O novo documentário sobre os Beatles intitulado The Beatles: Get Back com direção de Peter Jackson, de O Senhor dos Anéis, deve chegar aos cinemas em 27 de agosto de 2021, depois de ter sua estreia adiada para este ano por conta da pandemia de COVID-19. Em dezembro de 2020, a produção ganhou um vídeo de divulgação (que apareceu em primeira mão aqui), que deixa claro a proposta de levar os espectadores direto às sessões de gravação intimistas de uma das bandas que mais influenciaram a história da música contemporânea.
Para o documentário, Jackson aproveitou um material de 55 horas de cenas inéditas de 1969, além de 140 horas de áudio praticamente inédito das sessões de gravação do derradeiro álbum de estúdio da banda, Let It Be. The Beatles: Get Back também vai abordar detalhes da última apresentação ao vivo dos Beatles, tocando na cobertura do edifício da Apple em Saville Row, Londres. A performance dos Beatles, que teve o tecladista Billy Preston como convidado, durou 42 minutos e só parou porque alguém teria chamado a polícia.
“Este filme será a derradeira experiência ‘fly on the wall’ (uma mosquinha na parede) que os fãs dos Beatles sempre sonharam. É como uma máquina do tempo que transportará o espectador de volta ao ano de 1969”, disse Jackson em uma entrevista no ano passado. Originalmente destinado a ser um especial de televisão sobre os Beatles produzindo um novo álbum, o diretor Michael Lindsay-Hogg filmou a banda no estúdio de 2 de janeiro a 31 de janeiro de 1969. Segundo Jackson, as imagens que jamais foram mostradas publicamente até hoje contam uma história diferente sobre o fim dos Beatles. “Depois de rever todas as filmagens e áudio que Michael Lindsay-Hogg registrou 18 meses antes de eles se separarem, é simplesmente um incrível tesouro histórico. Claro, há momentos de drama – mas nenhuma das discórdias com as quais este projeto tem sido associado há muito tempo. Assistir John, Paul, George e Ringo trabalhando juntos, criando músicas clássicas a partir do zero, não é apenas fascinante – é engraçado, edificante e surpreendentemente íntimo”, disse o cineasta.
Um comentário:
...Agora, mais de 50 anos depois, tentam reinventar a história, editando só as partes boas...
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