segunda-feira, 31 de julho de 2023

HELTER SKELTER - 2004 - OUTRO FILME SOBRE MANSON

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Helter Skelter (2004) é mais um filme produzido nos Estados Unidos sobre os crimes da "família" Manson. Co-escrito por Vincent Bugliosi e Curt Gentry e dirigido por John Gray, neste longa-metragem produzido para a TV norte-americana, o caso mais chocante e marcante de serial killers que aconteceu nos EUA na década de 60 é reconstituído com roteiro baseado no livro escrito por Vincent Bugliosi, centrada nas investigações que levaram o psicopata Charles Manson a justiça e à condenação.
Linda Kasabian (Clea DuVall) é uma jovem mulher que tem uma pequena filha,
Tanya. Sem ter para onde ir, ela acaba indo viver com Charles Manson (Jeremy Davies) e sua "família". Logo ao chegar Linda é separada da filha, pois uma das regras impostas por 'Charlie' é que todas as crianças ficassem juntas e longe dos pais. Sem opção, Linda aceita esta situação. Logo ela constataria, para seu desespero, que este era o menor dos problemas, pois os membros da "família", orientados por Manson, cometiam brutais assassinatos. As vítimas eram desconhecidos, mas na visão ensandecida de Manson o que faziam era algo positivo. Os integrantes da "família" se divertiam em executar pessoas, mas aquele ritual para Linda era inaceitável, sendo doloroso para ela ser obrigada a participar destes acontecimentos com "Tex" Watson (Eric Dane), Susan "Sadie" Atkins (Marguerite Moreau), Patricia Krenwinkel (Allison Smith), "Squeaky" Fromme (Mary Lynn Rajskub) e Bobby Beausoleil (Michael Weston). A vida de Linda, como as dos outros membros do grupo, gira ao redor de Manson, que está desesperado em gravar seu disco e também frustrado com o progresso lento que está sendo obtido por seu protetor, Dennis Wilson (Christopher Jacobs), o baterista dos Beach Boys. Sempre deixando implícito que era Jesus Cristo reencarnado, Manson era compositor e através de sua música plantava ideias sobre o Armagedon e afirmava que recebia mensagens sobre o fim do mundo através dos Beatles, os quais acreditava que seriam os quatros cavaleiros do apocalipse. Manson estava certo que uma guerra internacional entre brancos e negros aconteceria em razão dos assassinatos cometidos por sua "família", pois ele tentava fazer parecer que os crimes foram cometidos por negros - aos quais detestava -, o que faria com que os brancos quisessem acabar com os negros.
Sharon Tate, atriz, esposa do cineasta Roman Polanski e em estado final de gravidez, foi morta com dezesseis facadas, cinco das quais seriam, mesmo isoladamente fatais; Jay Sebring, famoso cabeleireiro de celebridades, foi morto com sete facadas e um tiro; Abigail Folger, herdeira da fortuna do café Folger, foi morta com 28 facadas; Voytek Frykowski, marido de Abigail, foi morto com dois tiros, treze golpes na cabeça feitos por um objeto rombudo e 51 facadas; Steven Parent, humilde jovem de 18 anos que foi visitar o caseiro com o intuito de vender um aparelho de som, foi morto com uma facada e quatro tiros.
"Helter Skelter" é a famosa canção dos Beatles, composta por Paul McCartney, creditada à dupla Lennon & McCartney, e lançada no álbum The Beatles o "Álbum Branco" de 1968. É conhecida mundialmente por ser o rockão mais pesado já gravado por eles! O livro que deu base ao roteiro deste filme já havia sido adaptado em 1976, com um outro filme também intitulado Helter Skelter.

Em 1971, Charles Manson foi condenado por assassinato em primeiro grau e conspiração para cometer assassinato pela morte de sete pessoas. Manson também foi condenado por assassinato em primeiro grau pelas mortes de Gary Hinman e Donald SheaFoi decretada pena de morte, mas devido a uma alteração nas leis da Califórnia que aboliu este tipo de condenação sua sentença foi alterada para prisão perpétua. Morreu na cadeia em 19 de novembro de 2017, devido a uma parada cardíaca em decorrência de complicações de um câncer no colorretal.
Quem quiser, pode ver o filme completo, dublado AQUI.

THE BEATLES - HELTER SKELTER - 1968***

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domingo, 30 de julho de 2023

BOB DYLAN & JOHNNY CASH - WANTED MAN - SHOW!

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Em 1969, Bob Dylan escreveu uma música para Johnny Cash: era "Wanted Man", que foi lançada por Cash no disco ao vivo At San Quentin, no mesmo ano. Mais tarde, a faixa também ganharia uma versão de estúdio. Em 2019, foi liberada uma demo original de "Wanted Man", gravada pelos dois artistas ao lado de Carl Perkins na guitarra. Esta versão foi lançada oficialmente na coletânea de Dylan"Bob Dylan (Featuring Johnny Cash) - Travelin' Thru, 1967-1969: The Bootleg Series Vol. 15"O curioso da demo é que Cash ainda estava aprendendo a letra da música - há muitos momentos de improvisos e mesmo de risadas.

"Wanted Man" é sobre um homem fugitivo que pede aos ouvintes que não o denunciem, caso seja localizado. O fugitivo menciona várias cidades e estados dos Estados Unidos onde é procurado, além de outros locais não mencionados e várias mulheres de seu passado que querem denunciá-lo.

"Wanted Man", cantada por Cash, também é o tema principal da trilha sonora do filme de 2001 "One Night at McCool’s" - "Que Mulher é essa?", estrelado por Liv Tyler em seu melhor papel, Matt Damon, Michel Douglas, John Goodman e tantos outros.

THE BEATLES - TICKET TO RIDE - 1965 - SENSACIONAL!

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MARVIN, WELCH & FARRAR - LADY OF THE MORNING

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Marvin, Welch & Farrar foram um grupo dos anos 70 formado por Hank Marvin e Bruce Welch, ambos membros de The Shadows - como uma mudança de direção durante 1970 a 1973 - e John Farrar (ex- The Strangers). A diferença foi que enquanto The Shadows eram famosos por seu trabalho instrumental, Marvin, Welch e Farrar eram um trio de harmonia vocal. Eles foram favoravelmente comparados com Crosby Stills Nash e Young e The Hollies. O segundo álbum, Second Opinion (1971), produzido por Peter Vince, foi eleito como um dos melhores álbuns já gravados nos estúdios da Abbey Road pelos engenheiros de som da EMI Records em uma pesquisa durante a década de 1970. "Lady Of The Morning" é a terceira do lado 2 do álbum e, de longe, minha preferidas. Foi composta pelos três e aqui a gente confere a versão do álbum de 1971, com Marvin, Welch & Farrar na televisão e com Hank Marvin (novamente com os Shadows), 33 anos depois, em 2004.

THE SHADOWS - APACHE E MUITO MAIS! ⭐⭐⭐⭐⭐

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THE SHADOWS (originalmente conhecido como The Drifters entre 1958-59) foi um grupo de rock instrumental inglês, que dominou as paradas de música popular britânica no final dos anos 1950 e início dos anos 1960, na era pré-Beatles. Eles serviram como banda de apoio para Cliff Richard de 1958 a 1968, e se juntaram a ele em várias turnês de reunião. THE SHADOWS é o mais bem sucedido grupo britânico rock instrumental dos anos 1950 aos anos 2000 com um total agregado de pelo menos 69 singles no UK Hits: 35 somente a banda, e 34 com Cliff Richard. O grupo, que estava na vanguarda do boom dos grupos beat no Reino Unido, foi a primeira banda de apoio a emergir como estrelas. Como pioneiros do formato instrumental de quatro membros, a banda consistia em guitarra solo, guitarra base, baixo e bateria. O som dos Sombras abrange pop, rock, surf rock e baladas com influência do jazzOs membros principais de 1958 até o presente são Hank MarvinBruce Welch e Brian Bennett (que está com o grupo desde 1961) com vários baixistas e ocasionalmente tecladistas ao longo dos anos.

Em 1958 Cliff Richard era uma espécie de sub-Elvis inglês e fazia um sucesso atrás do outro acompanhado pelos The Drifters que para não serem confundidos com o grupo de R&B americano, trocaram o nome para The Shadows, numa piada explícita com sua condição de sombras de Richard. Em 1960 resolveram se aventurar em uma carreira instrumental e colocaram a deliciosa "Apache" em primeiríssimo lugar no Hit Parade. Muito popular desde o início dos anos 60, eles abriram o caminho para milhares de grupos semelhantes baseados na guitarra na sequência de "Apache".
Seu primeiro álbum de estúdio original, The Shadows, continua sendo um álbum de rock instrumental com status de "clássico". Seu som de guitarra original foi produzido por guitarras americanas feitas pela Fender em conjunto com amplificadores britânicos feitos pela Vox e pelo equipamento italiano SFX Meazzi EcoOs sucessos número 1 dos Shadows incluem "Apache", "Kon-Tiki", "Wonderful Land", "Foot Tapper" e "Dance On!". Embora esses e a maioria de seus sucessos mais lembrados fossem instrumentais, o grupo também gravou números vocais ocasionais e atingiu o Top Ten do Reino Unido com a canção cantada pelo grupo "Don't Make My Baby Blue" em 1965. Quatro outras canções vocais dos Shadows também fez as paradas do Reino Unido. Eles se separaram em 1968, mas se reuniram na década de 1970 para mais sucesso comercial.Vendendo muitos milhões de discos em todo o mundo, nenhum outro grupo de rock instrumental no século XX gerou tantas opiniões tão unânimes sobre os méritos de seu tipo de música, sendo consistentemente apreciado por fãs instrumentais, entusiastas de violão e músicos profissionais e amadores. 

JEFF LYNNE - EVERY LITTLE THING - 1990 ★★★★★

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quinta-feira, 27 de julho de 2023

ROY ORBISON - DREAM BABY - 1962 ★★★★★

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"Dream Baby (How Long Must I Dream)" foi escrita por Cindy Walker e gravada e lançada pela primeira vez por Roy Orbison originalmente como um single não pertencente ao álbum em 1962. Foi um grande sucesso internacional para Orbison, alcançando o número 2 nas paradas de singles da Austrália e do Reino Unido e número 4 na Billboard dos EUA. Também foi um hit entre os dez primeiros no Canadá e na Noruega. Cinco meses depois, "Dream Baby" foi incluída no LP de compilação Greatest Hits de Orbison, sua primeira coletânea de grandes sucessos.

PAUL McCARTNEY - LONESOME TOWN - 1999 ★★★★★★

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"Lonesome Town" foi originalmente composta pelo músico americano Baker Knight. Uma versão cantada por Ricky Nelson se tornou um single de sucesso nos Estados Unidos, alcançando a 7ª posição na Billboard Hot 100 e a 15ª posição na parada de R&B em 1958. A música foi apresentada em seu álbum de 1959, Ricky Sings Again. Nelson foi acompanhado na gravação pelo quarteto vocal The Jordanaires. Paul McCartney gravou uma impactante versão de "Lonesome Town" para seu álbum Run Devil Run de 1999. Também tocou a música várias vezes ao vivo ao lado de David Gilmour para shows de arrecadação de fundos da PETA (organização americana sem fins lucrativos de direitos dos animais) em 1999, e também no Cavern Club em Liverpool no mesmo ano.

SANTO & JOHNNY - SLEEP WALK - 1959 ⭐⭐⭐⭐⭐

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quarta-feira, 26 de julho de 2023

THE BEATLES - HELP! - BLACKPOOL NIGHT OUT - 1965

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PAUL McCARTNEY - GREAT DAY - 2017 ☀️

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“Great Day” é a décima quarta e última música do álbum Flaming Pie de Paul McCartney lançado em 5 de maio de 1997. Foi gravada 5 anos antes, antes mesmo de Off The Ground; mas tem raízes ainda mais antigas, conforme explicado no encarte do álbum: Procurando por uma música curta e simples para encerrar Flaming Pie, Paul McCartney voltou no tempo 25 anos para encontrar “Great Day”, um número acústico que ele e Linda costumavam tocar 'sentados na cozinha ou quando as crianças estavam dançando'. As noites à luz de velas em Long Island, impostas pelo furacão Bob em agosto de 1991, não apenas levaram Paul a escrever “Calico Skies”, mas também o levaram a resgatar "Great Day" do cofre da memória. Então, um ano depois, na mesma sessão em que gravou “Calico Skies” com George Martin, Paul também gravou “Great Day” oficialmente pela primeira vez (apesar de anos), sem mudar um fio de cabelo do arranjo ou da letra.

PAUL ANKA - PUT YOUR HANDS ON MY SHOULDER - 1959

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"Put Your Head on My Shoulder" é uma das canções mais bonitas desde sempre. Foi composta e gravada pelo cantor e compositor canadense Paul Anka, em agosto de 1958 no Bell Sound Studios na cidade de Nova York, três semanas antes de ele gravar o hit "Lonely Boy", que alcançou o numero 1. "Put Your Head on My Shoulder" foi lançada como single em 17 de agosto de 1959, pela ABC-Paramount e foi arranjada e conduzida pelo maestro Don Costa, tendo como lado B "Don't Ever Leave Me""Put Your Head on My Shoulder" fez muito sucesso, alcançando o segundo lugar na Billboard Hot 100 (mantido fora do primeiro lugar pela gravação de "Mack the Knife" de Bobby Darin).

TOM PETTY AND THE HEARTBREAKERS - SHE'S THE ONE

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"She's the One" foi o nome do nono álbum de estúdio de Tom Petty and the Heartbreakers, lançado em agosto de 1996, produzido por Rick Rubin, Tom Petty e Mike Campbell e apresenta originais do Heartbreakers, bem como covers de Beck e Lucinda Williams. O álbum traz a trilha sonora do filme homônimo escrito e dirigido em 1996 por Edward Burns. A trilha sonora alcançou o 15º lugar na parada de álbuns da Billboard 200 e foi certificado como ouro pela RIAA em dezembro de 1996. A faixa "Walls (Circus)" alcançou a posição # 69 na Billboard Hot 100 e # 6 na tabela Mainstream Rock Tracks"Climb That Hill" também alcançou o 6º lugar na parada Mainstream Rock Tracks, enquanto "Change The Locks" chegou ao 20º lugar. O álbum não foi mencionado no documentário de quatro horas "Runnin 'Down a Dream", embora Petty pudesse ser visto fazendo uma sessão de estúdio da música "Angel Dream (No. 4)". Em abril de 2015, quando o catálogo de Petty foi lançado em áudio de alta resolução, este foi um dos dois únicos álbuns não incluídos na série (o outro foi Wildflowers). A música "Walls (No. 3)" também aparece na comédia de Tom Hanks, "Larry Crowne".

MORRE JANE BIRKIN AOS 76 ANOS 😞

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A cantora e atriz franco-britânica Jane Birkin morreu aos 76 anos no último dia16, em Paris. A causa da morte não foi revelada, mas a artista vinha atravessando diversos problemas de saúde. Birkin foi um símbolo sexual e ícone da Cultura Pop e ficou ainda muito mais conhecida principalmente por conta da música "Je TAime (Moi Non Plus)".
Ministério da Cultura da França classificou Birkin como "um ícone atemporal". A artista na verdade nasceu em Londres em 1946. Por muitos anos teve uma parceria - e um relacionamento - com o feioso Serge Gainsbourg (1928-1991), com quem cantou a música que a deixou ainda mais famosa. "Je TAime (Moi Non Plus)" foi lançada em 1969 e proibida em diversos países pelo conteúdo sexual.

terça-feira, 25 de julho de 2023

PAUL McCARTNEY - GET BACK - LIVE AT AMOEBA - 2007

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THE RASPBERRIES - COME AROUND AND SEE ME ⭐

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The Raspberries foi uma banda americana de Pop Rock formada em 1970 em Cleveland, Ohio. Tiveram uma série de sucessos no início dos anos 1970 com seu som pop pesado, que a AllMusic apontou "melodias primorosamente trabalhadas e harmonias dolorosamente lindas". A banda teve influência direta da era da Invasão Britânica - especialmente The Beatles, The Who, The Hollies e Small Faces - e toda sua sensibilidade Mod. Tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido, os Raspberries ajudaram a consolidar o estilo de música Power Pop que decolou depois que o grupo se separou.
A formação "clássica" era: Eric Carmen (vocalista/guitarrista/baixista/pianista), Wally Bryson (guitarrista), Dave Smalley (guitarrista/baixista) e Jim Bonfanti (baterista). Entre seus maiores sucessos estão "Go All the Way", "Come Around and See Me", "Let's Pretend", "Don't Want to Say Goodbye", "Nobody Knows", "I Wanna Be with You", "Tonight""Overnight Sensation" e muitas, muitas outras. O Produtor Jimmy Ienner foi responsável por todos os quatro álbuns dos Raspberries na década de 1970. O grupo se desfez em 1975 depois de cinco anos, e Eric Carmen iniciou uma brilhante carreira solo. Em 2004, a banda original se reuniu e empreendeu uma brilhante turnê de reunião aclamada por público e crítica.

RINGO STARR - I'M THE GREATEST - 1973

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THE PLATTERS - TOP 20 GREATEST HITS ★★★★★

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sábado, 22 de julho de 2023

PAUL McCARTNEY & WINGS - WINTER ROSE / LOVE AWAKE - 1979 ⭐⭐⭐⭐⭐

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THE BEATLES - SHINDIG! TV SPECIAL - 1964 ★★★★★★★

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Depois dos ensaios no dia anterior, no dia 3 de outubro 1964, os Beatles gravaram sua apresentação para uma edição britânica do programa de TV americano Shindig! no Granville Studio em LondresEsta apresentação foi assistida por moradores de Londres do fã-Clube dos Beatles. Eles tocaram três músicas ao vivo: "Kansas City / Hey-Hey-Hey-Hey!" "I'm a Loser" e "Boys"Os Beatles estavam no topo da lista no show que incluia Sandie Shaw, PJ Proby, The Karl Denver Trio, Tommy Quickly, Sounds Incorporated e Lyn Cornell. Além de sua performance, os Beatles também apareceram no final do show com o Karl Denver TrioA edição britânica do Shindig! foi transmitido pela primeira vez nos EUA pela ABC em 7 de outubro de 1964, mas nunca foi exibido na Grã-Bretanha.
O Baú do Edu: THE BEATLES - KANSAS CITY - HEY, HEY, HEY, HEY ...

JOHN LENNON ACOUSTIC - 2004 - REAL LOVE ★★★★★

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sexta-feira, 21 de julho de 2023

THE BEATLES - COME TOGETHER - 2019 ⭐⭐⭐⭐⭐

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ELVIS & NIXON - UM ENCONTRO INUSITADO ⭐

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Elvis & Nixon é um filme biográfico de comédia dramática de 2016 dirigido por Liza Johnson. É estrelado por Michael Shannon (Zod) como Elvis Presley e Kevin Spacey como o presidente Richard Nixon, e se concentra no encontro entre os dois em 21 de dezembro de 1970 na Casa Branca.

"Elvis & Nixon" narra um dos episódios mais bizarros da vida de Elvis Presley. A história é a seguinte: era dezembro de 1970. Elvis ocupava novamente o posto de grande atração do showbusiness dos EUA, realizando shows em Las Vegas cujos ingressos se esgotavam em minutos. O dinheiro entrava como água e o Rei gastava como um sultão. Mesmo com tanta prosperidade, a esposa Priscilla e o pai Vernon reclamavam que Elvis tinha gasto uma fortuna em presentes de Natal - ele tinha comprado 10 Mercedes-Benz e mais de 30 armas de fogo para dar aos amigos. Elvis reagiu: reclamou que o dinheiro era dele e assim fazia o que desse na telha. Então, aparentemente por puro impulso, saiu de casa e pegou o primeiro avião disponível. Foi parar em Washington D.C. Ficou em um hotel e rumou para o Texas. Em Dallas, entrou em contato com o amigo Jerry Schilling, que no momento trabalhava como editor de filmes na Paramount Pictures. Elvis tinha uma missão. Contou ao amigo que iria voltar para Washington com o intuito de encontrar o presidente Richard M. Nixon. O problema é que ninguém sabia disso, muito menos o presidente e seus assessores. O motivo era que Elvis queria desesperadamente receber uma carteira de Agente Federal de Narcóticos e, ainda por cima, se tornar agente do FBIEssa era maior aventura da vida adulta de Elvis. Ele nunca tinha saído por conta própria ou circulado sozinho sem um exército de guarda-costas ou auxiliares. Mesmo com todos os riscos possíveis, Elvis parecia estar se divertindo. Nos aviões e nos aeroportos, alegremente interagiu com os fãs, que não acreditavam estar cara a cara com o maior astro de rock de todos os tempos.

Elvis, então, foi para Los Angeles para se encontrar com Schilling e mandou que este fosse chamar o guarda-costas Sonny West. Pediu para que ele fosse encontrá-los em Washington. No voo, Elvis escreveu uma carta a ser endereçada ao presidente. Nela, atacava a cultura das drogas, reclamava do antiamericanismo que tomava conta do país e dizia a Nixon que poderia ajudar nessa cruzada. Chegou aos portões da Casa Branca e entregou pessoalmente a carta para os seguranças, que não acreditavam na cena. Depois de muitas idas e vindas, confusões burocráticas, negociações e conversas com assessores, o cantor finalmente foi recebido por Richard Nixon no salão Oval, no dia 21 de dezembro de 1970. Ele, Schilling e West, com seus cabelos compridos e trajes berrantes, contrastavam com a sisudez de Nixon e com o ar formal da Casa Branca. Mas houve empatia entre os dois seres tão diferentes. Elvis e Nixon se identificaram um com o outro. Ambos vinham de família humilde, serviram o exército e eram conservadores. Depois de troca de presentes, posaram para uma foto oficial.
Esta é até hoje a imagem mais requisitada do Arquivo Nacional do governo norte-americano. Elvis ganhou uma carteira de agente para a coleção, mas, claro, nunca trabalhou para o governo. Para alguns, o encontro Elvis/Nixon foi um ato de irresponsabilidade e auto-indulgência por parte do cantor. Mas ninguém poderia negar o poder de fogo de Elvis. Se ele quisesse, por mero capricho, poderia simplesmente encontrar o presidente dos Estados Unidos. O incrível é que a história ficou secreta até 1972, quando foi revelada pelo jornal The Washington Post.

Em Elvis & Nixon, a diretora Liza Johnson também optou por um caminho cômico, apesar do longa também ter alguns momentos mais sérios. O roteiro é baseado nos relatos de Schilling. Mas o que vale aqui é o embate entre os dois talentosos atores principais. Michael Shannon, naturalmente, não tem a beleza e jovialidade de Elvis, que na época do acontecimento estava com 35 anos e ainda se parecia com um deus grego. Shannon, porém, respeita a essência de Elvis. Ele não o interpreta como um caipira deslumbrado - o Elvis de Shannon é um herói folclórico que sabe de seu papel na história e na cultura popular. Ele dispara aforismos, exala carisma e charme e não tem medo de nada. Já Kevin Spacey não se leva muito a sério na pele de Nixon. Escondido atrás de uma pesada maquiagem para se parecer com o antigo presidente norte-americano, o ator apela para o burlesco. A atuação cômica dele aqui está a milhas de distância do cinismo pragmático de Frank Underwood, o político que interpreta na série House ofCards. No bom elenco de apoio, destaque para Alex Pettyfer como Jerry Schilling, Johnny Knoxville (de Jackass) como Sonny West e Colin Hanks como Egil “Bud'’ Krogh, o assessor presidencial que era fã de Elvis e foi fundamental para o êxito do encontro.
Confira também:

A TRILHA SONORA DE ELVIS & NIXON - DEZ, NOTA DEZ!

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Curiosamente, para o bem ou para o mal, a trilha sonora de Elvis & Nixon não traz nenhuma canção interpretada por Elvis Presley. Com o lançamento do filme em 2016, A Lakeshore Records soltou a trilha sonora de Elvis & Nixon, contendo tanto a trilha sonora de Edward Shearmur quanto faixas clássicas de artistas renomados do pop and soul como Blood, Sweat & Tears, Sam & Dave, Creedence Clearwater Revival e Otis Redding. A trilha sonora de Elvis & Nixon contém dezessete faixas. Onze são da trilha sonora original de Edward Shearmur, com as restantes 6 sendo compostss de música popular tirada do período em que o filme se passa. Aqui, a gente confere quatro delas: "Spinning Wheel" - Blood, Sweat & Tears; "Hold On, I’m Coming" - Sam & Dave; "Hard To Handle" - Otis Redding; e "Susie Q" - Creedence Clearwater Revival.

quarta-feira, 19 de julho de 2023

THE BEATLES - STRAWBERRY FIELDS FOREVER - EVER!

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Os Beatles passaram o último mês de 1966 trabalhando quase unicamente em uma única canção, o nostálgico hino de John Lennon em homenagem a Strawberry Fields, um orfanato do Exercito da Salvação, na esquina do quarteirão onde ele havia crescido. Como era a mais complexa gravaçao dos Beatles até então, eles recorreram ao talento, à engenhosidade e ao arsenal de George Martin para gravar "Strawberry Fields Forever". A música tinha começado como uma simples balada acústica, mas à medida que o arranjo em grupo evoluía, ela assumiu um tom mais grave, de que John, observando as atividades de alguns grupos californianos, particularmente gostava. Os Beatles gravaram 26 tomadas diferentes, de versões em grupo a arranjos orquestrais e tomadas experimentais, e de algum modo, George Martin conseguiu cumprir o objetivo de John de refinar todas elas até obter um clássico complexo, multifacetado e atemporal. O compacto simples foi lançado em 17 de fevereiro de 1967, com "Penny Lane" - outro clássico, do outro lado. Os críticos logo aclamaram as duas músicas, e ao longo dos anos "Strawberry Fields Forever" só fez crescer, alcançando um status lendário. Aos olhos de muitos, é a mais preciosa faixa de vinil de todos os tempos. E quando avaliada em conjunto com o curta-metragem promocional feito no mesmo ano, o impacto é eletrizante. Nunca houve um coniunto de imagens que evocasse uma era de maneira tão concisa.

THE BEATLES - SEXY SADIE - ANTHOLOGY 3 ★★★★★★★

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IMAGEM DO DIA - RUN FOR YOUR LIFE JOHN!⭐⭐⭐⭐

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