
Eric Patrick Clapton nasceu em Ripley, Inglaterra em 30 de março de 1945.
Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Sempre foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos.








Usando a banda de apoio de Bramletts e um elenco estelar de músicos de estúdio, Clapton lançou seu primeiro disco solo em 1970, que trazia uma de suas melhores composições: “Let It Rain”.









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No começo dos anos 90 a tragédia voltaria a atormentar a vida de Clapton em duas ocasiões. No dia 27 de agosto de 1990 o guitarrista Stevie Ray Vaughan (que estava em turnê com Eric) e dois membros de sua equipe de apoio morreram em um acidente de helicóptero. No ano seguinte, em 20 de março de 1991, Conor, filho de quatro anos de Clapton com a modelo italiana Lori Del Santo, morreu depois de cair da janela de um apartamento. Um instantâneo da dor de Clapton pôde ser visto com a canção “Tears In Heaven”, My Father's Eyes (Pilgrim, 1998) e Circus Left Town (Pilgrim, 1998).

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Em 1999, Clapton, então com 56 anos, conheceu a artista gráfica Melia McEnery, 25, em Los Angeles enquanto trabalhava em um álbum com B. B. King. Eles se casaram em 2002 e tiveram três filhas, Julia Rose (2001), Ella May (2003) e Sophie, nascida em 2005. Em 2001, mais um grande golpe com a perda do melhor amigo George Harrison em 29de novembro.

Em 3 de novembro de 2004, Clapton foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico.
E é isso. É por não dar tempo de falar em tudo que existem tantas biografias sobre esse guitarrista fantástico. Espero que tenham gostado. Valeu! Abração!
11 comentários:
Graças a Deus, eu tive oportunidade de ver esse velhão bem de pertinho aqui em Brasília no Ginásio Nilson Nelson, em 1990. Tinham 3.000 pessoas lá. No outro dia, a cobertura do ginásio desabou. Que onda! Dedezinha Amaral, linda! Beijão!
Eu também estava lá. Pode-se dizer que eu vi Deus de perto. Belo texto, Edu. Rápido, rico, dinâmico.É assim que tem que ser. Uma história tão intensa quanto a de Clapton tem que ser contada de várias formas e você encontrou a medida certa.É mais um rockão tirado do Baú. Parabéns.
Muito bom, Edu!
Eu sabia muita coisa sobre o cara, mas aprendi bastante com seu post.
Obrigado Velho Johnny
Sen-sa-cio-naaaaaaal!!! Edu, voce se supera a cada matéria!!!!! Parabéns!!
O Clapton e o cara.
Emocionante. Valeu!
Eu também estive lá no Ginásio Nilson Nelson! e vi de pertinho.
Além da música e do próprio Clapton, o que também me chamava a atenção eram as duas backing vocals, uma loira outra negra, com seus vestidinhos pretos curtos e apertados dançando com suas pernas roliças e cantando...Show inesquecível!
Bom ler sobre o Clapton, é sempre bom recapitular a história dele.
Muito bom Edu!
Henrique Behr (alêma)
Eu também estava lá!!! E fiquei bem na borda do palco. Inesquecível!
A emoção é maior do que tudo! Obrigadão, galera! Abração!
Mr. Steve Gad on drums. Foda!!!
Post excelente,só discordo do colocado sobre o disco do ´´Blind faith´´, que acho muito bom !
Inclusive, ano passado ele lançou um disco ao vivo gravado com Steve Winwood no madison square garden que é uma pérola....
Abraços,Leonardo .
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