domingo, 31 de julho de 2016

LADY GAGÁ FAZ COVER DE COME TOGETHER

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https://i.ytimg.com/vi/Gy4LOO8Qah8/
Na última quinta-feira (29), Lady Gagá participou da Convenção do Partido Democrata, nos Estados Unidos, quando foi oficializada a candidatura de Hillary Clinton à presidência do país. A cantora fez um pocket show, e para a surpresa do público, ela fez um cover de Come Together, dos Beatles. Também rolou covers de outros artistas como Neil Young, Cher, Edith Piaf, entre outros. Do próprio repertório, Gaga cantou apenas os grandes sucessos Bad Romance, Born This Way e You and I. Vale lembrar que a cantora já fez um dueto com o ex-beatle Paul McCartney, para a trilha sonora do filme High In The Clouds e é amiga pessoal de Yokão Ono.

GEORGE HARRISON AND BOB DYLAN - IF NOT FOR YOU

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http://www.impawards.com/1972/posters/
Últimos ensaios para o Concerto Por Bangladesh que acontece no dia 1 de agosto de 1971.

1966 - DATEBOOK PUBLICA ENTREVISTA DE JOHN LENNON

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https://i1.wp.com/www.beatlesbible.com/wp/media/
Há 50 anos, no dia 31 de julho de 1966, a revista americana Datebook publicou a edição com Paul McCartney na capa, que trazia a fatídica entrevista de John sobre o Cristianismo. Na capa a frase “Não sei o que vai acabar primeiro, o rock and roll ou o cristianismo” tirada do contexto, acabou gerando proplemas sem precedentes para a banda. Confira!

sábado, 30 de julho de 2016

ALL WE NEED IS LOVE - UMA GRANDE FESTA

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DEEP PURPLE – SHADES OF DEEP PURPLE - HELP! – 1968

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“Shades of Deep Purple” foi o álbum de estreia da banda de hard rock inglesa Deep Purple, lançado em julho de 1968 pela Tetragrammaton Records, nos Estados Unidos, e em setembro do mesmo ano, pela Parlophone no Reino Unido. O grupo, originalmente chamado de “Roundabout”, foi uma ideia do ex-baterista dos Searchers, Chris Curtis, que recrutou Jon Lord e Ritchie Blackmore antes de deixar o grupo. A formação final da banda ficou completa com o vocalista Rod Evans, o baixista Nick Simpere o baterista Ian Paice, em março de 1968. Após dois meses de ensaios, “Shades of Deep Purple” foi gravado em apenas três dias em maio de 1968, contendo quatro músicas originais e quatro covers, cuidadosamente trabalhadas para incluir interlúdios clássicos e parecer mais psicodélico. Um dos destaques dessas covers foi uma versão inusitada (e inesperada) da canção “Help!”, dos Beatles, de 1965. O álbum não foi bem recebido no Reino Unido, onde vendeu pouco, e nem entrou sequer nas paradas. Pelo contrário, nos Estados Unidos foi um sucesso, e o single “Hush”, chegou ao 4.º lugar na parada da Billboard Hot 100. Ali, começava a longa galgada da banda pelo sucesso, que ainda dura até hoje.

PAUL McCARTNEY - ONE ON ONE IN MADRID

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O SANTO SUDÁRIO DE JOHN LENNON

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Artigo publicado no site do jornal espanhol El Pais, por J. Adolfo Iglesias com o título “Quando John Lennon acreditou que era Jesus Cristo”.
“Cristo você sabe que não é fácil, você sabe como pode ser difícil. Do jeito que as coisas estão indo, vão me crucificar”, dizia John Lennon em sua cançãoThe Ballad of John and Yoko. Quase três anos antes, em 29 de julho de 1966, tinha começado sua “crucificação” pela imprensa dos Estados Unidos. A revista Datebook publicou uma chamativa manchete com a frase do Beatle: “Somos mais populares que Jesus”. A afirmação não era nova, fora tirada de um artigo mais extenso publicado em março na Inglaterra. John tinha declarado: “O Cristianismo vai acabar, vai diminuir e sumir. Hoje nós somos mais populares que Jesus. (...) Não sei o que vai acabar antes, se o rock and roll ou o cristianismo”. O jovem músico metido a intelectual, diagnosticava à sua maneira a secularização da sociedade e o desinteresse dos jovens pela religião. Sua declaração passou despercebida na Inglaterra, mas nos Estados Unidos foi tomada como blasfêmia e causou grande polêmica logo antes da terceira turnê dos Beatles pelo país. Houve fogueiras públicas de discos dos Beatles em cidades do cinturão bíblico e os quatro músicos receberam ameaças de morte da Ku Klux Klan. A tensão dominou aqueles shows no mês de agosto e suas entrevistas coletivas deixaram de ser festivas e hilariantes para se transformar em autos inquisitoriais do roqueiro provocador, que teve de pedir desculpas. Ao final da turnê, os Beatles decidiram deixar os shows para sempre.
http://ep02.epimg.net/cultura/imagenes/2016/07/26/actualidad/
Sua comparação com Jesus estava lhe custando caro, mas poucas semanas depois, Lennon teria sua vingança em Almería, na Espanha. Ali chegou em 19 de setembro de 1966 para participar como ator no filme Como Ganhei a Guerra, produção pacifista de Richard Lester. Em sua bagagem infiltrou-se a polêmica. Não conseguiu escapar dela porque os jornalistas a recordavam em cada entrevista no set de filmagem. “Não sou um canalha (...) Não me lembrem mais disso”, respondia John à pergunta “Estava bêbado quando disse aquilo?”, feita por Diego Segura para a revista Fans. Foi nesse contexto e no deserto almeriense que Lennon, com a chaga do orgulho aberta, pegou um pedaço de lona e começou a exorcizar seu tormento. Não queriam blasfêmia? Pois iam ter. John desenhou a si mesmo, com uma caricatura frontal, parodiando o Santo Sudário. O Beatle levava consigo esse retalho de menos de um metro de comprimento e deve tê-lo usado nas longas esperas entre as tomadas. Ao terminar a filmagem, deu-o de presente a Ron Lacey, um jovem ator britânico com quem compartilhou confidências e alguma tragada furtiva. “Adeus Ronnie”, escreveu em espanhol sobre o tecido. Anos depois, o ator (popular por seu papel de nazista com óculos lennonianos em Os Caçadores da Arca Perdida) deu o pedaço de lona a um companheiro de farra, que o guardou até hoje.
A casa de leilões Cooper Owen assegura sua autenticidade. Tentou vendê-lo há dois anos, sem sucesso. Para a empresa de memorabilia musical mais importante do mundo, o santo sudário de John Lennon é uma inestimável peça de arte conceitual. Custa acreditar que seja verídico um pedaço de lona cáqui rabiscado com frases e traços confusos. Mas é. Lennon se retratou como um Jesus de barba, óculos redondos e coroa de espinhos. Parecido com os bonecos que desenhava para zombar de seus professores na escola. Acrescentou a expressão Santo Batman, referência herética a seu personagem, junto ao anagrama do homem morcego, em um de seus inconfundíveis jogos de significados. Logo abaixo desenhou dois punhos com as inscrições amor e ódio. No lado do mal, John esboçou um calvário com três cruzes e um encapuzado da Ku Klux Klan. No lado oposto, outra cruz com a coroa e o nome de Elvis, que ele endeusava e que lhe abriu os olhos para o rock em 1956. O Santo Sudário de Lennon não é só uma brincadeira raivosa de cuja ousadia o músico estava consciente. Expressa como um diário íntimo seu estado de ânimo mutável ao longo de seis semanas em uma terra que tantas vezes fez o papel de Galileia no cinema. Lennon lamentou o tratamento recebido, como voltaria a fazer no single de 1969. Em suas anotações, John mostrava nostalgia e dúvidas sobre sua a: Óculos, esposa, filho, amor, maconha e, ao lado, o desenho de um gato. O rastro de Jesus acompanhou John até o final da vida em músicas, declarações, atitude política e até em seu aspecto físico. Com a paródia do sudário feita em Almería, o músico vilipendiado se identificou com ele, e também com sua morte ao acrescentar uma frase de Gripweed, seu personagem, pronunciada diante da câmera enquanto morria na ficção: “Sabia que isto ia acontecer”. Anos depois, em dezembro de 1980, o mundo se deu conta disso e, sem necessidade de manto algum, elevou John Lennon ao altar como o primeiro messias do rock.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

BEATLES DAY MOC - MONTES CLAROS VIVE SEU DIA DOS BEATLES

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http://www.minasfox.com.br/uploads/_thumb/cedoc_doc_2185/
Solos de guitarras inglesas invadem Montes Claros no próximo sábado (30), em um festival inédito que será realizado na cidade. O “Beatles Day Moc” contará com cinco atrações, reunindo artistas da região e os maiores covers dos Beatles no mesmo palco. O evento tem como destaque o inglês Gary Gibson, considerado melhor sósia e cover do John Lennon do mundo, que tocará ao lado do "montes-clarense" Aggeu Marques. Aggeu, atualmente morando em Belo Horizonte, retorna a Montes Claros depois de se consagrar internacionalmente. O artista é considerado um dos maiores covers de Paul McCartney do mundo e fez diversas apresentações na Inglaterra e em Liverpool. Ele acredita que o sucesso de festivais como o ‘Beatles Day Moc’ se deve ao legado deixado pela banda. “Acredito muito que os Beatles abriram portas para que trocas culturais se tornassem possíveis. Uma vez o cônsul britânico em Minas, entusiasta de festivais como este, disse coisa interessante. Ele diz que a ‘BH Beatle Week’, evento muito parecido que realizo em Belo Horizonte, é um ponto de encontro de Minas Gerais com a Inglaterra. Isso acontecerá em Montes Claros com toda certeza”, afirma o músico. Natural de Caratinga, no Vale do Aço, 
Marques cresceu em Montes Claros, onde a história dele com a beatlemania começou, ainda nos anos 1970. Segundo o músico, o projeto musical que desenvolve hoje é muito influenciado por este período. “Meu primeiro contato com os Beatles foi no antigo Cine Montes Claros. Assisti ao filme ‘Help’ e saí fascinado. Gastava todo o dinheiro da minha mesada para comprar os discos. Levava meu violão para a escola Polivalente, onde estudei, e aquilo foi crescendo. Mesmo depois de estudar medicina em BH, Beatles continuou sendo a trilha sonora da minha vida e foi o que possibilitou que minha carreira chegasse a nível internacional”, conta.
http://s2.glbimg.com/vItuS9xVBnBCHhy57U4TIQNxkEY=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2016/07/28/
Para Aggeu, a relação entre Minas Gerais e a Inglaterra tem alguns precursores. Ele acredita que a música autoral mineira tenha elementos fortes e de relação direta com os Beatles. “Dois personagens importantes aparecem nessa junção entre Beatles e cultura mineira. Eu e o Beto Guedes fomos muito influenciados pelos Beatles e nosso som autoral reflete isso. Isso criou uma ponte entre Montes Claros e Liverpool. Dois lugares diferentes, mas como uma coisa em comum, que é a paixão pelos Beatles”, diz. Sobre o retorno a Montes Claros ao lado de Gary Gibson, Aggeu Marques garante muita emoção e surpresas. “Voltar a Montes Claros e fazer um mini festival, ao lado de um amigo que é o melhor cover de John Lennon do mundo, é muito especial. Já fizemos isso em BH, em Liverpool, mas está na Princesa do Norte o berço da minha beatlemania. É certo que todo show em Montes Claros é muito emocionante, mas esse, sem dúvidas, superará tudo que já fiz aí”, garante Marques. “Beatles Day Moc” terá participação da banda Hocus Pocus e Aggeu Marques, no Tributo Paul McCartney, e Gary Gibson, sósia e cover de John Lennon, direto da Inglaterra. Se apresentam, ainda, as bandas norte-mineiras Narguile e Magical Mystery Band. Aggeu comemora o surgimento de novas bandas que têm por referência o som dos Beatles na cidade. “Fico orgulhoso com o surgimento dos novos covers em Montes Claros. Na minha época, as pessoas não entendiam porque só tocávamos Beatles. Essa tendência é muito legal. Na época de uma safra de músicas de qualidades duvidosas, o surgimento dos covers me deixa muito feliz”, conclui. Mais informações sobre vendas de ingressos e reservas de mesas do “Beatles Day Moc” podem ser encontradas no telefone (38) 3213-9969.

A PRIMEIRA VEZ, A GENTE NUNCA ESQUECE!

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A primeira vez que eu tive contato com os Beatles, eu tinha 5 anos em 1967 e morávamos em Anápolis. A gente tinha vindo de Carolina, no sul do Maranhão, onde não havia ainda televisão. Nessa época, meu pai e alguns irmãos dele tinham uma fábrica de sabão em Anápolis. Então, nos mudamos para lá. Foi quase como mudar de país. Para mim, um menino de cinco anos, Anápolis era quase como uma Nova York. Finalmente, conhecemos a televisão. Eu, meu pai e meu irmão delirávamos com os desenhos animados e programas maravilhosos como “Jovem Guarda”. Assistíamos jogos de futebol e novelas bobas quando um comercial anunciou que estrearia o programa “Beatles Cartoons”. No comercial, tinha uma música fantástica que nos encantou. Era “A Hard Day’s Night”, mas nós (eu e meu irmão) não conseguíamos falar aquilo nem por um decreto. Era simplesmente: “osbinarrardeisnaite” e as vassouras passaram a ser guitarras, não perdíamos um episódio sequer. A fábrica começou a ter problemas e tivemos que voltar para Carolina e logo eu esqueci dos Beatles Cartoons. Em 1969, mudamos aqui pra Brasília, mas minha Beatlemania mesmo só floresceu em 1975, quando foi relançado “Help!”. E você? Como foi sua primeira vez com os Beatles? Compartilhe aqui conosco e concorra a um livrão bem legal (que eu ainda não sei qual é). Aceita-se sugestões. Valeu!

PAUL & RINGO - SGT. PEPPER'S / WITH A LITTLE HELP - BOM DEMAIS!

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ALL THIS AND WORD WAR - ASSIM FOI A II GUERRA

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O ano de 1976, marcou o início de um monte de lançamentos relacionados aos Beatles. Tanto do catálogo oficial (relançamento mundial da discografia inglesa completa e de novas coletâneas) quanto de obras de terceiros que buscavam capitalizar sobre o repertório dos Fab Four. O primeiro e mais curioso deles – e, ironicamente, talvez um dos menos lembrados – foi o filme/disco “All This And The World War II”, uma espécie de documentário rigorosamente aleatório – na verdade um clipão de quase uma hora e meia de duração – , constituído unicamente de imagens de arquivo da Segunda Guerra Mundial da 20th Century Fox, e cenas de filmes e de todo o contexto cultural pop da época (além de Hitler, Mussolini, Stalin, Roosevelt e Eisenhower, também aparecem Clark Gable, Humphrey Bogart, Laurel & Hardy, entre outros) embaladas por canções dos Beatles em versões cover feitas por nomes tarimbados. https://outros1001discos.wordpress.com

A decisão de utilizar outros artistas cantando as músicas dos Beatles foi tomada pelos produtores do filme depois que eles perceberam o ganho adicional do dinheiro que poderia ser feita através da venda do álbum com a trilha sonora. E o resultado foi que a venda do álbum duplo gerou mais renda do que o próprio filme, que ficou apenas duas semanas nos cinemas quando foi lançado e foi fortemente arrasado pela crítica.

Aqui, a gente confere o artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 11 de abril de 1978 no Estado do Paraná e na internet pelo tabloide digital.
Assim foi a II Guerra (ao som dos Beatles)
O público adolescente - e mesmo infantil, alienigenamente condicionado ao consumo do supérfluo som pop internacional, é atraído a "Alucinados do Som e da Guerra" pelos cartazes que destacam os nomes dos ex-beatles, John Lennon e Paul McCartney, como autores de todas as músicas, interpretadas por nomes luminosos do rock atual, como Rod Stewart, Leo Sayer, The Bee Gees, Ambrosia, Elton John, Bryan Ferry, Keith Moon, Roy Wood, Frankie Valli, Tina Turner, Status Quo, entre outros. A surpresa que aguarda este público, entretanto, é grande: ao invés de assistir endiabrados guitarristas, percussionistas e cantores do chamado "som pauleira"- como tem aparecido em tantos filmes deste gênero, o musical-rock, as imagens de "All This And World War II " são totalmente inesperadas: cenas de guerra, rostos de políticos, estadistas e militares que lhe parecem totalmente estranhos, intercalados de curtos fragmentos de velhos filmes americanos, com atores e atrizes que, absolutamente, nada significam para um público que nasceu no final dos anos 50 para cá. Sem dúvida a idéia de Susan Winslow foi das mais interessantes. Trabalhando como montadora de filmes na 20 th Century Fox, percebeu que do imenso material existente sobre a II Guerra Mundial - documentários e filmes de ficção - poderia ser realizado um novo filme, embalado por canções de Lennon/McCartney, nas vozes de vários interpretes - capaz assim, de (in) formar a uma faixa de publico que praticamente desconhece o que foi a II Guerra Mundial (1939-1945), alguns aspectos importantes do conflito - que tão profundas feridas deixou em todo o mundo. O resultado é um filme interessante, a quem eventualmente goste do tema, mas que, ao menos para o público jovem do Brasil, pouco diz: são mínimas as informações detalhadas a respeito das causas da II Guerra, do desenvolvimento do conflito embora, cronologicamente, a montagem seja perfeita e, para aqueles que dispõe de uma informação anterior, o ritmo seja didático. Para garotos de 10, 13 e mesmo 17 anos, que tem lotado os vesperais do Astor, pensando em ver um "filme de alucinados pelo som" - como o idiota título dado no Brasil, sugere-a decepção é grande. Vale, entretanto, para provocar neles, curiosidade em torno do que teria sido aquela guerra, que lhe parece tão distante. Seria oportuno fazer até uma pesquisa, na saída do cinema, com a opinião dos jovens espectadores, perguntando-lhes o que sabem sobre a II Guerra Mundial - e se o filme lhes deu alguma informação a respeito. Para o público adulto - acima dos 30 anos, "Alucinados do Som e da Guerra" tem outro aspecto estimulante: tentar identificar os múltiplos fragmentos de filmes de Guerra, com atores e atrizes americanos, aproveitados por Susan Winslow, no desenvolvimento deste seu "All This And World War II". Aqui, também poderia haver uma melhor informação, com a colocação de legendas, dizendo o título do filme e os interpretes que aparecem em cena, pois, da forma que está, só mesmo um grande estudioso do gênero "filmes de guerra" poderia localizar todas as citações. Afinal, os pesquisadores Joe Morella, Edward Z. Epstein e John Griggs classificaram 94 títulos no básico "The Films of World War II"(The Citadel Press, 248 páginas, 1973, US$ 12,00), somente de filmes realizados entre julho de 1937 a novembro de 1946. Embora, basicamente, os fragmentos utilizados por Susan Winslow sejam deste período, houve também a utilização de seqüências de obras mais recentes, como do ataque a Pearl Harbor, em 7 de dezembro de 1941, no amanhecer de um domingo, pelos japoneses - recentemente revisto em "Tora, Tora, Tora" (co-dirigido por Akira Kurosawa e Richard Fleischer) - esta, aliás, uma das raras seqüências marcantes de "Ratos do Deserto" (The Desert Rats, 1953, de Robert Wise), com James Mason como o marechal Von Rommell, e Richard Burton, com um oficial inglês, aparecem. "Casablanca", clássico maior da Warner Brothers, que Michael Curtiz concluiu em novembro de 1942, também é incluído: Humphrey Bogart (1900-1957) dialogando com o pianista Dooley Wilson, só faltando mesmo que ele dissesse a celebre frase "Play It Again, Sam" e se ouvisse as notas de "As Times Góes By". As citações vão dos mais ingênuos filmes de guerra, como de uma comédia como Gordo e o Magro (Oliver Hardy, 1892-1957) Stan Laurel, 1890-1965) até cenas das mais vigorosas, de obras como "Confessions of a Nazy Spy" (1939, de Anatole Litwak), "A Yank in the RAF" (1941, de Henry King, "Wake Island" (1942, de John Farrow) e "Imortal Sargeant" (1943, de John Farrow) e Atores que se alistaram e atuaram na Guerra, como James Stewart (hoje aos 70 anos, brigadeiro da reserva), Clark Gable (1901-1960) e Tyrone Power (1914-1958), também aparecem em cenas documentais. Enfim, "Alucinados do Som e da Guerra" é uma espécie de "Isso foi a II Guerra Mundial", numa visão digestiva de Susan Winslow, que, propositadamente omite, certos aspectos: mais chocantes: a perseguição anti-semita e a explosão de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Com uma equipe de 7 pesquisadores para remexer arquivos cinematográficos das forças armadas, da 20 th Century Fox e até da Universidade of Califórnia of Los Angeles (a respeitada UCLA), mais um pesquisador de jornais - cujas manchetes ajudam a localizar o desenvolvimento cronológico, Susan Winslow fez um filme, no mínimo, curioso. Afinal, ao invés do som das sinfonias e marchas militares, as cenas de guerra, dos bombardeios sobre Londres, do ataque a Pearl Harbor, do medo e terror, na Europa, da ocupação da Alemanha, e tantos outros acontecimentos terríveis da II Guerra, são embalados ao som de vozes como Helen Reddy cantando "The Fool On The Hill" ( apropriadamente para sonorizar as imagens de Hitler, antes do inicio da guerra, passando ferias numa colina na Baviera), o grupo Ambrosia cantando "Magical Mystery Tour", Elton John com "Lucy In The Sky With Diamonds" com cenas de artilharia pesada, David Essex cantando "Yesterday" quando se vê seqüências da guerra no Pacífico e a antológica "Michelle", na voz de Richard Cocciante, quando as tropas aliadas libertam Paris. Enfim, a guerra não foi rock. Foi sangue, suor e lágrimas, como disse Churchill que ao lado de Stalin, Roosevelt e até de Joseph Kennedy (pai de Robert, John e Edward, em 1938, embaixador dos EUA na França), aparecem em algumas seqüências documentais. Mas "Alucinados do Som e da Guerra" é um filme que merece o destaque, e que se para a garotada tem um "careta" gosto de ficção, para os mais velhos é mais um testemunho de uma trágica - e recente - realidade. Que não deve, jamais ser esquecida para que não volte a se repetir.

ROD STEWART - GET BACK - SENSACIONAL!

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NOVO TRAILER DE BEAT BUGS - THE SHINS – THE WORD

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http://www.newstalk.com/content/000/images/000146/
A série de animação Beat Bugs, da Netflix, irá estrear na semana que vem e um novo trailer do simpático desenho foi disponibilizado. Nele você pode ouvir uma versão de “The Word”, música dos Beatles presente no disco Rubber Soul, pelo grupo indie The Shins. Vale lembrar que a trilha sonora de Beat Bugs ainda terá várias outras versões de Beatles por artistas como Eddie Vedder, Chris Cornell, Of Monsters And Men, Regina Spektor, Sia e mais.

quarta-feira, 27 de julho de 2016

PAUL McCARTNEY & WINGS - ROCKSHOW - ABSOLUTAMENTE IMPERDÍVEL

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Em 1975 e 1976 Paul McCartney e seus Wings realizaram a “Wings Over The World”, a maior turnê que eles fizeram como banda. Dessa turnê sairam tanto o lendário “Wings over America”, álbum triplo ao vivo e o “Rockshow”, filme do concerto. Embora filmado nesta turnê no enorme estádio Kingdome em Seattle, "Rockshow", originalmente, uma versão reduzida do show, teve sua estreia apenas em novembro de 1980, em Nova York, e abril de 1981, em Londres. Foi lançado em Betamax e, mais tarde, em DVD. Agora, pela primeira vez, o show completo, em sua total duração, está sendo disponibilizado, a partir do filme de 35mm original, com som restaurado e remasterizado em 5.1. Isto é Paul McCartney e os Wings ao vivo no palco em um concerto que está destinado a viver para sempre!

THE BEATLES AO VIVO EM DOSE DUPLA!

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Para aqueles que dizem que "melhor que isso, só dois disso", aí vai: primeiro no Live Convention Hall, na Philadelphia, Pennsylvania em 1964. Depois, The Beatles ao vivo no Circus Krone, na Alemanha em 1966.

MELISSA LINGO - A GATINHA QUE ADORA OS BEATLES!

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terça-feira, 26 de julho de 2016

PAUL MCCARTNEY É O ARTISTA MAIS BEM SUCEDIDO NOS 60 ANOS DA PARADA BRITÂNICA DE ÁLBUNS

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http://www.classicpopmag.com/wp-content/uploads/2015/08/
Paul McCartney foi homenageado pela "Official Charts", que acaba de completar 60 anos, por ter o maior número de álbuns a ter chegado no primeiro lugar, na história da entidade responsável por compilar as paradas do Reino Unido. Ainda que desde 1989, com "Flowers In The Dirty", nenhum novo lançamento do ex-Beatle tenha chegado ao número 1, ele acumulou um retrospecto difícil de ser batido. Começando em 1963, quando a banda que o revelou lançou "Please Please Me", Macca chegou no topo em 22 ocasiões - 15 com os Beatles (incluindo a compilação "1" lançada em 2000), quatro com álbuns solo, dois creditados aos Wings, além de "Ram" que saiu como um trabalho dele e sua mulher Linda McCartney em 1971. Para completar, com mais de cinco milhões de cópias vendidas, "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" dos Beatles (1967) é o álbum de estúdio original mais vendido na história do Reino Unido - e o terceiro na contagem geral. Ele fica atrás apenas das coletâneas "Greatest Hits" do Queen e "Gold" do ABBA.

  

AUSTIN PRINCESS DE JOHN LENNON SERÁ LEILOADO

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https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhE8ZJMk9BckLJYYo4u7s1Fusz1oHbJk63TpjiomrT8pzU_yuCmCMr31AjykEB9qHjScZ3P9Q0j2YhHwsBEhSQ-EKUZygtof-Qr-y0Cn32uRb3-Rym9kGiA7ylewKwg22n5VOAwKWyejNY/s400/
O Austin Princess usado por John Lennon em uma filmagem para divulgar seu álbum "Imagine" será leiloado no dia 7 de setembro por um valor estimado entre 190 mil e 265 mil libras (cerca de R$ 820 mil e R$ 1 milhão) informou nesta segunda-feira a casa Sotheby's. O astro comprou o veículo, fabricado em 1956, em agosto de 1971 e o utilizou durante a gravação do álbum Imagine O carro, que em 2008 foi doado ao Austin Rock and Roll Car Museum, no Texas, nos Estados Unidos, ainda tem cinco assentos de avião que o músico pediu para instalar à época. A casa de leilões londrina informou que parte do valor obtido na venda será doado a organizações como Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e "Make-A-Wish América".
http://snappa.static.pressassociation.io/assets/2016/07/25131232/http://i.dailymail.co.uk/i/pix/2016/07/25/19/

segunda-feira, 25 de julho de 2016

RUMORES: YOKO ONO ESTÁ COM DOENÇA MISTERIOSA?

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Desde o final do ano passado que Yoko Ono não anda bem das pernas. Artista e viúva da lenda da música John Lennon têm lutado contra uma misteriosa doença, especula o site Start At 60. Apesar de ter aparecido na platéia para o décimo aniversário dos Beatles com o temático show do Cirque du Soleil, tudo leva a crer, que seu problema é respiratório pela falta de ar.
No início do ano, Yoko passou algum tempo no hospital com sintomas de uma forte gripe e não fez muitas aparições públicas desde então. Ela foi fotografada com amigos andando por Nova York, mas necessitando de assistência. A artista multimídia, de 83 anos, cantora, compositora e ativista pela paz ainda está ativa e mantém o legado de seu marido, vivo através de seu trabalho. E é por essa sua luta incansável para manter viva a memória de John, que desejamos-lhe o melhor.

EXPOSIÇÃO - WHEN THE BEATLES ROCKED TORONTO

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Em 1964, ano do primeiro concerto dos Beatles em Toronto, no Canadá, eles tinham recém lançado “A Hard Day’s Night”. Dois anos mais tarde, quando tocaram em Toronto pela última vez, estavam bem evoluídos e entrando na fase psicodélica de Revolver. Toronto também tinha mudado, tinha um novo City Hall, uma segunda linha de metrô, vias expressas construídas recentemente e toda a forma de crescimento por todos os lados.
Este ano, Wayne Reeves, curador-chefe de Toronto de museus e serviços de patrimônio, estabelecido para marcar o 50º aniversário daquele show final, não quer apenas contar a história de uma banda famosa que passou pela cidade, ele quer trazer de volta o espírito da cidade quando sediou a última apresentação dos Beatles na cidade. Ele pediu para três fotógrafos, Boris Spremo, John Rowlands e Lynn Ball que mergulhassem em seus arquivos pessoais, e vasculhassem entre milhares de negativos imagens inéditas dos rapazes feitas na época. A exposição resultante, “When The Beatles Rocked Toronto” está em cartaz até 12 de novembro na galeria de Mercado, com fotos, cartazes e todos os tipos de memorabilia.

domingo, 24 de julho de 2016

FAMÍLIA HARRISON X DONALD TRUMP

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A família do ex-Beatle George Harrison contestou o uso de sua música na Convenção Nacional Republicana, em Cleveland, durante a qual foi oficializada a candidatura de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. No Twitter, a família de Harrison afirmou que o uso da canção “Here Comes the Sun” durante a apresentação da filha de Trump, Ivanka, não foi autorizado, e era “ofensiva e contra a vontade da propriedade George Harrison”. Aí vem o Sol. É a tradução da música Here Comes the Sun, dos Beatles, que Ivanka Trump, filha e herdeira de Donald Trump, usou para assinalar a sua aparição no congresso do Partido Republicano, que confirmou a candidatura do empresário à presidência dos Estados Unidos. Quem não ficou nada feliz com a chegada do "sol" foram os responsáveis pelo património de George Harrison, guitarrista da icónica banda britânica, que morreu em 2001. Os representantes de Harrison acrescentam que - possivelmente - aceitariam a utilização da música Beware of Darkness na entrada de Ivanka. Nesta última pode-se ouvir "Watch out now, take care/ Beware of greedy leaders/ They take you where you should not go" - em português "Estejam atentos, tenham atenção / Cuidado com os líderes gananciosos / Eles te levam onde você não deve ir”. A família de Luciano Pavarotti também pediu ao candidato presidencial que não utilizasse músicas do falecido tenor durante a campanha. Os Beatles juntam-se à longa lista de artistas que protestaram contra Donald Trump ter usado as suas composições na campanha. Adele, Queen, Rolling Stones, Aerosmith e Neil Young fazem parte dessa lista. O cantor inglês Paul Rodgers também se queixou sobre o uso de seu “All Right Now” no clímax do discurso de Trump. No início da convenção, Brian May, do Queen, reclamou sobre o uso do hit da banda “We Are the Champions”, de 1977, durante uma aparição de Trump na convenção.

SERÁ QUE VEM AÍ GEORGE HARRISON – EARLY TAKES 2?

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Olivia Harrison viúva de George Harrison, disse à Billboard Magazine que ela e o filho Dhani estão planejando o lançamento de mais algumas faixas inéditas do falecido Beatle, de acordo com a edição impressa publicada dia 22 de julho. "Há algumas músicas. Existe um projeto lá. Eu só preciso de tempo para chegar a ele", disse à revista, em Las Vegas. Olivia Harrison estava na cidade para a celebração 10º aniversário de "LOVE", musical dos Beatles no Mirage Hotel, embora ela não estivesse presente no show de 14 de julho, quando Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono, Sean Lennon e outros astros juntaram-se para comemorar o marco. “Ela estava se sentindo mal", disse um porta-voz. Dhani Harrison, também não compareceu devido a compromissos de trabalho.

sábado, 23 de julho de 2016

THE LENNON REPORT – MAIS UM FILME SOBRE O 8 DE DEZEMBRO

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https://pbs.twimg.com/media/
O drama baseado em fatos reais “The Lennon Report” ganhou data de estreia nos Estados Unidos: Dia 7 de outubro de 2016. Com direção de Jeremy Profe, que faz sua estreia na função de diretor de um longa-metragem, a trama acompanha os eventos que se seguiram na noite em que John Lennon foi assassinado, retratando os esforços realizados por policiais, médicos e enfermeiros para salvar a vida do músico, incluindo pessoas que nem sabiam que estavam cuidando de um dos maiores ícones culturais do século XX.http://a.abcnews.com/images/Politics/
Na noite do dia 8 de dezembro de 1980, John Lennon foi assassinado por Mark David Chapman, que acertou vários tiros nas no músico, que voltava de uma sessão de gravações no Record Plant Studio com sua esposa, Yoko Ono. Mais cedo, no mesmo dia em que foi morto, foi abordado por Chapman, que se aproximou, em silêncio, e pediu que o cantor e compositor autografasse sua cópia de "Double Fantasy". Após assinar a capa do disco, Lennon perguntou: "Isso é tudo que você quer?". Chapman sorriu e acenou com a cabeça em concordância. O fotógrafo e fã Paul Goresh tirou uma foto do momento em que Lennon e Chapman se encontraram. “The Lennon Report” teve sua première no Beverly Hills Film Festival. A morte de John Lennon já foi tema de filmes como The Killing of John Lennon (2007) e Capítulo 27 (2008), com Jared Leto como Mark David Chapman.

A PEDIDOS - FREE AS A BIRD DE NOVO - HD

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Para Elizabeth Albuquerque. Abração!
 

CARL PERKINS - BLUE SUEDE SHOES - SHOW DE ROCK AND ROLL!

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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/ce/
Johnny Cash já tinha dado a Perkins a frase "blue suede shoes" ("sapatos de camurça azul") como ideia para uma música. Mas quando ele ouviu um rapaz do Tenessee tentando evitar que a garota com quem estava dançando estragasse seus sapatos novos, Perkins se inspirou para compor um megahit. Entrou nas paradas pop, R&B e country. Perkins estava dirigindo para Nova York para apresentá-la no"The Perry Como Show" quando seu carro bateu num caminhão. Perkins ficou várias semanas acamado e tudo o que podia fazer era ficar em casa e assistir 'Blue Suede Shoes' ser apresentada no The Milton Berle Show cantada por Elvis Presley, que depois admitiu jamais ter superado a versão original de Perkins.

Além das gravações de Perkins e Presley, Bue Suede Shoes também foi gravada e cantada por gente como: Buddy Holly, Johnny Rivers, Cat Mother & the All Night Newsboys, Black Sabbath, John Lennon and the Plastic Ono Band, Jimi Hendrix, Bruce Springsteen, The Grateful Dead, Jerry Lee Lewis, Johnny Cash, Pat Boone, Merle Haggard Conway Twitty, Bill Haley and His Comets, The Beatles em 1969, Paul McCartney, Eric Clapton, Robbie Robertson, Paul Shaffer, no Rock and Roll Hall of Fame, em 1999, Mary J. Blige, Ten Years After, Dave Clark 5, Brian Setzer, Albert King, Lawrence Welk e The Toy Dolls.
"Carl Perkins & Friends - Blue Suede Shoes: A Rockabilly Session" foi um concerto realizado pelo grande Carl Perkins em 21 de outubro de 1985 em Londres, no Limehouse Studios e que contou além da banda de Perkins, com supertime de fazer inveja a qualquer um. A constelação de conividados especiais contou com amigos - fãs e admiridadores - do mestre tais como: como: George Harrison, Ringo Starr, Eric Clapton , Dave Edmunds (que também foi o diretor musical do show) e Rosanne Cash. A maioria do repertório executado no show consistiu em canções clássicas de Perkins - puro rockabilly dos anos 1950. O concerto especial foi ao ar originalmente pelo canal Cinemax em 1986, com comentários introdutórios de Johnny Cash , Roy Orbison e Jerry Lee Lewis. O concerto é um destaque memorável tanto da carreira de Perkins como de todos que fizeram suas participações especiais, inclusive George Harrison.
A SUPERBANDA: Carl Perkins (guitarra e vocais), George Harrison (guitarra e vocal), Ringo Starr (bateria e vocal), Eric Clapton (guitarra, vocais), Dave Edmunds (guitarra, vocais), Greg Perkins (baixo), Lee Rocker (contrabaixo), Slim Jim Phantom (bateria), Earl Slick (guitarrista), David Charles (bateria), John David (baixo), Mickey Gee (guitarra), Geraint Watkins (piano) e Rosanne Cash (vocal). E somente aqui, no nosso blog preferido, a gente tem oportunidade de conferir novamente esse showzaço inteiro, em alto e bom som! 

quinta-feira, 21 de julho de 2016

ITS FOR YOU - UMA DAS "PERDIDAS" DOS BEATLES?

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Corria o ano de 1964 quando os The Beatles gravaram uma demo com o tema "It's For You" e a enviaram para o London Palladium, um teatro na cidade de Londres, para que a cantora e atriz Cilla Black a ouvisse. Cilla ouviu, gostou e gravou a canção composta por Paul McCartney e John Lennon que alcançou um lugar no top-10 musical daquele ano longínquo. Mas a demo original, com McCartney cantando a música, julgava-se perdida para sempre.
Cilla Black morreu já há quase um ano e um dos seus familiares encontrou o disco no meio dos seus pertences. Sem perceber o valor do ítem, levou-o à The Beatles Shop em Liverpool para ser avaliado. O proprietário da loja ficou sem palavras ao perceber que quem cantava era Paul McCartney e não Cilla Black. E mais entusiasmado ficou ao tomar consciência de que provavelmente tinha sido das poucas pessoas, além da cantora, a ouvir o tema que os Beatles gravaram para ela há mais de 52 anos. Melhor notícia ainda: excluindo alguns "arranhões", contou o dono da loja ao jornal Metro, do Reino Unido, a gravação está em ótimas condições. O disco vai estar à venda num leilão de artigos dos Beatles, no dia 27 de agosto, e estima-se que possa ser vendido por mais de 50 mil euros.

MICHAEL SIMMONS ATACA NOVAMENTE - SENSACIONAL!

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Esse simpático gorducho com cara de zangado, já tinha aparecido aqui, fazendo sua cover de "All I've Got To Do" que a gente relembra agora.
Dessa vez, ele ataca novamente com "Eight Days a Week", e, mais uma vez, de forma sensacional. Simmons é um membro da banda Sparkle Jets UK,uma banda do sul da California, cujo som é descrito como "um casamento distintivo do rock e pop dos anos 60 e 70.
Em 2012 lançou um álbum só de covers "It’s The End Of The World As We Know It And I Feel Live", onde aparecem suas versões para “She Said She Said” e “Hello Goodbye” dos Beatles, e “Look At Me” de John Lennon. Beleza. Manda mais Simmons!

DE VOLTA PARA O FUTURO - CLÁSSICO DA CULTURA POP

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“De Volta Para o Futuro” (Back to the Future) é um filme de 1985 de ficção científica cômica produzido por Steven Spielberg, dirigido por Robert Zemeckis, escrito por Zemeckis e Bob Gale e com Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson, Crispin Glover e Thomas F. Wilson. O filme conta a história de Marty McFly (Fox), um adolescente que volta no tempo até 1955 onde conhece os seus futuros pais no colégio e acidentalmente faz sua mãe ficar romanticamente interessada por ele. Marty deve consertar o dano na história fazendo com que seus pais se apaixonem e, com a ajuda do Dr. Emmett Brown (Lloyd), encontrar um modo de voltar para 1985.
Zemeckis e Gale escreveram um roteiro depois de Gale ter se perguntado se ele teria ficado amigo de seu pai se tivessem estudado juntos no colégio. Vários estúdios recusaram o roteiro até o sucesso financeiro de Romancing the Stone, filme dirigido por Zemeckis, com o projeto sendo pego pela Universal Pictures e por Steven Spielberg como produtor executivo. Eric Stoltz foi originalmente contratado para interpretar Marty McFly quando Michael J. Fox estava ocupado filmando a série de TVFamily Ties. Entretanto, durante as filmagens, Stoltz e os cineastas concordaram que ele foi a escolha errada, então Fox recebeu uma nova proposta e ele conseguiu trabalhar em uma agenda que permitia se comprometer aos dois projetos; a subsequente mudança no elenco significou que a equipe deveria correr através das refilmagens e da pós-produção para completar o filme para sua estréia no dia 3 de julho de 1985.
Quando lançado, “De Volta Para o Futuro” se tornou o filme de maior sucesso do ano, arrecadando mais de US$ 380 milhões em bilheteria e recebendo aclamação pela crítica. Ele venceu o Hugo Award de Melhor Apresentação Dramática e o Saturn Award de Melhor Filme de Ficção Científica, como também indicações ao Oscar, ao Golden Globe e outros. Ronald Reagan até citou o filme em seu Discurso sobre o Estado da União em 1986. Em 2007, a Biblioteca do Congresso americano selecionou o filme para preservação no National Film Registry, e em junho de 2008 a American Film Institute o reconheceu como o 10º melhor filme de ficção científica americano. O filme marcou o início de uma franquia, com as sequências “De Volta Para o Futuro II” e “De Volta Para o Futuro III” sendo lançadas em 1989 e 1990, como também uma série de desenhos, inúmeros brinquedos, vários jogos eletrônicos e uma peça de teatro musical.
Marty McFly (Michael J. Fox) é um adolescente entediado com suas relações em casa e na escola. Seu melhor amigo é o excêntrico dr. Brown (Christopher Lloyd), um cientista maluco e muito criativo que está trabalhando em uma máquina do tempo. Com a invenção do Dr. Brown, Marty acidentalmente volta aos anos 50, quando ainda não havia nascido. Ele reencontra muitas pessoas que conhece, só que bem mais jovens, como sua mãe, que se apaixona por ele. A presença de Marty no passado cria confusões e acaba modificando o futuro. Agora, ele terá de reaproximar seus pais e arranjar um jeito de voltar aos anos 80. Absolutamente sensacional e marcante, embora as sequências, II e III sejam bobas. Aqui a gente confere a clássica cena em que Marty McFly manda ver Johnny B Goode e quem quiser assiste o filme completo dublado em português logo abaixo.

PAUL MCCARTNEY E BOB WEIR – HI HI HI - DEMAIS!

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No último final de semana, na sexta (15) e no sábado (16), o Dead & Company, projeto da banda californiana Grateful Dead, tocou em Boston, nos Estados Unidos, em dois shows lotados no Fenway Park. No domingo (17) foi a vez de Paul McCartney subir ao palco do estádio – e, como Bob Weir, vocalista e guitarrista do Grateful Dead, ainda estava na cidade, Paul convidou o músico para fazer uma participação especial em sua apresentação. Foi a primeira vez na história que os dois artistas dividiram o palco. O dueto aconteceu durante o bis do espetáculo de Paul – e as músicas escolhidas foram Hi Hi Hi, do Wings (que a gente confere agora), e a clássica Helter Skelter, dos Beatles.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

GETTY IMAGES PROMOVE EXPOSIÇÃO SOBRE OS BEATLES EM ESTAÇÕES DO METRÔ DE SÃO PAULO

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http://media2.s-nbcnews.com/j/newscms/2015_52/1351526/
A partir de 10 de agosto, quem passar por algumas das mais movimentadas estações do Metrô da capital paulista poderá viajar também pela vida e obra dos quatro rapazes mais famosos de Liverpool. A exposição “Beatles: uma incrível história de sucesso por meio de imagens” contará com 20 imagens do acervo histórico da Getty Images que resumem a trajetória da maior banda de rock de todos os tempos. A exposição, realizada em parceria com a Decorapix – loja online que oferece arte para decorar – traz algumas das melhores imagens do Hulton Archive. Entre os mais de 80 milhões de registros, deste que é o maior acervo de arquivos históricos do mundo, foram selecionadas fotografias únicas que retratam os principais momentos da carreira dos Beatles. As imagens ficarão expostas por três meses e embarcarão em três estações do Metrô, começando pela República, onde ficará em cartaz de 10 a 31 de agosto, passando pela Sé, com abertura em setembro, e encerrando nas Clínicas, em outubro. “É uma grande honra ver nosso rico material contribuindo para que o público tenha contato com a trajetória dessa banda incrível que marcou toda uma época”, afirma Renata Simões, Gerente de Marketing da Getty Images no Brasil. O evento ocorre em paralelo à mega exposição Beatlemania Experience, que será inaugurada em 24 de agosto, no Shopping Eldorado, em São Paulo, e que conta com o patrocínio da Getty Images, que disponibilizou 19 mil arquivos digitalizados sobre os Beatles para a iniciativa.