Ô Bandinha danada de boa! A última vez que apareceram aqui foi em outubro de 2014. Confira: WELCOME BACK RASPS - A SENSACIONAL VOLTA DOS RASPBERRIES
terça-feira, 30 de outubro de 2018
THE RASPBERRIES - I WANNA BE WITH YOU - SENSACIONAL!!!*****
Ô Bandinha danada de boa! A última vez que apareceram aqui foi em outubro de 2014. Confira: WELCOME BACK RASPS - A SENSACIONAL VOLTA DOS RASPBERRIES
PETER AND GORDON - A WORLD WITHOUT LOVE
A dupla Peter And Gordon foi formada em Londres durante a época da Invasão Britânica, por Peter Asher e Gordon Waller. Eles ficaram conhecidos em 1964 com "A World Without Love" de Lennon e McCartney. Peter era irmão de Jane Asher, a namoradinha bonitinha de Paul que morava na casa dos Asher. Por isso, a dupla conseguiu privilégios que eram para poucos: pertenciam ao staff de Brian Epstein, gravavam em Abbey Road e muitas das suas gravações foram assinadas por George Martin e ainda ganharam vários "presentinhos" de Paul e John que marcariam sua passagem pela música pop. O primeiro deles foi "World Without Love", depois vieram "Nobody I Know", "Woman", e "I Don't Want To See You Again".
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
domingo, 28 de outubro de 2018
YES! RINGO FOR PRESIDENT - # NELE SIM!
Hoje é dia de votar. De novo. O voto não deveria nunca ser obrigatório – a coisa já começa errada daí. Votar para Presidente do Brasil. Os dois candidatos são péssimos, um pior do que o outro. Se correr o bicho pega, se correr mais ainda, o bicho pega, mata e come! Dá vontade de não votar em ninguém, ou então alguém totalmente fantasioso. Nos Estados Unidos, é comum nas eleições aparecerem votos para candidatos fantasia, como JK Rowling, Obi Wan Kenobi, ou qualquer outro. E algo bem semelhante e bem curioso, aconteceu durante a eleição presidencial dos EUA de 1964; O candidato escolhido por muitos adolescentes foi nada mais, nada menos que Ringo Starr, o baterista dos Beatles! Ringo era uma estrela em ascensão nos EUA de uma forma que superou em muito a sua popularidade inicial no Reino Unido. Seu senso de humor e o comportamento despreocupado encantaram fãs de todo o país. De repente, Ringo estava recebendo mais atenção do que nunca - e ele adorava cada segundo disso.
Nos Estados Unidos, os Beatles estavam sempre associados à política, enquanto os jovens americanos viam o surgimento da Beatlemania como um alívio da tristeza nacional pelo assassinato de JFK em novembro de 1963. Na primavera de 1964, a eleição para a presidência foi muito carregada de tensão. O sisudo vice-presidente Lyndon Baines Johnson foi eleito com uma margem esmagadora sobre seu oponente, o republicano Barry Goldwater. No meio de toda essa loucura política, os fãs dos Beatles tinham ideias próprias. Assim, um grande grupo de fãs - muitos muito mais jovens do que a idade de 21 anos - lançou a campanha “Ringo for President”. Isso foi muito além de atingir somente meia dúzia de fãs, e logo multidões estavam gritando em um show. O grupo, altamente organizado, criou cartazes, camisetas e botões e ainda organizou comícios em eventos políticos de alto nível. E claro, o movimento inspirou uma música -"Ringo for President", de The Young World Singers.
O ponto culminante da “campanha” foi um comício fora da Convenção Nacional Republicana de julho de 1964, no Cow Palace de San Francisco. Carregando cartazes e gritando slogans "RINGO FOR PRESIDENT", o grupo procurou desviar a atenção do candidato do Partido Republicano. No entanto, esse não foi o primeiro grande comício em apoio a Ringo. De acordo com o New York Times, dezenas de garotas adolescentes realizaram uma manifestação de “Ringo para Presidente” no dia 7 de julho de 1964, ao lado de um protesto em São Francisco. E os manifestantes também cantavam "Parabéns para Ringo", que completava 24 anos naquele dia. Uma das partes que não foi consultada antes do lançamento da campanha foi o próprio Ringo Starr. Mas, embora ele tenha admitido que não era lá muito político, o episódio teve grande repercussão em sua recém-descoberta popularidade nos EUA por extensão da campanha "Ringo para presidente". A reação da banda a toda essa campanha inesperada foi tipicamente dos Beatles, apenas se divertiram.
A música “Ringo for President” seguiu toda essa onda. Foi lançada em 1964 pelos The Young World Singers. Em clima de jingle eleitoral, a música defende o baterista dos Beatles, Ringo Starr, como "o candidato ideal para presidente, porque ele não fala sobre guerras, pela sua simpatia, seu jeito meio tímido e seu bom humor". É isso aí Ringão, meu voto é seu!!!
THE BEATLES - SHE LOVES YOU - SEMPRE!!!********
Por mim, tocava "She Loves You" e "I Want To Hold Your Hand" aqui todo dia!
PAUL MCCARTNEY - MAYBE I'M AMAZED - ESPETACULAR!*****
Sem a menor sombra de dúvida, “Maybe I'm Amazed” é uma das músicas mais completas de Paul McCartney, e também, uma das mais bonitas. Curiosamente, por conta de brigas com Klein, Apple e os Beatles, não foi lançada como single, na época do lançamento do seu 1º álbum – “McCartney” nem na Inglaterra e nem nos States, mas apareceu como single na França e na Alemanha. Somente em 1977, foi lançada como single ‘oficialmente’, numa versão ao vivo extraída do sensacional álbum triplo “Wings Over America”. “Maybe I'm Amazed” foi composta em Londres, para Linda, numa época que McCartney vivia numa tremenda angústia pela iminente separação dos Beatles, e ganhou o status de ser a primeira canção transformada em videoclipe de sua carreira solo, utilizando fotografias tiradas por Linda, com produção executada por Charlie Jenkins, o filme debutou nos EUA no tradicional The Ed Sullivan Show, onde os Beatles se apresentaram nos States pela primeira vez em Nova York, em fevereiro de 1964. Assim, como em todo o restante do álbum, em “Maybe I'm Amazed”, McCartney toca todos os instrumentos: contra-baixo, órgão Hammond, piano, bateria, três guitarras, violão e percussão. Linda McCartney faz alguns poucos backing vocals. Foi gravada e mixada no estúdio II da EMI, em Abbey Road, no dia 22 de fevereiro de 1970, junto com “Every Night”. “Maybe I'm Amazed” teve boas execuções nas rádios e chegou a ser elogiada pelo ex-colega de banda George Harrison, embora seus comentários tenham sido depreciativos sobre todo o resto do álbum. John Lennon, claro, detestou. Aqui, a gente confere “Maybe I'm Amazed” em três momentos: no filme “caseiro” da época, a versão “ao vivo” do “Wings Over America” e uma versão bem bacana com o “Faces” de Rod Stewart e companhia. Aquele abraço!
sábado, 27 de outubro de 2018
PAUL McCARTNEY - BABY FACE - IMPERDÍVEL!
"Baby Face" é uma música popular americana composta por Harry Akst, e letra de Benny Davis. A música foi lançada em 1926 e nesse mesmo ano, Jan Garber conseguiu um hit número um com ela.“Baby Face” foi gravada por dezenas de artistas ao longo dos anos, incluindo até a brasileira Elis Regina. Em 1974, no especial "One Hand Clapping" de Paul McCartney e Wings , McCartney cantou a música em um piano. Uma gravação apareceu no remasterizado lançamento da edição especial de “Band on the Run” em 2010. A música aparece em DVD e é apresentada como a última faixa da seleção feita por Paul McCartney. Mais tarde, ele cantou a música em seu 2007 durante a chamada 'Secret Tour'.
FAB FOUR EXPERIENCE – EXPOSIÇÃO DOS BEATLES CHEGA A BRASÍLIA
Não há ninguém que me faça entender porque aqui em Brasília tudo tem que ser meia boca, pela metade. Esta semana, fui ver a exposição dos Beatles que está instalada no Park Shopping, no local onde era a Fnac. Como já sabia que não viria completa, não criei nenhuma expectativa para não me decepcionar. Nunca tive carro e nunca aprendi a dirigir. Esse shopping fica longe pra dedéu da minha casa (116 N) e para chegar lá teria que pegar um ônibus para a rodoviária e depois pegar o metrô, ou esperar pela boa vontade de algum amigo que me levasse de carro. Meu velho amigo Mariozinho se prontificou a me levar na hora e acho que só por isso que eu fui. Mas até que foi divertido e eu não sofri tanto.
A mostra "Fab Four Experience", que mudou até de nome aqui na cidade, já passou por São Paulo, em 2016, e outras capitais com o nome “The Beatles Experience”, e só agora chega a capital do país, de maneira bem mais modesta e reduzida.
A exposição interativa relembra os momentos marcantes do quarteto britânico, e a trajetória da vida de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. Logo na entrada o visitante pode ver a réplica dos instrumentos da banda The Quarrymen, grupo que deu origem aos Beatles, além de apresentar alguns documentos e relíquias da juventude de John Lennon. Depois, passa pelo Cavern, o famoso clube de Liverpool onde o grupo tocou mais de 200 vezes.
E assim segue. A exposição é dividida em 10 ambientes e em cada um deles é contada uma parte da história dos Beatles. Um guia virtual mostra aos visitantes cenas do filme "A Hard Day's Night" e relembra a partida dos Beatles de Liverpool para Londres. Durante o passeio, é possível passar pelo Submarino Amarelo, conhecer as fardas de Sgt. Pepper’s, atravessar a famosa faixa de pedestres de "Abbey Road" e ver a porta do estúdio onde a banda gravou a maioria dos discos. Depois, passa-se por "Strawberry Fields" e Penny Lane.
O público ainda poderá ver os objetos que contam a trajetória dos quatro rapazes de Liverpool, como guitarras da época, cartazes, dezenas de fotos, capas de revistas e jornais. Quando termina a exposição propriamente dita, na saída da Fab Four Experience, tem uma lojinha oficial que comercializa souvenirs e camisetas bem bacanas dos Beatles. Cada uma custa a bagatela de R$ 89,90 e eu ainda ganhei uma do meu amigo Mariozinho. No fim das contas, não foi tão ruim. Valeu a pena ter ido. Algumas coisas eu gostei bastante como o Cavern, os detalhes das roupas de Sgt. Pepper's como os botões, as cordas e as medalhas e o show interarivo do Shea Stadium e ainda o piano de Imagine.A mostra "Fab Four Experience" fica em Brasília, no Park Shopping, até o dia 2 de dezembro. Funciona das 13h às 22h (de terça a sábado) e das 14h às 22h (domingos e feriados – não abre às segundas-feiras) e os ingressos custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada ou ingresso solidário). Para encerrar, é claro que não tinha um vídeo sequer no You Tube sobre a exposição aqui em Brasília, então a gente vê a genérica de São Paulo mesmo. Valeu!
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
PAUL McCARTNEY - NO OTHER BABY - DEMAIS!
"No Other Baby" é uma canção escrita por Dickie Bishop e Bob Watson, originalmente gravada em 1957 por Dickie Bishop and The Sidekicks. Os primeiros covers foram gravadas por The Vipers (1958) e Bobby Helms (1959). Paul McCartney fez uma brilhante regravação de "No Other Baby" para o seu incrível álbum de 1999 "Run Devil Run" que funcionou para ele como uma forma de exorcismo de fantasmas após a morte de Linda McCartney. É impossível não remeter a música à ela, ainda mais com o sensacional vídeoclipe da época de seu lançamento. "No Other Baby" também foi lançada como single trazendo "Brown Eyed Handsome Man" como lado B.
Uma edição limitada de luxo foi lançada no Reino Unido que, além da capa dupla, trazia ainda um estranho poster com um jovem Paul McCartney meio louro... ou é impressão minha? Ou é um reflexo brilhando com o gumex?
Sobre No Other Baby, Paul McCartney diz o seguinte no interior do single: “A música mais obscura do álbum. Foi lançada como single em 1958 por um grupo britânico de skiffle, The Vipers. Eu não tenho ideia de como ficou tão incorporada na minha memória ... eu nunca tive o disco, ainda não tenho”.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
JOHN LENNON - SURPRISE, SURPRISE (SWEET BIRD OF PARADOX)*****
Escrita para sua então namorada May Pang durante o chamado ‘fim de semana perdido’, “Surprise, Surprise (Sweet Bird Of Paradox)” foi uma das músicas mais reveladoras e apaixonadas de John Lennon. Gravada em julho e agosto de 1974, foi lançada no álbum “Walls And Bridges”, em outubro daquele ano.
Lennon gravou uma série de demos no início do verão de 1974, junto com várias outras músicas que mais tarde apareceram em Walls And Bridges. As gravações mostram como a música começou como uma balada no estilo dos anos 50. Um outtake das sessões de Walls and Bridges foi incluída no box de 1998, John Lennon Anthology, e mostra como a produção mudou depois que os overdubs foram adicionados mais tarde. Entre eles estavam os vocais de harmonia de Elton John, que havia feito um dueto com Lennon em “Whatever Gets You Thru The Night”.
Lennon havia começado um relacionamento com May Pang na época em que “Mind Games” foi gravado no verão de 1973. No ano seguinte, o casal se mudou para Los Angeles, onde Lennon viveu alguns de seus momentos mais loucos. O relacionamento do casal durou pouco mais de 18 meses. Enquanto várias das músicas de Walls And Bridges foram inspiradas pelos sentimentos de perda de Lennon sobre Yoko Ono, Surprise, Surprise (Sweet Bird Of Paradox) mostrou como ele estava longe de estar completamente por baixo e por fora. Embora mais tarde ele tenha descartado a música como "apenas um pedaço de lixo", “Surprise, Surprise” mostrou o quanto seus sentimentos por Pang eram profundos, descrevendo seu amor e desejo por ela em frases extraordinariamente terrenas.
Uma adição que apareceu no final das sessões foi o refrão de encerramento "Sweet sweet, sweet sweet love". Um eco de “Drive My Car” dos Beatles, foi uma das duas referências à sua antiga banda em Walls And Bridges; a outro era a linha "Alguém por favor, por favor me ajude" em “Going Down On Love”, demonstrando a gama de emoções de Lennon em 1974. Participaram da gravação, além de John Lennon: Elton John: backing vocals; Nicky Hopkins: piano; Jesse Ed Davis: guitarra elétrica; Eddie Mottau: violão; Ken Ascher: clavinete, Klaus Voormann: baixo; Arthur Jenkins: percussão; Jim Keltner: bateria; Bobby Keys, Steve Madaio, Howard Johnson, Ron Aprea, Frank Vicari: horns.
THE BEATLES - WE CAN WORK IT OUT - JEFF RUSSEL
"We Can Work It Out" pode ser classificada como a primeira canção pacifista dos Beatles. Ela precedeu "All You Need Is Love" em dois anos e "Give Peace A Chance" em quatro. Lançada em seguida a "Help!" em 1965, "We Can Work It Out" foi o 11° compacto dos Beatles pela Parlophone e seu 9º compacto número 1. Por volta de 1965, o grupo tinha evoluído de conjunto com som baseado no ritmo para banda técnica e musicalmente mais complexa. Paul canta as estrofes principais, com John se juntando a ele nas segundas partes, além de tocar harmônio, um tipo de órgão. Nessas segundas partes, a música se transforma em valsa lenta, voltando a acelerar nas estrofes seguintes. John usou esse mesmo artifício no trecho instrumental de "Being For The Benefit Of Mr. Kite", de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. A letra otimista de Paul nas estrofes principais é confrontada pelo realismo de John na segunda parte, que começa com "Life is very short" ["A vida é muito curta"]; John fez algo semelhante com "Getting Better", de Paul, em Sgt. Pepper. O trecho principal da faixa foi gravado em duas tomadas no dia 20 de outubro, e a gravação foi concluída com acréscimos em outra pista no dia 29.
Não deixe de conferir: THE BEATLES - WE CAN WORK IT OUT
UNIVERSAL VAI LANÇAR FILME SOBRE JOHN & YOKO
A Universal Pictures está negociando a compra dos direitos de um filme sobre a história de amor de John Lennon e Yoko Ono. De acordo com informações do Deadline, Jean-Marc Vallée vai dirigir o longa, caso o estúdio consiga tirá-lo do papel. O diretor é o responsável por "Clube de Compras Dallas" e, mais recentemente, "Big Little Lies" e "Sharp Objects". Ele também deve reescrever o roteiro ao lado de Anthony McCarten, de "Bohemian Rhapsody" e "A Teoria de Tudo". Já a produção será assinada Michael De Luca, Josh Bratman, Nathan Ross, Vallée e McCarten, além de Yoko Ono. A artista começou a desenvolver o projeto no início de 2017. Yoko Ono e John Lennon se conheceram na segunda metade dos anos 60, quando ela era uma artista em ascensão e ele já era uma das maiores estrelas da música em todo o mundo. Juntos, eles se tornaram defensores da paz e ativistas contra a Guerra do Vietnã. Após uma breve separação em meados da década de 1970, eles se tornaram companheiros constantes até o assassinato de Lennon, em 1980. Ao Deadline, De Luca, Bratman e Ross disseram que o trágico acontecimento não deverá ser explorado no longa, que se propõe a celebrar a jornada do casal. Os três produtores ainda comentaram que alguns acordos ainda terão que ser feitos, mas eles devem conseguir utilizar as canções de Lennon na trilha sonora. "Eu tenho escutado as músicas de John desde sempre, mas à medida que desenvolvemos o filme percebi o quão profundo é o impacto emocional da música e seu legado está em mim”, destacou De Luca. Fonte: correiodopovo.com.br
SGT. PEPPER'S - O MAIS POPULAR DE TODOS OS TEMPOS!
Mais de meio século depois de seu lançamento, Sgt. Pepper Lonely Hearts Club Band dos Beatles, foi eleito o álbum britânico mais popular de todos os tempos. A Official Charts Company, que faz o levantamento das vendas de álbuns no Reino Unido desde 1969, proclamou o Sgt. Pepper's usando uma métrica baseada em vendas, downloads e streamings.
O disco derrotou o segundo colocado 21, de Adele e (What´s the Story) Morning Glory?, do Oasis, em terceiro. O revolucionário disco de 1967 voltou para casa com 5.34 milhões de vendas combinadas no topo da Lista Oficial de Álbuns de Estúdio, que foi compilada pela Official Charts Company e marca a celebração do "Dia Nacional do Álbum”.
SHERYL CROW - ALL I WANNA DO - SENSACIONAL*****
"All I Wanna Do" foi escrita por Wyn Cooper, Sheryl Crow, David Baerwald, Bill Bottrell e Kevin Gilbert, com letra adaptadas do poema de 1987 de Cooper "Fun". Foi o grande sucesso de Sheryl Crow em seu álbum de estreia de 1994, Tuesday Night Music Club. A música foi a vencedora do Grammy Record of the Year de 1995 e Melhor Performance Vocal Pop Feminina e foi nomeada como Canção do Ano. "All I Wanna Do" foi o maior sucesso de Crow nos Estados Unidos, alcançando a 2ª posição na Billboard Hot 100 por seis semanas consecutivas de 8 de outubro a 12 de novembro de 1994. Além disso, também alcançou o primeiro lugar nas paradas Adult Contemporary nos EUA e no Canadá, bem como nas paradas pop do Canadá e na 4ª posição no UK Singles Chart. Nada mal para um álbum de estreia. Sheryl Crow já apareceu aqui no Baú algumas várias vezes, inclusive com uma versão ótima do clássico dos Beatles "A Hard Day's Night", que qualquer dia, a gente confere de novo. Valeu!
ROBERTO CARLOS - OS SETE CABELUDOS*****
Quem vê esse Roberto Carlos de hoje nos especiais de fim de ano da Rede Bobo, nem imagina que ele não foi a vida inteira prego desse jeito. Comprove conferindo a postagem SÁBADO SOM - ROBERTO CARLOS CANTA PARA A JUVENTUDE, do saudoso amigo e mestre João Carlos Mendonça, publicada em 31 de janeiro de 2016.
terça-feira, 23 de outubro de 2018
THE BEATLES - I WANNA BE YOUR MAN - SENSACIONAL!*****
Depois da resposta do público ao desempenho de Ringo cantando a música das Shirelles "Boys", em Please Please Me, John e Paul apareceram com "I Wanna Be Your Man" para ele. Ringo dá conta do recado de maneira profissional, auxiliado por John e Paul no refrão e a matadora guitarra de Harrison. A instrumentação da faixa é completada pelo órgão Hammond, tocado por John, e pelas maracas, acrescentadas por Ringo. Não tendo conseguido entrar nas Top 20 com seu primeiro compacto, "Come On", os Rolling Stones gravaram "I Wanna Be Your Man", e com ela conseguiram chegar ao 12° lugar nas paradas britânicas.
THE ROLLING STONES - I WANNA BE YOUR MAN
No início de setembro de 1963, já devidamente instalados em Londres, John Lennon e Paul McCartney seguiam de táxi quando encontraram com um aflito Andrew Loog Oldhan, empresário dos Rolling Stones que precisava urgente de um sucesso para seu grupo gravar. Oldhan, que não era bobo nem nada, pediu que os dois assistissem um ensaio dos Stones no Ken Colyer Club. Vendo que o grupo de Mick Jagger precisava de um novo single, Lennon e McCartney sentaram em uma mesa e finalizaram “I Wanna Be Your Man” em menos de 2 minutos (como reza a lenda), para que os Rolling Stones pudessem gravar. Essa música foi lançada como lado 1 do segundo compacto do grupo, colocando-os devidamente no cenário da música pop londrina que começava a efervescer, chegando ao 12° lugar nas paradas. Nada mal para aqueles 'dois caipiras de Liverpool', como debochava Jagger.
PAUL McCARTNEY - TALK MORE TALK - CHAT MORE CHAT
“Press to Play” foi o sexto álbum de estúdio de Paul McCartney, lançado em 22 de agosto de 1986. Desde seu lançamento, sempre foi um dos mais criticados e um dos menos lembrados pelos fãs. As críticas vão da capa ("É feia, embora Linda até que tenha ficado bem na foto, McCartney ficou horrível") às letras e arranjos. Mas eu sempre adorei, desde que comprei o LP, há 32 anos. E hoje em dia, quase todas as músicas estão no meu player. “Good Times Coming/Feel The Sun”, “Talk More Talk”, “Footprints”, “Only Love Remains”, “Press”, “Pretty Little Head”, “Move Over Busker” e “Angry” são as minhas preferidas. “Talk More Talk” é uma das menos conhecidas, mas tem um balanço danado. Aqui, a gente confere um pequeno trecho do capítulo “Press To Play” do sensacional livro “Masters– Paul McCartney em Discos e Canções” de Claudio Dirani, na minha opinião o maior escritor e conhecedor da obra de Paul McCartney no Brasil! O livro, compre aqui.
Depois de duas músicas relativamente convencionais, o primeiro caso de amor ou ódio entra em campo em Press to Play. “Talk More Talk” é uma das mais experimentais, e colaborativas, do LP, com participação, inclusive, do pequeno James Louis McCartney, então com apenas sete anos. A letra da música, mais embalada pelo ritmo, é baseada em reminiscências e frases de impacto, escolhidas de forma aleatória por Paul. Ele explica: “A base da música foi feita em apenas um dia. Fui selecionando frases aleatórias que eu gostava. Uma delas: A master can tell, highlight the phrases his words to digress’ (‘Um professor pode destacar as palavras de suas sentenças para poder divagar’). Eu curto o surrealismo dessa frase. Na gravação você ouve um violão de 12 cordas e vozes com alteração no pitch, falando coisas aceleradas ou em baixa rotação, do tipo: All you want is a handyman and all you want is quick Service’ (Tudo o que ele precisa é de um ajudante, tudo o que ele quer é um serviço ágil’) ou T hear water going through the pipes’ (Eu ouço a água passar pelos canos’).” Toda essa facilidade de começar e terminar o take básico de “Talk More Talk” em 24 horas se deu, principalmente, porque os arquivos de Paul McCartney nunca sofreram com a falta de idéias. A demo da música já estava lá esperando ser desenvolvida no Rude Studio, na Escócia. Com tudo mapeado, faltava agora acertar os arranjos de “Talk More Talk”. No estúdio The Mill, tudo ficou pronto assim: Paul tocando diversos teclados e sintetizadores, além de percussão, guitarra e violão. Eric Stewart ficou na guitarra, enquanto Linda, o pequeno filho James, Eddie Klein e, novamente, Paul e Eric contribuíram com a leitura das frases aleatórias, que dão o tom surreal e clima de Contatos Imediatos do Terceiro Grau.
GILES MARTIN - "HEAD OF AUDIO & SOUND" DA UNIVERSAL
Giles Martin, mais recentemente renomado por seu trabalho na remixagem de componentes-chave do catálogo dos Beatles, uniu-se oficialmente ao Universal Music Group no papel de "Head of Audio e Sound", uma posição global que a empresa criou para ele. Um porta-voz diz que Martin vai "ajudar a UMG a explorar novas tecnologias de estúdio e trabalhar com artistas para ajudar a criar a melhor experiência auditiva possível para os fãs". No topo do trabalho que Martin já fez para a UMG em projetos dos Beatles, Martin foi contratado por quatro anos pela Sonos, a empresa de palestrantes inteligentes, como seu “chefe de experiência sonora”. Um porta-voz da Sonos diz que continuará nesse papel bem como em seu novo com a UMG. Martin ficará baseado em Abbey Road, em Londres, mas "trabalhará em todos os estúdios da empresa", disse o porta-voz. "Trabalhamos muito próximos de Giles através de seu trabalho com os Beatles no Abbey Road, e ele é cada vez mais parte da ampla família da Universal Music", disse David Joseph, diretor-executivo da Universal Music UK, em comunicado. Fonte: variety.com
É isso aí Giles. Papai George deve estar orgulhoso!
LAMBORGHINI ESPADA EM ABBEY ROAD
2018 marca 50 anos da Lamborghini Espada, com o modelo sendo recentemente hospedado no Royal Automobile Club, em Londres. Ele também fez uma visita ao icônico Abbey Road.
Celebrando o seu 50º aniversário, o Lamborghini Espada foi lançado em 1968 no Salão Automóvel de Genebra como a oferta mais familiar do Bull Raging Bull. O Museu Lamborghini em Sant'Agata, na Itália, marcou a ocasião levando seu Espada a Londres e recriando a capa de Abbey Road dos Beatles.
A principal razão para A vinda desta gloriosa Lamborghini Espada Series III de 1976, para a capital do Reino Unido, foi para uma exibição comemorativa e jantar no Royal Automobile Club (RAC). Localizado no prestigiado Pall Mall, em Londres. O edifício tem um salão principal chamado Rotunda, onde ícones automotivos são exibidos apenas por convite, com vencedores de Le Mans, corredores de Grand Prix e outros exemplos de história de quatro rodas foram estacionados no lendário local onde o Lamborghini estava no show. O RAC organizou um jantar para seus membros e selecionou os convidados da Lamborghini que cobiçaram o supercarro do momento.
Uma curta viagem por Londres viu o Espada chegar a Abbey Road, lar do famoso estúdio de gravação onde os Beatles gravaram todos os seus sucessos. Visto como uma oportunidade muito boa para deixar passar, a Lamborghini estacionou o Espada no cruzamento para recriar a arte da capa. Este supercarro GT de quatro lugares tornou-se o modelo mais vendido da Lamborghini antes de o Countach conquistar a honra durante o final dos anos 80. O carro foi aprimorado ao longo de sua produção de uma década, culminando na Série III com seu 321cv V12 de 3.9 litros. 'Espada' é a palavra espanhola para 'espada', referência à lâmina usada por um toureiro. Fonte: www.autoclassics.com
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
PAUL McCARTNEY - O BAIXO HOFNER - MARCA REGISTRADA
Publicada originalmente em 20 de maio de 2011.
Paul vinha usando o baixo de Stu, já que este havia saido do grupo às vésperas das gravações com Tony Sheridan. Mas ele não se sentia à vontade com o instrumento invertido. Decidiu ir à loja Steinway Musichaus, em Hamburgo, onde os Beatles estavam fazendo sua segunda turnê. Ele queria comprar um baixo Fender, mas o preço era caro demais para o jovem músico!
Então, ele viu o instrumento que, junto com a Rickenbacker de John, seria um dos ícones dos Beatles. Um simpático instrumento que, por ser completamente simétrico, agradou ao músico canhoto. Seu pequeno peso também foi um fator que agradou a Paul, pois tinha um som encorpado, sem pesar nos ombros. Ele pediu ao vendedor um modelo para canhoto, que na verdade só alterava a posição do escudo e dos controles. Muito provavelmente este Hofner de Paul foi o primeiro modelo para canhotos feito pela fábrica alemã, especificamente para ele.
Paul vinha usando o baixo de Stu, já que este havia saido do grupo às vésperas das gravações com Tony Sheridan. Mas ele não se sentia à vontade com o instrumento invertido. Decidiu ir à loja Steinway Musichaus, em Hamburgo, onde os Beatles estavam fazendo sua segunda turnê. Ele queria comprar um baixo Fender, mas o preço era caro demais para o jovem músico!
Então, ele viu o instrumento que, junto com a Rickenbacker de John, seria um dos ícones dos Beatles. Um simpático instrumento que, por ser completamente simétrico, agradou ao músico canhoto. Seu pequeno peso também foi um fator que agradou a Paul, pois tinha um som encorpado, sem pesar nos ombros. Ele pediu ao vendedor um modelo para canhoto, que na verdade só alterava a posição do escudo e dos controles. Muito provavelmente este Hofner de Paul foi o primeiro modelo para canhotos feito pela fábrica alemã, especificamente para ele.
O preço, £ 30, foi outro ponto crucial para a aquisição do instrumento, pago em 10 módicas parcelas. O som encorpado e a leveza cativaram Paul. As primeiras gravações deste baixo foram feitas em Hamburgo, acompanhando Tony Sheridan. Ele pode ser ouvido em My Bonnie, The Saints, Cry For A Shadow, Why, Nobody's Child, Ain't She Sweet e Take Out Some Insurance..., todas em junho de 1961. Em maio de 1962, mais uma vez em Hamburgo com Toni Sheridan, gravou as músicas Sweet Georgia Brown e Swanee River.
Em junho de 1962 foi usado na audição para George Martin, nos estúdios de Abbey Road, nas músicas Besame Mucho, Love Me Do, P.S. I Love You e Ask Me Why. Depois, em setembro, foi usado na primeira sessão de gravação oficial dos Beatles, How Do You Do It e Love Me Do. As últimas gravações de 1962 com o Hofner foram em novembro, com as músicas Please Please Me, Ask Me Why e Tip Of My Tongue. O baixo de Paul foi usado durante todo o início deste ano de 1963, nas gravações do LP Please Please Me, do compacto From Me To You / Thank You Girl (que registrou ainda The One After 909), e do "hit-single" She Loves You / I'll Get You. Em julho iniciaram as gravações do novo LP, With the Beatles, e o Hofner foi usado em You Really Got A Hold On Me, Money, Devil in Her Heart, Till There Was You, Please Mister Postman, It Won't be Long, Roll Over Beethoven, All My Loving, I Wanna Be Your Man, Little Child, All I've Got to Do, Not A Second Time, Don't Bother Me e Hold Me Tight. Em 1963, o baixo Hofner já era o instrumento oficial de Paul. Fonte: http://www.tucunare.bio.br/beatles/Instrumentos.asp
Paul McCartney usou o baixo Hofner em todos os shows e gravações dos Beatles até 1967, quando começou a usar um Rickenbaker. E só voltaria a aparecer empunhando o Hofner modelo violino em Let It Be. Depois do fim dos Beatles, durante os anos 1970, Paul deixou de usar o instrumento e só voltou a aparecer com ele no álbum Flowers In The Dirt, em 1989. Com o passar dos anos, a figura do Hofner modelo violino ficou diretamente associada à imagem de Paul McCartney. E agora, Sir Paul e seu velho companheiro quebrando o cacete com o clássico DAY TRIPPER, dos Beatles no City Hall em Nova York, em 2009!
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