Desde que coloquei o Baú do Edu no ar, sonhava com o dia de publicar esta postagem. Finalmente chegou a oportunidade de poder homenagear meu filme e disco preferido dos Beatles.
“HELP!”, a canção, o filme e o disco foram os responsáveis diretos pela minha Beatlemania temporã. Vi “HELP!”pela 1ª em julho de 75. Exatos 10 anos depois de sua estréia nos cinemas e 5 depois do “fim” dos Beatles.
O que mais me impressionou no filme foi a cena de abertura quando os fanáticos estão no templo preparando o sacrifício e os Beatles explodem na tela cantando HELP! em preto e branco e o Swami atira dardos tentando acertar Ringo. Imagino que este tipo de choque que levei tenha sido o mesmo que Brian sentiu quando viu os Beatles pela 1ª vez no Cavern, ou milhões de expectadores que os viram diante da TV no programa de Ed Sullivan.
O impacto que “HELP!” teve sobre mim foi fulminante e arrasador. Naquela tarde que vi o filme pela primeira vez, quando terminou a sessão, disse para os amigos que estavam comigo que podiam ir embora, porque eu queria ver de novo pelo menos mais duas vezes. Depois, mais duas. O Eduardo que voltou para o apartamento 212, do bloco H da 312 Norte não era mais o mesmo.
A.H. D.H. Antes e depois de HELP! Foi assim que minha vida ficou dividida. Para sempre. E eu gosto mais da segunda.
“HELP!”, a canção, o filme e o disco foram os responsáveis diretos pela minha Beatlemania temporã. Vi “HELP!”pela 1ª em julho de 75. Exatos 10 anos depois de sua estréia nos cinemas e 5 depois do “fim” dos Beatles.
O que mais me impressionou no filme foi a cena de abertura quando os fanáticos estão no templo preparando o sacrifício e os Beatles explodem na tela cantando HELP! em preto e branco e o Swami atira dardos tentando acertar Ringo. Imagino que este tipo de choque que levei tenha sido o mesmo que Brian sentiu quando viu os Beatles pela 1ª vez no Cavern, ou milhões de expectadores que os viram diante da TV no programa de Ed Sullivan.
O impacto que “HELP!” teve sobre mim foi fulminante e arrasador. Naquela tarde que vi o filme pela primeira vez, quando terminou a sessão, disse para os amigos que estavam comigo que podiam ir embora, porque eu queria ver de novo pelo menos mais duas vezes. Depois, mais duas. O Eduardo que voltou para o apartamento 212, do bloco H da 312 Norte não era mais o mesmo.
A.H. D.H. Antes e depois de HELP! Foi assim que minha vida ficou dividida. Para sempre. E eu gosto mais da segunda.
Filmado em seis semanas de 1965 e dirigido novamente por Richard Lester, “Help!” tomou o rumo de paródia roqueira de James Bond e custou o dobro do longa anterior, por ser colorido e ter locações “exóticas” (Bahamas e os alpes). Na trama, os Beatles são perseguidos por um bando de fanáticos de uma seita hindu, porque Ringo está com o anel do sacrifício. Anos depois, os Beatles admitiram que filmaram chapados. Foi o começo do fim dos terninhos e a chegada de novos tempos. E essa transição acabou registrada nas imagens.
O disco contendo a trilha sonora de “Help!” vendeu milhões de cópias e é verdadeira coleção de hits. A faixa-título apontava para o desgaste da pressão da Beatlemania, que em pouco tempo levaria a banda a abandonar as turnês. Mas talvez mais significativa tenha sido “You’ve Got to Hide Your Love Away”, em que Lennon, inspirado em Bob Dylan, coloca suas próprias emoções na música e pondera a situação amorosa de seu empresário homossexual Brian Epstein. A trilha também trouxe a canção mais regravada de todos os tempos, “Yesterday”, composta por Paul McCartney. George Harrison ainda aproveitou para homenagear sua então namorada Pattie Boyd com “I Need You”. “Act Naturally” e “Dizzy Miss Lizzy” foram os últimos covers a entrar num álbum do quarteto e “Ticket to Ride” foi considerada por John uma das primeiras canções do heavy metal, devido a batida forte e ao solo de guitarra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário