interessantezinha, mas pára por aí!

GEORGE HARRISON - MY SWEET LORD 2000 - 2014

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Na histórica entrevista à Playboy em 1980, John Lennon falou sobre o plágio de My Sweet Lord e criticou George. Para John, pequenas mudanças no arranjo teriam resolvido o problema. Estava certo. E George sempre martelou a própria cabeça com essa ideia. Tanto que reouvindo as fitas de All Things Must Pass durante o processo de remasterização do álbum achou que estava na hora de acertar as contas com um erro do passado. Iniciou os trabalhos de rearranjo para My Sweet Lord meio que na brincadeira. Imaginava que podia fazer uma slide guitar melhor e coisas assim. Mas a retirada dos acordes que o condenaram ao plágio era a meta. É basicamente por isso que existe ‘My Sweet Lord 2000’. George Harrison retirou acorde por acorde semelhantes aos de He’s So Fine e lançou essa nova versão como faixa bônus da versão remasterizada de All Things Must Pass. Foi também um dos últimos projetos tocados por ele.

CONVIDADOS ESPECIAIS - THE DOORS - LIGHT MY FIRE - SENSACIONAL

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"Light My Fire" é uma canção da banda norte-americana The Doors, que aparece no álbum homônimo de estreia e também lançada como single. Foi gravada em setembro de 1966 e lançada em janeiro de 1967. Atingiu o primeiro lugar na tabela de singles da Billboard daquele ano. "Light My Fire", sem dúvida, o maior sucesso comercial da banda, foi escrita pelo guitarrista Robby Krieger e Jim Morrison, embora nos créditos apareça apenas como "The Doors". Merecidamente.

Numa época em que a banda ainda nem tinha pisado em um estúdio de gravação, Jim Morrison era o único compositor e pediu então aos outros que tentassem compor algumas músicas, pois a gravadora Elektra Records estava interessada em gravar o primeiro álbum, e faltavam mais umas duas músicas para fechar a lista. O guitarrista Robby Krieger então compõe a melodia, a primeira estrofe e o refrão. Morrison gostou e compôs a segunda estrofe, bem mais sombria e fúnebre que a primeira e juntos eles finalizam a letra da música. O tecladista Ray Manzarek inventa então aquela introdução muito doida e aqueles solos eternos e a música ficou com mais de 6 minutos. O presidente da gravadora Jac Holzman disse que se eles encurtassem a música ela seria com toda certeza um sucesso. A princípio os integrantes do Doors reagiram negativamente, mas depois acabaram aceitando e a música passou a ter pouco mais de quatro minutos. E foi nesse formato mais curto que Light my Fire trouxe o estouro da banda no verão de 1967, levando os The Doors para o topo das paradas, e a música se tornou o grande Hit do ano e também daquela geração do fim dos anos 60.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

THE BEATMAS - RUBBER BAND - JINGLE BELL ROCK

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É tão legal que chega até a parecer que são os Beatles. "Jingle Bell Rock" é o nome de uma das mais populares canções de Natal (autor desconhecido). Foi gravada originalmente por Bobby Helms em 1957 com grande sucesso. Ao longo dos anos a canção recebeu várias versões diferentes de vários artistas. Essa do vídeo foi gravada em 1994 por uma banda dinamarquesa cover dos Beatles - RUBBER BAND - o projeto chamou-se de THE BEATMAS. Eles fizeram uma combinação genial das clássicas canções de Natal com os sucessos dos Beatles. E ficou muito legal! O único defeito desse álbum é só ter 12 músicas! Esse discaço já esteve aqui disponível para download nos bons tempos. Felizes aqueles que baixaram.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

GEORGE HARRISON - DING DONG, DING DONG

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É isso que é presente de Natal! Poder assistir esse vídeoclipe fantástico em alta resolução! Isso não tem preço! Só essa tomada, do 'Hare' caricaturando o "Beatle George", com essa peruca ridícula, já me basta. Esse vídeo foi gravado em 1973 e dizem as más línguas, que foi depois de ver isso, que, Paul, teve a brilhante ideia de também reviver a fabulosa época como "Beatle Paul" em "Coming Up", sete anos depois. Isso tudo é história. Não sou eu quem invento, mas sou eu que vou contar, quando for o dia. Quando for a hora. Nada mal, não é? Espero que gostem, do tanto que eu gostei! Ding dong, ding dong! HARE KRISHNA! Ás vezes, eu amo a internet. Mas só às vezes!

PAUL McCARTNEY - ONCE UPON A LONG AGO - DEMAIS!

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O vídeo clipe de “Once Upon a Long Ago” foi montado a partir de uma edição de imagens completamente distintas. Uma parte dele é composta por um desenho animado onde uma família passa a noite de natal e cuida do filhote de um cachorro. A segunda parte apresenta Paul McCartney e banda interpretando (dublando) a canção rodada no Vale das Rochas, em Lynmouth, Devon, Inglaterra, no dia 16 de outubro de 1987. A maior dificuldade da equipe foi suportar os fortes vendos que sopravam naquela região montanhosa, além das rajadas vindas das hélices dos helicópterosnusados para as filmagens em plano aéreo. A faixa, foi composta por Paul, foi lançada como single em 16 de novembro de 1987 no Reino Unido, chegando a 10ª posição. Aqui, no Brasil, fez um sucesso absurdo, graças à boa divulgação do vídeo promocional.

THE DIRTY MAC - YER BLUES - SENSACIONAL!

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STEVE WONDER - WE CAN WORK IT OUT - DEMAIS!

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BOB DYLAN - SHADOWS IN THE NIGHT

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Foram revelados mais detalhes daquele que será o 36° álbum de Bob Dylan. Como já estava sendo especulado, "Shadows In The Night" será um disco de standards composto por canções que um dia foram cantadas por Frank Sinatra. A diferença maior desta empreitada para outras semelhantes, está no modo que Dylan se apropriou dessas canções. Ao invés de gravar as músicas com uma orquestra - como tendem a fazer os artistas que mergulham nesse repertório - o artista preferiu usar apenas a sua banda de apoio. No release divulgado para a imprensa, Dylan - que produziu o trabalho usando seu pseudônimo Jack Frost - disse que a chave para essas performances está nessa abordagem. O músico fala que as faixas foram gravadas em um ou dois takes e que tudo foi gravado ao vivo no estúdio, sem uso de fones de ouvido ou cabines de separação de instrumentos. Os overdubs também foram poucos e a mixagem aconteceu praticamente de forma simultânea às gravações. Entre as canções que ganharam novas versões do cantor estão, "I'm a Fool to Want You", "Stay With Me", "Autumn Leaves", "Some Enchanted Evening", "That Lucky Old Sun" e "Full Moon and Empty Arms" que o músico já havia liberado para audição em maio passado. Ainda sobre Bob Dylan, nesse último domingo (21) O cantor e seu grupo fizeram um show para um público de apenas uma pessoa na Academia de Música de Filadélfia. O feliz espectador foi o astro da TV sueca Fredrik Wikingsson, que trabalha em uma série de programas sobre a experiência solitária de eventos previstos para multidões. Aqui, a gente confere "Full Moon and Empty Arms".

PAUL McCARTNEY - RUDOLPH THE RED-NOSED REGGAE

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Composta por Johnny Marks, em 1946. Gravada em estilo reggae, esta tradicional canção de Natal contou com a participação de um músico cuja identidade permaneceu em segredo por muito tempo. A participação do "violinista secreto" aconteceu de maneira inusitada: ao precisar de um instrumentista para colaborar no arranjo da canção que trabalhava, Paul ficou sabendo que o motorista de caminhão que fazia entregas em Abbey Road tocava violino. Macca não titubeou, convocando-o para participar da sessão. Anos mais tarde, a identidade secreta do violinista seria, revelada: o nome dele era Bob Loveday, hoje um respeitável violinista profissional.

THE BEATLES - YOU'RE GOING TO LOSE THAT GIRL

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MERRY CHRISTMAS FOR ALL ELVIS FANS!!!

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THE BEATLES - CHRISTMAS TIME IS HERE AGAIN

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Entre 1963 e 1969 os Beatles gravaram 7 discos com mensagens de natal para seu fã clube, a maioria com conversas, brincadeiras e trechos de músicas. A exceção foi o disco de 1967 que incluia a inédita 'Christmas Time is Here Again'. Esta música só seria lançada comercialmente com o single 'Free as a Bird', em 1994. Esses discos flexíveis eram única e exclusivamente para os sócios do fã-clube oficial. Eram disputados a tapas pelas rádios e colecionadores. Gravados nos estúdios da EMI pelos quatro Beatles, todas as mensagens foram produzidas por George Martin, com exceção dos discos de 1968 e 1969, onde cada um gravou a sua separado, inclusive com a participação de Yoko Ono nas faixas de John.
Especialmente para os britânicos, os Beatles estariam permanentemente associados aos Natais dos anos 1960. Seis álbuns tinham sido lançados a tempo dos festejos de Natal, e quatro singles tinham chegado ao número 1 no mesmo feriado. Em 1963 e 1964, eles apresentaram shows especiais de Natal em casas londrinas que eram uma mistura de música e pantomima, e contavam com atrações de abertura que iam dos Yardbirds e Rolf Harris. Entre 1963 e 1969, eles produziram um flexi disc exclusivamente para os membros do fã-clube oficial que trazia cumprimentos de cada um dos Beatles e conversas leves. As primeiras mensagens eram obviamente roteirizadas, mas, conforme o grupo evoluía musicalmente, o mesmo ocorria com os discos. Em 1965, eles brincaram com uma versão de "Auld Lang Syne", e, no ano seguinte, Paul escreveu uma breve esquete para o grupo. "Christmas Time (Is Here Again)", única canção original escrita para os membros do fã-clube, saiu em 1967, ano em que Magical Mistery Tour foi exibido em 26 de dezembro. A versão não editada, gravada em 28 de novembro, tinha mais de seis minutos de duração. Partes dela tinham sido usadas para pontuar uma esquete satírica escrita pelos quatro Beatles. Embora seja composta em grande parte por uma única frase repetida como um mantra musicado, "Christmas Time (Is Here Again)" ilustra o fascínio da banda por músicas e rimas infantis que começou com "Yellow Submarine", em 1966. Isso, em parte, reflete a nostalgia de Liverpool da década de 1940, mas também fazia parte da tendência psicodélica de retornar a estados da mente mais simples em que não era descabido um adulto usar jeans rasgados, fazer bolhas de sabão e achar que margaridas eram "demais".

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

JOHN LENNON & YOKO ONO - HAPPY CHRISTMAS (WAR IS OVER)

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Happy Xmas (War Is Over) foi escrita por John Lennon, e lançada como single em 1971 pela Apple Records, alcançou a 3ª posição da Billboard, a primeira aparição oficial da música em um álbum, foi em 1975 no disco Shaved Fish. Embora seja uma canção de protesto sobre a Guerra do Vietnã, tornou-se umas das mais famosas musicas de natal fora do eixo das musicas popularmente clássicas, e já foi gravada em varias línguas, entrando em quase todas as compilações de natal. A letra é baseada em uma campanha do final de 1969 organizada por Lennon & Ono, que alugaram varios outdoors e colaram cartazes em doze cidades espalhadas pelo mundo com a frase: "WAR IS OVER! (If You Want It)", as cidades escolhidas foram: New York, Los Angeles, Toronto, Roma, Atenas, Amsterdam, Berlin, Paris, Londres, Tóquio, Hong Kong e Helsinque.
"Happy Xmas (War Is Over)" se tornou um dos maiores sucessos da carreira solo de John Lennon. Foi gravada dois anos depois de composta, no final de outubro de 71, nos estúdios da Record Plant em Nova Iorque com a ajuda do produtor Phil Spector. A gravação apresenta um grande coral de crianças do Harlem Community Choir.

RINGO STARR - EU QUERIA SER O PAPAI NOEL

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“I Wanna Be Santa Claus” foi um álbum de Natal de Ringo Starr, lançado em 1999. As canções, em sua maioria compostas por ele e parceiros, incluindo a música "Xmas Time is Here Again " gravada pelos Beatles em 1967 como presente de Natal aos fãs e o clássico de Natal, grande sucesso de Bing Crosby "Whie Christmas", entre outros. Esse disco acabou se tornando uma raridade. Mais um item de colecionador.
Gravado ao longo de 1999 por Ringo Starr e seu parceiro musical Mark Hudson e muitos de seus colaboradores em 1998 em “Vertical Man”, “I Wanna Be Santa Claus” é composto por conhecidas canções tradicionais e alguns novos originais, foi gravado em vários estúdios dos EUA eo Reino Unido, com participação das famílias dos músicos contando inclusive dois convidados especiais notáveis, Joe Perry do Aerosmith e ex-membro do Eagles Timothy B. Schmit.

Lançado em outubro antes da temporada de Natal, I Wanna Be Santa Claus não foi um sucesso comercial, apesar do seu forte apelo natalino. Foi excluído logo em seguida e relançado em 2003 numa coleção barata chamada “20th Century Masters: The Best Of Ringo Starr / The Christmas Collection tracklisting” exatamente com o mesmo material. Depois de três álbuns em uma linha que falhou para alcançar os consumidores de uma forma significativa, a Mercury Records tirou Ringo de sua lista.

JOEY MOLLAND BADFINGER - ISN'T THAT A DREAM

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A PEDIDOS: LOS ESCARABAJOS & ALVARO ORTEGA

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Essa vai para nossa querida amiga Ana Maria Boaventura, lá de Patos, de Minas. Abração carinhoso!
Não deixe de conferir tambem, a incrível postagem sobre o Álvaro Ortega, publicada aqui no último 7 de setembro:
http://obaudoedu.blogspot.com.br/2014/09/a-impressionante-arte-de-alvaro-ortega.html

PAUL MCCARTNEY - WONDERFUL CHRISTMAS TIME

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Composta em Campbeltown, Escócia. Esta canção, composta em uma tarde quente de verão, permanece sendo uma dasfaixas de sua autoria mais aproveitadas em compilações, sendo incluída no desenho animado "A Rena do Nariz Vermelho"(Rudolph, theRed-Nose Reindeer, 1998). Embora este lançamento seja o primeiro disco sem a presença do Wings em oito anos, a canção era anunciada nos shows do grupo em 1979 como o "nosso novo compacto".

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A SÚBITA E TERRIVEL MORTE DE JOE COCKER

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O cantor britânico Joe Cocker morreu nesta segunda-feira (22) aos 70 anos. O músico faleceu após uma dura luta contra um câncer de garganta, segundo comunicado da Sony Music enviado à emissora ITV. Cocker ficou famoso em 1969 ao fazer um cover de "With a little help from my friends", dos Beatles, no festival de Woodstock. Sua versão para a música liderou as paradas do Reino Unido e também virou tema de abertura da série "Anos incríveis", exibida nas décadas de 1980 e 1990. Assista ao lado trechos da carreira do músico. Nascido em 1944 na cidade de Sheffield, no Reino Unido, Cocker era conhecido por sua voz rouca e apresentações intensas. Em mensagem publicada pela BBC, Barry Marshall, agente do músico, disse que Cocker "foi, sem dúvida, a maior voz britânica do rock/soul" e que "será impossível preencher o espaço que ele deixa em nossos corações". Em 1983, Cocker levou um Grammy por "Up where we belong", dueto com a cantora Jennifer Warnes. O britânico também ganhou notoriedade com "You can leave your hat on", trilha sonora do filme "Ou tudo ou nada", de 1997, que conta a história de um grupo de trabalhadores que decide criar um show de striptease para combater o desemprego. Em 2012, Joe Cocker fez sua terceira e última passagem pelo Brasil – ele já havia tocado no país em 1977 e em 1991, no Rock in Rio, no estádio do Maracanã. No show da capital paulista, emendou uma sequência de hits e agradou a plateia ao tentar alcançar a rouquidão potente que caracterizou sua voz. Um dos primeiros a comentar a morte de Joe Cocker foi justamente Ringo Starr, bateirista dos Beatles e intérprete de "With a little help from my friends", que foi composta por John Lennon e Paul McCartney. Ringo postou em sua conta no Twitter: "Adeus e Deus abençoe Joe Cocker, de um de seus amigos. Paz e amor.” Ringo.

Esse monstro sagrado apareceu aqui dezenas de vezes, e eu sou verdadeiramente fã. O Baú do Edu deixa aqui registrada sua tristeza e seu lamento pela perda desse que foi uma das maiores vozes do melhor do Classic Rock. Confiram:

LENNON OU McCARTNEY? EIS A QUESTÃO!

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Você prefere os Beatles ou os Rolling Stones? Você prefere gato ou cachorro? Primavera ou outono? Chapolin ou Chaves? Praia ou montanha? As coisas não são tão preto no branco, mas o diretor e produtor Matt Schichter fez um documentário totalmente perda de tempo sobre os Beatles alimentando essa velha lenga-lenga sobre qual é o melhor, ou o mais preferido integrante da banda. Para a tristeza dos fãs de George Harrison e Ringo Starr, a pergunta contemplava apenas Lennon e McCartney. O material foi recolhido de entrevistas feitas ao longo de 10 anos com atores, músicos, e celebridades, como Robert DeNiro, Katy Perry, Lady GaGa, Kevin Spacey, Tina Fey, Morgan Freeman, Kevin Smith, Benedict Cumberbatch, Selena Gomez, Justin Bieber, James Franco, Bradley Cooper, Zach Galifianakis, Sylvester Stallone, Robbie Robertson, David Byrne e Ozzy Osbourne. O documentário começa com uma versão de "While My Guitar Gently Weeps”, de Harrison e por cerca de 30 minutos os entrevistados respondem à pergunta. É um exercício de futilidades e desperdício de tempo e dinheiro absurdo. Para quem tiver saco e muita paciência de ficar mais de meia hora vendo esses gringos babacas dizerem 'Lennon' ou ' McCartney", aqui é o lugar! Só pra terminar, eu pergunto pra você, leitor, qual você prefere? Se, me perguntassem, eu responderia como a menina no show do Shea Stadium:  Os Herman's Hermits.


sábado, 20 de dezembro de 2014

IMAGEM DO DIA - GEORGE HARRISON

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ÔBA! GEORGE VAI GANHAR UM GRAMMY

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O Grammy Awards divulgou a lista dos grandes homenageados para a edição de 2015! Merecidamente, George Harrison, os Bee Gees e Buddy Holly serão agraciados. O prêmio Lifetime Achievement reconhece a inestimável contribuição que seus homenageados concederam a indústria da música e às artes ao longo de suas carreiras. Em um comunicado oficial, o presidente da Academia de Artes e Gravação, Neil Portnow disse que o legado destes artistas nunca será esquecido e que “continuará a ser celebrado para as gerações vindouras”. George Harrison, o célebre e saudoso guitarrista dos Beatles, morreu em 2001 em decorrência de um câncer e foi um dos maiores músicos do século XX. Sua contribuição para os Beatles e em sua bem sucedida carreira-solo vão muito além de suas canções, que viraram verdadeiros cássicos do rock como Here Comes The Sun, Something, While My Guitar Gently Weeps, entre tantas outras.

MAIS UMA INACREDITÁVEL - OS BABACAS EM ABBEY ROAD

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O maior turu da rede blogo, a dublê de atriz e apresentadora, Regina Casé lançou uma nova linha em sua marca de camisetas, 'Alô Regina', que faz uma releitura inusitada da famosa capa do disco dos Beatles Abbey Road. Xande de Pilares (?), Zeca Pagodinho, Péricles e Arlindo Cruz fazem as vezes de George Harrison, Paul McCartney, Ringo Starr e John Lennon. Em poses descontraídas e com direito a cavaquinho e garrafas de cerveja no chão, a estampa gerou polêmica entre os fãs da banda inglesa. Esses caras, inclusive essa débil mental, deveriam todos era serem presos e ainda pagar cada um, 1 milhão de dólares por danos morais e autorais. Ô terrinha podre do caraio!