John Fitzgerald Kennedy foi o 35º presidente dos Estados Unidos, tendo governado os americanos de 1961 a 1963. Seu governo ocorreu em plena Guerra Fria e foi marcado pela construção do Muro de Berlim, a Crise dos Mísseis, a Corrida Espacial, a Guerra do Vietnã e o Movimento dos Direitos Civis Americanos. O presidente John Kennedy foi assassinado durante uma visita política à Dallas, no Texas, para iniciar sua campanha à reeleição. Kennedy foi alvejado enquanto desfilava com sua esposa, Jacqueline Kennedy pelas ruas da cidade em carro aberto, por dois disparos na cabeça às 12:30 do dia 22 de novembro de 1963. Foi declarado morto meia hora depois.
O assassinato do Presidente Kennedy (até hoje, 56 anos depois, ainda sem conclusões definitivas) teve como principal suspeito, Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro naval americano que desertou para a União Soviética e mais tarde retornou a seu país. Oswald já tinha sido preso sob suspeita de ter matado o oficial de polícia J. D. Tippit.
Dois dias depois do assassinato de Kennedy, no dia 24 de novembro de 1963, Oswald foi baleado e morto por Jack Ruby, enquanto era transferido sob custódia policial da cadeia municipal para a cadeia estadual.
O corpo de Kennedy foi transferido para Washington, D.C., para a Casa Branca, onde permaneceu até o domingo seguinte. Neste dia, 24 de novembro, o caixão foi levado em uma carruagem puxada por cavalos da Casa Branca ao Capitólio e foi velado em público. Na segunda-feira, 25 de novembro, foi realizado o funeral de Estado, com a participação de mais de 90 representantes de vários países. Um dia após o assassinato, o novo Presidente Johnson declarou segunda-feira como um dia nacional de luto. Na parte da manhã houve uma missa na Catedral de St. Matthew, em Washington, e depois o corpo foi enterrado no Cemitério Nacional de Arlington com todas as honras.
Em 29 de novembro, o novo Presidente, Lyndon B. Johnson, criou a Comissão Warren que foi presidida pelo Chefe de Justiça Earl Warren para investigar o assassinato. Após dez meses de investigações conduzidas pela “Comissão de Investigação sobre o Assassinato do Presidente Kennedy”, concluiu-se que Oswald e Ruby agiram sozinhos. Lee Oswald provavelmente deve ter assassinado Kennedy por motivos pessoais. De qualquer maneira, em 1976, foi estabelecida a "Comissão Americana da Câmara dos Representantes para Investigar as Mortes de Kennedy e de Martin Luther King Jr". Mais uma vez, concluiu-se que a ação de Lee Oswald foi solitária e que o termo “conspiração” era inadequado para classificar a atitude do assassino. Da mesma forma, nenhum governo estrangeiro ou agência de inteligência americana estariam envolvidos no crime.
Jack Ruby, o assassino de Oswald, morreu em Dallas em 1967, de câncer no pulmão com 56 anos. Ruby chegou a ser condenado à morte em seu primeiro julgamento, em 1964. Tendo recorrido da sentença, aguardava nova decisão quando morreu. As razões de Ruby para o assassinato não ficaram claras. Teorias conspiratórias o ligam à máfia e a grupos ligados ao assassinato do presidente John Kennedy. Após sua prisão, Ruby chegou a declarar que agira sozinho, com o propósito de vingar a morte de Kennedy e evitar que sua esposa fosse obrigada a testemunhar no julgamento de Oswald. A suspeita é que Ruby matou Oswald e o fez com que parecesse patriota de sua parte, quando na verdade teria sido queima de arquivo.
A televisão foi a principal fonte através da qual o mundo inteiro acompanhou os acontecimentos que rodearam o assassinato do Presidente Kennedy. As três principais redes de televisão suspenderam seus programas habituais e noticiário continuamente a partir de 22 de novembro até 25 de novembro e passaram a cobrir somente o assunto. O funeral de Kennedy e o assassinato de Lee Harvey Oswald foram transmitidos ao vivo para todo o país e para outras nações do mundo. O assassinato do presidente Kennedy e os mistérios não resolvidos que o envolveram, acabaram afetando a confiança das pessoas na política americana. Esta morte com o posterior assassinato de seu irmão, o senador e ex-Procurador Geral Robert F. Kennedy e o reverendo Martin Luther King Jr., formaram um trio que desilusionaram a população em termos de mudanças políticas e sociais. Muitos dos discursos de Kennedy (especialmente seu discurso de posse – “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país”) são considerados ícones. Apesar de seu período relativamente curto no gabinete e embora sem grandes mudanças introduzidas na legislação, os americanos tendem a votar em Kennedy como um dos melhores presidentes do país, colocando-o no mesmo nível de Abraham Lincoln, George Washington e Franklin D. Roosevelt.
O assassinato do Presidente Kennedy (até hoje, 56 anos depois, ainda sem conclusões definitivas) teve como principal suspeito, Lee Harvey Oswald, ex-fuzileiro naval americano que desertou para a União Soviética e mais tarde retornou a seu país. Oswald já tinha sido preso sob suspeita de ter matado o oficial de polícia J. D. Tippit.
Dois dias depois do assassinato de Kennedy, no dia 24 de novembro de 1963, Oswald foi baleado e morto por Jack Ruby, enquanto era transferido sob custódia policial da cadeia municipal para a cadeia estadual.
O corpo de Kennedy foi transferido para Washington, D.C., para a Casa Branca, onde permaneceu até o domingo seguinte. Neste dia, 24 de novembro, o caixão foi levado em uma carruagem puxada por cavalos da Casa Branca ao Capitólio e foi velado em público. Na segunda-feira, 25 de novembro, foi realizado o funeral de Estado, com a participação de mais de 90 representantes de vários países. Um dia após o assassinato, o novo Presidente Johnson declarou segunda-feira como um dia nacional de luto. Na parte da manhã houve uma missa na Catedral de St. Matthew, em Washington, e depois o corpo foi enterrado no Cemitério Nacional de Arlington com todas as honras.
Em 29 de novembro, o novo Presidente, Lyndon B. Johnson, criou a Comissão Warren que foi presidida pelo Chefe de Justiça Earl Warren para investigar o assassinato. Após dez meses de investigações conduzidas pela “Comissão de Investigação sobre o Assassinato do Presidente Kennedy”, concluiu-se que Oswald e Ruby agiram sozinhos. Lee Oswald provavelmente deve ter assassinado Kennedy por motivos pessoais. De qualquer maneira, em 1976, foi estabelecida a "Comissão Americana da Câmara dos Representantes para Investigar as Mortes de Kennedy e de Martin Luther King Jr". Mais uma vez, concluiu-se que a ação de Lee Oswald foi solitária e que o termo “conspiração” era inadequado para classificar a atitude do assassino. Da mesma forma, nenhum governo estrangeiro ou agência de inteligência americana estariam envolvidos no crime.
Jack Ruby, o assassino de Oswald, morreu em Dallas em 1967, de câncer no pulmão com 56 anos. Ruby chegou a ser condenado à morte em seu primeiro julgamento, em 1964. Tendo recorrido da sentença, aguardava nova decisão quando morreu. As razões de Ruby para o assassinato não ficaram claras. Teorias conspiratórias o ligam à máfia e a grupos ligados ao assassinato do presidente John Kennedy. Após sua prisão, Ruby chegou a declarar que agira sozinho, com o propósito de vingar a morte de Kennedy e evitar que sua esposa fosse obrigada a testemunhar no julgamento de Oswald. A suspeita é que Ruby matou Oswald e o fez com que parecesse patriota de sua parte, quando na verdade teria sido queima de arquivo.
A televisão foi a principal fonte através da qual o mundo inteiro acompanhou os acontecimentos que rodearam o assassinato do Presidente Kennedy. As três principais redes de televisão suspenderam seus programas habituais e noticiário continuamente a partir de 22 de novembro até 25 de novembro e passaram a cobrir somente o assunto. O funeral de Kennedy e o assassinato de Lee Harvey Oswald foram transmitidos ao vivo para todo o país e para outras nações do mundo. O assassinato do presidente Kennedy e os mistérios não resolvidos que o envolveram, acabaram afetando a confiança das pessoas na política americana. Esta morte com o posterior assassinato de seu irmão, o senador e ex-Procurador Geral Robert F. Kennedy e o reverendo Martin Luther King Jr., formaram um trio que desilusionaram a população em termos de mudanças políticas e sociais. Muitos dos discursos de Kennedy (especialmente seu discurso de posse – “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país”) são considerados ícones. Apesar de seu período relativamente curto no gabinete e embora sem grandes mudanças introduzidas na legislação, os americanos tendem a votar em Kennedy como um dos melhores presidentes do país, colocando-o no mesmo nível de Abraham Lincoln, George Washington e Franklin D. Roosevelt.
Um comentário:
Coincidentemente, o nome do filtro que eu usei em todas as ilustrações desta postagem é "Dallas".
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