Playboy é uma revista de entretenimento erótico direcionada para o público masculino. Foi fundada em 1953 por Hugh Hefner. A primeira edição norte-americana teve na capa a atriz Marilyn Monroe, sendo levada curiosamente às bancas sem número na capa da edição, pois seu criador não tinha certeza de sua continuação. Na época de seu lançamento, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas.
Todo mês, a revista Playboy apresenta a seus leitores uma estrela principal: a capa da revista, a playmate do mês, bem como uma entrevista e reportagens sobre assuntos diversos do universo masculino.
O símbolo da Playboy é um coelho, pois segundo Hefner o coelho é como o playboy do mundo animal, por se tratar de um animal sofisticado. A revista possui edições internacionais em 33 países. No Brasil, foi publicada pela Editora Abril de 1975 até 2015 e será publicada pela PBB Entertaiment a partir de 2016. A partir de março de 2016, a Playboy não mais terá estampada em suas páginas, as belas e despidas mulheres. O motivo está na tecnologia. Segundo o chefe executivo da companhia, Scott Flanders, as pessoas podem facilmente ter acesso às imagens de cunho sexual e de graça através da internet. Sua circulação caiu de 5.6 milhões de exemplares vendidos na década de 70, para apenas 800 mil exemplares atualmente. Com a queda dos números, a revista perdeu seu valor comercial e relevância cultural. Suas próximas edições contará com poses provocantes e sensuais de belas mulheres, porém não totalmente nuas.
O símbolo da Playboy é um coelho, pois segundo Hefner o coelho é como o playboy do mundo animal, por se tratar de um animal sofisticado. A revista possui edições internacionais em 33 países. No Brasil, foi publicada pela Editora Abril de 1975 até 2015 e será publicada pela PBB Entertaiment a partir de 2016. A partir de março de 2016, a Playboy não mais terá estampada em suas páginas, as belas e despidas mulheres. O motivo está na tecnologia. Segundo o chefe executivo da companhia, Scott Flanders, as pessoas podem facilmente ter acesso às imagens de cunho sexual e de graça através da internet. Sua circulação caiu de 5.6 milhões de exemplares vendidos na década de 70, para apenas 800 mil exemplares atualmente. Com a queda dos números, a revista perdeu seu valor comercial e relevância cultural. Suas próximas edições contará com poses provocantes e sensuais de belas mulheres, porém não totalmente nuas.
4 comentários:
Realmente, era uma revista muito boa, rsrs! Algumas edições se tornaram históricas como a que trazia a entrevista de Lennon e depois a do McCartney.
Até o começo dos anos 2000, a revista era muito boa, depois foi piorando a cada edição. Pensei que com uma nova editora a coisa fosse voltar aos eixos, mas foi uma grande decepção a revista com a Luana Piovanni. Viva a internet!!!
viva!!!
De fato, faz anos que não leio a Playboy. Mas, é um erro mudar sua essência.
Postar um comentário